Eu e a minha mulher Sandra fizemos vinte anos de casados, e foi para festejar essa data que decidimos ir gozar um belo período de férias no sul de Portugal, no Algarve, o sítio mais fantástico e ensolarado da Europa, com belas praias, boa comida, belas experiências e onde se fazem sempre bons amigos.
C
hegámos a meio da tarde ao hotel onde nos colocaram num quarto fantástico com vista para o oceano atlântico e para uma pequena vila pitoresca, e logo que chegamos fizemos planos para ir sair e jantar fora, e para isso fomos tomar um banho rápido.
A Sandra quis ir primeiro tomar banho, dizia que tinha o corpo a ferver de tanto calor, e estando eu um pouco cansado, aproveitei a oportunidade para me sentar num cadeirão a admirá-la.
Vi-a a despir-se, a tirar a t-shirt, o soutien, os calções, e finalmente as cuecas, até eu ver o seu corpo nu bem cuidado, belo e perfeito para uma mulher de quarenta anos, o tufo de pelos na vagina, as mamas rijas, o rabo e os mamilos tesos.
Eu liguei o ar condicionado e por momentos deixei-me levar pelo ar fresco que enchia o quarto, a dormitar no cadeirão até a sentir de regresso.
Ela vinha embrulhada num roupão de feltro, ainda toda húmida, o cabelo molhado, e mais uma vez admirei o seu corpo nu, as marcas brancas nos seios e nos quadris do intenso bronzeado que já tinha e do bikini curto que gostava de usar.
Eu sentia a minha mulher tesa e excitada, e também eu ao vê-la assim nua tive um momento intenso de desejo por ela, de a querer foder ali mesmo, a apertar na mão o meu pau que engrossava, e sabia ou esperava, com notória expetativa, que se não fosse agora, hoje à noite, os dois íamos foder.
Também eu despi a minha roupa, e ainda tentei desesperado, “Sandra, amor, vamos dar uma foda”, mas ela riu-se a limpar os cabelos, a dizer-me que tinha fome, a ver o meu pau intensamente teso, a resmungar que eu cheirava a suor, e que fosse antes tomar banho.
Eu agarrado ao meu pau, caminhei para a casa de banho, numa espécie de má disposição alegre, a acreditar que a espera melhora as coisas, e que melhor elas se desfrutam no momento certo, e fui tomar banho.
No regresso reparei que a minha mulher estava na varanda, o roupão aberto vendo-se o seu adorável corpo nu, encostada ao varandim virada para dentro e, do que me pareceu, ela observava o que se passava no quarto ao lado, apenas separado do nosso quarto por um pequeno muro.
Quando me viu a entrar no quarto, ela saiu da varanda e veio ao meu encontro, a fazer-me um sinal com o dedo na boca, ela não queria que eu falasse, e depois sussurrou ao meu ouvido, “está um homem no quarto ao lado”, e eu perguntei-lhe surpreendido, “e depois?”, ela respondeu, “ele estava no quarto todo nu”.
Agora era eu que queria saber, “e ele viu-te?”, respondeu ela, “viu claro, e eu também vi, ele andava pelo quarto com uma enorme ereção”, e eu disse, “foda-se!! Sandra, tu estavas toda nua, achas que ele te viu nua?”, ela riu-se, “ele viu claro, quando ele reparou que eu estava a olhar, ele acariciou o seu pénis a provocar-me e eu então abri o roupão e mostrei o meu corpo para ele ver”, e aí só me ocorreu dizer, “deves estar maluca, mulher”.
Era visível para mim que a minha mulher estava muito excitada, havia um brilho especial que dominava agora o seu corpo, e também me deixou sem respiração ter a visão de um homem com o pénis ereto a admirar o corpo nu da Sandra, e por isso continuei, “e como é ele?”.
Ela respondeu quase fora de si, “é um homem jovem, amor, muito bonito, com um corpo muito bem feito, e havias de ver o pénis dele, simplesmente assustador!!, duro e grande, todo encurvado para cima”, e aí, nem sei porquê, eu lambi os meus próprios lábios molhados, a imaginar aquele pau grosso a foder a minha mulher.
Eu e a Sandra estávamos no meio do quarto, eu sentia-a indecisa e hesitante, como se esperássemos algo mais daquele momento, ou se o abandonávamos e pronto, passando a outro, até que eu disse, “ouve amor, vai outra vez para a varanda, e nós vemos depois o que acontece”.
