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O dia estava solarengo, com um sol de verão, mas o frio rasante não dava tempo a que o corpo aquecesse, afinal era inverno e esse espírito, de não ser ainda o tempo, vence qualquer tentativa mais temerária.
Por isso quando eu e a minha mulher chegámos àquele hotel rural, coisa pequena, mas engraçada, de escapadelas de fim de semana, eu disse, “ahhhii, querida espero que não esteja muita gente, vamos passar os dias no quarto”.
Estas fugas para o campo tinham essa ideia, deixar os filhos em casa, e poder sossegados dar umas fodas na nossa mulher, sem estar sempre a pensar que os filhos vão ouvir, o caralho a entrar e a minha mulher a gemer.
No caminho a minha mulher punha a mão no meu pau, eu a ter cuidado com a condução, ela dizia, “amor, espero que estejas preparado, tenho andado esfomeada, estou sedenta de caralho”.
Tínhamos arrumado as coisas, a minha mulher ficou no quarto, eu disse, “amor, vou só explorar o hotel”, e vagueei por aqueles cantos, e parecia-me que estava vazio, só um empregado e mais ninguém, quando entrei na piscina interior, estava um homem a ler
Achei estranho e solitário, um homem novo, que parecia estrangeiro, ali sozinho, junto à piscina, sentado numa almofada, aproximei-me e acenei com a cabeça, “boa tarde”, eu ouço o som das palavras, “boa tarde” e um sorriso, aproveito a oportunidade, para vê-lo melhor, era corpulento e bem constituído, via-se que estava em forma e daquela maneira que se nota de ter uma vida tranquila.
Fui ter com a minha mulher, e disse, “amor, o hotel está vazio, só vi um hospede, aqui há uma piscina interior, ele estava lá sozinho, que estranho”, ela perguntou, “estranho porquê?”, eu continuei, “não sei, parece estar sozinho”, a minha mulher prosseguiu com as arrumações, eu disse, “anda, amor, vamos dar um mergulho, agradou-me a piscina, pareceu-me agradável”.
Ela riu-se, “pareceu-te agradável, quem? ele?”, eu disse, “não, a piscina”, ela perguntou, “que devo vestir?”, eu continuei, “o que quiseres, querida, a piscina excitou-me, é sexy, aquecida e parece daquelas que se vê nos filmes, com azulejo, muito intima”, ela estava na dúvida, a olhar para o bikini, “só trouxe este, amor”, eu insisti, “qual é o problema, amor, tu és linda, qualquer coisa serve, vais ver”, ela virou a cara, “vou ver o quê?”.
Ela vestiu o bikini, e insistiu na pergunta, “vou ver o quê?”, “nada, querida, a piscina é excitante, vais ter vontade de nadar nua”, ela riu-se, “e o homem?”, eu continuei, “nada, amor, ele quando mirar o teu corpo bonito, vai gostar, e não vai dizer nada”, ela riu-se novamente, “eu ia ter vergonha”, e depois disse, “vamos, querido, estou curiosa”.
Agora fui eu que brinquei, “curiosa, com quem, com ele?”, ela tremeu o corpo, “também, amor, disseste que ele era estranho”, passou-me nos olhos a imagem do hóspede, para além de corpulento e com o corpo bem trabalhado, tinha um aspeto másculo, vestia uma t-shirt e um calção speedo bem justo, e eu olhei, tinha um volume gigantesco.
Entrámos na sala da piscina, ele ainda lá estava, a minha mulher e ele trocaram olhares, ele mexeu a cabeça, ela tirou a túnica que tinha vestida, e mergulhou silenciosa na água, num caldo tépido como uma pasta.
Eu reparei que ele tinha fixado os olhos no rabo da minha mulher, era irresistivel, uma perfeição de proporções, eu olhei para ele, aproximei-me um pouco mais dele, e sussurrei, “gosta do rabo da minha mulher?”, ele engoliu em seco e a enorme maçã-de-adão mexeu, eu continuei, “é normal, os homens não resistem ao rabo da minha mulher, é bonito?”, ele abanou a cabeça, “é maravilhoso”, eu sorri a concordar.
