julho 2018 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Mas que santa cruz dona Alice

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Mas que santa cruz dona Alice
Já andava a comer a Anabela, a minha namorada beata, há mais de um mês. Tinha sido bom ao principio, fazia artimanhas para a convencer a foder, e ela, após muito esforço meu, na sua voz indiscreta, um belo dia me disse, "sou virgem, na vagina não", "só quando me casar".

Mas disse-me também contente, mas "vem-me ao cu se quiseres", e eu a partir daí, comi-lhe o cu naquele dia, e nos dias seguintes sempre que podia. Dava-me tesão comê-la, aquele gosto de sagrado, aquilo que a proibia, a ser por mim desvendado, quanto mais eu a fodia.
Cansava-me e aborrecia-me agora, gostava dela sim, do corpo perfeito e simples, um rabo esfomeado e tesudo, do cheiro a limpo e da cera queimada, sentia-me um diabo sem crer, no meio de cruzes e santos, a comer-lhe o rabo no quarto, a Alice, a mãe, a ouvir, em silêncio sem nos surpreender, e eu a também a querer foder.

Chateava-me a filha, só a queria pela mãe, ou para os meus amigos a verem, cada dia que passava, só pensava na Alice quando enrabava a Anabela. A Alice era vitima do marido, das suas crenças e maneiras, da prisão involuntária, de não querer ser livre, constrangida pelos ritos, sem mamas, sem corpo, sem vagina, escondidas.

Enrabava a filha e, ao sair, passava por ela, como eu a desejava, fodê-la e libertá-la, os meus olhos cruzavam-se com os dela, o nosso segredo e o desejo dela, cada vez mais intenso, os lábios, a boca húmidas, os mamilos tesos, um sorriso trocado e cúmplice, os meus pensamentos e sonhos, "D. Alice, és mais velha, és a mãe da Anabela", não aguento mais, só me imagino a comê-la.

A Alice era pulsão e prémio, uma mulher linda, fechada e discreta, desperdiçada pelo marido, o Antunes diácono como lhe chamávamos, ali só obrigada, perdida no tempo que passa, escondida dos outros, sem fazer nada, desejos amores paixões acorrentadas, um botão, um click, uma explosão.
Andava obcecado por ela, na Alice, as pernas que mal via, só a boca, os olhos, o cabelo, um corpo indefinido debaixo da roupa, as maneiras, a graça, a forma como se despedia, como se me quisesse beijar na boca, dizer que era minha namorada, que se queria dar a mim, estaria eu a imaginar coisas, um miúdo a pensar nela, sozinha comigo um dia, a tê-la nua e minha entregue, aberta a fodê-la e que se foda a Anabela.

Não sei como, acho que sabia que o Antunes estava fora, e a Anabela com ele, só pensava na Alice, em querer vê-la, ali sem defesa, eu e ela, entregue ao destino, fui bater-lhe à porta, acho que a mirei de alto a baixo quando ma abriu, a minha voz sem vontade sumida "A Anabela está?".

"Saiu com o pai", disse-me, "Mas entra", fui atrás dela a admirar-lhe o corpo desenvolto, um rabo saliente de promessas, as costas firmes e direitas, um sorriso largado à minha presença, como se já esperasse por  mim, só pensava em fodê-la, o meu pénis teso e rijo, devia ver-se nos meus calções, as maneiras, as perguntas, as barreiras, dentro dela.

Olhámo-nos em silêncio, faltavam palavras, sentados eu e ela, sabendo o que pensávamos, ela no meu caralho, e eu na cona dela. Sentia-lhe o cheiro a lilaz, o cabelo apanhado, pensamento, o meu caralho a entrar nela, um cuspo seco na minha boca, a minha garganta pesada, a respiração presa e falta, à espera que se abrisse, me dissesse "vem Leo, vem foder-me".