E ela foi, a bambolear o rabo nu, ainda fechado no roupão, a caminhar para a varanda, a virar-se de costas para o atlântico, a encostar-se ao varandim, enquanto eu sentado nu no cadeirão, fiquei no interior do quarto, a aguardar o que ela me dizia.
Eu reparei que ela estava novamente a olhar para o interior do quarto vizinho, e em segundos, ela deixou abrir-se o roupão mostrando outra vez ao homem do lado o seu corpo nu, e eu percebi, pelos sorrisos dela, e pelo endurecer dos seus mamilos sensíveis, que eles estavam a comunicar.
Ela fez um sinal com a mão ao homem, a pedir-lhe que aguardasse, e caminhou para o interior do quarto, e perguntei-lhe logo ansioso, “e então?”, ela respondeu com a voz baixa, “quando ele me viu, ele começou a mexer no pénis, a abanar com ele teso, a puxar para trás a pele do pénis, e eu vi a cabeça gorda, amor”.
A minha mulher percebeu que o que estava a acontecer não me desagradava, o meu pénis estava ereto como pedra, o cheiro da minha mulher entrava nas minhas narinas, ela estava com um intenso tesão e desejo de sexo, o clitóris húmido da sua essência, todo o seu corpo estava tenso e expectante, as coxas, os mamilos, o rabo, e foi quando eu pedi a ela novamente, “vai lá outra vez, amor, e acaricia o teu clitóris para ele ver”.
Ela voltou para a varanda, e a comunicação entre eles foi tão rápida, que alguns segundos depois vi a minha mulher a passar os dedos na vagina, a acariciar o clitóris, enquanto olhava compenetrada para o que se passava no quarto ao lado, as mãos dela percorreram o interior das suas coxas, ela abriu as pernas para os lados, dando a entender a ele e a mim, do lançar de olhos que me deu, de que queria muito ser fodida.
Ela regressou novamente para junto de mim, ela rodeou os braços no meu pescoço, e falou ao meu ouvido, “ai, amor, estou tão loucamente excitada, o que fazemos?”, eu senti a respiração dela ofegante, a boca seca quando os seus lábios encontraram os meus, ela continuou, “ai, amor, quero tanto foder agora, amor”.
A intenção da minha mulher era clara e o meu desejo também, ela olhou-me nos olhos e eu nos dela, nós compreendíamos bem o que nos ia no pensamento, e eu perguntei, “achas que ele quer?”, ela respondeu, “acho que sim, amor, ele deu-me sinal que sim, eu posso perguntar?”, eu respondi que sim, que ela perguntasse ao homem se ele queria vir até ao nosso quarto.
Ela correu para a varanda, a minha mulher de quarenta e poucos anos, dominada pelo desejo de foder com um homem mais novo, e eu?, dominado pela visão de a ver a ser fodida, de um outro homem a penetrar a minha mulher, enquanto eu de perto assisto a vê-la a ter prazer, e reparo que ela pede ao homem para se aproximar.
Pela primeira vez, eu consigo ver a cabeça e parte do tronco do homem do outro lado do muro da varanda e eu percebo que é um homem ainda muito jovem, talvez com uns trinta anos, alto, de cabelo preto, com uma sombra da barba muito intensa, e reparo que ele olha para dentro do quarto e nota a minha presença.
Eu mal consigo perceber o que eles falam, mas parece-me ouvir a minha mulher dizer, “tu gostavas de vir até ao nosso quarto, eu e o meu marido íamos adorar”, eu reparo que ele olha para o corpo nu da Sandra, para as mamas rijas e os mamilos como uvas, para o ventre e para o centro do seu querer mais abaixo, eu vejo-o a olhar para mim a acenar com a cabeça, e eu também aceno a dizer que sim.
Era a primeira vez que eu e a minha mulher estávamos numa situação como esta, nós estávamos completamente surpreendidos e também expectantes, para nós era um terreno totalmente desconhecido, nós não sabíamos como nos apresentar, se nos vestíamos ou não, e o que nós iríamos dizer.
Num segundo, ele saiu do quarto dele e entrou no nosso, e logo a seguir, sem dizer palavra, ele reparou que eu estava nu e com o pénis ereto, e também ele deixou cair no chão o roupão que vestia, podendo eu ver pela primeira vez o que a Sandra já tinha apreciado, o corpo dele em forma e em força, e o pénis grosso e comprido totalmente ereto.
