abril 2019 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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3# Eroretrato de Aleksa do leste

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3# Eroretrato de Aleksa do leste
Já devem ter percebido, o meu retrato erótico é tão difícil, venho vinda de Leste, quando? muito novinha ainda, sempre me sinto tão dividida, pertencendo a nenhum ou aos dois lugares, aquele mais frio distante, é terra dos meus pais, este mais quente perto, é terra em que quase nasci.

Tenho a imagem de um país de gelo, fumo vapor frio na boca, dos gorros peludos, das passeantes na rua,  minha pele branca deliciosa, onde quero, o sol não chega, de fogo, os meus cabelos vermelhos, sinto aqui um calor forte, de um jeito no corpo todo, sem cueca livre e solta, sinto tão quente a minha paxaxinha.

Tenho-a molhada todos os dias, meus mamilos entesados, são pérolas rubis de romã, rebenta-me licor de doces na boca, lábios se lambuzam sedentos, do prazer dos meus dedos, nos meus pelos se escorregam, vermelhos húmidos encaracolados, debaixo de um óleo afrodisíaco, que no meu clitóris brincam, são uvas frescas que derreto, um liquido fresco na garganta, quando me contorço e venho, no silêncio do meu quarto.


A Romana é minha amiga, fez-se paixão e meu amor, em terra de montanha esquecida, de costumes arreigados, mantos negros que não mudam, de corvos agoiros de má sorte, veio um dia ao meu quarto, falámos de rapazes se já os tínhamos, do desejo deles do meu corpo, do da Romana por ser belo, das minhas sardas dos meus seios, do tesão que eu lhes dava, de mais medo da liberdade que tenho, de eu ser mais estranha que estrangeira.

Já não sou nenhuma miúda, não tarda vou para a cidade, saio desta aldeia vila atrasada, que estrangeira assim mesmo amo, como uma portuguesa qualquer, com montanhas cheiro de ervas frescas, liberdade para ser é o que quero, rio-me tanto com a Romana, perguntei-lhe há dias "já fodeste?", respondeu-me ela surpreendida, "já, porquê, várias vezes, aqui na aldeia, duas ou três vezes na vila".

"E tu?", perguntou-me ela, tive vergonha do que dizia, "não, ainda sou virgem", ela riu-se deu uma gargalhada sentida, "com essa idade, vais-me dizer que ainda és virgem? como conseguiste?", "como consegui o quê?", "ora aguentar, não saber como é, de beijar, deles pedirem para mamares, de te fazeres esquisita, mesmo querendo, de levar com ele, de senti-lo".

"Os rapazes aqui têm medo de mim, não se aproximam mesmo eu querendo", ela percebia, não tinham confiança, era meio maluca, isto é o que entendiam, pequenos eram em cima, mesmo se grandes em baixo, o medo era tanto, que não me procuravam, andavam à volta como pássaros, uns que cheiram muito, mas pouco comem, e foda-se, tantas vezes quis foder.

No quarto a Romana disse-me, "mas olha não é nada de mais", tínhamos passeado no campo, debaixo de olhares esquisitos, de onde havia censura o percebia, tocou-me no meu corpo, nas minhas mãos, nas minhas pernas, fui eu não foi ela, dei-lhe um beijo na boca, já eu sabia que o queria.

Nossos corpos entendiam-se um com o outro, sentou-se entre as minhas pernas, sangue quente que latejava, a abraça-la toda em mim, estivemos assim abandonadas, à nossa volta nada havia, só flores num universo de sol, fechámos os olhos a sentirmo-nos, sentimentos amor desejo, numa corrente eles iam e vinham, todos juntos perplexos.

Tocam-me os dedos na vagina, na boca dela me entretia, veio descendo por mim, pelo meu peito minha barriga, coisa húmida no meu umbigo, a língua dela que mexia, no meu clitóris brincava, tão rápida que eu gemia, "aihhm fogo Romana, o que vão pensar de nós? aihmm aihmm", pus-lhe a mão na cabeça mais ela me lambia.

Veio até mim e lambi-lhe a boca, as nossas línguas prenderam-se, uniram-se como um laço, de fogo e de futuro, algo fixo permanente confiável, fica de sangue com sangue, um contrato para a vida, já nos amávamos há muito, o medo de ser livre não deixava, subiu por mim a unir-se, as nossas vaginas se tocaram, quero que entre em mim, puxo-a dentro o seu calor o seu cheiro me enebria.

"Meu amor, meu amor" é o que desejo, dizer-lhe com palavras, assim algo tão sério, dela vem um som rouco, vinha-se a vir-se comigo, num véu lânguido de luz, que entra pela janela, a dizer-me "aleksa amo-te sabes", tremi eu de ouvi-la, de medo de ser tão livre.

Tamanho nem sempre é documento

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Tamanho nem sempre é documento
A pedido de vários amigos do Biografias Eróticas, procurámos alguma informação disponível para aqueles que pretendem um aumento do pénis consistente, ou seja, que depois da intervenção, o instrumento se mantenha operacional, fazendo o seu trabalho, só que em maior, mas já sabemos que pénis sofre, ninguém larga o caralho, toda a gente o quer maior, homem e mulher.

Melhor mesmo os exercícios, Prof. Will Rock promete três centímetros e meio, de crescimento do caralho, isso é o que ele diz, eu não acredito não, isso pra mim é supositório, vejam que ele corrige, gajo sério ainda bem, "cresce cresce a muito longo, longo prazo".

E é isso aí, quando for mais velho ele está bem crescido, a gravidade faz o seu serviço, ninguém lhe escapa é a certeza, mas por favor não se deixe abalar, siga o seu sábio ditado "Quem tem dedo e língua pode fazer qualquer mulher feliz".



Se tiver paciência veja os exercícios, eu cá hoje não estou com nenhuma!!!



Veja também as sábias indicações de Mestre Aurilindo, o rei do minete e agora da detenha (punheta unisexo).


O corno saiu para a amante

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O corno saiu para a amante
Isto, confessionário, começou há alguns meses, comecei por reparar em coisas pequenas, mas depois percebi, o meu vizinho chega do trabalho, com um ar meio cansado, entra em casa a correr, saí depois disparado, com um de quem tomou banho, lavado e perfumado, com um ar saltitante, de quem vai satisfeito, prós braços da sua amante.

Via-o da minha janela, pensava eu "lá vai o Zé", exultante e despreocupado, deixava para trás a mulher, com um ar triste que eu bem via, quando ela vinha à janela, a vê-lo entrar no carro, a sair pra ir embora, algum sitio, que ela bem sabia, pra estar com outra mulher.

O que era, mais dia menos dia, passou a ser habitual, fui falando com ela, cumprimentava-a na escada, ela já reparara que eu vira, que andava a ser encornada, mal me falava envergonhada, de um marido que a desprezava, sendo ela para mim desejada, não que fosse uma mulher bonita, sempre a achei acanhada, não dava conversa aos vizinhos, mas eu gostava daquele seu ser seco, de mulher sem excessos e reservada.

Depois é mais velha, com filhos que nem conheço, sou eu um jovem pra ela, com borbulhas e imaginação, à porta do prédio encontrava-a, fomos tendo aproximação, sabia que ele não estava, falava com ela interessado, queria saber o que se passava, "como podia ele deixá-la?", era o que pensava, até que há dias, confessionário, vigiava o corno pela janela, saiu ele disparado, vai ela do sitio ao lado, onde estava a acenar-me, a dizer baixinho "vem, vem, mas cuidado, olha a tua mãe".


Mal o corno entrou no carro, saí sorrateiro de casa, a dizer alto, "olha já venho, vou ali ao café", dei um toque leve na porta, e entrei na casa da vizinha, da Teresa que é o seu nome, e confessionário, estou com medo de estar apaixonado por ela.

Ela já me disse que não, é só uma ideia de puto, o que quer é foder comigo, saber que existe como mulher, que está-se a cagar para o marido, que ele se foda e coma a outra, e foi assim, confessionário, entrei na casa dela, cores de harém carmesim, e para mim pôs-se nua descoberta, a dizer-me senta-te aí miúdo, que eu trato de ti.

A Teresa é das que se escondem, que vestem mal de propósito, defesa interior o parece, mas quando lhe vi o corpo, rolou-lhe o robe a revelá-lo, que belas mamas ela tem, olhava-lhe prós pelos da vagina, pras coxas que a rodeavam, uma gigante me parecia, ela riu-se a dizer "então nunca tinhas visto?", eu respondi "já mas é mais velha, estou assim meio ..", "eu sei, mas já fodeste outras miúdas?", "já sim claro", dizia.

Ajudou-me a tirar a roupa, levou-me pela mão para a cama deles, empurrou-me na brincadeira, como se fosse também uma miúda, a caminhar nua sobre mim, sentia-lhe um cheiro doce de mulher, de perfume e experiência, deu-me um beijo nos mamilos, no meu peito, no meu ventre, apertou os lábios no meu caralho teso, a mamá-lo e a dizer-me, "ai miúdo que não mamo faz tempo, mas vou-te pôr doido".