Estava demasiado presa, como com algemas a uma parede, era eu o solto e livre, o salvador sem amarras, a Alice não falava nem decidia, levantei-me eu e disse-lhe "posso mostrar-lhe uma coisa?". "O quê?", no tom sentido de miúdos, como se fosse uma criança, a sua primeira vez, a invenção de uma história e uma diversão, a mentira como justificação, a verdade doída mas não querida.

Baixei os calções e deles libertou-se o meu pénis rijo e duro, via-o como se já o conhecesse, afinal, ouvia-me a comer o cu à filha, toquei-lhe com as mãos nos lábios, o rubor e a vergonha na face, como irmãos juntos nela, os olhos suplicantes nos meus, que passo a dar, traição ou libertação, pecado e corrupção, Deus via tudo e eu não sabia o que esperar.

Aproximei a minha boca da boca dela e beijei-a correspondido, procurava-lhe a língua, no gosto doce de uma bela mulher, tirava a minha roupa, não a podia deixar pensar, puxei-a para mim, mais adulto do que ela, trouxe-a para a cama, pela minha mão tirei-lhe a roupa, como autómato sem reacção dela, a culpa ainda vinha longe, beijei-lhe as mamas e os mamilos.

Só desejava comê-la toda, como se fosse um remédio santo, a dar de uma só vez, ou cura ou mata, queria pôr-lhe o caralho na boca, lamber-lhe a cona e fodê-la, sentir-me porco e impuro, ir-lhe ao cu como à filha dela, fazê-la gemer de prazer e de dor,  vir-me todo nela, endoidecê-la de tesão, quebrasse laços no interior, se sentisse livre de foder.

Tinha um corpo cuidado e lindo, branca como neve, de sol em pele nunca vista, "não, Leo, tem de ser no escuro, fecha o estor, apaga tudo", dizia ela, num só fio de luz a forçar o dia, formas difusas e ondas, abri-lhe as pernas, mergulhei nela, corri-lhe a língua pela fenda húmida, apertava-lhe os papos da cona, molhada nos meus beiços, contorcia-se doida e perdida.

Ouvia-a gemer ofegante, um ai violento vindo de dentro, toda ela amor e sexo, agarrava-me na cabeça para que lhe fosse mais fundo, as ancas para cima e para baixo, ao movimento da minha lingua, is explodir louca e imprevidente, quando subi por ela, enterrei-lhe o caralho na cona, a fodê-la como ó marido, de perna aberta velho a fodê-la.

Pedi-lhe para subir para cima de mim, que me cavalgasse e me fodesse, amazona e eu o seu cavalo, a enterrar-lhe na cona por baixo, não não queria, tinha vergonha, ser ela parecer impura, uma galdéria, não a tinham educado assim, abrir as pernas e foder só para ter filhos, era indigno o prazer.

Virei-a quase à força, um tesão tremendo mal a ouvia, queria-a toda, vê-la, senti-la, cheirá-la, enterrei-lhe o caralho na cona, cavalgava-a eu sem desculpas, não havia perdão ou pena, matraqueava-lhe o rabo, a martelá-la fundo, as ancas a bater forte nas nádegas dela. 

Gemia doida esquecida, como se a agredissem lhe batessem, pagava ainda os pecados, quando a senti estremecer e a vir-se várias vezes, em prazer e agonia, a vir-me também, e a sonhar já em comer o cu dela.

Suor doce de sauna de ginásio

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Suor doce de sauna de ginásio
Só por vontade da minha mulher Ângela é que me inscrevi no ginásio. Dizia-me ela que eu lhe parecia um pouco desleixado com o corpo, e o melhor era fazer como ela, vestir a roupa de treino e ir correr. 

Por acaso até temos um beneficio lá no escritório, só que eu sempre fui mais de andar por aí, caminhar, do que ir para espaços fechados.

De manhã nem pensar, ir lá baixo só se for para beber café, trabalhar cedo de cabelo molhado, com aquele ar eléctrico e vitaminado não é comigo. Há hora do almoço, também me parecia desconfortável, com salada ou sem salada, foda-se que fosse à noite, quando saísse do escritório.