A Sandra deixou cair também o roupão exibindo o seu corpo nu, e mais uma vez apreciei as marcas brancas do bikini que tanto tesão me davam, ela sentou-se na cama e ele aproximou-se de mim e perguntou, “tu tens uma bela mulher, sabes o que ela me pediu?”, eu respondi que não conseguira ouvir tudo porque eles falaram baixo, e ele continuou, “tu sabes não?, ela quer que eu a foda, é isso que tu queres também?”.
Eu percebi que era conversa de circunstâncias, era uma forma de quebramos o gelo, eu olhei para o enorme pénis dele, e eu não conseguia deixar de imaginar ver aquele pau grosso a penetrar na cona da minha mulher, eu acariciei o meu pénis ereto muito mais pequeno do que o dele, e eu disse que sim, olhando para a minha mulher.
Ele chamava-se Alex e quando eu disse que sim, ele aproximou-se da Sandra e começou com as mãos a acariciar-lhe os seios, enquanto eu vejo a minha mulher a agarrar no pénis dele, e levemente a puxar a pele para trás a mostrar a cabeça gorda, ela estava com os lábios molhados a querer logo pô-lo na boca, mas eu reparei que o Alex saboreava o momento, e que não tinha pressa nenhuma, por isso ele impediu-a naquela hora.
Eu assistia nu, sentado no meu cadeirão, na minha mão, eu brincava com o meu pau, quando o Alex procurou os lábios dela, os lábios e as línguas deles cruzaram-se, a minha mulher abraçou-o pelos ombros dele, e durante momentos que pareceram minutos, eles acariciaram-se um ao outro, com as pernas entrelaçadas e deitados de lado na cama.
De onde eu estava, eu via que enquanto ele a beijava e lhe lambia o corpo suavemente, nos seios e no umbigo, o pénis teso dele roçava gentilmente na cona húmida da minha mulher quando ela se abria toda, as pernas para cada lado, e eu via o clitóris rubro e brilhante da Sandra à espera do que mais aguardava.
Também as mãos e os dedos dele moviam-se pela pele da minha mulher com uma intensidade frenética, forçando-lhe as coxas para que ela toda se abrisse toda e a mão dele pudesse entrar e agarrar a cona duma só vez, entrando com os seus dedos nela e excitando-lhe ainda mais o clitóris.
Por momentos ele parecia-me um profissional, um gigolo, o que mais pode fazer um homem sozinho num quarto de hotel de uma região tão intensamente turística que não seja andar a vender o próprio corpo a mulheres mais velhas.
Ocorreu-me que ele não pedira dinheiro, e só justifiquei aquele pensamento pela corrente de emoções que eu estava a sentir ao ver a minha mulher a ser fodida por ele, e depois pensei, a Sandra apesar da sua idade, era uma mulher muito bonita, inteligente, e por isso desejável, e talvez, ri-me para mim próprio, que talvez devesse ser ele a ter de pagar por eu o deixar foder a minha mulher.
Ele deitou-se de costas na cama e dando à minha mulher o que me pareceu ser uma ordem, ela agarrou no pénis dele e aproximou-os dos lábios, e quando eles tocaram ao de leve na cabeça gorda, a minha excitação foi tão violenta que quase senti que eu estava a ter um orgasmo e a vir-me.
Os lábios e a língua da minha mulher tocaram no pénis dele de uma forma tão gentil e cuidada que o Alex exalou um suspiro, “ai foda-se!! caralho, tão bom”, o que foi um incentivo para ela lamber-lhe a cabeça do pénis com leves mordidas, até que o engoliu todo a escorregar preso na sua boca apertada.
A mim pareceu-me que o Alex gemia, “foda-se!! estás a ver a tua mulher?”, perguntou e eu respondi, “estou”, ele continuou, “foda-se!!, tão bom, humm”, a minha mulher estava totalmente dedicada a dar-lhe prazer, ele fechou os olhos e abandonou-se na cama, e foi quando a Sandra olhou para mim, satisfeita por eu ver a sua língua a subir por aquele pau até ao topo.
Ela começou a acelerar o ritmo a olhar para mim enquanto ela chupava o pau do Alex mais intensamente, descendo e subindo por ele, ao mesmo tempo ela batia uma suave punheta, ele gemia, “humm, foda-se!!, meu, a tua mulher a chupar pau é o máximo, meu, sorte a tua, caralho”.
A mim ainda me ocorreu participar naquele momento, eu pensei levantar-me e empurrar o meu pénis também para a boca da minha mulher, mas depois considerei, não, o momento era dela, a foda era dela, o meu desejo completado era só o de assistir e admirar a beleza da minha mulher a foder com outro homem.
