Aqui estava eu e o meu amigo Bruno acampados num parque de campismo, já com a tenda montada.
Conto a história destas férias em que fui ao cu do Bruno, um amigo da minha adolescência. Era uma daquelas coisas que só estava à espera de acontecer. E há muito tempo.
Desde rapazes que íamos para o meu quarto conversar sobre tudo e nada, e reconhecia-lhe nos gestos, como se sentava, como se deitava na minha cama, esse desejo disfarçado inconsciente de querer foder comigo. Os calções justos, os toques subtis, o rabo empinado, o despirmos-nos-nos muitas vezes, mostrando o pénis e o ânus um ao outro, tudo estava lá.
Um desejo contido em anos no grupo de amigos fechado por convenções e medo, todos machos latinos, o pensar de se ser paneleiro ou chamado disso, fazia com que não se passasse disso mesmo, de um desejo. Víamos-nos nus, com os caralhos tesos, as costas dele, o rabo rijo, aberto para mim, redondo como o de uma menina, o ânus húmido, e queria muito ir-lhe ao cu e que ele fosse ao meu.
Por diversas vezes, discretamente, às vezes com outros amigos e amigas na praia, olhava-lhe o rabo rijo, empinado e redondo, quando saia da água do mar, o frio, a pele de galinha, e só nós, ele e eu, trocávamos aquele olhar, porque esperamos?.
Queria muito, ali no meu quarto, deitar-me em cima dele, que ele me abrisse as pernas ao de leve, enterrar-lhe o meu caralho no cu de apetite pedido, os nossos corpos quentes unidos, sem tempo, ou censura, até vir-me e vir-se ele de prazer.
Mas ali estávamos agora, sozinhos, a dormir e a passar noites juntos, dois rapazes em férias, sem críticos ou vigias,
Para o mês do ano que era, agosto, não se estranhava que estivesse tanto calor. No interior da tenda então o calor era insuportável, à noite deviam estar 30 graus ou mais, sem uma pequena brisa para nos refrescar.
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De manhã íamos ao refeitório do parque para comer qualquer coisa, e depois era praia e piscina o dia todo, a tomar banho e a bronzear os nossos corpos.
À noite deambulávamos por Lagos a apreciar o andamento e o pouco mais que dois putos com 18 anos conseguiam fazer, até cairmos prostrados de cansaço na tenda até de manhã.
Nesta aventura, eu e o Bruno conhecemos duas irmãs dinamarquesas, mais ou menos da nossa idade, nossas vizinhas no parque, que ali estavam com os pais num bungalow.
Juntávamos-nos a elas todos os dias na praia, apreciando a sua presença, o prazer de conhecê-las, mas sentia, estava longe a nossa ideia, não existia desejo em comê-las, com a nossa cabeça noutro sitio.
Conversávamos, riamos, belos corpos jovens ao sol, mas parecia e era só isso.
Por mim, quando estava na tenda ou na praia, divertia-me mais a olhar a mãe e o pai delas.
Excitavam-me aqueles dois corpos adultos. Sentia o meu pénis duro e teso, o ânus ardente de convite, só de estar a olhar para eles.
A mãe Alicia, uma mulher loura perfeita linda, uns seios espetados em topless à vista, umas pernas longas e rijas, seguia-a com os meus olhos de jovem recente sempre que se mexia.
Sentada na areia a ler, de perna caída ao lado, a outra encostada ao peito, ia ao banho, regressava só para ver-lhe a rachinha da vagina impressa na calcinha fato de banho.
Via-me e apercebia-se num sorriso contido do meu tesão não escondido, quando olhava obsessivo para as mamas dela e para a vagina.
Admirava-lhe o tonzinho da pele levemente mais escura da vagina, os lábios grossos quando a calcinha escorregava para o clitóris, ajeitando-a, com olhos de encontro nos meus, quase em provocação, vendo eu com ela, os lábios grossos duma vagina pelada e rosada.
O pai Peter, com aqueles calções cueca justos, olhava-lhe os pelos do peito e o volume generoso entre as pernas, percebia-lhe um pénis teso do sol, que, desconfortado e mexido, escondia quando olhava para ele.
Sorria para ele, oferecia-lhe as minhas costas e o meu rabo com querer, sem dúvidas para ele, imaginando-o a escapulir-se das filhas e da Alicia para me vir ao cu.
Por ele, com um desejo adulto, via-me com ele, nas rochas perto, escondidos, o meu rabo aberto, o cheiro, os pelos do peito dele nas minhas costas, e o pénis teso dele a penetrar-me o cu.
À noite esquecia o dia, sentia na tenda a respiração do corpo do Bruno junto ao meu, cada dia que passava, o mesmo desejo sentido, só à espera das palavras, para nos abrirmos os dois, da voz de permissão.
Numa noite, eu e o Bruno fomos com as duas irmãs para a discoteca ao pé do parque, já nem me lembro do nome.
Bebendo e dançando, o Bruno não as largava, zangando outros mais velhos que as queriam engatar. Não tardou muito, ainda a noite ia curta e já elas se abriam e roçavam em dois marmanjos com cara de malandro.
O Bruno dizia "são umas putas, não nos ligam nenhuma". Quanto a elas não sei, saíram e desapareceram na noite só as vendo no dia seguinte, com aquela cara satisfeita de mulheres fodidas.