Não tinha barriga, gordura também não, um perfil musculado natural, não sabia o que fazia ali, nunca lá tinha ido, apesar de já ter ouvido, dizerem os machões e mulheres do escritório "à noite é só paneleiros", não fiquei pois surpreendido, ver o Figueiredo, rabo descarado, da agência de viagens, o Ricardo, de calçaozinho apertado, consultor imobiliário.

Fui cumprimentado normalmente, mas mais com olhos de comer, o que é que este gajo está aqui a fazer, vinha à procura de cu perguntavam-se eles, abordei o instrutor, um puto giro solícito muito educado muitos risos, que me deu um papel, um percurso para eu fazer.

Estava suado, cansado e desanimado, corri máquinas e passadeiras a voar, de um jacuzzi rápido saltei para a sauna. Já o conhecia, mas só de vista, no elevador quase todos os dias, um miúdo novo no escritório de cima, um advogado jovem bonito bem vestido, mirava-o muito de alto a baixo, trocávamos olhares cúmplices, coxas fortes e um rabo perfeito, alegrava-me o começo do dia, a imaginar-me comê-lo ou ele a mim.
Estávamos sozinhos na sauna, a olhar-lhe o corpo semi nu, um calor intenso cheio de promessas, cumprimentei-o febril num sorriso correspondido, um querer aceite por ambos, pensava eu "adorava que me viesses ao cu", como te chamas perguntei, "sou o Leo", "Tomás", disse, "eu sei quem é", "o Sérgio já me falou de si".

O Sérgio, o directorzinho do meu escritório, o actor másculo supremo, já lhe tinha ido ao cu, já me tinha feito um broche, uma noite no escritório, olhava muito para o meu caralho, ele quis e não me contive, fui-lhe ao rabo.

Tinha a garganta seca de expectativa, não sabia o que o Tomás queria, vigiava-lhe os gestos para o entender, falando do Sérgio autorização já dada, deixei cair a toalha e mostrei-lhe o meu pénis teso, aproximei-me dele e ele de mim, num acordo silencioso sem palavras, como um querubim lindo, desceu sobre mim com a boca e língua, no meu pénis bem mamado, deitava-me para trás entesado e louco.

Puxei-o para mim, com a boca colada na dele, as nossas línguas numa dança irmã, sentei-o em cima do meu caralho, a pingar suados juntos, perdidos no espaço e no tempo, e enterrei-lho fundo no cu.

O Tomás descia e subia a cavalo em mim, uma harmonia perfeita, as ancas dele e as minhas coxas, o ânus dele apertado, o meu pénis rijo a abri-lo todo, agarrado a mim abraçado, a gemer fininho uma menina, um adónis nas minhas mãos, lindo e perfeito, com o rabo lindo e perfeito.

Virou-se mudou de posição, deitou-se no banco largo ao comprido, acanzanado nele, abri-lhe as nádegas e forcei-lhe o ânus húmido e tremente, a penetrá-lo com força por trás, "Tomás, que fodão", ele gemia de prazer doido a agarrar-me, a empinar o rabo para mim, a querer mais, a escorregar fundo a entrar dentro dele, a masturbar-se, a arquear o corpo pro céu, a vir-se todo "ai foda-se", e eu também.

Como torrar em sol fresco na praia

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Como torrar em sol fresco na praia
Bela é a memória dos Verões que passávamos na praia ao sol, o local de encontro era sempre o mesmo, em que eu e os meus amigos nos juntávamos estendidos nas toalhas com os nossos corpos dias inteiros a torrar ao sol numa praia insuspeita.

Foi ali que conheci o Mateus, o rapaz que trabalha na praia, ave de migração, por ali aparecia todos os anos para se encarregar da montagem e aluguer das cadeiras e toldos, com o cabelo desgrenhado do sol e do mar deste e de outros Verões, o corpo muito queimado do excesso de exposição diária.

