BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Corno
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Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido

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Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido
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O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

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O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

Demorou mas consegui, foram anos de luta, a tentar coordenar, era uma obsessão que tinha, do meu marido pensar, que o andava a encornar, aquele ciúme doentio, vinha lá do mais fundo, e então quando bebia?, o melhor era fugir, ficava doido irracional, não se podia falar, nem clima era possível, de maneira que nem fodia.



Não havia como resolver, até que uma amiga minha, a Verónica velha safada, que era puta e gostava, disse eu, "vou ao psicólogo", mas ela explicou, "menina, vai ao doutor Manecas, ele resolve como ninguém, sabe, ele é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, o homem tem sempre solução", e eu fui a correr ter com ele, me queixar deste mal, e aí, a que deus dou graças, salvei o meu marido, e voltei a foder.

Entrei no espaço dele, dr. Manecas me recebeu, me assustei quando o vi, um cheiro suave me atingiu, perfume único e exótico, que do corpo dele vinha, trazia uma camisola em V, e umas cuecas finas apertadas, num tecido nobre que nunca vi, pelos lhe saiam do tronco, e notei logo, me mostrando exibido, um pau grosso bem formado, me veio à cabeça a Verónica, "onde você se meteu Maria?, aquela puta te enganou".

Mas se doutor era assim, me deixando doida e tesa, eu havia de perdoar, porque neste momento eu senti, o meu corpo, a minha pele, e a minha boca, eu ainda era mulher, com desejos e muitos sonhos, de ser feliz e ser completa, rodeando-me os ombros e os braços, o dr. me trouxe para dentro de casa, debaixo da sua asa, e me disse tranquilo, "venha, vamos resolver tudo", o danado olhava pro meu corpo, me vendo lutando dentro, meus calores e aflição, por isso avisei ele, "eu sou mulher séria, eu amo o meu marido".

Ele se riu me dizendo "você é mulher séria, e é por isso que está aqui", lhe fiquei contando dos problemas, do Audércio e do seu ciúme, e ele perguntou, "mas conta, o que ele faz?", quase fiquei chorando, "você tem de compreender, doutor, Audércio não fode, e como ele não fode, acha que eu ando fodendo", doutor Manecas me ficou olhando, "mas menina isso é um problema, eu resolvo mas me diz, e você não fode mesmo?".

Eu fiquei irritada com tal pergunta, e disse para ele, "mas doutor, eu lhe disse, me enxerga vai, sou mulher séria, eu amo meu marido, não ando fodendo não", doutor Manecas fazia o seu trabalho, "mas menina, não está vendo, você tem que foder, me diz, se eu lhe der meu caralho, você vai chupar? e seu cu, eu gostava de foder seu cu, você vai gostar?".

Meu Deus, eu estava ficando maluca, ele sentado no sofá em cuecas, eu vendo o pau dele duro espetado, querendo saltar para fora, ele agarrou com a mão me mostrando, "está vendo o meu pau está bem grosso, o meu pau adora mulher séria, se você me der seu cu, eu trato você, e seu marido fica curado", quase estava convencida, mas caralho!! que não sou estúpida, eu tinha de perguntar, "mas doutor, não estou entendendo, como é que meu marido fica curado?, com o doutor me comendo o cu?".

Quer dizer, naquela hora não queria saber, já não tinha memória do que era foder, Audércio tinha sempre desculpa, me cansavam as suas dúvidas, mas uma ideia eu precisava, de explicar se acontecesse, ouço dr. Manecas dizer, "é assim Maria, ciúme é o degrau antes de corno, percebe?", estava surpreendida com tanta sabedoria,"como assim?", ele me esclareceu, "então seu marido está sofrendo porque tem dúvida, não tem certeza se é corno ou não, se você começar fodendo ele fica mais aliviado".

Disse assim para ele, "entendi, mas assim ele vai ficar sabendo que ando dando minha cona e meu cu aí para o pessoal, isso não é bom, doutor", mas doutor Manecas insistia, "me diz, você quer chupar o meu caralho?", eu respondi correndo, "quero muito doutor mas ...", ele ficou alterado, "não há mas, chupa aqui garota, se não chupar você não vai ver a luz, está me entendendo?".

Eu estava resignada, doutor Manecas sabia, eu me dobrei para baixo, pensando, "Verónica amiga estás perdoada", pus o pau dele na boca, e comecei lambendo ele, dava-lhe beijos na cabeça, ele pôs a mão nas costas, me dizia sossegado, "está vendo, garota, você sabe, está se recordando, é como andar de bicicleta, chupa aí no meu pau, que bom".

Ele tinha um gosto amargo, de doce de limpo e de sal, mergulhei nos pelos molhados, a minha mão a suster aquela haste, lambia-o todo de alto a baixo, "ai doutor, ai doutor, que loucura, o que estou fazendo?", os dedos dele me percorriam, subiram pelo vestido acima, puxou arrancou a minha cueca, "vai, se volta, quero comer seu cu e sua cona, vou deixar você maluca".

Eu lhe virei as nádegas, e aí meu deus, me esqueci onde estava, fechei os olhos esperando, eu que sou mulher séria, mas marido tem de entender, se me deu prazer, é porque é para foder, quero levar no cu, nem sei como vou explicar, seja o que nosso senhor quiser, duas garras me prendem atrás, para uma estaca grossa me forçar, soltei um grito alto, "ai minha mãe, que está a entrar", ai foda-se!! que me doeu tanto.

O doutor Manecas levantou-se, vejo-o pôr um óleo no pau, "desculpa não queria fazer doer, vais gostar agora, vou enterrar este caralho grosso no cu", e foda-se!! foi tão bom, empinei ao alto para o deixar entrar, o caralho escorregou por mim a passar, senti-o todo dentro grosso e rijo, ele começou a bater duro, a movimentar as ancas metendo, a abrir-me o ânus num anel apertado, "ai foda-se!! que me venho toda", e senti-me a estremecer toda molhada.