Ela não parava, fala e excitava-me, uma voz quente e rouca, de mulher terrena ferida, desperdiçada por um cego, era mais pra mim, do que é normalmente, "aihm miúdo, não te venhas, vais comer-me toda", eu rebolava na cama, contorcendo-me com a sua boca, a puxar o meu caralho quando subia, de beijos que deu ao meu encontro, com os seus lábios húmidos salgados.

Virou-me o rabo, "anda miúdo, não aguento mais, papa-me toda, miúdo, faz-me vir toda", encostei-me a ela meio tremido, àquele seu rabo branco e belo, agarrei-lhe as nádegas a abri-la, queria ser melhor que o marido, dar-lhe prazer que ele não dava, enterrei-lhe o caralho na cona, ela soltou um suspiro, "aihhm miúdo, que me partes toda, aihmm, fode-me fode-me miúdo", subi ainda mais sobre ela, as minhas ancas a parti-la.

Virou-se depois a agarrar-me, como um menino me beijava, os meus lábios nos dela, peito com peito fodíamos, o calor quente daquele corpo e das mamas, não me queria vir nem queria parar, que o momento fosse eterno, e não parasse de a foder, vimo-nos os dois a estremecer, abraçados como amantes enamorados.

Quando regressei, ouvi a minha mãe "estava a ver que não voltavas, onde é que andaste?", disse qualquer coisa que não lembro, mas agora todas as noites, vigio a janela e o corno a sair, e vou logo a correr para a casa da vizinha.

A arte da punheta unisexo - A Denheta

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A arte da punheta unisexo  - A Denheta
Tinha recebido a chamada pela manhã, era Mestre Aurilindo, o Rei do Minete, o Cristiano Ronaldo na matéria, dizia ele que tinha informação importante para o Biografias Eróticas, que era uma coisa de outro mundo, eu até perguntei logo, "mas Mestre Aurilindo diga diga, do que se trata?", "INVENTEI A DENHETA", gritou ele, criação dele dizia, que desenvolvera depois de muitos estudos e muita reflexão, "mas tem que vir cá a casa para perceber isto é uma revolução amigo", insistia ele.

Pensei cá para mim, "mas que porra é esta da Denheta?", eu sabia que Mestre Aurilindo era uma autoridade, um catedrático do minete, já o tinha escrito aqui, o homem tinha material publicado, fazia conferências no estrangeiro, a espalhar a mensagem por todo o lado, de um bom minete é meio caminho andado, tudo o que eu sabia a ele o devia.

Corri para casa dele, queria saber da novidade, estava febril da antecipação, mas mal cheguei senti logo, é que no ar pairava um cheiro, de muita cona e muito caralho, uns quantos casais minetavam, eles agarrados às conas delas, e de ter parecido surpreendido, adivinhou logo Mestre Aurilindo, "são os meus alunos, pá, dou aqui um pós graduado de minete, aqui trabalha-se meu amigo, estes que aqui tenho são os melhores", ele era muito procurado, uns quantos a querer ir mais longe, esforçados pelos ruídos que faziam. "e as gajas?", perguntava eu, "são dadoras, meu caro, material para trabalhar não nos falta, estas vêm cá mesmo para lhes fazermos um minete".

Entrava no escritório dele, aquele templo da sua sabedoria, lá estavam os seus livros, fotografias com alunos queridos, "então, Mestre, ainda não percebi isso da Denheta?", "jovem, jovem, vá lá vá lá, tive uma espécie de visão, não percebia do porquê dos homens terem a "Punheta", e não haver uma punheta feminina, percebes?".


"Bem Mestre Aurilindo, desculpe, mas ainda não estou a ver, punheta, denheta, não alcanço", "eh pá, vocês não alcançam caralho nenhum, pá", mestre Aurilindo já estava exaltado, já lhe conhecia os humores, se falava do seu trabalho, não se sabia o que esperar, "foda-se, pá, os homens têm a punheta pá, o punho de agarrar no caralho e a nheta, as gajas pá não têm nada, pá", "não mestre Aurilindo?" questionava surpreendido.

"Eh pá, percorri mundo inteiro, falei com alunos meus pá, professores de línguas, e ...", "línguas, Mestre?", "línguas caralho", lembrava-me da língua dele, parecia de uma vaca, uma verdadeira assombração, motivo do seu orgulho, treinara-a e crescera, daí a sua vocação, "línguas, pá, nas línguas, em lado algum, não há um nome para a punheta feminina, pá, chamam sempre masturbação feminina só".

Realmente nunca me tinha ocorrido, não percebia o interesse, sempre pensara que desde que batesse uma punheta, pouco me interessava a da mulher, se era masturbação feminina, ou se outra coisa qualquer, "mas Mestre Aurilindo, realmente tem razão, não há, é verdade", "pois tás a ver, daí a Denheta, é minha criação total, não é brilhante?".

"Denheta, Mestre, ainda não alcanço", "eh pá porra, realmente, tu com o minete já era o que se via, e agora não percebes nada, eh pá, pensa comigo, punheta de punho mais nheta, as gajas, dedo mais nheta, não é revolucionário, meu caro, as gajas batem uma Denheta, os gajos uma Punheta, pá".

Engasgado balbuciava, a olhar pra ele de boca aberta, se prás gajas era masturbação feminina, é porque ninguém  via outro interesse,  "eh pá vocês os quadrados, nunca fizeram minetes de jeito, consumi a minha vida a ensinar-vos uma coisa útil, e agora não percebem o óbvio", dizia-lhe eu que me parecia desnecessário, que interesse tinha chamar isto ou aquilo, "eh pá, ouve, eu precisava diversificar, e daí os meus estudos sobre a Denheta, mas a razão principal pá é a discriminação, pá".

"Discriminação, Mestre?", "sim caralho, discriminação, as gajas viveram estes anos oprimidas, pá, senti-me um libertador pá ao desenvolver e difundir os meus saberes sobre o minete, e agora pá, pensei, as gajas nunca tiveram direito à punheta feminina porque eram oprimidas, sociedade machista, puritanos do caralho, pá, que não admitia que elas também batessem punhetas, ou melhor, Denhetas, pá".

Nunca tinha visto uma coisa assim, Mestre Aurilindo evoluíra muito, desde a última vez que faláramos, era minete para aqui, e minete para ali, rogava pragas a quem não seguisse o seu método, do do Mestre Aurilindo para um minete top, mas agora parecia-me um filósofo, um feminista defensor dos direitos da mulher, "sinto-me um libertador, porque vocês depois de séculos ainda não admitem, envergonham-se caralho que as gajas batem punhetas femininas, as minhas Denhetas, porque ainda estão no benzinho correcto.

"As gajas batem Denhetas, dedos e nhetas, percebes? e vocês têm que aceitar, pá", ele parecia furioso, parecia-me um missionário, espalhar a sua mensagem, de hoje em diante a mulher seria mais livre, não dizia ou definia, o seu prazer como masturbação feminina, diria ao seu parceiro, de uma forma aberta e generosa, bate tu uma punheta, enquanto me entretenho com a Denheta, "bem Mestre Aurilindo, se for assim, bem nessa perspectiva, até alcanço, realmente a mulher tem direito à sua palavra, também seria estranho o homem dizer, olha aguenta aí que vou bater uma masturbação masculina, pensando bem estou de acordo consigo".

Mestre Aurilindo estava exultante, encontrara em mim o seu primeiro seguidor, um apóstolo das mulheres, em casa diria "amor vai lá bater a Denheta, que hoje não dou uma prá caixa", "estás a ver, finalmente viste, e estou a diversificar pá, uma nova disciplina, já estou a ver livros conferências sobre o método do Mestre Aurilindo para uma Denheta Top, já tenho inscritos".

"Inscritos? Mestre", estava estarrecido, quem quereria perder o seu tempo, a saber e aprender a Denheta, "novos alunos novas matérias", dizia ele satisfeito, "inscritos e inscritas pá, gajos e gajas", "gajos e gajas, Mestre, como é isso".

"Tive a ideia e chegou tipo visão, olhava pro ar, assim, a imaginar a Denheta e depois pensei, a Denheta é unisexo pá", eu estava totalmente confuso, já não percebia nada, nem de punhetas nem de denhetas, só dizia foda-se tenho que fugir daqui, um cheiro a cona e caralho que não se podia, "Eh pá, vocês são mesmo pequeninos, eh pá inventei a Denheta de Cu e a Denheta de Cona, pá, daí unisexo, percebes?".

"Denheta de Cona e Denheta de Cu, agora estou outra vez perdido Mestre Aurilindo", ele abanava a cabeça, exultava e resfolegava, "Denheta de Cona é prás gajas, pá, que bem merecem ter direito à sua palavra própria, e Denheta de Cu prós rabetas, pá", "rabetas, Mestre?", "oi é pá desculpa gays gays gays, pá são muitos anos sabes, isto sai-me ainda pá, gays".

