janeiro 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Relevância de um DJ num club de strip

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Relevância de um DJ num club de strip

J
á não falava com ele há bastante tempo, contava-se nos corredores do saber que os negócios do Mestre Aurilindo andavam mal por causa da pandemia, mas quando ele ligou com aquela alegria natural dos homens de negócios com muita experiência, eu percebi que afinal era tudo mentira.

Ainda perguntei, “então Mestre, dizia-se por aí que a sua escola de cunilingus andava com algumas dificuldades?”, do outro lado ouvi uma gargalhada, “nunca ganhei tanto dinheiro como agora”, eu estava surpreendido, “afinal a pandemia!!.

Mas ele continuou, “pensa bem nisto bem, 99% dos gajos no planeta não sabem lamber uma cona, e até as gajas!! têm dificuldades em manobrar um bom pau, o meu negócio nunca acaba, e se há coisa que os faz felizes são as minhas aulas, ficam com saberes e ferramentas para toda a vida”.

Ainda fiquei a pensar, se lamber um clitóris ou um galo ereto era assim tão importante, mas o meu Mestre Aurilindo levava aquilo a sério, havia livros e conferências, coisa que não se acreditava.

Ele continuou, “nem imaginas a assistência que tenho tido pelo zoom, agora querem tudo digital”, eu balbuciei, “digital ..?”, ele prosseguiu, “sim... até punhetas .. há gajos e gajas que nem uma punheta sabem bater em condições ... isto é um mundo ... tudo desconhecido”.

Ainda falámos em mais algumas coisas quando ele aprofundou o assunto, “eh pá mas estou cansado disto!”, eu perguntei, “de quê, Mestre?”, ele continuou, “disto do digital, tu sabes, sempre gostei de mexer e sentir o material”, eu ouvia com atenção, ele continuava, “se quero ensinar bem uma mulher a fazer um broche ao marido, eu tenho de estar lá para ela exercitar, ela chupar o meu pau e eu explicar, dar instruções de como se faz”.

Eu pensava que a vida deste homem tinha destes sacrifícios, ele continuou, “tu compreendes, uma língua a lamber bem viva, é diferente! O digital não chega”, ele prosseguiu mais um pouco e então finalmente esclareceu, “eu estou a pensar abrir um clube de strip de gajas, o que achas?”.

Eu perguntei, “o que acho? Mas porquê o que acho?”, ele prosseguiu, “eh pá contaram-me que tu e a tua mulher tinham alguma experiência!”, eu insisti, “experiência? eu e a minha mulher? porquê?”, ele continuou, “disseram-se que tu e a tua mulher gostam, como hei-de dizer, gostam de clubes de strip até masculinos”.

Mas quando eu ia responder, ele insistiu com a pergunta, “a tua mulher não foi já puta?”, a minha mulher ser puta trouxe-me boas memórias, e eu respondi, “quer dizer, foi, mas ... daí a ter experiências em clubes de strip? Vai alguma distância”, ele desligou, “sim, não interessa, dá um beijo à tua mulher por mim, sabes que gosto muito dela, já a fodi e é uma loucura”.

Eu devia estar a dizer que sim, sim, qualquer coisa, quando ele quis saber, “eh pá, preciso dos vossos conselhos, o que é que faz um club de strip de gajas ser diferente e melhor que os outros?”, eu respondi, “concentra-te no Disc Jockey (DJ), é muito importante”, do outro lado o silêncio e depois, “não tinha pensado nisso, pensei que não fosse importante, mas elabora... elabora”.

Então eu disse que um bom DJ para um clube de strip de sucesso, tem de ser como um antigo namorado da nossa mulher para que haja um relacionamento bem sucedido; se escolhermos a namorado certo, nós teremos uma mulher feliz e satisfeita nas nossas mãos, mas se escolhermos o namorado errado ele vai acabar por foder o nosso sustento, e depois enfiar o pau na nossa mulher sem nós sabermos”.

Por momentos achei que o Mestre Aurilindo estava confuso, “mas o namorado é para quê? não estou a perceber? Para comer a tua mulher?”, ele disse aquilo e a ideia de um antigo namorado da minha mulher a fodê-la atravessou a minha cabeça, e eu disse, “não, o que queria dizer é que tem de ser uma boa escolha”, ele disse “hummm”, pouco convencido e eu prossegui.

Eu disse que já tinha estado em todas as posições, que já tinha sido DJ de clube, dono de bar de strip, marido e namorado, e por isso sentia-me em condições para esclarecer uns quantos aspetos simples que qualquer dono do clube podia usar para contratar um bom DJ, eu disse, “Mestre, um clube de strip é como uma cozinha: as gajas ficam loucas quando um gajo diz a elas que estão no sitio certo, os homens são os que fodem tudo.”