Sinto-o a tirar o caralho do meu cu, a desaparecer para outro lado, ali me deixou caída no sofá, toda nua toda aberta, descansava a recompor-me, da foda que me fora dada, quando ele reapareceu, "então parece-me que o seu marido está curado", eu estava de boca aberta, "curado, como? doutor Manecas? só por eu ter levado na cona e no cu?", ele respondeu iluminado, "sim, ele agora é oficialmente corno, não faz sentido ser ciumento, o que agora a Maria tem de fazer, é foder foder foder".

Ele continuou. "tem alguém para foder?", eu respondi, "quer dizer, para foder foder tenho, o empregado do meu marido", como doutor Manecas é que sabe, depois disse e não esqueci, "então foda foda lá com esse sujeito, quando disser ao seu marido, veja lá, não fale aqui do tratamento".


Chantagem por amor

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Chantagem por amor


A vida foi e tem sido muito boa para mim. Posso dizer que sou um daqueles privilegiados da natureza que nunca ficou intimidado com esse poder oculto das mulheres que fazem a maioria dos homens sentirem-se pequenos e incompetentes, por nunca saberem se têm caralho que chegue para elas.

Eu sempre tive muito pau, nas dimensões corretas, grande e grosso, sem ser monstruoso, sem causar receio, o meu problema era alimentá-lo, se é que era um problema, já que tive sempre muita cona, porque o radar da mulher sente a fraqueza, mas também ainda mais, a oportunidade perdida.

E quando me casei? foi um drama!! Tinha uma lista repleta, muita cona habituada, um martírio crónico, pela falta do meu caralho, a abstinência custava, andar sóbrio era difícil, havia gajas desesperadas, que eu não tinha esse direito, que há coisas que não se juntam.

Depois divorciei-me logo a seguir, não que não gostasse da minha mulher, mas realmente acabei por perceber, o meu caralho estava ligado a um bem maior, era como uma vocação, um destino, as gajas que me procuravam, na sua maioria casadas, precisavam deste sossego, como uma aspirina, um tratamento, e uma mensagem, levar na cona era o seu remédio.

Mas foda-se! estou a falar de uma coisa que já não é presente, porque depois casei-me novamente, com uma gaja fantástica, mas caralho, apanhou-me no fim da carreira, quando pendurei as chuteiras, está cá tudo no sítio, mas falta-lhe aquela emoção antiga quando, não era bem foder, era mais prestar os meus serviços.

A Rosa, minha mulher, que sabe tudo da minha vida, que facilitou as minhas atividades antigas, quando ela me via a olhar para o telefone, ela perguntava logo “vais sair?”, e eu respondia, “vou só ali foder uma cona, estou de volta para o almoço”, agora anda um pouco estranha.

Ou melhor andou, porque já não anda, está tudo esclarecido, eu via-a sair e algum tempo depois, voltar afogueada e vermelha, e para mim que sou um profissional, eu disse logo, “foste foder, mulher?”, e ela finalmente respondeu, “fui, já ando há algum tempo a levar na cona do nosso vizinho”.

Eu pensei, “vizinho … vizinho .. foda-se só se for o caralho do gajo preto”, e perguntei, “mulher, no nosso prédio o único homem com categoria para te foder é o gajo preto do segundo”, ela respondeu, “é esse querido”, e eu insisti, “e estás a gostar? o pau dele é tão eficiente como o meu?”, ela continuou, “ele não tem a tua qualidade, amor, mas está a aprender, eu estou a ensinar algumas coisas que tu me disseste, importas-te, querido”.


Eu estava sentado no sofá, o meu caralho sentiu um leve tremor de tesão, “querida, não, tu também és uma profissional, os meus segredos já não me fazem falta, se estás a levar na cona para transmitir esses conhecimentos acho bem”, e ela perguntou, “e querido? quando fodias as gajas todas, os maridos gostavam de ver?”.

Parecia que ela tinha tocado numa tecla, “muitos amor, houve uma vez que eu vivi na casa deles, eu estava lá para prestar um serviço, comer a cona da mulher, era tudo incluído”, a minha mulher suspirou, “eu gostava muito, querido”.

Eu perguntei, “gostavas que eu te visse foder?”, ela abanou as mamas de satisfação, “eu amo-te muito amor, se não fores ver a tua mulher a levar na cona fico muito triste”, eu sorri, “querida, isso é chantagem emocional, e se eu não gostar de ver o caralho do gajo preto a foder a tua cona?”.

Ela riu-se, parecia que era eu agora que me sentia intimidado, foi desse receio que nasceu o meu negócio, as gajas procuravam homens e eles fugiam com medo, ela disse, “tens que ver amor”, ela olhou para o relógio, “está na hora da minha foda, vou ter com o Marcelo”, ela puxou-me por um braço, “vem querido”.

Eu respondi, “vai querida, faz a tua terapia, eu vou pensar no assunto”, e ela saiu porta fora.

O ex da minha mulher enriqueceu

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O ex da minha mulher enriqueceu

A história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua piça está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.


Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”

Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como uma prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e rimos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a comer-me o traseiro e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me fodeu, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Acordos ficam em família

23:06 1
Acordos ficam em família
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Amigo que é amigo não o deixa na rua

22:05 1
Amigo que é amigo não o deixa na rua

A história começou com a minha mulher, depois de visitarmos uns amigos e no regresso a casa, ela começou a conversar sobre o assunto e virou-se para mim e disse, “não sei o que vais achar, mas a Renata esteve a contar-me que ela e o marido estavam com uma onda nova”.

A Renata era mais amiga da minha mulher, do que eu era do casal, mas quando a conheci tive de reconhecer, que ela causa um efeito forte, muitos homens acham que isso não existe, mas quanto a mim tenho a certeza, os meus colhões tremeram de vontade, especialmente quando olhei para o rabo dela, e apeteceu-me fodê-lo.