Admirava-o nas suas tarefas, a atender os clientes, a correr da areia para o barracão onde dormia e guardava os materiais, sempre solicito, não connosco, rapazes novos, mas com aquelas mulheres mais velhas que desciam ao mar para se bronzearem, enquanto os maridos se matavam a trabalhar, e elas afoitas se excitavam a olhar os nossos corpos jovens, a imaginarem-nos a comê-las.

Quando o Mateus descansava, na hora em que o sol é mais quente, ele mais velho do que eu, trocávamos palavras e silêncios, não sei porquê, mesmo não sendo bonito, magro tanto que era só pele e osso, com aquele ar de homem duro, sentia um forte desejo por ele, nos meus sonhos e divagações de areal, de brilho nos olhos intensos do sol, queria muito que ele me fosse ao cu.

Comecei a conhecê-lo melhor, a perguntar o que fazia, a querer que fosse um meu amigo, ao mesmo tempo em que tecia a minha teia, nem que fosse por breves e fugazes momentos, de ser também seu amante.

Não sabia o que esperar, era uma incógnita como sempre, oferecer-lhe o meu corpo e aguardar, esperar que o queira e me deseje, com o meu ânus ardente, só queria dar-lhe o meu cu, mesmo com os meus amigos ali tão perto, se calhar deitados na areia a ver-me, mas eu tinha de arriscar, pronto que estava a ser fodido.

Naquele dia, pedi ao Mateus se podia tomar banho no chuveiro dele, aquele que tem no barracão das coisas dele, e quando ele disse que sim, e me levou para o interior, senti que ele sabia o que eu queria, tirei os calções e despi-me todo para ele.

Vendo-me, a água a correr no meu corpo, a minha mão lenta a passar pelo meio das nádegas, o meu rabo oferecido virado para ele, a acariciar o meu ânus, os meus olhos nos dele, a pedir-lhe "vem Mateus, vem-me ao cu, ardo em tesão", ele agarrado ao caralho, surpreendido na obscuridade, mesmo com o saber antecipado, de que lhe parecia eu ser rabo, e querer muito que ele me fosse ao cu.

Em silêncio fechou a porta do barracão, e nós naquela penumbra divina, de calor e expectativa, um sol a querer entrar, a forçar as portas e as janelas, um chão de cimento fresco e liso, aproximou-se de mim, despiu-se e bem teso, beijou-me os mamilos, agarrou-me todo como se fosse uma mulher.

Deitámo-nos sobre uns toldos, beijava-me o corpo, na barriga, no peito, nos mamilos, no rabo, o corpo dele uniu-se ao meu, o pénis a roçar-me as pernas, o cheiro húmido dele, na minha mão e na minha boca, chupei-o todo, procuro-o, enterrado bem fundo, na minha garganta e nos meus lábios.

Encontrou a minha boca, a minha língua que se uniu à dele e lha dei, beijando-me lânguido, como se me amasse, como se tivesse por mim uma paixão, mais desejo me dava o seu querer, o meu rabo aberto, o meu cu, o meu ânus, para ele foder.

Colou-se a mim, nas minhas costas, sentia-o duro, beijava-me louco, a penetrar-me lento, a cabeça do pénis a entrar em  mim, a abrir-me todo, a cavar bem fundo, a língua corria na minha boca, suspirei livre "ai tão bom, adoro levar no cu".

O Mateus fodia-me sentido, como se tivesse uma missão, as ancas dele a forçarem-me o ânus, a bater-me cada vez mais forte, à medida que acelerava, o pénis dele a partir-me todo, o meu rabo empinado, via-lhe nos olhos e no rosto, o prazer do meu prazer, a procurar a sua boca, quando urrou livre, a vir-se todo.

Há alguém que não goste de chocolate?

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Há alguém que não goste de chocolate?
Um mulato bonito, em tom chocolate, feições de ocidental, de um pai incógnito, porte atlético, natural sem esforço, bastava-lhe respirar, era assim o Carlão, o encarregado do meu pai.

E as mulheres ficavam doidas por ele, todas a querer passar pelas suas mãos, numa espécie de aceitação comum, que homem assim deveria ser livre, de não pertencer a nenhuma mulher, para bem distribuir por todas, a sua arte de foder.