Aí eu vi que o Alex tinha acabado de atingir o limite da excitação com a Sandra a chupar o pénis dele, e ele então prendeu com a mão a cabeça dela para ela parar, e foi quando depois do pau lhe sair totalmente da boca, eu percebi que ainda era maior, mais grosso e mais comprido.
A Sandra virou-se, e pôs-se de quatro na beira da cama, numa posição que ela queria que garantisse que eu via tudo, e o Alex em pé aproximou-se do rabo dela, e eu vi então o pénis dele a abrir a vagina da minha mulher, a enterrar-se para dentro dela, de um modo que ela gemeu, “aii amor, que ele fode-me toda!!, aii, amor, estás a gostar, amor?”.
Senti a voz dorida da minha mulher, eu acabara de ver aquele pénis muito duro, muito grosso e comprido, muito acima do que ela estava habituada, a escorregar entre os lábios da cona dela, a abri-la num anel largo, ela tinha o rabo levantado para cima, e estava debruçada na cama, eu levantei-me e aproximei-me da sua boca, e disse, "estou a adorar amor, que foda amor!!, estás a gostar?", ela lançou um grito, a agarrar-me na mão, "aihmm amor, estouuu tanto, aii amor".
Senti a voz dorida da minha mulher, eu acabara de ver aquele pénis muito duro, muito grosso e comprido, muito acima do que ela estava habituada, a escorregar entre os lábios da cona dela, a abri-la num anel largo, ela tinha o rabo levantado para cima, e estava debruçada na cama, eu levantei-me e aproximei-me da sua boca, e disse, "estou a adorar amor, que foda amor!!, estás a gostar?", ela lançou um grito, a agarrar-me na mão, "aihmm amor, estouuu tanto, aii amor".
Neste momento, o Alex fodia furiosamente a minha mulher, ele colocou um pé sobre a cama e, fodendo-a de lado, ele permitia que eu visse tudo, os olhos dele estavam quase vidrados, como se neles uma substância leitosa se tivesse instalado, ele olhava para mim quando o pau grosso se enterrava na minha mulher.
De onde eu estava, eu tinha uma vista fantástica, o pénis do Alex penetrava a Sandra profundamente, os lábios da vagina estavam tensos e muito apertados, ele entrava e saía sempre a bater, os quadris dele nas nádegas dela, até que ele acelerou ainda mais, a minha mulher começou a gritar, e eu percebi, ela estava a gozar e a ter um orgasmo.
Eu batia freneticamente no meu pau, era tanto o gozo e prazer que a minha mulher me estava a dar, e senti na minha mão a minha própria porra a sair, a Sandra gemeu e gritou ainda mais, “aihm querido, ai, que foda querido, ai que estou-me a vir toda”.
O Alex também tinha atingido o seu limite, todo ele tremeu no pau, ele tirou fora a sair rápido da vagina da Sandra, e logo depois ejaculou, vários jatos quentes de porra entravam e saiam da cona da minha mulher, e para mim foi uma excitação tão grande, de eu a ver toda encharcada com o esperma de outro homem.
Todos estávamos cobertos de suor, e se parecíamos exaustos, ainda não tínhamos acabado, nós deitámo-nos todos na cama, e do sorriso da minha melhor e da vontade do Alex, eu percebi que os dois e eu queríamos mais.
A minha mulher beijou-me na boca e perguntou, “gostaste da foda, querido, foi maravilhosa não foi?”, respondi-lhe, “adorei, querida”, e ela sorriu ainda mais, “queres que eu foda mais, amor?”, respondi-lhe que sim, e ainda nessa tarde, que se estendeu para a noite, o Alex fodeu a minha mulher mais duas vezes, e foi tão grande o meu prazer de a ver a ter orgasmos seguidos e de ele a ejacular a porra na fenda da minha mulher.
Neste dia, eu e a Sandra fomos dormir exaustos, sabendo que do outro lado da parede do nosso quarto, nós tínhamos um amigo que nos ia acompanhar até ao fim das férias.
oi
ResponderEliminarOi também querido divirta-se
EliminarQue belíssima bunda ! Convidativa...
ResponderEliminarBira(Brasil)
Amor a da El Ser é assim quando se inspira
EliminarMuito bom belo passo , é muito tesão
ResponderEliminarAdoraria chupa la toda sou de braga
ResponderEliminarMuito bom o conto
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