Tenho quase a certeza que o Roger, o marido dela, percebeu o meu olhar para o cu da mulher, mas não senti censura nenhuma ou repreensão, acho que até gostou, e com certeza, é um bom sinal para os homens que outros homens sintam desejo e prazer em querer comer a mulher deles.

Eu pensava nisto e ouvia a minha mulher a falar, “eles tiveram a dizer que fazem trocas ..”, eu não percebi, “trocas? como?”, ela continuou, “swing, querido, eles fazem trocas de casais, sabes como é?”, o meu pau ficou teso quando ela disse aquilo, o meu cérebro inundou-se de imagens, e a ideia de um gajo estar a comer o cu da Renata enquanto o Roger via, estimulou-me intensamente.

A minha mulher parecia aguardar uma reação da minha parte, e das imagens da Renata a levar na cona, comecei a imaginar a minha mulher a ser montada por outro gajo, e não é que não ficasse excitado, porque estava, mas a ideia de trocar a minha mulher por outra, enquanto outro homem fodia a minha mulher, não era uma coisa fácil de aceitar.

A minha mulher olhou para mim e eu para ela, eu disse, “o Roger não falou nada disso, e a Renata, disse mais alguma coisa?”, ela riu-se e respondeu, “ela esteve a contar-me sobre os gajos que ela tem andado a foder, só quase faltas tu, amor?, e deu uma gargalhada.

Andámos mais alguns quilómetros, a minha mulher estendeu a mão, apertou a minha verga tesa e ela perguntou, “gostavas de a comer? Acho que a Renata para falar daquela maneira comigo, acho que ela ia gostar, só faltas mesmo tu”, eu mostrei os dentes, e perguntei, “querida, isso ia significar que o Roger ia foder-te a ti?”.

A mão dela manteve-se a acariciar a minha piça por cima das calças, e depois ela continuou, “podia ser o Roger, ou outro qualquer, amor, ela disse que costumam alugar uma casa, tem piscina, sauna e até jacuzi, é um bacanal de foda, ali tudo pode acontecer”, eu perguntei, “tudo pode acontecer, como?”, a imaginar a minha mulher a ser montada por um gajo com um caralho gigante.

Estávamos a chegar a casa, entrámos e ela disse, “estou a ferver, querido, vou tomar um duche frio”, eu pousei as chaves, ela correu como uma menina, o rabo dançava dentro de um vestido diáfano, fino como é um vestido de primavera, à média luz dava para ver-lhe as cuecas por baixo, eu fui beber água gelada e senti, a noite estava quente, um abafado noturno que prende a respiração, quando vi aparecer a minha mulher, nua, molhada, dentro de uma toalha a enxugar os cabelos.

Ela sentou-se no sofá, e eu senti o desejo de estar ao lado dela, tirei a roupa e o meu caralho saltou teso, a nossa conversa ia a meio, a minha mão percorreu as coxas da minha mulher e dois dos meus dedos dançaram no clitóris, “amor, o que querias dizer? Que tudo pode acontecer? O que pode acontecer?”

As coxas dela abriram-se, e eu vi um brilho liquido de pérola, que pousava entre os lábios da cona, a minha língua mexeu-se entre saliva, ela continuou, “amor, o que pode acontecer, é que posso passar a noite a foder com vários homens, o que quero dizer, é que não há regras, querido, imagina se todos os homens gostarem de mim, eu tenho de os satisfazer a todos”, e ela deu mais uma gargalhada.

Eu fechei os olhos, a minha mulher é uma fêmea desejável, um corpo esguio, seria muito estranho que os homens todos não a desejassem penetrar, eu tentei imaginar a cena, a minha mulher a ser possuída, por grandes machos, enormes piças a entrar nela, e eu a assistir, senti que o meu pau ficou ainda mais duro.

Mas o que me assusta é a minha masculinidade falhada, eu não sou homem suficiente para a minha mulher, depois de uma foda sinto-a insatisfeita, frustrante para ela e para mim, ela deseja mais sexo do que eu consigo dar, ela deseja caralho que eu não tenho, uma piça de macho bem fornecido, ao ponto de eu perguntar do porquê de ela ainda viver comigo?

O corpo dela colou-se ao meu, a noite prometia, e pouco ou muito, eu sabia, ela queria sexo, subiu para cima mim e o calor da fenda dela escorregou pela minha piça até abaixo, e enquanto o rabo dela dançava numa onda giratória, a prender o meu pau na cona, eu suspirei ao ouvido dela, “gostavas amor? Estarem vários homens a fazer fila para te foderem?”.

Acho que ela adivinhou a minha insegurança, “sabes querido, foder assim em grupo assusta-me um pouco ...”, eu pressenti que vinha alguma ideia, ela continuou, “mas amor, aqui na nossa casa talvez fosse diferente”, era a primeira vez que íamos tão fundo, como se uma barreira tivesse caído, ela perguntou, “não tens desejos às vezes? De sair da rotina?”.

Os meus desejos eram silenciosos, íntimos, alguns faziam-me tremer, cresciam na minha mente, todos os dias, como se eu quisesse ser mulher às vezes, com uma masculinidade invertida, e, como a minha mulher, eu também desejava satisfazer machos, e algumas vezes, eu procurava sexo em casas de banho, em pontos de engate masculino, o meu maior prazer era apanhar no traseiro.