Ponto mais importante: “Certifique-se de não contratar um “DJ que diz que é DJ”, a menos que ele ou ela saiba trabalhar com gajos e gajas nuas. Um DJ de night-club poderá “ler a multidão e o caralho” tão bem quanto um DJ de clube de strip, mas a principal diferença é que os clientes num night-club estão lá, em principio, bem, para dançar.”

Num clube de strip, os clientes estão lá para ver gajas a dançar nuas, e o DJ tem de entender as pessoas que observam as dançarinas. O club pode ter um formato mas um bom DJ não tem de ligar ao seu gosto, um bom DJ tem de estar focado é no dinheiro, em vez da vibe, mix, ow, e o caralho.

Um bom DJ trabalha orientado para o dinheiro, sugerindo e incentivando a música, somente quando é de benefício monetário para as dançarinas, porque se junto ao palco estão motociclistas tipo “hell angels”, então puxar no metal deve ser a melhor ideia, uma stripper feliz é uma stripper sexy, e uma stripper sexy faz dinheiro.

Por isso contratar um DJ famoso, que só é conhecido por trabalhar em night-clubs é má ideia, é como contratar um estudante de arte para fazer uma tatuagem.

Eu continuei, “Mestre, existem basicamente três tipos de DJs de clube que você tem de estar atento:”.

A primeira variedade: estes estão sempre a pensar como vão comer uma mulher que os outros pagam para ver nuas. Este não interessa, porque o mais provável é não aparecer se for chamado quando o club precisa, e afasta os motociclistas dos turnos diurnos.

A segunda variedade, é um sobrevivente dos anos 80, que costumava fazer tournés com umas gajas e tem amargura dos dançarinos mais jovens por não saberem quem ele é. Esses gajos começam a suar sempre que é preciso conectar um cabo ou fazer uma coisa técnica mais moderna.

O terceiro tipo, é o tipo que o Mestre quer contratar; ele tem alguns crimes sob o seu cinto, entende o jogo sem se deixar queimar por ele, não tem medo de mudança, e nem traz isso para o próprio clube.

O DJ é pago em dinheiro para olhar para gajas que a maioria dos homens não podem tocar, e os clientes gastam esse dinheiro a olhar para gajas que só eles acham que puderam ver.

Eu disse, "é como a mística da Nossa Senhora, elas são imaculadas, não estão ali para foder, por isso, arranje alguém que trabalhe, sem usar e estragar o material.

O Mestre disse, "Imaculada, fuck, Nosso Senhor".

Irmãs inseparáveis têm coração

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Irmãs inseparáveis têm coração


Foi sem querer que ouvi a conversa entre a minha mulher e a irmã, ao principio não percebi muito bem porque não se encaixava no normal, elas falavam na cozinha e não devem ter dado conta que eu tinha entrado, e o que me chamou a atenção é que parecia uma discussão entre as duas.

Eu ouvia qualquer coisa como, “tens de partilhar, sempre fizemos isso”, da minha cunhada a falar, e a minha mulher dizia, “mas mana, agora sou casada, não sei se faz sentido”, a outra insistia, “eu até posso estar melhor servida, mas é a nossa ligação”.

Elas não eram gémeas, mas na prática, era como se fossem, a minha mulher era mais calma, a minha cunhada, uma leoa nervosa, e elas dividiam tudo, às vezes era terrivel, na comida, na casa, no trabalho, tanto que pensava se não eram as duas que estavam casadas.

Voltei a ouvir a minha cunhada, “tens de o partilhar”, e a minha mulher a responder, “e tu? Também! Vou pensar”, a irmã a referir, “tu já provaste, mas se quiseres mais, é só dizeres”, a minha mulher a voltar à carga, “não é nada de mais”, e foi quando eu entrei a perguntar, “partilhar o quê?”, e elas calaram-se logo.

Elas diziam, “nada, nada”, a minha cunhada olhava com os olhos abertos, a mirar-me de alto a baixo, e depois a olhar para a irmã, “tenho de sair, pensa nisso”, eu fiquei a fixar a minha mulher, “algum problema na paraíso?”, a minha mulher balbuciou, “é que sempre partilhei tudo com a minha irmã!”.

Fiquei em silêncio a aguardar compreensão daquilo, a minha mulher diz, “sabes, eu e a minha irmã sempre partilhámos os homens”, eu olhei mais fundo para ela, “quando eu ou ela tínhamos um namorado, ele dava para as duas”, eu disse, “é melhor explicares isso melhor? Dava para as duas, como?”.

Ela levantou-se para ver o jantar, “dava assim!”, ela deu uma palmada no rabo, “fodia-nos as duas, compreendes?”, eu esbocei um esgar de surpresa, ela continuou, “era uma coisa nossa, e os namorados até gostavam, davam duas fodas com o mesmo esforço”, e ficou a sorrir para mim.