Regressamos à tenda. Entrámos, tocados pela bebida, despimos a pouca roupa, todos nus, caímos nos sacos de cama. O calor era muito, sentia o meu corpo e o dele quentes e suados.
Já o tinha visto nu, mas não como naquela noite. Os nossos corpos bronzeados, suados e ainda ferventes do sol do dia e da praia, banhava-os uma espécie de luz, não sei se da Lua, se de iluminação do parque, que mexia com as minhas coxas, com a minha respiração, e com o meu pénis teso.
Senti muitas vezes este desejo de foder com ele, mas não com esta intensidade. Queria muito ir-lhe ao cu ou ele a mim. Havia ali uma urgência que senti também nos olhos e na boca dele.
Trocámos olhares, tocaram-se os nossos corpos lado a lado, falando por si, dizendo "vem vês o meu rabo está aqui à espera para ti".
Antes, vindos da praia, nos chuveiros, tomámos banho nus juntos.
Não sei se do calor, se por estarmos nus, entesávamos, e não sei, os nossos corpos e pénis tocavam-se. Roçava-lhe o cu e ele o meu. Brincámos com isso. Com essa electricidade que atraía. Com o ânus tremente, batemos punhetas juntos, nos chuveiros, na tenda quente.
Na tenda, os nossos corpos tocavam-se ao de leve, sentia-lhe os pelos do corpo e ele os meus, um e o outro completamente nus.
Sentados, via-lhe o ânus e ele via o meu, como promessa de algo que estava para acontecer.
Agora, o Bruno mexia as pernas, abria-as lânguidas, as nádegas ferventes, o ânus sentido, a boca, as gargantas secas, que aconteça, os olhos húmidos de expectativa, a falar-me por gestos "vem come-me enraba-me eu quero que se foda".
Não sei porquê, ou sei, soltaram-se-me as palavras, disse-lhe "tens um belo rabo".
Acho que já lho tinha dito muitas vezes, mas agora era a sério, íamos em frente, as palavras eram desnecessárias, as permissões e consentimentos estavam dados.
Saltasse-lhe eu para cima, abrindo-lhe o rabo e penetrando-o e ele nada diria. Os silêncios os gestos encandear-se-iam e resolviam tudo naturalmente.
Mas o Bruno riu-se forçadamente e retorquiu "porquê, queres que eu te deixe vires-me ao cu?"
Fervíamos dentro da tenda, não sei como, respondi "quero, deixas-me ir-te ao cu?"
Esta pergunta fez-me lembrar a mesma pergunta que o meu amigo Adérito me fez, um ano ante, quando me perguntou se eu o deixava ir-me ao cu.
Já tinha sido desflorado pelo Bernardo, disse-lhe logo que sim, virei-lhe o cu e ele penetrou-me e comeu-me.
O Bruno virou-se para mim, tinha o pénis teso, ardia como eu em tesão, e disse-me sem surpresa "vem-me ao cu se quiseres".
Atravessámos a linha temida, a da resolução e da consequência, qual fosse ela. Ele encostou a cabeça nas mãos, e vi que abria o rabo e as pernas ao de leve ainda mais a dar-me autorização.
O rabo dele redondo e empinado abria-se para mim como uma fruta, um pêssego. Não era uma experiência nova para ele. Disse-me, um primo mais velho já lhe tinha ido ao cu.
Passei-lhe a mão ao de leve pelo rabo, pelo ânus, entre as pernas, abrindo-as e ajeitando-as para mim ainda mais. Com a outra sentia o meu caralho retesado e rijo a explodir de desejo.
Abracei o meu corpo ao dele, os pénis tesos a tocarem-se e a quererem-se, as pernas dele a rodearem-me, o meu caralho sozinho a tocar o ânus do meu amigo, os pelinhos a cocegarem, a minha boca na boca dele, fiz força e, como promessa, a tirar e pôr, enterrei-lhe a cabeça do meu pénis no cu.
Deitei-me depois sobre as costas dele, ao de leve, em silêncio, só a nossa respiração ou as vozes que passavam junto da tenda, abri-lhe as pernas e as nádegas e enterrei-lhe no ânus a ponta do meu caralho.
Empinou o rabo para que fosse mais fundo, fui enterrando e tirando para não o magoar.
Sussurrei-lhe ao ouvido "estás a gostar?".
Moveu o rabo em harmonia com o meu pénis, virou-me a boca, as nossas bocas e línguas húmidas juntaram-se em união, as minhas ancas a recolherem a penetrá-lo, "é bom", disse-me.
Entrei nele ainda mais, deu-me um gemido de prazer junto com os meus. Senti-o a massajar o pénis dele, e a gemer.
Os nossos corpos quentes e suados iluminados por uma luz desconhecida moviam-se como um só. Beijei-o na boca, nas costas, enquanto as minhas ancas vinham atrás, batiam-lhe nas nádegas.
O meu caralho entrava todo nele, indo atrás e à frente, até que o senti como eu a estremecermos de prazer e a virmo-nos.
Sexo jovem, minutos que pareceram uma eternidade. Sem trocarmos palavras, deixámos depois os nossos corpos em repouso, até de manhã.
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