O Carlão carregava essa cruz, de ter de foder foder foder, deixando-lhe na cara três marcas, a do sorriso das mulheres ao cruzarem-se por ele, "Então, Carlão, quando chega a minha vez", a da resignação dos homens que o invejavam, "Então Carlão, cabrão, foste à cona da minha mulher", e a outra, esvaziada, para o dia a dia da sua vida e rotina.

Já o vira a foder outras mulheres, duas vezes a foder a minha mãe, com aquele pénis grande e volumoso, assente em coxas musculadas e duras, sonhava com ele a vir-me ao cu, sem o poder ter naquela altura, heterossexual empedernido, com um medo terrível da minha mãe.

A Carlota, bela puta da minha irmã, andava também louca por ele, queria que o Carlão a fodesse, rodeava-o com as saias curtas, as pernas longas e esguias, mamas num top apertado à mostra, calcinhas de renda numa vagina exibida, uma sedução insistente e não correspondida, chocando com o sentido interior do Carlão, ela com pouco mais de 18 anos, quando andava a comer a minha mãe.

A Carlota procurava-o na fazenda, a vigiar os seus passos e gestos, sempre à procura de uma oportunidade, de desviar o Carlão para um qualquer lugar, e obrigá-lo a foder com ela, em modos, como se ele fosse um cavalo, e ela seu proprietário.

Um dia estava com ela na senda de o descobrir, e foi quando o Carlão, meio doido e explosivo, não queria mas tinha de ser, deixou-se ir pela Carlota, chegara o momento de a comer, não sei o que a Carlota lhe disse, como pai violento a repreender a filha, arrastou-a forte pelo braço, como se dissesse "queres caralho então vais aprender", à força da sua força, para o interior de um barraco.

Com a cabeça perdida, quase que temi pela Carlota, arrancou-lhe as cuecas de renda, com um puxão forte e decidido, via agora os pelos da cona dela, nas mãos dele como uma criança, enraivecido por obrigado a fodê-la, mesmo sendo a Carlota uma mulher linda, branquinha e feita ao corpo dele, atirou-a para o chão, para umas palhas que ali estavam.

Vi-o a descer as calças, a sair delas um caralho preto e teso, um rijo mecânico e automático, uma lança oleada pronta a atacar, olhava-o a Carlota a descer sobre ela, num misto de medo e querer, abriu as pernas e a cona ao Carlão, para lhe enfiar fundo o caralho e a comer.

A Carlota contorceu-se de dor, se calhar não era o que esperava, tinha ouvido muita coisa do Carlão, que fodia bem e era meigo com elas, abria-as todas sem doer, até gemerem de prazer, para sempre lhes ficando no corpo gravada, a marca dessa doença, de quererem foder com o Carlão por tudo e por nada.

O Carlão fodia-a com raiva e fúria, como se a quisesse magoar, e de onde eu estava, via-o a penetrar nela, o caralho preto a sair e a entrar, ela de lágrimas nos olhos a chorar, não sei se de dor ou de prazer, a disparar para dentro da vagina dela, em movimento violento das ancas, as mamas e toda ela a abanar.

Virou-a bruto, sem preparo ou resposta, abriu-lhe as nádegas, a penetrá-la por trás, a bater-lhe no corpo, sem força mas reparo, encazanado nela, ela de pernas abertas, vendo-lhe eu os papos da cona, apertadas pelo caralho dele, a entrar nela como se lutasse, o Carlão a querer feri-la, ela a gritar sem fugir, a puxar-lhe as mamas, ao som dos quadris dele, a retesar atrás e a bater no rabo dela.

A Carlota gritava ao mesmo tempo que sorria, que mulher e que puta, os olhos, a boca, os lábios dela, húmidos e trementes, num frémito de gozo e prazer, encontro-os nos meus a vê-la ser comida, e mais prazer ela tinha, as ancas dela a moverem-se em harmonia, o Carlão bruto a entrar nela e a fodê-la.