Eu estava a fazer os cálculos daquilo tudo na minha cabeça, ela diz, “mas já disse à minha irmã que agora estou casada”, e depois perguntei, “mas qual era a ideia?”, a minha mulher respondeu, “a ideia era foderes a minha irmã e o namorado dela foder-me a mim, era assim como que uma troca de casais, querido”.

A minha cunhada é daquelas mulheres apetecíveis, parece ter sido feita com um único propósito, dar a cona e o cu a homens que apareçam, mas ao mesmo tempo que é desejável, também mete medo, é preciso sentir-se muito seguro para comer aquele avião.

E o namorado dela que eu já conhecia, era um gajo bem provido e isso era evidente, quando se olhava para os calções, um alto bem elevado entre as pernas, e eu pensei, “se foder a irmã, acho que não tenho encomenda para aquilo tudo, e o gajo com aquela verga enorme a comer a minha mulher”.

A minha mulher voltou-se a sentar, “o que dizes, querido? É só para a satisfazer, nem é pela foda, é mais mania dela, tem medo de perder a irmã”, eu balbuciei sem concluir as palavras, “a tua irmã mete-me medo, eu não vou satisfazê-la”, a minha mulher insistia, “querida, isso não importa, ela só quer preencher calendário”.

Eu pensava, “foda-se, calendário, o que quer isso dizer?”, e depois prossegui, “e tu, amor?”, “eu, o quê, querido?”, eu continuei, “nós sabemos que ele é bem fornecido, depois, querida, vais sentir a diferença”, a minha mulher deu uma pequena gargalhada, “amor, é a ti que eu amo, lá com ele é só uma foda, querido”.

Estivemos ali um pouco, saía vapor da panela, e depois eu perguntei, “e como fazíamos, querida?”, “podemos combinar aqui em casa, todos juntos”, eu estava desesperado, “todos juntos? a piça dele grande ao lado da minha pequena, amor, não vou estar à vontade, e depois, parece que fico sempre a perder”, ela perguntou, “a perder? como?", eu respondi, "então, se ele tem mais piça, como sempre mais do que eu, é muito injusto", ela rodava a cabeça e disse, "então como fazemos?”, “não sei, a tua irmã vem cá e eu dou-lhe uma foda e depois vem ele e come-te a ti”.

Ela abanava a cabeça ainda mais, “não sei, querido, a minha irmã gosta de estarmos as duas juntas, tudo ao mesmo tempo, até podemos ir trocando”, eu insistia, “não estou á vontade”, a minha mulher fez um beicinho com os lábios e disse, “amor, não há problema, podes ficar a ver, o namorado dela fode-nos as duas, e depois logo vês se entras”, eu punha as mãos no queixo, e ela continuou, “descansa querido a minha irmã está cheia de truques, vais acabar por fodê-la e ela faz-te sentir um garanhão”.

No sábado seguinte, vinha eu de algum lado, e ouço a minha mulher, “querido, não tinhamos combinado?”, eu ainda ia a perguntar porquê, quando vejo a minha cunhada e o namorado a circular pela casa todos nus, como se parecesse uma colónia de férias e eles estivessem no seu elemento, a minha mulher disse, “anda querido, vamos até ao quarto”.


Eu caminhei atrás dela e ao meu lado ia o namorado, a verga gigante estava preparada, ele sorriu e disse, “vais gostar de ver, eu também vou gostar de ver a foderes a minha”, e depois sussurrou como um segredo, “estou farto de foder a tua mulher, é uma foda fantástica, então quando meto no cuzinho”, e não sei porquê, não fiquei desagradado da maneira que ele falou, eu senti-me duro cá em baixo.

No caminho a minha mulher ia subindo o vestido, deu várias palmadas no rabo, e olhou para mim a sorrir, eu via-lhe a cueca justa, e ela esperou por mim e a dar-me um beijo, rodeou-me o pescoço, e dizia, “querido, ele gosta de foder o meu cu, vais-me ver a gemer de dor e prazer, amor”, e depois prendeu a verga grossa na mão, “queres ver, querido? Ela a entrar toda cá dentro”.

Ele encostou-a junto a um móvel e não perdeu tempo, levantou-lhe o vestido, tirou-lhe a lingerie apertada e eu via os lábios dela por trás à espera e a piça grossa e ereta começou a fazer força e depois deslizou entre os vales das nádegas e entrou toda para dentro da cona.

Não esperava que me excitasse tanto, ver a minha mulher a ser comida pelo namorado da minha cunhada, a irmã aproximou-se de mim, tirou-me a pouca roupa que trazia e depois ao ouvido sussurrava, “e tu és meu, vais-me comer toda com esse teu pauzinho, e não penses que não gosto deles assim, todos encolhidos e cheios de medo”.

A minha cunhada pôs-se de joelhos e começou a chupar-me a verga enquanto eu admirava a levar no cu. Nunca pensei que pudesse ser tão bom ...