Ela movia-se para baixo e para cima, com o ritmo de uma máquina, eu disse, “tenho sim, amor, e vou confessar ..”, ela parou um pouco, agarrou as minhas bochechas com as mãos, “confessar? vamos ouvir!”, eu continuei, “às vezes, eu imagino-me sentado aqui no sofá, só que em vez de ser eu, imagino um macho daqueles peludos a montar-te por trás”

O meu pau pareceu tremer, e quase achei que me estava a vir, ela continuou a mover-se novamente, mais devagar, e depois mais depressa, o corpo dela ia para cima e para baixo, num movimento ritmado, os pelos da cona roçaram na minha piça, “gostavas, querido, tens mesmo esse desejo? De ver a tua mulherzinha a ser fodida? E no cu amor? Gostavas que eu levasse no cu?”, eu suspirei ao ouvido dela, “quero muito amor, quero muito”

Eu falei ao ouvido dela, “queres piça, amor?, ela gemeu, “quero muito querido, arranjas piças para o teu amor?”, foi uma explosão, quando ela disse aquilo, eu senti uma pulsão no pau, e vim-me todo, antes dela estar sequer excitada.

No dia seguinte, eu não conseguia trabalhar, olhava para o computador, mas depois apertava os colhões a pensar, “onde vou arranjar gajos para foder a minha mulher? amigos? prostitutos? um anúncio?”, quando o meu melhor amigo ligou, tinha-se divorciado, precisava de um teto, eram só alguns dias, eu disse que sim, mas nem pensei na minha mulher, pensei num episódio do nosso passado, e no tamanho da piça dele.

Costumávamos dormir na mesma tenda, quando íamos acampar, e por ser Verão, um calor intenso, mesmo à noite, ele despia-se todo, mesmo de dia, ficava nu, dormia nu, o corpo molhado de suor, eu ficava horas a olhar para a verga dele, muitas vezes tesa, uma cabeça grossa, e eu invejava-o e tinha vergonha.

Ele sabia do meu pau pequeno, mas não se divertia com isso, e um dia, depois de eu tirar a roupa, já era noite e íamos dormir, eu senti o corpo dele a encostar-se nas minhas costas, e ele a dizer, “não tens uma piça grande, mas tens um ótimo cu”.

Eu senti a mão dele a passar no meu rabo, depois colou-se nas minhas costas, a piça dele, grande e grossa roçou nas minhas nádegas, e estivemos ali minutos, pareceram horas, assim em antecipação, no escuro, muito quietos, juntos, entre nós não havia espaço, os pelos do peito encaracolados, as nossas peles ferviam, mas nada aconteceu, ele depois virou-se para o outro lado, e eu senti o ruído dele a bater uma punheta.

Não me lembro de termos falado daquele momento, nem no dia seguinte, nem nunca, foi qualquer coisa única que podia ter mudado as nossas vidas, podia ter acontecido qualquer coisa, talvez bastasse termos falado, eu podia ter respondido, quando ele falou do meu cu, ou quando a piça dele roçou as minhas nádegas.

Eu também podia ter dado uma indicação, bastava um pequeno jeito, um movimento, uma respiração, voltar-me para ele, ou como ele pôs a mão no meu rabo, eu podia ter agarrado na piça dele, e podia até ter sido mais direto, podia ter pedido para ele me foder, podia ter-me voltado e pôr-me em posição, ou podia ele ter insistido, ele podia ter dito que estava com tesão, que queria penetrar-me, descarregar em mim a sua porra, mas não interessa, porque só aconteceu aquilo, desejos de momento que ficaram por ali.

Como disse, nunca falámos do assunto, mas quando nos encontrámos agora, os nossos olhos lembraram-se, ambos pensámos naquela noite, naquela tenda, no calor intenso, nos nossos corpos nus, mas depois falámos das nossas vidas, eu falei da minha mulher, como era adorável, um tesão de mulher, viajávamos no meu carro, eu olhei para ele e disse, “foda-se!! eu não consigo satisfazê-la!!”

Ele olhou para mim, não era pena, era a velha compreensão do meu amigo, a mão dele pousou entre as minhas coxas, e ele disse, “sabes, o tamanho importa, elas dizem que não, mas gostam de piças grandes”, eu continuei, “e tu tens isso tudo, um caralho enorme, lembro-me bem”, ele abanou a cabeça, “não conseguimos esquecer aquela noite?”, ele tocou no meu braço, e ele perguntou, “achas que eu e tu podíamos ter fodido? eu podia ter-te comido o rabo”

A minha casa ainda estava distante, eu perguntei, “queres falar nisso?”, ainda não tinham passado muitos anos, ele respondeu, “podemos falar, se não te incomoda?”, eu abrandei e encostei numa berma, ele continuou, “achas que podia ter acontecido?”, eu virei-me um pouco, “talvez, tu querias e eu acho que eu também queria, mas o teu papel era melhor, eu ficava por baixo e tu por cima”

Ele riu-se, e eu continuei, “mas para ultrapassar essas emoções, bastava que um tomasse a iniciativa”, ele perguntou, “se eu tivesse pedido, tinhas-me dado o teu cu?”, agora fui eu a sorrir, “ao pensar nisso hoje, acho que sim, tinha-te dado o meu cu”.

Ele prosseguiu, “talvez ainda possamos terminar esses desejos”, eu pus o carro a trabalhar, e disse, “que desejos?”, ele respondeu, “o meu desejo é enterrar-te o meu pau no cu, e o teu é pores-te debaixo de mim para sentires uma verga de homem a sério”, depois deu uma gargalhada, “mas isso fica para depois, agora vamos comer a tua mulher”.

Ainda não tinha falado com ele ao ponto dele pensar que ia dar-lhe a minha mulher para ele montar, mas agora a ideia estava mais viva na minha cabeça, e cada quilómetro que passava, eu tinha a certeza que isso ia acontecer.

Já tinha ligado à minha mulher que íamos ter um hóspede durante uns dias, falei-lhe do meu amigo, da situação dele, de algum do nosso passado, e que ela não ficasse surpreendida com ele, ele às vezes era libertino a falar ao ponto de fazer comentários inconvenientes sobre a mulher dos outros.