Saí de casa de Mestre Aurilindo abananado, não sabia se era do cheiro a cu e cona, se do que tinha ouvido e aprendido, mas conhecia Mestre Aurilindo, e ele sabia bem o que fazia, se fosse tão bom como no minete, um dia a Denheta seria a punheta da mulher

6 # Fui à república dominicana com a mulher

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6 # Fui à república dominicana com a mulher
Tínhamos viajado para a República Dominicana, eu e a Ângela, não que me agradasse muito, eram umas férias que vinham em má altura, andava com muito trabalho, mas ela já me tinha pedido muito, dizia que precisava de um bronzeado no corpo, mas eu já sabia, desde o nosso acordo, o que ela queria, era dar umas fodas, e não era comigo.

Já não era a primeira vez, começava a tornar-se habitual, pedir-me para lhe arranjar, homens para a comer, e como acordo é acordo, de que também beneficiava, iamo-nos divertindo, brincando com isso, e quando chegámos, foi logo no segundo ou terceiro dia, já nem me lembro, estávamos na praia, tínhamos dado uns mergulhos, ela olhou para o rapaz assim bronzeado, que ajudava na praia, perguntava ás pessoas se queriam de alguma coisa, as mulheres meio doidas, velhas balzaquianas entesadas, a dizer que o queriam a ele.

A Ângela virou-se pra mim, "adorava comê-lo, sabes?", olhando para ele, "o que achas?", perguntou-me, "é bem constituído, tem boa pinta, deve dar-te uma boa foda", disse-lhe e continuei, "também não me importava que me fosse ao cu, o que achas? gosto dele também", ela estava endiabrada e como de costume, as nossas combinações excitavam-na, quando se metia uma coisa na cabeça, não mais a largava, e ficámos ali deitados, a olhar para ele, a vê-lo passar, ela a imaginar, o rapaz a partir-lhe a cona, e eu na minha, quase a pedir-lhe com os olhos, que me partisse o cu.

"Pedes-lhe?", perguntou-me ela, "agora? aqui?", disse eu, "sim aqui, porque não, pedes para ele vir aqui, e depois discreto dizes-lhe, já sabes como é, dizes-lhe que quero fodê-lo, eles nunca se negam", "ok está bem", e ela insistiu, "e não te esqueças, querido, de lhe dizer, gostas de ver a tua mulher a apanhar", queria que visse o rapaz a fodê-la, riu-se na minha cara, "peço-lhe depois pra te ir ao cu, tá".

Ela  sentia-se excitada, mais do que eu até, de me ver vê-la a ser comida, gostava de me virar a cona, para que visse o caralho a fodê-la, ou de mamar à minha vista, a rir a chupar, a mostrar a língua, com o caralho bem dentro da boca, dava-me prazer vê-la servida, de pau grossos compridos e rijos, a entrar-lhe no cu a parti-la, ela a gemer a dizer-me "aihhmm querido é tão bom, obrigado querido aihmm, ai que foda querido, tão me a partir toda".


Chamei-o chamava-se Anton, abeirei-me dele a dizer-lhe "ouve rapaz precisava de uma coisa", olhei para a minha mulher, deitada numa cadeira, com aquele corpo bonito, desejado e teso, mirei-o também de perto, a tentar saber como era, via um volume nos calções, que escondiam um caralho sabido, e perguntei-lhe "Anton, ela quer foder, a minha mulher, davas-lhe uma foda?", ela ria-se pra ele, a abanar a cabeça, num sim ao que eu dizia, que era a nossa combinação, ele nem pareceu espantado, e respondeu "venham vamos pra ali pro lado".

Umas ervas na areia, um banco o necessário, atrás de umas palmeiras, ele sentou-se e sacou do caralho, teso e rijo já ele estava, como se tivesse preparado, a Ângela dobrou-se sobre ele, a mamar-lhe o caralho fora, vai depois, comigo a ver, eu a filmar pra não esquecer, tirou as cuecas pro foder, saltou em cima dele de assentada, enterrou o caralho na coma, e começou a descer, parecia uma égua desenfreada.

"Anton, ela quer foder, a minha mulher, davas-lhe uma foda?", ela ria-se pra ele, a abanar a cabeça, num sim ao que eu dizia, que era a nossa combinação, ele nem pareceu espantado, e respondeu "venham vamos pra ali pro lado".

Umas ervas na areia, um banco o necessário, atrás de umas palmeiras, ele sentou-se e sacou do caralho, teso e rijo já ele estava, como se tivesse preparado, a Ângela dobrou-se sobre ele, a mamar-lhe o caralho fora, vai depois, comigo a ver, eu a filmar pra não esquecer, tirou as cuecas pro foder, saltou em cima dele de assentada, enterrou o caralho na coma, e começou a descer, parecia uma égua desenfreada.


Mexia as nádegas sobre ele, a fodê-lo doida excitada, enterrava o caralho na cona, dizia-me baixinho "amor estás  a  gostar? aihmm como é que a tua menina se tá a portar", lambia-se toda de desejo de me ver, com o meu caralho duro de tanto se entesar, eu dizia-lhe "fode-o bem amor, enterra-a bem nesse caralho, querida", ela não via outras pessoas, que ali passavam  a ver, fodeu o rapaz a quase a vir-se, sempre depressa sem esperar.

Bem eu estava excitado, quando a ouvi a gemer, dizia ela baixinho, "aihhm aihmm aihmm amor aihmm", quase muito sem se ouvir, "aihmm amor que foda amor tou a dar, aihmm ", que me fazia quase vir, estremecia-se a agarrá-lo, vai virou-se a dizer-lhe, que lhe fosse ao cu sem parar, desceu sobre ele o rabo, a enterrar-se toda no caralho dele, coitado não dizia nada, obedecia e fodia, vi que não aguentava quando se levantou a vir-se, apontou-lhe o caralho às mamas, deu-lhe um banho de esporra em toda ela.

Ela depois chegou-se ao ouvido dele, riu-se para mim de perceber, bem sabia eu o que lhe estava a dizer, combinou com o Anton para a noite ir ao nosso quarto pra me foder.

Tinha que pôr o meu marido na ordem

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Tinha que pôr o meu marido na ordem
Eu e a Mafalda tínhamos decidido não confrontá-los, nem o meu marido, nem o dela, era preciso deixar a poeira assentar, para decidir o que fazer, que decisão tomar, a coisa tinha sido tão inesperada, para mim e para ela, que fiquei à noite à espera do Mateus, o meu marido.

E cá estou eu confessionário, se bem te lembras desde a última vez, da minha história de ontem, do que soube foi um acidente, pra mim e pra minha amiga Mafalda, do meu marido ser paneleiro, gostar de levar no cu do marido dela, foi mesmo em flagrante, apanhámos os dois na oficina, o meu marido Mateus vestido de mulher, e o Ferro a enrabá-lo a ele.

Ficámos surpreendidas, não nos passava pela cabeça, quando os seguimos pensámos, são outras saias que nos encornam, mas estavam eles a foder, e nós sem saber, se havíamos de gritar, chamar-lhes nomes era pouco, mas eu e a Mafalda combinámos, tinha que ser de outro modo, sorrateira bem sabia, que ela tinha gostado, que não fosse outra mulher, que lhe roubava o marido, melhor seria fosse o Mateus, quem o marido dela enrabava, e não se sentia tão traída.

Quanto a mim confessionário, ainda estava tonta com o que vira, se do meu marido a levar no cu, se do caralho do Ferro, que coisa grande e bonita, tão tesa rija e grossa, tanto tesão que me deu, que lhe disse "Mafalda minha amiga, tens de saber partilhar, se vimos os dois a foder, podemos ser amigas queridas, gostava do teu marido me comer", ela riu-se e disse "talvez não seja má ideia, quem sabe para não os perder".

Quando ele chegou a casa, estava eu sentada na sala, ele entrou e disse "então Marília ainda estás acordada?", que não aguentei respondi, "aonde é que tu andaste?", disse ele com cara de pau, "estive com o Ferro, sabes o marido da Mafalda? beber uns copos, nada de mais", fiquei doida enraivecida, que gritei alto "beber copos o caralho, andas é a levar no cu, meu paneleiro do caralho", tanto que ele ficou gelado.


"Levar no cu?", tremeu-se ele, "sim, eu e a Mafalda fomos à oficina, nós bem vimos o que vimos, o Ferro a ir-te ao cu, ela até que gostou, mas eu ai que vergonha, o meu marido vestido de mulher, a ser enrabado pelo marido dela", nem sabia o que pensar, ele estava desconsolado, como que parado no ar, sem voz ou reacção, foi-se sentando devagar, devia estar à espera do que se ia passar.

"E agora?", disse ele, "agora diz-me tu meu paneleiro, escondes-te bem disso de levar no cu, és rabo à quanto tempo?", desde sempre disse-me ele, que quando casou a coisa abrandou, mas depois que voltou ao mesmo, de engates e ligações ocasionais, homens que ia conhecendo, em sítios de encontros habituais, que era paneleiro passivo, por gostar de apanhar no cu.

"eh pá Marília desculpa, mas ...é mais forte do que eu", dizia ele, "adoro levar no cu, é mais do que sexo, sabes?", continuava ele, eu já tinha visto umas coisas, falara antes com a Mafalda, perguntei-lhe o que fazer, na altura disse-me a rir, "olha fode-o tu, há umas que comem o cu aos maridos", "mas como?", perguntava eu, "com um caralho de plástico, já vi na internet".

