Viúva não resiste - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Viúva não resiste

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Eu costumava ouvir a minha mãe falar da vizinha que morava na casa ao lado que ela ficara viúva muito cedo, que ela era muito devota e religiosa, e que nunca mais quisera ter outro marido. Do que eu sabia dela é que era professora, ainda era uma mulher muito jovem, e que ficava escandalizada com a forma como a minha mãe falava com ela.


Eu ouvia a minha mãe dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda muito jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder essa cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que teve relações sexuais comigo”.

Nessa altura, o que eu gostava mesmo era de ir para o quintal dela, uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir do calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de praia, e ela aproximava-se e perguntava, “então rapazes a água está boa?”, e nós riamos da fome de sexo que ela passava.

Nós sabíamos que ela não fodia, mas ela gostava de nos mirar ao longe, a partir da janela de casa, e outras vezes vinha ter comigo, junto ao tanque onde se sentava, excitada a ver-me entrar na água, e a sair dela com o corpo molhado, e o meu pénis endurecido do calor do sol na pele dourada.

Eu quis perguntar-lhe, mas era só um pensamento, uma mulher jovem tinha desejos, poderia ser religiosa, mas eu acreditava, que se ela não fodia, certamente se masturbava, e era isso que nós víamos, quando estava perto de nós, o corpo dela todo ele tremia, os mamilos saltavam na blusa, as mãos dela mexiam nas coxas por dentro.

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela era uma mulher mais velha, eu era apenas um jovem, e eu perguntei, “a Helena não se importa que eu tire os calções?”.

Ela estava mergulhada na leitura de um livro e quando ouviu o que eu disse, virou os olhos para mim, ela pareceu pensar no assunto, e depois respondeu, “ficares nu? não sei, será que alguém nos vê? tu nu, aqui comigo? e o teu amigo se vier aí, também?”, eu continuei, “só estamos aqui nós, a Helena não gostava que nos ver nus?”, ela fez uma cara de zangada, “eu? porque é que havia de querer? mas se quiseres, despe-te”.

Eu tirei os calções e virei-me para ela, havia uma maldade em mim que queria que ela visse o meu pénis teso, não estava mais de um metro perto dela, a preparar para me estender numa cadeira, e agarrei o caralho com a mão toda, e puxei a pele e o prepúcio todo, queria que ela visse a cabeça gorda.

Ela olhava para mim e para o meu caralho, os lábios tinha-os húmidos, a pele ficara mais rosada, e ela disse, “meu deus, és uma tentação, és o diabo em pessoa”, eu sorri com uma pequena gargalhada, “a Helena não gostava de dar uma foda?”, ela correspondeu com outro sorriso, “não rapaz, por muito que gostasse, prometi que só me dava ao meu marido”.

Mas eu insisti com ela, “estou tão excitado, a Helena quer tocar no meu caralho?”, eu ia manipulando o pénis, levantei as minhas pernas para o peito, e acariciava o meu ânus, “é só tocar, a Helena bate-me uma punheta?”, ela não podia negar, os mamilos dela eram a prova, dois botões espetados apareceram na blusa.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, nós estávamos recolhidos na sombra, e eu perguntei, “como é que a Helena fodia com o seu marido?”, e ela disse e sorriu, “o meu marido era muito conservador”, e eu voltei a perguntar, “como assim? fodia pouco consigo?”, ela respondeu, “sim, pouco, ele deitava-se em mim, penetrava-me, e depois ejaculava, basicamente era assim”.

Eu prossegui, “a Helena nunca fodeu por prazer?”, ela falou a sussurrar, “não, isso é indigno, é pecado, acho que me sentiria suja, é como isso que me pedes, para tocar no teu pénis, não posso cair em tentação, e tu és o diabo”, agora fui eu a rir, “a Helena podia se despir, eu gostava de a ver nua”, ela abanou a cabeça a dizer que não.

Eu perguntei novamente, “a Helena não se masturba? não acaricia a cona como eu estou a fazer?”, ela respondeu, “já, mas arrependi-me e fui-me confessar”, eu ri, “confessar? disse ao padre que se tinha masturbado?”, ela continuou, “eu disse que cai em tentação e toquei no meu corpo como não devia”.

E eu continuei, “e se não tocar no seu corpo nem no meu, a Helena gostava de me ver a bater uma punheta?”, e ela disse serena, “se te der prazer!! mas não é que eu queira ver, é uma coisa tua, do diabo a tentar-me e eu tenho de aguentar, e não ter pensamentos nem vontade de pecar”.

Eu ia passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela a olhar para mim, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater a punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta, eu sabia que me ia vir, os olhos dela não me largavam, “ai humm, estou a vê-la nua na minha cabeça, a Helena está a chupar-me o pau, eu estou a foder a sua cona, e eu vou comer o seu cu, a Helena está a gemer de desejo com o meu caralho bem fundo na sua cona”, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Abri os olhos ao de leve, tombado e adormecido, e ela disse, “ao meu deus que pequei, não devia ter pensado”, e eu perguntei, “a Helena pensou em mim a fodê-la?”, ela continuou, “pensei, pensei, mas tu és um rapaz!! eu quis que me estivesses a penetrar, estava aqui deitada nesta cadeira, e tu estavas a entrar em mim”, o meu caralho continuava teso na minha mão.


Eu insistia, “eu entrava como?”, ela quase gemia de dor, “entravas na minha vagina e depois no ânus, ai, a tua mãe se sabe? estou tão arrependida, não podes voltar mais”.

Eu levantei-me e aproximei-me dela, “deixe-me tocar em si, deixe-me tocar-lhe na cona”, mas ela reagia, “não, não, sou uma pecadora, tenho de ser castigada”, aproximei-me mais, toquei-lhe na cabeça, e com um movimento rápido, eu pus-lhe o caralho na boca, “a Helena chupe no meu caralho, chupe, chupe, a Helena chupe”.

Ela não aguentou, correram-lhe lágrimas nos olhos, quando o meu caralho todo entrou na boca, a língua dela prendeu-o nos lábios, que apertados me foram chupando, ela chupava e eu batia, eu sabia, “vou-me vir todo outra vez”, as minhas pernas esticaram-se como varas, “ai Helena chupe, engula tudo, chupe bem, engula tudo”, e ela não parou, a represa tinha furado.

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