A minha mulher suspirou ao telefone, o que me fez sentir que até seria bom alguém assim no meio das nossas vidas, um pouco de erotismo era mesmo o que nos faltava, de maneira que quando cheguei a casa, tudo nela estava preparado para ser fodida.

Quando a apresentei ao meu amigo, a mão dele colou-se à dela, ele olhou-a de alto a baixo, sem quaisquer limites como se fosse ele o marido, um perfume saía dela, e o vestido branco, muito curto, até ao cimo das coxas, eu imaginei e ele deve ter pensado o mesmo, se ela tinha dispensado as cuecas, porque o soutien não tinha vestido, via-se a forma dos seios soltos mas rijos, os mamilos cinzentos salientes que saltavam, ele vira-se para mim e depois para ela, “que mulher, meu amigo, estou a gostar muito dela”.

Ela sorriu para ele e de uma maneira como se abrisse as pernas, e dissesse ao meu amigo, “fode-me”, e isso sentia-se no ambiente, eu fui buscar bebidas e eles ficaram a falar, e quando regressei com copos de gin tónico com muito gelo, parecia apropriado para arrefecer os ânimos, quando a minha mulher disse, “o teu amigo estava a dizer que costumava ter sexo com as tuas namoradas todas?”

Eu entreguei-lhes as bebidas, “é verdade, amor, tinha a ver com a fama dele, as mulheres têm uma coisa, mas desejam mais o que as outras falam entre elas, elas diziam que ele tinha uma verga enorme, e isso para nós homens era uma luta injusta”, a minha mulher riu-se, curiosa e adorável, virou a cara para ele e perguntou, “era verdade? É assim tão grande?”, ele não percebeu, ela insistiu, “se é mesmo verdade que tem um pénis grande?”.


Ele virou a cara para mim, “posso mostrar-lhe?”, eu mirava a minha mulher, as pernas dela no sofá estavam abertas num ângulo comprometedor, o vestido subira um pouco mas o suficiente para eu ver os lábios da cona e o pequeno risco de penugem escura, e um brilho e um reflexo de tesão, eu pensei que ela estava toda molhada, eu virei os meus olhos para ele e depois para a minha mulher, “podes, mas eu gostava de ver a minha mulher a tirar a tua piça para fora”.

A minha mulher tremeu de excitação, ele encostou-se para trás no sofá a aguardar, e ela avançou com a mão, desceu o zip devagar, o silêncio era tanto que só se ouvia o zippppssss a descer, as pedras de gelo no meu copo soltaram-se num tinir mágico, eu disse-lhe, “amor, mete a mão lá dentro”, a mão dela avançou, a entrar no recanto escuro, quando a língua dela humedeceu os lábios secos.

Neste momento eu sabia, a mão dela prendia a piça dele, um rolo grosso agarrado pelos dedos, eu insisti, “então?”, ela gemeu baixinho, “é grande querido”, eu voltei a atacar, “tira-o para fora amor, eu já o vi mas foi há muito tempo”, ela puxou para fora o caralho, e estava em pé, arqueado como uma mola, um palmo e meio de piça, bem grande, provavelmente uma piça esfomeada, o divórcio dele já ia longe”.

A minha garganta secou, fechei e abri os olhos a lembrar o passado, que aquela piça tesa esteve encostada ao meu ânus, mais um centímetro e ele abria-se todo, pensei que queria chupá-lo, ali com a minha mulher a ver, mas era a hora dela, brincava com a verga, descobrindo o prepúcio e a cabeça gorda, subindo a pele para baixo e para cima, como um brinquedo, como uma coisa despreocupada, para passar o tempo.

Eu perguntei, “o que achas amor?”, a mão dela não era suficiente para abraçar o pau na grossura, ela respondeu, “é tão grande e tão grosso, querido”, ele olhou para ela e passou-lhe a mão pelos lábios, “posso chamar-te a puta do meu amigo? Não te importas?”, ela riu-se, “podes, já percebi do porquê do teu divórcio”, ele riu-se, “não, a minha ex era mesmo puta, dei-lhe com tanto caralho no cu, e ainda assim traiu-me por dinheiro, tu não, tu és uma mulher adorável”.

Num segundo, ele virou-se para mim, “a tua puta gosta de chupar?”, eu olhei-a nos olhos com um sorriso malicioso, “podes crer, ela quando vê pau não se contêm”, e depois virei-me para ela, “dá-lhe querida, mete essa piça na boca”.

Posso dizer que o resto conto noutra altura, não havia pressa, eu e ele apreciávamos a frescura dos gins, a minha mulher baixou-se e meteu a verga do meu amigo na boca e engoliu-a, foi até ao fundo, subiu pelo mastro e beijou a cabeça ... eu e o meu amigo íamos falando, de dizer que estávamos cansados ... o dia tinha sido longo

Corno com amigo da mulher

22:13 0
Corno com amigo da mulher

A
história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua pila está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.

Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil se por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”


Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e ri-mos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a papar-me o cu e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me papou, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

16:45 0
Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

N
unca sei muito bem como é que certas conversas começam, estávamos presentes, a ouvir, a falar, mas porque não estamos ligados, não nos faz sentido dar-lhes importância, dar-lhes maior relevo do que o necessário, e depois só no fim, ou perto do fim, é que começamos a achar que seria bom termos estado atentos.

Mas enfim tudo isto foi só mesmo conversa fiada, tínhamos de começar esta história por algum lado, tendo por certo que ela é tão simples que merece ser contada, porque diabo! ainda estou a tentar saber como ou se fui enganado pelo meu cunhado.

Desta vez, a reunião de familia em final de ano fui eu e a minha mulher, e a minha irmã e o meu cunhado, numa espécie de mini-férias para colocar algumas coisas em dia, e para nos atualizarmos como familia, sem crianças, sem pais, enfim só nós mesmos, em momentos raros de união e reunião que era importante aproveitar.