No dia seguinte, confessionário, quando ele chegou, preparei-me pro receber, estava com tanto tesão, só pensava em o foder, ir como queria ao cu do meu marido, disse-lhe "Mateus, meu querido, não mais vais precisar de homem, quem te vai ao cu é a tua querida", ele ficou atónito surpreendido, disse-lhe então pra se despir, fomos depois pra cama foder, a Mafalda já me tinha dito, agora que sabes tudo muda, tens de o submeter teu escravo ele fica, papa-lhe o cu até doer.

Tinha o caralho bem posto, que gritei para ele , "Mateus vira pra cá o cu, vou-te foder", via-o contente e excitado, quando me pediu pro mamar, começou a mamar-me o caralho, que empurrava pra boca dele, era eu o homem dele, ele a minha mulher, passou-me depois um creme por ele, virou-me o rabo, e comecei-o a foder.

Enterrei-lhe o caralho no cu, escorreguei devagarinho a vê-lo a gemer, que gozo me dava ir-lhe ao cu, de ver o prazer dele a abrir-se todo pra mim, matraqueava-lhe o cu devagarinho, perguntava-lhe "amor estás a gostar?", "estou amor estou vai come-me todo, come-me o cuzinho todo, vai amor aihmm parte-me todo, faz-me doer bate-me amor".

Não queria fazê-lo sofrer, mas ele pedia-me que lho enterrasse até doer, que o deixasse sem respiração, era o que ele queria, fiz mais força e mais rápido o fodia, de vê-lo a masturbar-se podia, "aimmm Marilia, amor querida aihhm partes-me o rabo todo venho-me todo", estremeceu nas minhas mãos, não aguentava mais, que depois logo se veio todo.

Ai confessionário, ficámos ali prostrados, estava exausta de o enrabar, ele virou-se pra mim "mas Marília meu amor, assim não tens prazer nenhum, fodes-me e eu nada, não consigo", mas depois disse-lhe e ele concordou, ai que fiquei tão contente, por mim, por ele e pela Mafalda, "Mateus amor queria perguntar-te uma coisa, não sei se vais gostar", "o que é?", perguntou ele, "importavas-te que o Ferro me fodesse amor? a Mafalda não se importa e disse que era uma espécie de castigo".

"Castigo?", "sim ela não desgostou de ver o marido a enrabar-te, mas para o castigar achou que devia obrigá-lo a dar umas fodas numa mulher, e quem melhor senão eu para pôr o Ferro na ordem, amor, o que achas?", ele disse-me confessionário que achava bem, ha, ha, ha, ha, ha...

Diálogos passados de irmãos entendidos

07:55 1
Diálogos passados de irmãos entendidos
Foi naquela tarde de verão na praia, em que decidi pela primeira vez ter aquela conversa com a minha irmã, um diálogo que saiu assim de repente, e para o qual não estávamos preparados, já não a via há algum tempo, comecei eu, irmão mais velho, a perguntar-lhe.

- Então já estás separada do Miguel teu marido há quanto tempo?, "cerca de cinco anos", respondeu-me ela.

Isto porque tinha ido atrás do marido para Londres onde ele dirigia uma empresa, um negócio qualquer internacional, não interessa, e ao que parece, depois de uma década e meia, ele acordou e disse que não queria mais, estar casado com a minha irmã, embora ela soubesse que tinha outra mulher.

Os anos passaram por ela, como também por mim, pouca intimidade tivéramos, nem parecíamos do mesmo sangue, ela muito púdica e certinha, eu mais dissoluto e sem beira, mas finalmente, parecia agora, que éramos irmãos.

- Então, mas e nada?, "nada o quê?", perguntou ela sabendo bem o que queria dizer.

Sempre a mesma, em ser reservada, mas como defesa, de medo das palavras, do sentir pelo ouvir, de se refugiar no silêncio, de não sair da casca, era assim a minha irmã, e mesmo década e meia não chegara para a mudar, cinco anos tinham passado da separação, e não lhe conhecia homem ou relação.

- Então, sabes bem o que pergunto, dares umas fodas, levares nessa cona?, "não fales assim que não gosto, não te vou responder a isso", disse ela muito sentida, muito senhora de si.

As minhas palavras eram brutas, mas compreendias-as bem, não tinham ambiguidades, o tempo passava, a vida com ele, não a gozava, presa no presente, por um passado já distante.

- Então, não sejas a mesma púdica de sempre, liberta-te de uma vez, então tens fodido ou não?, "não", respondeu ela contrariada.

- Então, nada mesmo?, "nada mesmo", continuou ela.

Estendidos ao sol, naquela conversa rispida, derrubávamos barreiras antigas, com palavras certeiras, a mesma carne nos fizera, mirava-lhe o corpo apetecível, o rabo saliente e bem feito, mas que desperdício, ser fonte de desejo,  e não viver apenas.

- Então, mas masturbas-te ao menos?, "sim, às vezes", disse ela a muito custo.

Sabia que para ela era difícil, falar de temas de que fugia, era demasiado directo, até dos pensamentos se protegia.

- Então, mas gostavas de foder com o Miguel?, "mais ou menos, sabes, nunca tirei grande prazer do sexo", dizia-me ela.

Olhei-lhe mais uma vez para o rabo, para as coxas, o peito, até que era um mulher bem feita, muito bonita, podia ser interessante se quisesse, erótica se se mostrasse, mas não, fechada nos preconceitos, nos costumes ensinados, não aprendia, nem mudava nada.

- Então, mas ele fodia-te, muito, pouco, como era?, "sei lá, ao principio era mais, uma, duas vezes por mês, mas depois abrandou, passavam-se meses sem relações, mas eu até agradecia, o Miguel era assim como eu, sem grande interesse por sexo."

Sempre achei o Miguel um beato, daqueles meninos de igreja, que seguem a carreira da mamã, era tipo de que não gostava, nem nele tão pouco confiava, falso e estranho nas palavras, que mal o conhecia nem o queria.

- Então, mas tão pouco assim? e o cu, tens um cu tão bom, ele alguma vez te foi ao cu?, "ao cu? tás doido? não, nunca me foi ao cu", disse ela meio entristecida e irritada.
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Sabia que estava a abusar, mas para a soltar tinha de ser rude, ela que tinha um rabo tão bom, e aquele palerma não o comia, homem que assim estraga, merece ter o que devia, roguei-lhe uma praga surda, para que a gaja que ele comia, tivesse um rabo de padaria.

- Então, e broche, aposto que lhe fazias uns bons broches?, "o Miguel não gostava, achava sujo", disse de olhos em baixo.

- Então, nunca te fez um minete?, "não nem pensar, é como te digo ele achava sujo", continuou ela.

Nem sabia o que pensar, a minha irmã viver com um gajo destes, desta mentalidade tacanha, era essa a minha opinião, cada um escolhe o que quer, mas ela ter aceitado isto, não me parecia do seu ser, foi tempos em que andou perdida, única maneira de o perceber.

- Então, já tinhas tido outros, uma vez estava com o Luís, tínhamos bebido muito, ele disse-me a gozar, que tinha uma boa irmã, que já lhe tinhas feito tudo, e que gostavas?, "algumas coisas sim", disse ela sem querer comprometer-se.

Soube tudo da minha irmã pelo Luís, não fora bem namorado dela, quando descobri mais tarde, percebi que este amigo a comia, quando ele lhe pedia, ela nunca se lhe negava, tinha uma paixão por ele, quando vim a saber, motivo dela se dar fácil, para ele a foder.

- Então, ele foi-te à cona e ao cu tantas vezes, sei que gostavas, ele é que me dizia, não te faças de desentendida, "foi, é verdade, gostava dele como sabes, coisa de miúda", disse cabisbaixa.

Tinha sido uma loucura, pelo Luís ficara maluca, quase me chateara com ele, dela andar desgovernada, fazia mal a ela própria, por isso aquela escolha, de depois se casar com o Miguel, pateta que não era nada.

- Então, e broches, ele dizia-me que ele nem pedia, tu é que querias mamar o caralho dele, "sim gostava e depois?", pela primeira vez nesta tarde quase se riu.

A nossa conversa deixava-a excitada, era coisa que eu via, de apagada que estava, parecia que regressava à vida, a cor da pele parecia outra, mais rosada mais vermelha, com picos de arrepio em toda ela, em que as pernas se lhe abriam, mamilos tesos se espetavam.

- Então, tens de começar a viver, não queres foder?, "foder, como?, pareceu surpreendida.

- Então, arranjares alguém que gostes, para te foder esse cu, se não tomas cuidado, ainda fica estragado, e é uma pena não ser comido, que é tão bom, riu-se ela ainda mais, "tens alguém em mente? olha passou tanto tempo, que eu já nem sei como é".

Falava com ela, e sentia-me entesado, deitado pra baixo, com o caralho enterrado, na areia e não se via, mas da nossa conversa, nascia-me um interesse, talvez se a enganasse, não é que ainda a fodia, voltei-me de lado, a mostrar-lhe o pau feito.

- Então, tá cá o teu irmãozinho, posso voltar a ensinar-te, lá em casa dou-te umas aulas, se quiseres é só dizeres, "vou pensar nisso", riu-se a olhar para mim, "és mesmo maluco", a ver o meu caralho teso.

