Como fazer um bom minete? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Como fazer um bom minete?

Não há nada pior do que falar de coisas de que não se sabe e então para tratar de coisa tão importante como é o minete fui à procura do melhor, o Mestre Aurilindo, uma verdadeira estrela, um cristiano ronaldo do minete, foi difícil, mas consegui finalmente entrevistá-lo para nos dar o conhecimento necessário.

"Mestre Aurilindo, ouvi dizer que o senhor é o melhor para nos explicar como se faz um bom minete, isso é assim tão complicado?", "Se é complicado? o que lhe digo meu amigo é que a maior parte dos homens olham para uma cona e não sabem o que fazer com ela, se começam dos lados, de cima ou em baixo, se mergulham, se é só língua e também dedos, se hà pelo menos uma técnica, bem é uma desgraça."

"Há dias houve um que me pediu, por favor Mestre Aurilindo faça um minete à minha mulher, para ver como é, lá tive a explicar como era linguínha dedinho e tudo o mais, depois quando foi a vez dele para aprender qualquer coisa, o desgraçado parecia um porco, a mulher a dizer "oh Mestre este não presta pra nada", sem graça nenhuma, sem jeito".

"É que meu caro, isto não é para todos, é preciso ter talento, muito trabalho muito suor, treinos e depois ter a coisa", "ter a coisa?", perguntei eu, "língua língua", disse dele exaltado, "porra ou se tem ou não se tem, quer ver a minha?" perguntou, saiu-lhe uma coisa da boca, tive um tremor que me assustou, parecia a de uma vaca, comprida como oh caralho, que não resisti, "mas como conseguiu isso e já agora como começou nisto do minete?"

"De pequenino meu filho, a língua já era comprida e pontiaguda, e frenética também, comecei com amigas da minha irmã, depois de um tempo já lhe diziam, "podemos ver o teu irmão?", e olha foi assim, descobri uma vocação, a pouco e pouco aperfeiçoei, muitos treinos meu amigo, e para isso descobri o copo"

Que estranho pensei, "o copo?", sim disse-me, punha a boca à volta de um copo, de vidro forte ou de plástico, a língua no meio a fazer flexões, de hora a hora habitualmente, "cresceu mais de sete centímetros", dizia com orgulho, "fui muito tempo amador, e depois pensei bem, ser profissional e fazer uma carreira disto do minete".

"Oh Mestre Aurilindo, mas há gente a fazer carreira do minete?", "se há meu amigo, se há, já levo anos disto, e trabalho não me falta, é como digo aos meus alunos, desde que tenha a coisa, é praticar praticar praticar, executar a técnica em perfeição, até, como diz o artista, se esquecer a técnica e começar a verdadeira arte, e amor muito amor à carreira".



"Não me vai dizer que tem alunos?", "alunos? vêm de todo o mundo, já lhe disse, que a maioria não distingue um clitóris de um rosbife, há uns que nunca viram as partes baixas da mulher, o detalhe, a coisa ali, lábiozinhos tudo, o que sabem é que há qualquer coisa lá em baixo, agora como é, nada, e quando vêm pela primeira vez, é como se estivessem a entrar em local desconhecido, receosos".

"Chego a levar meses a ensinar, que é preciso manobrar, dar o jeito, conduzir, como se conduz, sei lá, uma mota de água, e depois executar o método, o resto é prática, treinos, muito esforço, e conferências? dou também palestras, nunca ouviu falar dos meus livros?, eu nunca tinha ouvido falar em tal coisa, "o método Aurilindo para um minete top, nunca ouviu falar? sete línguas", "minete com sete linguas Mestre?", "não porra traduzido em sete línguas, o meu livro", "Ah, já me estava a assustar".

"Mas não li não Mestre Aurilindo não, mas é ignorância minha", Mestre Aurilindo estava ainda mais exaltado, quando se entrava na sua área de conhecimento, subia-lhe o sangue à cabeça, "você tem de perceber que o minete não é fazer um broche, aqui não há nada pra agarrar, é tudo desconhecido, é como ir à lua e voltar em cinco minutos, muito esforço, muita dedicação, o trabalho é como o do pintor, estão lá os materiais em branco, o resto é tudo do artista".

"Bem Mestre, talvez pudéssemos avançar com o seu método?", "então vamos lá"

1. Primeiro temos de fazer uma abordagem ao território, uma espécie de reconhecimento, e aqui no fundo é o mesmo que para o homem, que é o de saber se a mulher é uma porca ou não, já que como sempre há dois actores.

Então, olhamos, vemos o material, inalamos o cheirinho, e se for almiscarar e doce como rosas sabemos que podemos fazer qualquer coisa, sem isso é impossível.

E lembre-se disto que é muito importante, é como ir à praça e ver se o peixe é fresco ou não, se estiver brilhante e rosadinho, está bom.

Se houver pelos não há problema, púbis não aparadas até é um prazer, eu pessoalmente gosto de gajas peludas, é preciso é saber dar a volta.

2. Feito o reconhecimento, ajeita-se as pernas da mulher, abrindo de leve, sempre com carinho e consideração, e depois com as mãos em concha, afastamos a pintelheira, para ver bem o centro das nossas atenções e interesse, o clítoris rosadinho, e os lábios grossos de lado.

3. Depois passa-se o polegar a percorrer aqueles lábios carnudos de cima para baixo, sem pressas, isto é muito importante, numa primeira excitação prévia antes da língua entrar em acção.

4. Depois do clitóris já estar assim pró molhadinho, rodeamos os braços por fora das pernas, chama-se isto trabalhar de fora pra dentro, pro centro, está a perceber, depois aproxima-se os lábios dos papinhos, dá-se uns beijinhos ao de leve, como se desse a um passarinho, beijinhos molhados, está a ver.

5. Depois entra a língua em acção, acompanhada dos lábios, linguìnha dentro, chupadinhas fora, assim devagarinho, em movimento sobe e desce, de maneiras, quando a mulher começa a contorcer é só ir aos comandos e pilotar a avionete.

6. Esta é mais opcional e dou esta cadeira extra aos meus alunos para não perderem nada, que tem a ver com o ponto G, ir ponto o dedinho anelar e grande lá dentro, e ir friccionando a cona da mulher.

Bom meu rapaz isto é o método, o esqueleto principal, mas é como já disse, muito treino, muitas flexões com a língua no copo, muita dedicação e amor ao que se faz, sem isso nada é possível.

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