E é neste contexto familiar e de fim de época ou de ano que o meu cunhado começou com a sua conversa que mais parecia uma brincadeira para nos divertirmos como homens, numa mesa, agarrados a umas cervejas, enquanto as mulheres andavam pela casa e pelo jardim, a fazer aquelas coisas que elas gostam de fazer, e que os seres masculinos mais sedentários não querem saber, embora fiquem sempre um pouco irritados com o ruido que elas provocam.

Ao longe a minha irmã e a minha mulher andavam a arrastar uma merda qualquer, por certo não lhes agradava o sitio onde a coisa se encontrava há mais de vinte anos, e eu só pensava quando iria chegar o momento em que elas iriam sujeitar-nos a fazer força numa porra que estava muito bem onde estava, e que não fazia diferença nenhuma estar ali ou noutro local.

Foi quando a dada altura o meu cunhado disse, “eh foda-se!! por favor não leves a mal o que vou dizer, a tua mulher é mesmo boa, foda-se, é um tesão”, eu olhei para ele um pouco surpreendido e agora que penso melhor terá sido aí que a conversa começou mesmo, e ele insistiu, “que sorte a tua, a tua mulher é uma maravilha, deves governar-te bem com ela!!”, eu perguntei, “que queres dizer com isso?”, ele prosseguiu, “eh, deves dar-lhe umas boas fodas, como é que é ela a foder?”.

Lá para o fundo, eu olhei para a minha mulher, andava com um top apertado, com umas daquelas leggins muito curtas e justas, que fazem aparecer os contornos todos do rabo, de maneira que eu pensei, não seria despropositado que o meu cunhado dissesse aquelas coisas, a minha mulher era realmente um tesão de mulher, que me dava um prazer do caralho foder, eu disse, “dou, claro, ela adora foder, pode não parecer, mas ela anda sempre muito esfomeada”.

Ele riu-se, fez um gesto com a mão como se tivesse a simular um pénis teso, “se calhar não andas a comê-la como deve de ser, já te questionaste se ela alguma vez sentiu necessidade de mais verga do que aquela que ela atualmente tem disponível? Acontece a muitos, meu cunhado! O que há mais por aí são homens que não dão às mulheres o que elas precisam”, eu senti-me levemente incomodado, “não me parece neste caso, acho que ela tem caralho suficiente para se entreter”, acho que demos uma daquelas gargalhadas masculinas que merecem um gole adicional de cerveja.

Ele voltou ao ataque, “meu cunhado, não te importas mesmo que eu admire a tua mulher? eu fico muito excitado com ela, mas sabes como é, é só a imaginar”, eu apreciei as palavras dele, e a ideia de um homem ficar excitado ao apreciar o corpo da minha mulher, excitava-me também, mas ao mesmo tempo ficava na minha ideia o desejo inútil de um homem ficar com a piça tesa a suspirar por uma cona que afinal só eu tinha o direito de comer.

Era um sentimento quase animal, pré-histórico, de homem ou homens poderem rodear a minha mulher, sentir o cheiro a cona e a cio, mas depois por direito de conquista, serem obrigados a afastar-se e ir à procura noutro lugar, ou então, por misericórdia, puderem apenas baterem uma punheta a imaginarem que a estão a foder.

Eu disse, “estás à vontade, meu cunhado, também gosto de te ouvir dizer o quanto aprecias a minha mulher”, ele sentiu-se livre, “eh, é mesmo boa, não leves a mal, eu adorava montar a tua mulher, e fico a imaginar, em cima dela a enterrar o meu rolo todo, acho que o tamanho do meu caralho, de certeza que ela ia adorar, o que achas?”, eu sorri, “nem todas as mulheres gostam de piças grandes!”, ele abriu a boca de descrédito, “onde é que caralho te ensinaram uma coisa dessas? Em alguma igreja?”, ele avançou o corpo para mim e sussurrou, “elas são loucas por piças volumosas, grossas e compridas, gostam de ter o que agarrar como se fosse um brinquedo a sério.

Ele prosseguiu, “a tua irmã é completamente doida pelo meu pau, nem imaginas o que eu passo com ela!”, eu fiquei curioso, “o que passas com ela? mas como, no sexo?”, ele fez um sorriso amarelo, “meu cunhado, chama sexo a isso”, ele depois perguntou, “já ouviste falar no chupa-cabra, no México? Um bicho que anda por lá a chupar sangue?”, eu não percebi a ideia e a relação, mas ele continuou, “esquece isso! a tua irmã é uma chupa-caralhos, é o que é, nem imaginas o quanto ela gosta de chupar a minha verga, chupa-me o esperma todo, chega a ser uma coisa doentia”.

Agora foi a vez de olhar para a minha irmã, e tentava ligar a imagem que ela desperta nas pessoas, quase angelical, ou melhor, aparentando uma quase virgindade natural, quase santa, como se nunca a perdesse, o cabelo loiro, os seios fartos, as coxas roliças, e o rosto de uma menina, com um sorriso matreiro de quem está sempre a preparar uma partida ou brincadeira, e não é que eu pensasse que ela não fodia, mas sempre a vi mais como uma mãe, que se fode, é mais para reprodução, como uma vaca ou qualquer outra parideira.

Eu disse, “não estou a ver a minha irmã nessa posição!!”, ele levantou-se, gritou uma espécie de “Ah” alto, e bebeu de uma vez a cerveja que restava na garrafa e foi buscar outras, ao regressar disse, “posição? meu cunhado, a posição que a tua irmã mais gosta é de joelhos, a chupar o meu caralho”, ele encostou a boca na minha orelha, como se fizesse uma confidência, “ela chupa-me o esperma todo já te disse, ando sempre com os colhões secos, foda-se!! secos e doridos, aposto que a tua mulher não faz isso”.