5# Em manhã de desejos anais ...

18:40 0
5# Em manhã de desejos anais ...
Rebolei toda a noite na cama, em que acordava e adormecia, despi-me todo de olhos fechados, tirei o pijama pu-lo de lado, queria tocar o meu corpo, respirava fundo de tesão, o meu caralho rijo na minha mão, de sonhos que me perseguiam, lembranças do dia de ontem, onde tinha estado com amigos, alguns deles meus desejados.

O ânus ardia-me aberto, de desejo de ser fodido, sentia-me rôto e entesado, os dedos desciam-me pelas nádegas, que as abria bem de lado, a puxar por elas para fora, o dedo anelar corria ao centro, passarinho leve que voava, num vale fértil pousava, o centro do ânus acariciava, quando na cama me rebolava, rodando  sobre ele rodando, a imaginar um amigo que me comia.

Acordei como se fosse nada, o meu pai já saíra, a minha mãe comia, passei por ela na cozinha, disse-lhe "mãe, bom dia", tomar banho o desejava, arrefecer este ânimo depressa, que me fazia o rabo empertigado, não pensava noutra coisa, de dar o cu e ser enrabado, apagar este fogo que me consumia.


Deixei correr a água pelo corpo, encostava-me à parede, de olhos fechados a tocar-me no peito, nos meus mamilos e nas costas, por aí abaixo até ao rabo, lentamente entrava por mim, entre as nádegas entumescidas, ânus duro querido a abrir, os meus dedos não paravam, em que ouço a minha mãe "vá, vou-me embora", ouvia-a bater a porta.

Corri nu pela casa, ainda molhado no corpo, queria muito acariciar-me, estava sozinho como queria, tremia deitei-me nu na cama, do desejo em que me encontrava, fui buscar o lubrificante, que escondo dos demais, naquela gaveta mais funda, passei-o lento pelo ânus, escorregava-o nas minhas nádegas, a minha mão que passava, o dedo que me penetrava.

Acariciava o meu corpo, enquanto me rebolava na cama, puxei de um vibrador que tinha, preto grande que me fodia, enterrei-o no ânus fundo, a movimentá-lo lento em mim, entrava subia e descia, o meu cu levantava empinando, do prazer que me dava de tê-lo, bem dentro de mim a foder-me, aquele caralho grande, imaginava o meu amigo a comer-me.

Gemia de prazer que a mim mesmo dava, do vibrador que enterrava, um som alto soltava "aihmm aimm ohh aihmm ahhm", abanava o corpo a quase vir-me, esquecido do que me envolvia, nem notei na minha mãe, que bem perto de mim estava, na porta entreaberta que deixara, masturbava o meu caralho teso, olho-a olha-me os dois ali, quando a estremecer todo me vim.

Massaja-me com óleo que não sou dessas

22:31 1
Massaja-me com óleo que não sou dessas
Confessionário, nunca pensei que a minha mulher andasse nisto, nos últimos tempos anda às escondidas a ler a Revista Cristina, a dizer-me que as mulheres modernas já não vão em cantigas, querem coisas melhores e eu cá pensei "é desta que me dá descanso, para pior estou cá eu, que não me foda mais do que estou", a puta andava agressiva, é que nunca a tinha visto assim, qualquer coisa era gritaria, foda-se até lá na oficina o Atílio dizia "isso é só putaria, pá, as gajas lêem essa merda pá, só pensam em foda, ficam malucas, pá, tás fodido, meu".

E verdade, a Margarete não me entusiasmava, não me apetecia ir-lhe à cona, era demasiado trabalho pra tão pequena recompensa, e pensando bem não me apetecia foder, nem a minha mulher nem outras, só de pensar em despir as calças, depois roupa, e depois foder mesmo?, suportar uma mamada mal feita, a Margarete não é nenhuma artista, foda-se que é demasiado exercício, falta-me a respiração, falta-me a emoção, mais fácil mesmo é bater uma punheta, a pensar na Cristina Ferreira.

Mas a puta insistia, tinha recortado o artigo, chingava o meu ouvido "tás a ver aqui, lê aqui lê, há homens sensíveis", todo o dia a trabalhar na oficina, mergulhado no óleo de motor, sensíveis o caralho, era o que eu pensava, gritava lá do fundo o Atílio "é só putaria pá, matas-te a trabalhar e as gajas andam a ler dos gajos sensíveis, foda-se, só putas, meu irmão, se tua mulher é puta, ainda fica mais puta, pá, tás fodido".

"Este ano faz qualquer coisa diferente nos meus anos", dizia ela quando chegava a casa, sempre com a merda do artigo na mão, eu nem sabia que fazia anos, "tá bem foda-se mostra lá", li o artigo e a merda era grande, muitas recomendações e muitas ideias, pra gajos duros que querem ser sensíveis, e lá estava a merda do costume, as florzinhas, a rosinha, o jantarzinho à luz das velas, foda-se que falta de imaginação, e depois na secção mais, mais à frente, a secção que o Atilio falava, da putaria "faz uma massagem na sua mulher".

Aí tive uma ideia "é pá massagem isso aí até dá, penso nos meus motores, é só escorregar o oleozinho, penso que ela é uma cambota ou outra peça de motor, vou pondo vou espalhando, pelo corpinho todo dela, é coisa nova vai-se impressionar, pra mim é o habitual, é trabalho estou acostumado, Margarete vai gostar, vou comprar o necessário, e vou aprender como fazer.

Pela tarde, no dia de anos dela, passei na sex-shop, comprei uns oleozinhos, uns lubrificantes, um pénis gigante, umas roupas especiais, uns aromas pra queimar, foda-se acho que exagerei, andava entusiasmado, ia olear a minha mulher, ela ia gostar de me ver a manobrar, pelas peles dela abaixo e por todo o lado, aprendi no youtube com gajos sensíveis a massajar, enquanto Atilio sozinho oleava um motor, e gritava papagaio  "hoje é noite de putaria, hoje é noite de putaria", tão alto que até a mulher do patrão D. Ondina, levantou as orelhas.

À noite cheguei trazia o material todo, Margarete estava arranjada, queria sair e comer fora, a merda do jantar à luz das velas, que me custa o couro e o cabelo, eu ali com as minhas coisas, que comprei com tanto amor, depois de ler na Revista Cristina, na sex-shop ao pé da oficina, pra fazer uma massagem na mulher, ser diferente e ser sensível, "oh Margarete, não amor, em vez de sairmos, vou-te fazer uma massagem, amor, tá a ver aqui estas coisinhas?".

"Massagem? Massagem aonde? e pra que é esse caralho gigante que tens aí?, de borracha?, meu cabrão, não sou dessas! Achavas que sou dessas?", estava enfurecida a puta, eu que tinha dado tudo, a sex-shop levou-me metade do ordenado, comprei tudo entusiasmado, que ela afinal ia gostar do que fazia, até do pénis gigante que lhe oferecia, só que a puta não estava contente, achava que era diferente, tanto amor  e tanto beijinho, foda-se que me tirava o tesão.

"Mas amor, li na Revista Cristina, é moderno, amor, tás a ver aqui, - fazer uma massagem na mulherzinha é bom - tás a ver amor, tu vais adorar e ri-me com um riso amarelo "sabes que óleo é a minha especialidade, não sabes", ela parecia quebrar, se a Revista Cristina dizia ela consentia, mas avisou "bom, podes olear-me como quiseres, menos o caralho gigante, se queres mete-o tu no cu", a minha mulher tinha esta coisa, das palavras fortes e tresloucadas, de sensível não tinha nada, que me foi logo embora o tesão.

Acendi as velas, aqueci os óleos, tinha as aulas do youtube na cabeça, vaporizei o espaço, baixei a luz, um ambiente quente, de um amarelo torrado, o cheiro envolvia-nos os corpos, o caralho gigante ali ao pé, a música que pusera, da nossa juventude em brincadeira, disse-lhe "vá Margarete faz um esforço amor, para isto resultar, liberta-te, sê feminina, menos conflituosa, vá", ela despiu-se um pouco a contragosto, "sabes não sou destas modernices, dessas putas", retorcia ela, "não é de putas, amor, é ser um pouco mais à vontade, com o nosso corpo, e é diferente, em vez de dar uma foda e pronto".


Passei-lhe o óleo pelo corpo, besuntava-a como a um porco, foi o primeiro pensamento que me passou, passei-lhe o óleo aquecido e perfumado pelas mamas, pela barriga, umbigo, pelo pescoço, tinha-me despido também, quanto mais passava, sentia que a excitava, a Marguerete fechava os olhos, com prazer estampado no rosto, passei a mão pelo caralho teso e duro, óleo que deixava em mim, que ao som de uma flauta espiritual, lhe passava nas pernas, abria-as, era agora mais mulher, mais minha, quando a minha mão, os meus dedos lhe percorreram os papos da cona.