Ele e eu ficámos a olhar para a minha mulher que flutuava na água, “eu disse à minha mulher que podia nadar nua”, ele ficou em silêncio e eu continuei, “não se incomoda?”, ele lambeu os lábios, abanou novamente a cabeça, e eu perguntei, “quer ver a minha mulher nua?”, ele sorriu a pensar que eu estava a brincar, olhei para o volume e estava todo inchado, a verga forçava os calções para a fora e quase se via a cabeça.
Eu tinha-me aproximado mais e estávamos quase juntos lado a lado, e ele disse, “você tem muita sorte”, eu virei a cara, “por causa da minha mulher?”, ele continuou, “sim”, e ele depois perguntou, “como é que é ela na cama?”, um homem a perguntar como era a minha mulher a fazer sexo deixou-me excitado, “ela é boa, uma loucura, um tesão de mulher a foder, eu é que não sou”.
A minha mulher estava a sair da piscina, e ele ainda perguntou, “não tens pau para ela? Ela deve ser uma boa foda”, não fui a tempo de dizer nada, a minha mulher juntou-se a nós, ele e eu olhámos para as gotas de água a cair-lhe no bikini no sitio da cona, o pau dele quase explodia, a minha mulher mirou-o de alto a baixo, eu puxei-a para o meio de nós, “senta-te aqui, querida”, ela ainda secava os cabelos.
Ela depois olhou para ele, olhou para as pernas dele, para o volume cheio, e ela perguntou, “está a gostar?”, ele olhou para a minha mulher, para as mamas, para o ventre, os mamilos debaixo do bikini, ele depois olhou para mim por trás dela, e disse, “a gostar? Sim, estou muito”, a minha mulher riu-se, “referia-me ao hotel”, eu vi novamente a maçã-de-adão a mexer, “sim, sim, mas estou sozinho”.
Eu achei que era altura de intervir, “querida, ele não se importa de estares nua”, a minha mulher mexeu o corpo desconfortável, ela olhou para o homem, baixou a cabeça a ver o volume inchado, “não se importa mesmo? Eu gosto de nadar nua”, ele sibilou umas palavras, e ela perguntou, “nós estamos sozinhos?”.
Ele mexeu os olhos, “estamos, ninguém vem aqui”, a minha mulher virou-se para mim, “amor, eu só tiro o bikini se vocês tirarem, querido”, ela depois virou-se para ele e depois novamente para mim, “não ficas incomodado querido?”, e antes que eu dissesse alguma coisa, ela fez um gesto largo com a mão, “não não ficas”, e depois ela tirou o bikini, o soutien e a cueca, e eu vi, ele ficou hipnotizado, a mirar intensamente as coxas nuas da minha mulher.
Ela esperou, e disse, “o meu marido dá-me prazer, mas não é muito grande”, e depois a olhar para a verga grossa, ela perguntou, “posso?”, ele disse que sim, e ela, com um dedo, puxou os calções para baixo, e saltou uma cobra nervosa, a mexer-se e a ficar tesa, a minha mulher encostou-se no meu ombro, “vê, querido, que grande”, eu olhei por cima, ela continuou, “posso tocar-lhe querido?”.
Eu não disse nada, houve um acordo silencioso, a mão dela apertou o galo ereto, a piça era enorme e a cabeça grossa, começou a acariciá-lo, puxava-lhe o prepúcio para baixo, eu olhava pelo ombro da minha mulher, a mão dele voou por dentro das coxas, e dois dedos entraram na cona da minha mulher, estavam molhados e ela excitada, e ela disse, “ai querido, estou tão esfomeada, mas aqui não, vamos para o quarto?”
O meu pau estava duro como pedra, e perguntei, “vamos nós os dois?”, os olhos molhados dela viraram-se, “aihmm, amor, quero uma coisa um pouco maior”.