O assunto para ele parecia tão importante que eu fui deixando o meu cunhado falar, “às vezes estou a comer e ela vem por baixo da mesa, como uma espécie de alma do submundo, a boca dela abre-se como um peixe, e fica ali a chupar-me a verga, até eu me vir e ela extrair de mim todo o néctar que sai da minha piça”, ele não parava, “depois é na cama, estou a dormir e chego a acordar assustado, a sonhar que um daqueles peixes tipo cobra me está a comer o caralho, mas não! é a tua irmã, que acordou e chupa-me o pau até ao tutano”.

Eu disse, “foda-se!! custa a acreditar, eu não imaginava”, ele continuou, “acredita sim, e cu?”, eu fiz quase um eco, “cu?”, ele prosseguiu, “cu, sim, cu, depois de chupar caralhos, a seguir é o cu, a tua irmã adora ser fodida no traseiro, muitas mulheres não gostam, a tua mulher gosta?”, não sei se quase me engasguei, “eu acho que a minha mulher gosta, não é muito habitual, mas, sim, às vezes como-lhe o cu, mas é como te digo, não tenho bem a certeza”.

Ele mostrou os dentes e endireitou-se na cadeira, pareceu detetar uma fraqueza, “não tens a certeza? Meu cunhado, basta olhar bem para o traseiro delas, quando gostam de levar no cu, as nádegas delas estão mais soltas e abertas, como se estivessem sempre preparadas”, eu olhei para o rabo da minha irmã, e não pude deixar de imaginar o meu cunhado montado nela, a penetrar-lhe o ânus, e sim, ela tinha um traseiro adorável e levemente flexível sem ser flácido, que dava para sentir que o que o meu cunhado dizia era capaz de ser verdade.

E depois, muito tempo antes, de coisas que outros namorados dela me contavam, era que ela gostava de levar no cu, mas eu sempre tive a ideia idiota e secreta que era para proteger a virgindade no casamento e enquanto isso não acontecia, ela satisfazia com o traseiro os desejos dos homens com quem ela namorava, o meu cunhado voltou a dizer, “já viste o traseiro da tua irmã, nem imaginas, o meu rolo passa lá a vida enterrado naquele cu, o meu pau já nem se interessa por cona, e a tua mulher?”

Eu perguntei, “o que tem o cu da minha mulher?”, ele respondeu, “foda-se!! é como o da tua irmã”, os dois olhámos para o jardim, especificamente para o cu da minha mulher, ele continuou, “já viste bem aquele cu, o cu da tua mulher está a gritar por piça, vê-se logo, e se não andas a dar-lhe piça no cu, ela pode estar a necessitar muito”, ele apertou o pau dele com a mão, que eu notei estar teso debaixo do calção, “quem sabe, imagina eu a montar o cu da tua mulher com este pequeno que eu está aqui na minha mão!!”.

Ele continuou, “olha bem para o traseiro da tua mulher, que maravilha, ela é como a tua irmã, tenho a certeza, por vontade delas, andavam sempre com uma piça enterrada no cu, e se ela estivesse recetiva, o que achas? achas que ela iria comigo?”, eu dei um gole na cerveja, olhei para as duas mulheres lá ao fundo, agora por uma razão impossível de compreender, elas andavam as duas de gatas, a arrancar e a movimentar coisas, ocorrendo-me que a posição em que estavam era a ideal, para lhes baixarmos as leggins, e foder-lhes o cu ali mesmo.

Eu disse, “se a minha mulher iria contigo como? Ela dar-te o cu dela para tu foderes? Não acredito que ela quisesse, e depois, como a minha irmã é uma chupa-caralhos insaciável, que ela te extrai o esperma todo, que andas com os colhões secos, acho que eu posso ficar descansado, mesmo que a minha mulher estivesse para aí virada, provavelmente não ias ter piça para a foder”, e demos mais uma gargalhada masculina a levar a garrafa à boca.

Estivemos ali uns segundos de silêncio, depois o meu cunhado perguntou, “o que andarão aquelas duas a fazer? Aposto que têm a cona toda suada!”, eu retorqui, “devem ter sim, e o cu também, andam ali à horas a arrastar merdas, até estou cansado de as ver trabalhar”, demos mais uma gargalhada, ele continuou, “lambia a cona da tua mulher, suadinha, foda-se! um tesão”.

Eu continuei, “isso fica para mim, já tu dás o pau à minha irmã, para ela chupar novamente, acho que estás a precisar! Mas porque é que ela fará isso?”, ele perguntou, “o quê, dela chupar o meu caralho muitas vezes? Não sei, mas acho que é para não comer outras mulheres, foi como disseste, se tiver os colhões secos não consigo fazer sexo, é por isso que a tua irmã é a chupa-caralhos, e com aqueles lábios dela quem é que pode dizer não”, e demos mais uma gargalhada.

O tempo passou mais um pouco, até que o meu cunhado perguntou, “e se fizéssemos nudismo? Temos um muro, ninguém vê nada cá para dentro!”, eu devo ter aberto os olhos, “não me parece grande ideia!!”, ele gritou para a minha irmã, “amor, o teu irmão está a dizer que gostava de fazer nudismo!”, eu ainda abanei a cabeça a dizer que não, mas ela e a minha mulher deram um grito, e num segundo estavam nuas, as leggins tinham voado, e elas davam saltos no ar, pareciam estar num daqueles rituais da natureza.

E o meu cunhado foi um segundo, tirou os calções e dele saltou uma verga tesa, que ao levantar-se, exibia como prova do que dizia, um falo enorme e grosso, que ele mantinha rijo e direito à frente dele, e eu senti, ele virou-se de propósito para a minha mulher, para ela ver bem o que costumava esconder dentro das calças, e eu percebi também que, enquanto eu e despia, ela olhava com interesse para a piça dele, com um ar e uns olhos que pareciam trazer à ideia dela que ainda íamos fazer um bacanal, e que por isso o meu cunhado a ia comer.