A Marguerete gemia de prazer e eu com ela, não me sentia menos duro ou sensível, queria encharcá-la toda em óleo, naquele perfume que lhe amaciava a pele, que a penetrava e suavizava, queria penetrá-la já, fodê-la escorregar pela cona dela adentro, fazê-la gemer, mas a tarefa era outra, era dádiva minha, era empregar o meu esforço por ela, abri-lhe as pernas bem, de lado, a mover-lhe o clitóris, a massajá-lo, forte, persistente, insistente, quando ouço "aihhhm, aihmm tão bom querido, mais cobre-me toda".

Tinha o caralho duro, queria por-lho na boca, virá-la e partir-lhe o cu, os meus pensamentos de bruto continuavam, mas era eu e ela gostava assim, ou tinha gostado da minha energia limitava mas violenta, já lhe tinha comido o rabo tantas vezes, em tempos que ela gostava, dessas vezes não dizia "não sou dessas não sou dessas", não calava-se e levava no cu, era ela que se virava, naquele seu silêncio comprometedor, especial quando me empinava o rabo, para lho comer e partir, mais novo e menos desajeitado, via-a satisfeita como parece agora, quando se vira e ele ali está, o cu da Marguerete, a minha perdição, e a puta sabe.

Passei-lhe óleo pelas costas, a preenchê-la toda, uma camada geral, pro fazer não era preciso saber, pouco diferente de espalhar manteiga no pão, ou, molho no churrasco, era uma questão de atenção, não deixar pontos em branco, depois vinha a sensação, a minha mão percorria-lhe as coxas, por dentro até acima, entrei-lhe pelo rabo, pelo rego bem ao centro, massajei-lhe o ânus onde pus dedos a abri-la, no cuzinho que subia, como antigamente me pedia.

"Vá mor vem-me ao cu, tou tão louca, vem-me ao cu", não perdi tempo estava à espera, algum exercício se me obrigava a tarefa, quando lhe enterrei o caralho no cu, escorregado e oleado por ela, com o pénis gigante na cona dela, ao mesmo tempo como me pediu ela "mete-no na cona, mete-mo na cona", quase sem respirar do prazer que lhe dava.

4# Meu irmão comeu e eu gostei

23:54 0
4# Meu irmão comeu e eu gostei
Ele tinha estado fora no estrangeiro, agora passados uns anos regressava a casa, não tinha sitio onde ficar, eu também estava sozinha, o meu companheiro pusera-o eu fora de casa, tratava-me mal e não me fodia, vivia a vida bêbado não me deixava, e ali estava o meu irmão João coitado, que deixara tudo para trás viera embora, não podia deixá-lo na rua até arranjar qualquer coisa, dormiria no sofá.

Tinha os miúdos, levava-os à escola, e depois ali ficávamos, em casa sozinhos, os dois desempregados, juntos a ver televisão, no sofá todo o santo dia, sem nada o que fazer, a falar de tudo e de nada, como nos íamos desenrascar, agarrávamos-nos um ao outro, como irmãos divertidos a brincar, a rirmos da nossa miséria, que podia ser bem pior, que tecto tínhamos e era-nos dado, bastava arranjar algum trabalho, e lá íamos andando.

Ontem as coisas mudaram, vi-o ao acordar no sofá, nas calças de treino que vestia, tinha o caralho teso e saliente, e quando viu que eu via, de brincalhão riu-se o meu irmão, puxou-o para fora a abanar-mo, que de tão grosso e comprido era, os colhões lhe enchia a mão toda, que senti uma febre leve passageira, dos pés à cabeça e aos mamilos, tesos de desespero de ausência, de um caralho para me foder.

"Mas era o meu irmão", pensei o resto da manhã, os dois ensonados no sofá, via-se tv e programas, ele de perna puxada acima, que não me saia da cabeça, aquele pau grosso que eu vira, estava tão necessitada, queria muito mamar um, sentir-lhe o gosto salgado na boca, tinha de arranjar outro companheiro, ou dar-me a um homem, a qualquer um, que me fodesse o desejava, ali mesmo aonde eu estava.

Ele lia-me os pensamentos, via o que me ia na cabeça, também ele desesperava, pobrezinho com tanta força, tanto desejo e tanto tesão, bem procurava uma mulher, mas como ele andava, envergonhado e deprimido, de tão em baixo que estava, que o ouvia na casa de banho, a aliviar-se a bater punhetas, viu como me movimentava, a minha língua que tremia, húmida corria nos meus lábios, de um querer sexo sem preconceito, que me olhou nos olhos fundo, num sorriso covinha marcada na cara, meteu a mão por dentro das calças, de lá de dentro puxou do caralho teso, à minha espera a ver o que fazia.

Olhava para mim, a simular uma punheta lenta, com o caralho na mão dele, subia e descia a mostrar a cabeça, vermelha tensa e violeta, de espetar de querer de abrir, à minha espera à minha escolha, diz-me "se calhar não devíamos, queres?", pau grosso com a força de um punho, punha-me maluca de o ver, não respirava ar saia-me do peito, a minha voz rouca que eu ouvia "querer como?", "de brincares com ele", riu-se, recolhi as pernas para cima, a sentia-me embaraçada, ele tirou as calças todas.

Abria as pernas lado a lado, com ele ali a olhar para mim, um caralho rijo e teso ao meu pé, que ele afiava com a mão, espaço tempo estava parado, passava a mão pelos colhões, duas bolas grossas pretas a rolar, vento e brisa que passava, entrava numa janela saía pela outra, tocou-me com os dedos dele na minha boca, passando-os assim de lado nos meus lábios, senti-lhe o gosto de caralho, de um adocicado que conhecia, os mamilos tesos me prendiam, uma dor no ventre me assaltava, "Ana estás desejosa de mamar nele", os seus dentes me mostrava, dei-lhe uma palmada no pau dele.

O caralho centro das coxas dele, uma tentação que me exibia, um néctar fresco desejado, para me tirar a sede que sentia, só pensava "tu queres mamá-lo, senti-lo todo na tua boca, chupá-lo fundo, fazê-lo doer de prazer", sedenta por uma fonte, ouço-o lento a perguntar-me "disseste querer como? como é que querias?", como se tivesse num sonho, eu de pijama húmida, encharcada por dentro, pelos das pernas do meu irmão, as coxas grossas de homem seco, o tufo de pelos pretos suados por cima, de um caralho grande completo, com cheiro a envolver-nos, de sexo de querer e hormonas, a tocar-nos como picos na garganta.

"Como é que eu queria como?", dizia-lhe eu, meio estonteada, sem raciocínio, a brincar com o caralho dele, que ia sentindo na minha mão, "sim, oh Ana, o que te apetecia mesmo", insistia ele, "não sei, acho que......", interrompeu-me ele, "gostavas de me fazer um broche?", "acho que sim, mas não sei", respondi, mas ele não desistia, já estava determinado, se havia reticências elas desapareceram, "Ana, estou louco pra te ir à cona, adorava comer-te o cu, quero comer-te o cu, vá lá Ana vá deixa-me ir-te ao cu, deixa-te de coisas, tu sabes que queres, eu sei que gostas de levar no cu, os meus amigos diziam-me que adoras levar no cu, vá lá".

Naqueles dias, já o vira a olhar-me o rabo, a avaliar quando me levantava, quando ia à cozinha ou fazia a cama, quando me dobrava ou apanhava qualquer coisa, como se sentisse que a qualquer momento, me fosse empurrar possuir ali mesmo, me arrancasse a roupa e me fodesse, e se pensava se calhar queria, que queria muito foder o sabia, queria ter um caralho a penetrar-me, a enrabar-me como ele dizia, mas tinha vergonha dos meus pensamentos.

Mas agora era diferente, ele mostrava-me o caralho, de tesão de tão curvo ele estava, como se lhe doesse assim estar, ao pé de mim o meu irmão, a uma distância do meu braço, a mão dele corria-me as pernas, sentia-lhe a respiração quente, fazia-me festas assim por baixo, mais intensas me furava a roupa, a entrar-me com os dedos na cona, a forçá-la e a entesá-la, a abrir-me tocar-me o clítoris , tombou-me o corpo a cabeça devagar, para ele para baixo para o caralho, e rendi-me comecei a mamar o meu irmão.

As pernas dele abriram-se como uma flor se abre com os primeiros raios da manhã, as ancas a movimentarem-se ao som dos meus lábios, que apertavam o caralho dele, todo para dentro da minha boca, aspirava-o lambia-o sôfrega, tão necessitada que estava, do cheiro que me atingia as veias, do cérebro aos papos grossos da vagina, abandonada num espaço de perdição, num éter de outra dimensão, mordiscava-o a olhar pra ele, ria-me da minha língua que tremia, queria beber dele engolir, a seiva toda que lhe espremia.

Tirou-me a roupa bruto a pouca que tinha, apalpava-me a cona a apanhá-la de mão cheia, a apertar-me a dizer-me ao ouvido "Ana vou-te comer a cona toda, queres?", virou-me para baixo, a puxar-me as nádegas, queria-as bem em cima, para me penetrar fundo, resfolegava como um boi, tinha pressa não aguentava, nem ele nem eu esperava, de tanto querer ser fodida, senti-o a enterrar-me o caralho grosso, que há tempo advinhava, que disse "haimm, ahaimm, João, haimm, já não fodia há tanto tempo, haimm".