O Carlão suava duro, brilhante em corpo negro, insistente a castigá-la, a penetrá-la com dureza, chamava-lhe "puta" e "porca", ao som da Carlota, a pedir-lhe que a fodesse mais, ela chorou, quase que pediu, a abrir-lhe o ânus em desejo, o Carlão enterrou-lhe o caralho no cu, arqueou-se o corpo da Carlota, como uma actriz trágica pra cima empinada, os mamilos espetados ao céu, gritou de dor verdadeira "ai ai ai Carlão que me magoas o cu".

Encontrava os olhos da Carlota nos meus, o caralho do Carlão a ir-lhe ao cu a doer, eu cheio de tesão a vê-los foder, o meu ânus aberto e preparado "ai meu deus, queria tanto ser fodido, que o Carlão me viesse ao cu também", sussurrava ele à minha irmã "grande puta, és como a tua mãe, só pensas em foder, como ela, gostas muito de levar no cu", "toma lá grande puta", gritava ele.

A Carlota doida abria-se toda para ele, o rabo e as ancas dela, como ondas a receber o Carlão, era ela que mandava agora, com aquele sorriso de puta e vaca, já não lhe doía o que doía ao Carlão, partia-lhe a vontade a pedir mais, o Carlão a fustigar-lhe o rabo, a entrar nela fundo e até ao fim, os dedos dela na vagina, papos grossos que eu via, molhados e lúbricos de prazer, entre os gritos dela a vir-se louca, junto o desespero e o estremecimento dele, a vir-se também.

Martins não vive só de sapatos

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Martins não vive só de sapatos
Aconteceu numa altura em que levava tantas vezes no rabo, que o meu corpo quase que se transformou, com coxas grossas e nádegas redondas como as de uma mulher.

Por isso ele não teve culpa nenhuma, e o que lhe ofereci, dei-o com prazer, talvez alguma, não quero dizer pena, da minha parte.

O sr. Martins era um daqueles homens que atravessava a vida sem sonhos ou ilusões, por sua própria vontade, solitário, com cara de não ter família ou não a querer ter.
Tinha uma oficina ao fundo da rua, uma espécie de sapateiro faz tudo, onde eu ia pedir ferramentas, ou engatá-lo para me ajudar a arranjar a bicicleta.

Entrava pela loja adentro, como se eu fosse o seu único amigo, e ali estávamos os dois, por vezes tardes inteiras, eu a fazer-lhe perguntas intimas ou a tentar descobrir curiosidades da vida.

Parecia um anjo caído em desgraça, sábio à sua maneira, vivendo lento e sem nenhuma riqueza,  só com o tempo a seu favor, sem correrias ou expectativas.

Tinha uma certa empatia por ele, e naquele dia, como em outros atrás, apercebia-me que me olhava de outra maneira. Mirava-me o corpo discretamente, o meu rabo empinado, com um certa vergonha contida, pela sua fraqueza, querendo sentir-me perto, a dar-me uma espécie de carinho.

Num desses momentos, devo ter perdido a cabeça, agarrei-lhe a mão, ele rendido mas surpreso, e levei-a ao meu rabo para mo apalpar.

Senti-o colado a mim, o bafo da boca, a explosão de tesão, a não conseguir parar, a meter a mão nas minhas calças, sôfrego, o meu ânus nos dedos dele, a minha, para trás, a afagar-lhe o pénis.

Não falávamos, não trocávamos palavra,  culpados, sem remorsos, ou arrependimento, deixei cair as calças até aos pés, mostrando-lhe a promessa querida, o meu rabo oferecido, um murro no estômago para ele, nenhuma saliva na garganta, nem na dele nem na minha, unido a mim para  me comer.

Baixou-me sobre a bancada, o cabedal no meu nariz, o cheiro no meu cérebro, o pénis dele a enrabar-me, uma alegria na vida, como um prémio há muito aguardado, também tinha direito.