Claro que era só uma impressão minha, o receio habitual de um homem inseguro, eu tinha a ideia, ou pelo menos imaginava, que a minha mulher era uma mulher satisfeita, e que por isso, não tinha de me preocupar, qualquer coisa que lhe passasse pela cabeça, não teria a ver com certeza de necessidade de sexo, embora como sempre eu saiba que as coisas inesperadas, por exemplo dar uma foda ali no meio do jardim com o meu cunhado, era daquelas coisas tão fortemente excitantes que provavelmente até ela seria incapaz de resistir, a minha sorte era estar ali a minha irmã que faria uma espécie de papel de policia para o caso de alguém se portar mal.

Elas acalmaram e continuaram os seus afazeres, enquanto nós, apreciávamos agora duas mulheres nuas que, quando se baixavam, ou quando se mexiam, mostravam tudo o que tinham, eu olhei para a minha irmã e, embora fosse minha irmã, pelo facto de a ver totalmente nua, eu achei que ela estava agora muito melhor com a idade, de meio gordinha, estava uma mulher roliça mas enrijada, umas mamas perfeitas com uns mamilos escuros e bastante salientes, a boca com uns lábios carnudos que me fez pensar no caralho do meu cunhado, um rabo cheio mas perfeito, sem o mínimo sinal de descuido no peso ou na idade, os pelos púbicos louros e numa penugem bem cuidada, e pensei, que, se não fosse minha irmã, também eu a fodia.

Tinha-me esquecido do meu cunhado, eu olhei para o rolo dele e o estado era o mesmo como estava, teso como pedra, arqueado para cima, como um pescoço curioso, e como os olhos dele brilhavam, pensei que ele estava a fazer a mesma avaliação que eu, mas sobre a minha mulher, a língua dele ia molhando os lábios, como a um moribundo se molha a testa, “foda-se! eu acho que a tua mulher está receptiva”, eu levantei uma perna, assentando-a na borda da cadeira, eu olhei para o falo nervoso que ele esmagava na mão, como um animal perigoso com necessidade de rédea curta, “oh, meu cunhado, eu acho que não, mas é assim, as mulheres têm uma mente própria, elas têm muitas fantasias, ela pode desejar deitar-se contigo, mas não acredito que chegue à ação”, e depois ri-me, “além disso estás incapaz, quando é que foi a última vez que a minha irmã chupou o teu caralho?”.

Ele gemeu, “esta noite, de manhã, vês como estão os meus colhões!”, eu olhei para as bolas gordas, e sinceramente não me pareciam mirradas, “estás a ver, não tenho nada, normalmente estão o dobro”, ele ia manipulando a piça que de pé, mais parecia uma sentinela, e ele disse, “eu acho que a tua mulher está receptiva, e não é de agora, noutras ocasiões, eu e ela estivemos juntos, assim, a conversar, e eu fiquei com essa sensação, mais um bocado, e eu e ela dávamos umas fodas”, eu ia dizer qualquer coisa, ele continuou, “e não demos por respeito, acho eu, mas se houver abertura, aposto contigo, que a tua mulher dá-me o traseiro para eu espetar a minha piça”.

Aquilo parecia quase um desafio, uma aposta, sei lá, de fidelidade, eu perguntei, “mas abertura como? da parte dela, eu dizer à minha mulher que não me importo?”, ele reagiu com calma e sussurrou, “não meu cunhado, o que digo é que jogamos esse jogo, e se ela ficar recetiva e foder, não quero é que fiques chateado comigo ou com a tua mulher, só isso, é essa a abertura de que falo”, mas eu insisti, “acho que a minha mulher não vai querer dormir contigo, mas e a minha irmã?”.

Ele abanou os ombros, “a tua irmã sabe, por muito chupa-caralhos que ela seja, de vez em quando eu e ela precisamos de outros pratos, se é que me entendes? A tua irmã o que gosta mesmo é de lamber, chupar, e pode não ser só caralhos, acho que ela sente também um desejo profundo de ser também lambe-conas, e depois já falei muitas vezes com a tua irmã que, se tu deixasses, ela não se importava que eu fodesse a cunhada”.

Ele estendeu-me a mão, “apostas?”, eu olhei para a mão dele, ainda por cima aquela que tinha mexido no caralho, eu sentia que fazia um pacto com o diabo, pensei na minha mulher, nos colhões vazios, ela seria capaz de resistir, e apertei a mão dele a dizer “está bem, vamos ver, mas traz-me prova, filma a foda se é que vai acontecer”, e foi dado um passo, que me fez beber mais um pouco e dizer, “vou buscar mais umas cervejas”.

Quando regressei, ele tinha desaparecido, olhei para o fundo e só lá estava a minha irmã de rabo para o ar, a minha vontade interior foi ir para junto dela para perguntar onde eles tinham ido, mas resisti, tinha apostado, e por isso, tinha de conter-me, no meu cérebro passou a imagem dele a enterrar o galo ereto na cona dela e ela a gemer, de sexo inesperado, invulgar e despropositado, uma rutura com o habitual, e um desvio ao convencional, e isso, não me fazia sentir mal, era aceitável, porque não? Ter algo que, num momento curto e especifico do tempo, a faça a ela e a mim, e ao meu cunhado e à minha irmã, sentirmo-nos mais vivos, afinal era só umas fodas dele com a minha mulher.

Passou algum tempo e eles apareceram e vinham do mesmo lado, ela deu-me um beijo e eu senti nela o cheiro dele, um cheiro reconhecível e distinto a rolo teso, ela correu para a minha irmã que a abraçou exageradamente, e enquanto as via a deitarem-se num tapete ou manto estendido no chão, ele sacou do video e mostrou-me.

Tinha acontecido, e eu estava aberto, e sinceramente até hoje da mesma maneira que não sei como começou a conversa, também não sei se perdi mesmo a aposta, porque nada mudou com a minha mulher.