Acanzanou-se em cima de mim, de tanto que me comia, abria-me toda para cima, espetada bem eu estava, pro caralho que me fodia, "aihh Ana que foda Ana que fodão tu és", ele martelava-me forte e feio, de pau grosso me apertava, as bordas da cona tensas, gemia alto desconcertada "aihhm João aihmm partes-me toda João ahimm foda-se aihhmm parte-me toda fode-me toda João", os pelos do peito dele me afagavam, um cheiro de homem duro me envolvia, a voz dele me sussurrava "Ana quero comer-te o cuzinho, queres Ana? gostas? queres?".

Já me tinha abandonado, saído de mim própria, a razão não existia, não havia espaço para ela, "quero João parte-me o cu irmão, parte-me toda",  senti-o meter-me um dedo no ânus, a preparar-me para o que já eu estava, o caralho dele a abrir caminho, saiu-me um som seco na garganta, "aihhm foda-se João pára pára partes-me toda João, ahimm", ele foi enterrando, que entrava e saía, molhado na cona me metia, pra dentro depois no cu metia, quando já me batia toda "aihmm João tão bom aihmm João parte-me o cuzinho todo, irmão", foder-me era uma missão, de um prazer querido alcançado, "aihhm João tou-me a vir aihmmm que me venho toda irmão", sinto-o molhado nas minhas costas, num berro que deu sem se aguentar, saiu-se de mim e vinha-se louco.

3# Estudante precisa de uma boa senhoria

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3# Estudante precisa de uma boa senhoria
Este ano as coisas têm-me corrido bem, vim para a cidade estudar, aluguei um quarto no centro, e não é que a senhoria me tem ajudado tanto, estar longe da família custa muito, deixei lá os amigos e namorada, é um ano inteiro concentrado, no que tenho de estudar e fazer.

O marido dela é motorista, daqueles dos camiões de longo curso, vem a casa ao fim de semana, de maneiras que passo algum tempo com D. Marília, ao principio entrava e escondia-me no quarto, mas depois ela viu-me a bater uma punheta.

Estava no quarto deitado, depois de ter estudado, apeteceu-me bater uma punheta, e acho que a senti de perto, um barulho junto à porta, de alguém que caminhava, apercebi-me logo que era ela, a ver pela fechadura o que fazia, pus-me assim a jeito pra me ver, o caralho teso a bater, vi-me ali todo sem vergonha.


D. Marília é uma mulher madura, um pouco gasta das dificuldades, mas com um corpo muito bom, na cozinha via-lhe as coxas, que abanavam de interesse, no outro dia estudava, quando me apareceu no quarto, com os olhos vidrados de desejo, de uma espera que não aguentou, entendi-lhe o que queria, que eu lhe desse uma foda.

Ela me tirou os calções, me mamou a fazer-me crescer, e meu amigo, desde esse dia todos os dias lhe dou uma foda, ela aparece no meu quarto à tarde, à noite, pedindo coitadinha, deitando-se na minha cama, e eu é assim, não renego, vou à cona e ao cu de D. Marilia.

No fim de semana o marido aparece, ela me dá algum descanso, ele vem querendo foder ela, e assim não sobra pra mim, esta mulher é fogo, tem um desejo insaciável, desconfio se não fosse eu era o vizinho, corno do marido gosta muito dela, e segunda feira já sei, ela vai aparecer, despir-se toda e a soprar no meu ouvido "vamos menino se prepara, que eu quero comer-te".

2# Eroretrato de Tony Mendoza geriatra sexual

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2# Eroretrato de Tony Mendoza geriatra sexual
Nunca tive nada de erótico, o quer que isso seja, não devo ter retrato, sou uma máquina de foder, tão a ver este corpinho, deu-me muito trabalho, as máquinas têm isso na natureza, muito pouco coração ou erotismo, o que conta são os números e a ação.

De onde vim não me deram nada, o meu pai era um português pobre, contrabandista de profissão, da fronteira da Malcata, subia a serra, veredas e caminhos, pra levar café em grão e tabaco pra Espanha, de lá trazia bebidas alcoólicas e caramelos, tinha casa dos dois lados, e duas mulheres pra foder, uma delas a minha mãe, Maria Mendoza de seu nome, era a amante no negócio, uma andaluz ferrugenta, com quem tinha fodido em noite de chuva, fizeram-me a mim e foi com ela que vivi, um dia passados dez anos, apareceu ao meu pai a dizer "toma lá o garoto, fica tu com ele, nunca fizeste nada por mim, nem um vintém me deste, criei-o estes dez anos, cria-o os outros dez tu", e foi-se embora, deixou-me ao meu pai, e nunca mais a vi.

Logo que pude, fugi do meu pai, na vida fui fazendo de tudo, quase sem escola andei por aí, a trabalhar na construção, se não chovesse, nos transportes onde podia, na restauração, quando houvesse, até que um dia, assim sem querer, descobri a minha vocação.

Limpava piscinas no verão, na costa ao norte do país, de casas ricas para férias, casais ali arribam todos os anos, como aves de migração, passava na água a rede, a tirar folhas da primavera, com a lentidão que aprendera, do pobre que não corre, que vive a juventude a pouco e pouco, como ela se lhe oferece, e ali estavam eles, a mulher mais velha numa cadeira longa, a bronzear-se de corpo estendida, o marido inglês e os amigos no bar, a contar as estórias do que é ser-se velho e rico.

Ela sorriu-se pra mim, com um sorriso que retribui, batia-me o sol da manhã terna, nos músculos oleados que tinha à vista, de roupa as havaianas e os meus calções justos, que mordia a cada passo que dava, iamo-nos centrando cada vez mais, nesta troca sem palavras, no meio de ingleses na galhofa, riam alto distraídos, enquanto eu e ela nos entendíamos.

Era uma mulher mais velha, tinha eu pouco mais de 20 e ela prós sessenta, nem sequer muito bonita, mas tanto tesão me deu, que os meus calções cresceram, talvez tenha ficado admirada, mas um desejo forte me subiu, na minha garganta pesava, o travo amargo desse meu querer, de a ver nua e entregue a mim, para eu a poder foder.

Os ingleses riam bêbados, ela acenou-me com um dedo, ninguém viu ir-me atrás dela, no barracão ao fundo nos encontrámos, onde guardavam as ferramentas, entrámos na penumbra daquele espaço, de joelhos baixou-me o calção, de onde saltou o meu caralho teso, deu-me beijos onde não sabia, que tanto prazer daí vinha, mordiscava-me a cabecinha, com uma língua nervosa e irrequieta, um corpo de mulher perfeito e seco.

Deitei-a de não a querer magoar, como se de amor sério tivesse, boneca de porcelana nas minhas mãos, com uma paixão que lhe tinha, de momento mas verdadeira, beijei-lhe os mamilos tesos, como se na lentidão de um deserto, de quem aprecia e espera, senti-lhe o cheiro de mulher madura, que se libertou do não preciso e do supérfluo, num concentrado de ser único, de mulher que sabe tudo, que o tempo passa e é curto, que o que temos não tem preço, que se nos atravessa no caminho, beijei-lhe as coxas quentes que abri até baixo, naquele lago fervente tão querido, onde me banhei e dei tudo.

Sentia-me como um amor jovem, quando a penetrei nesse nosso amor, num momento mágico dos dois, esqueci-me eu que existia, viajando pelos olhos dela, nessa experiência de tempo que tinha, de saber único que me transmitia, como se sentado estivesse ao lado dela, no cimo de uma montanha, penetrei-a na cona amante querida, gemia aos meus ouvidos "aihh i love you baby, fuck me baby, fuck me more", até que nos viemos juntos, tombados em esquecimento, e quando regressou depois, deu-me assim do nada, sem que lho tivesse pedido, ou houvesse alguma obrigação, uma montanha de dinheiro que me pôs na mão.

Naquele dia descobri a minha vocação, fazer sexo com mulheres idosas, o meu nicho especial, das do cimo da montanha, com sessenta onde me dão tudo, o amor que eu não tinha, uma viagem no tempo de experiência, dinheiro preciso para viver, um corpo seco como mel, um extracto do que interessa mesmo, como óleo de um perfume caro, ou um licor feito de tempo.

Os amigos a dizerem-me "deixa-te disso, que és um gigolo, um prostituto de velhas", enquanto lhes dizia "sou antes um geriatra sexual", mal sabiam eles que eu mentia, porque de cuidados precisava eu, dos amores velhos que fodia, que no fim me entregavam um testemunho, do que é ser-se gente e pessoa, falávamos pela noite dentro, desses passados únicos de alegria e invernos, em que muitas vezes era eu quem chorava.

Sou eu que tenho agora tantas histórias para contar, e muitas, quase todas, não são minhas ...

Desejos anais do filho do patrão

19:08 1
Desejos anais do filho do patrão
O cabrão acabou de passar ali à frente, vi-o do meu gabinete, filho do papá, ainda agora acabou o curso, já acha que sabe tudo, directorzinho de merda, que não me foda a cabeça, cheio de ideias novas, a querer mostrar serviço, da vergonha de ser só aquilo, sobe quem tem pai rico, pra quê lutar pra ver isto.