Como se faz festa russa nos santos populares

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Como se faz festa russa nos santos populares
Lembro-me bem de mim e dos meus amigos quando abria a época de santos populares em Lisboa. Rapazes e raparigas, em grupo, rumavam à cidade com aquela ideia de que, não íamos só pelas sardinhas ou pelo vinho, mas que teríamos uma qualquer espécie de sorte e saia foda com certeza.

Para os homens, algumas horas depois, noite dentro, e era vê-las meias caídas de bêbadas por todo o lado, e eles aproveitadores, beneficiavam dessa indulgência e do meio consentimento delas de irem, no fundo, em busca do mesmo.

Os meus desejos e preocupações estavam sempre em outro lado. Não era fácil ter uma vontade fervente de querer levar no cu, no meio de amigos, sentidos machões, elas, na sua maioria, putas encartadas, sem despertar suspeitas.

Apesar de dois desses meus amigos ali estarem, o Bruno a quem eu ia ao cu quando me pedia, o Zé Martelo, que me ia ao cu a mim quando queria, para os outros era toda uma técnica que se desenvolvia, o vou ali e já venho, a preparação cuidada, a escolha dos poisos menos conhecidos, um saber construído com o tempo, de estratégias de sobrevivência.

Naquela noite, jantámos todos em Alfama, e das vezes que me deslocava ao bar para ir buscar cerveja, ali estava ele encostado ao balcão. O Yuri era uma espécie ainda desconhecida para mim, meio russo, meio ucraniano, nem sei bem, com aquele ar esvaziado dos olhos, a parecer um antigo militar da união soviética, solitário e esquecido, no meio dos foliões portugueses.
Notava-se a sua presença, destoava da paisagem, no meio da cor e do som, não pertencia àquele lugar, do alto dos seus, talvez, 40 anos, com aquele ar e olhos de cachorro pedinte, já meio embriagado do vinho, um estranho estrangeiro, atlético alto e sem esforço, cabelo rapado à escovinha.

Não sei porquê, por ele chegava-me um sentimento quase de adopção, oferecer-se-me a ele como amigo por uma noite, ou se ele o quisesse, como amante, dar-lhe a oportunidade de, pelo menos para mim, estar com alguém, a trocar risos, gestos e palavras.

Ao longo da noite os nossos olhares foram-se encontrando, os meus amigos embebedavam-se e eu ia mais vezes ao bar, a cerveja para eles,  e eu para mirar o Yuri. Sentia o peso de um acerta afecção por ele e ele por mim, como se nos conhecêssemos à muito tempo, a aproximação que me ia fazendo,  num acordo tácito, de cada vez que chegava perto dele.

Trocámos sorrisos, a minha língua corria os meus lábios a dizer-lhe "queres o meu corpo e eu quero o teu", olhava para trás como se fosse mulher, a perceber-lhe os olhos presos no meu rabo, "aqui não dá", "vamos fugir os dois".

Levantei-me da mesa dos meus amigos, indo em direcção dele, não lhe podia falar, mas dizer-lhe em silêncio "segue-me, vem atrás de mim", encontrando-o depois mais à frente em outro arraial e balcão, onde sussurrei ao ouvido dele, como uma declaração de entrega, "podemos ir para algum sitio?".

Descemos juntos, do alto até ao mar, para os outros, como dois bons amigos, mas nós já prometidos, apenas mais alguns metros, onde entrámos para a carrinha dele.

Ao lado, corria forte outro arraial, pessoas e vozes junto à carrinha, cor, música e gente dançando, enquanto aquelas luzes verdes e vermelhas corriam sobre os nossos corpos nus.

Por momentos ali nus, no meio do ruído, em silêncio um com o outro, como se o Yuri saboreasse uma companhia humana que não tinha há anos, a beijar o meu corpo de quase mulher, os meus mamilos, a minha barriga, a minha boca.

Compreendia-lhe esse desejo de não querer desperdiçar cada segundo, afagando-lhe o pénis grande devagarinho, nos braços dele ali deitado, na expectativa do que iria acontecer, sabendo que a noite era longa, e que podíamos esperar.