Aquele andar não engana, de menino gingão mais que tudo, a mão assim ãozinha pro lado, a mulher dele é boa como tudo, bem a fodia se quisesse, ele cá pra mim é rabo, ginga ginga vou-lhe ao cu, que tão bem me apetecia, o menino voa voa, se se meter comigo, preparado que o tenho, na ponta do meu caralho,.

Já tínhamos falado, o pai patrão apresentara-o, mas foi coisa passageira, depois foi lá pra cima, pros senhores da diretoria, pouco ou nunca mais o vi, que é bem bonito bem se vê, com o desejo de viver muito, casara-se há pouco tempo, com a tal bela mulher, mas dele só o via, a mirar os homens com querer, e hoje não sei porquê, tem-me rondado o gabinete, espero não seja pra me foder.

Não é que acabou de entrar, lá se resolveu não sei porquê, "o que que quer este gajo de mim?", era o que pensava quando chegou, já era tarde e estávamos sós, no silêncio do meu gabinete, quando ele falou "olá, tenho andado para lhe falar", levantei-me pro cumprimentar, senti-lhe um cheiro doce perfumado, com as curvas de um benjamim, jovem, bonito e bem cuidado, que tesão tremendo me deu, travo quente amargo na boca, me veio crescendo em mim, que me imaginei a fodê-lo.

Tinha no corpo de homem o feminino, sentia o meu pau levantado, doía-me de tão apertado, difícil de esconder da atenção, de quem o quisesse e desejasse, ouvi-lhe na voz e no riso, o sentido de que se tinha apercebido, do meu caralho teso e rijo, deveria ter pensado, ele estava habituado, já não tinha dúvidas em mim, que o que ele queria e com os olhos pedia, era para lhe ir ao cu.

Estendeu-me a mão, que se electrizou na minha, irritava-me a pose de rico, sentia eu tinha desculpa, as coisas eram assim e não se renegam, o meu corpo e células pediam as dele, naquela pele na minha mão, ouço-o doce como flores frescas "não queres vir lá acima? estamos mais à vontade", que pensei eu, meio zonzo de o ali ter, ainda em ilusão perguntava "o que quererá ele de mim?", via-lhe os dentes brancos a sorrir, uma linha branca de marfim, que coisa mais estúpida tinha para dizer "pode ser amanhã, tou aflito", apontava a barriga, que ouço-o responder, "se é para cagar caga lá em cima e tem duche".

"Duche? Cabrão tem duche no gabinete" voltava-me a irritação, mas que havia eu de dizer, se não "tá bem, vamos lá", subíamos no elevador, os olhos dele no meu caralho, naquele silêncio desconfortável, diz-me "sabes, tenho-te olhado, sinto uma atração por ti, haverá alguma razão?", gracejei forçado, "atração como?", desconversava, "desejo de te ter, ter sexo contigo, de foder contigo, estás chocado?" perguntava.

"Chocado, não, acho que já o sabia há muito", estava duro como pedra, da voz dele que me excitava, "sabias o quê?", disse, o que é que eu sabia, na verdade não sabia nada, achava que tinha ar de paneleiro, não era carinhoso com a mulher, tinha poses assim estranhas, que lhe disse "não sei acho que senti que gostas de homens, que gostas de levar no cu, gostas? é isso?", "é", respondeu-me, "sou doido por caralho, tenho esta coisa, gosto que me partam o cu todo, e gosto de homens assim como tu, fortes grandes mas também ambíguos".

Estávamos quase a chegar ao 10º andar, não viu rejeição em mim, pareceu avançar cauteloso, eu meio desgovernado, nos meus pensamentos solitários, quando a mão dele me tocou, ao de leve no volume teso, a acariciar-me ali em baixo, minha boca seca a clamar, por a dele ao aproximar-se, com o seu cheiro e o seu brilho, corpo dele que ao me colava, beijou-me a suspirar, "quero-te muito, sabes, estou desejoso que me venhas ao cu, queres, não queres?".

Entrámos no gabinete, disse-me "não me respondeste?", "não", disse-lhe, "quero muito também, vês  como o tenho duro, é todo pra ti", fez-me uma festa nas calças, a rir-se do meu tesão, apontou-me a casa de banho, disse-me "toma um banho, já vou ter contigo", sinto-lhe a aura que se aproxima, a entrar no duche onde o esperava, abraçou-se a mim como um menino, carente de afeto e compreensão, desceu os lábios pelo meu corpo, até me apertar o caralho na boca.

Olho-o nos olhos lá em baixo, bonitos quentes de azeitona, a mamar-me sôfrego para dentro e para fora, a dar-me chupões na cabecinha, "adoro o teu caralho" dizia, quase a rir-se endiabrado, "mama mama miúdo isso tão bom", passei-lhe o dedo na boca, a brincar com os lábios húmidos, o meu pau em pedra na língua dele, lambia-me todo como eu queria, as minhas ancas se moviam, que empurrava pra dentro dele, "é bem grande e grosso", dizia, fazia-lhe festas na cabeça, indo à boca dele beber, do seu prazer que é meu também, "aihm miúdo tás a gostar de mamar nele?", "estou, quero-o no meu cu", fechei os olhos para cima, de me esquecer de estar ali, quase a vir-me na boca dele.

Levantei-o e puxei-o para mim, eu mal respirava, "vira-te amor", disse-lhe, encostei-o à parede, "ai que adoro o teu cu", seda e veludo num sitio só, de curvas perfeitas à minha mão, o meu caralho espetado a pedir mais, de rabo empinado a abrir-se pra mim, diz-me doce feminino, "vem-me ao cu, não aguento mais,  aihhm fode-me amor, enraba-me, enraba-me todo, vai parte-me todo".

Levantei-lhe uma nádega, que se abriu como fruta, na outra mão o pescoço preso, se era desejo fúria ou raiva não sabia, só pensava em fodê-lo, comer-lhe o cu apetitoso, fazê-lo sofrer de o partir, vingança da minha inveja, escorreguei-lhe o caralho no cu, a abrir-lhe o ânus à passagem, soltou um "aihhm aihmm" seco, da garganta e das entranhas.

Decidido o meu caralho entrava, a querer à força toda, não havia meiguice ou cerimónia, enterrava-o no cu a seu pedido, todo até ao fim e fundo, de meu desejo violento, que lhe doesse de o foder, "aihhm foda-se enraba-me aihhm enraba-me, parte-me o cu todo, ahiim foda-se que bom aihmm",

Martelava-o fundo de baixo para cima, o meu pau grosso que o abria, as minhas ancas a massacrá-lo, as coxas a aguentá-lo, apertava-lhe o pescoço bruto, agarrado à nádega que levantava, a esganá-lo sem perdão, "aihhhm tão bom tão bom, parte-me o cuzinho, parte-me o cuzinho todo, aihhhm", gritava.

"Parte-me todo", o cu dele mexia, empinado no meu movimento, eu a comer aquela coisa bela, de um rabo sabido de foder, entrava e saia dele, com ele sempre a gemer, da dor que lhe infligia, e prazer juntos unidos ao meu, até que comecei a tremer, no meio do tremor dele masturbado, a vir-me todo ao mesmo tempo que ele.

Sentámo-nos indolentes, num sofá de pele negra, perguntei-lhe "porque dizes que sou ambíguo?", riu-se, "porque gostas do mesmo que eu, mas se calhar também de outras coisas, já vi a tua mulher, é maravilhosa, ela sabe?", "Sabe de quê?", "ora, que gostas de cu de homem", "sabe, ela não se importa", respondi-lhe, "a sério?, gostas de foder a tua mulher?", "gosto, claro", "por isso é que te chamo ambíguo", riu-se, "ela não se importa, a sério?", "sério, já me viu a ir ao cu a outros".

Não lhe disse do acordo com a Ângela, ela fodia também com outros, estávamos bem assim, que ela gostava de ver e eu também, e perguntei-lhe "e a tua mulher, é muito bonita, fodes com ela?", "pouco, cada vez menos, não me dá prazer, parece obrigação, acho que já se apercebeu, que sou gay, compreendes?", "sim, vais ter de lhe dizer, pode ser que não se importe", "como a tua?" riu-se desvairado.

"E o teu pai? a tua irmã?", perguntei, "o meu pai desconfia, mas a minha irmã sabe", a irmã era maluca, uma miúda tatuada, cheia de piercings e argolas, nela tudo se juntava, culturas urbanas que absorvia, era gótica, lésbica, hippie, hipster, queque, católica, tudo junto numa pessoa só, e ainda muito mais, sem nada seu que a definisse, mas linda meu deus, de morrer e que desperdício, sabia que o irmão com homens andava a foder.

Olhei para ele, nus nós ali juntos, senti-lhe a pele quente, o meu caralho a subir, queria fodê-lo novamente, agora como se o amasse gentilmente, compreendeu o meu sentir, subiu para cima de mim, enterrou o caralho no cu, dançarino de ventre, ondeava no meu corpo, aquele rabo forte que se enterrava, suspirei-lhe ao ouvido "adoro o teu cu, adoro foder-te", que me vim.