À vontade da mão dele, desci pelo corpo rijo, com o pénis dele apertado nos meus lábios, mamava-o devagarinho, com ele deitado a olhar para o tecto, como se eu fosse uma espécie de coisa divina, lhe tivesse caído do céu, preso pelo medo e pelas minhas mãos.

Por momentos pensei nos meus amigos, com um prazer incontido, soubessem eles que eu estou aqui, no meio da noite, a poucos metros de gente que canta e ri, pronto para ser comido e para levar no cu, de um homem crescido e duro, de mais do dobro da minha idade.

O meu ânus fervia de antecipação,  urgência de ser penetrado pelo pénis que mamava, o Yuri o mesmo calor e desejo, levantou-me as pernas, peito no meu peito, e enterrou-me a cabeça do caralho no cu. 

Fodia-me como se estivesse a foder a mulher dele, como se quisesse ter um filho comigo, devagar a entrar e a sair, a correr o cabeça do caralho pelas bordas do meu rabo, a abrir-me solto para ele, o meu ânus húmido e tremente, preparado para o receber, enterrou-me o caralho todo até ao fundo.

Soltei um "ai minha mãe que dói tanto", naquele misto de prazer e sofrimento, a cabeça dele ao lado da minha, com os quadris violentos a bater-me nas coxas, a encavar-me duro, sem dó nem piedade, numa foda silenciosa, no meio do som e das cores, um deus a comer a sua deusa, a partir-me o cu todo, até que o senti estremecer e vir-se.

Pensei que tivesse acabado, o Yuri, meio envergonhado, não fodia há muito tempo, a última vez com a mulher no seu país, uma fome muito antiga, até que pouco depois me virou, já teso e duro outra vez, abriu-me as nádegas com as mãos, e enterrou-me o caralho no cu.

Durante a noite, foi-me ao cu várias vezes, queria fugir dele, ardia-me o ânus de tanta foda recebida, desapareci de manhã quando ele dormia, com os meus amigos à minha procura.

Era virgem antes do primo

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Era virgem antes do primo

Férias, Verão, amigos novos, Algarve, tudo se conjuga. O Bruno era um amigo que conhecera na adolescência, sempre muito próximos, o meu melhor amigo em Portugal, de entre os muitos que faziam o nosso grupo.


Tinha-lhe um carinho especial, mais do que o que se dá a um qualquer amigo, e menos o segredo que germinava nos nossos ânimos, partilhávamos quase tudo. Filho de pais divorciados, conhecia-lhe a mãe com quem ele vivia, uma mulher muito dura, muito exigente e autoritária, que lhe fazia a via negra e com quem cheguei a ter uma pega.

D. Olga era uma daquelas mulheres de que os maridos fogem num misto de medo e cansaço, incapaz de ouvir, intratável até ao desdém, de critica afiada e inútil, fria como aço, destesuda sem cura possível, para os meus olhos, uma alma amargurada, presa na imagem de si criada, armada até aos dentes, atrás de uma carapaça rija que só um cavalo de Tróia, estratégia a partir de dentro, conseguiria, não sei talvez, fazer ruir.

O Bruno era o seu objeto e alvo, preso nas suas teias e depressões, assim lhe compreendendo o seu desejo por mim, o de estar mais comigo, o de se sentir são e livre, como fuga da mãe, a possível e não a do que fugiu mesmo, ou seja, o pai, e nem sei como, o deixou vir comigo para o Algarve.

Acampados no Algarve, eu e o Bruno quebrámos uma barreira antiga de desejo mútuo, o de nos darmos um ao outro, e nessa altura, quase sem acontecer, ele ofereceu-se para mim, e comecei a comer-lhe o rabo.

Tínhamos os nossos 17 anitos e a partir daí, naqueles dias em Lagos, mais tarde em nossas casas, sempre que nos apetecia, ia-lhe ao cu.

No Algarve conhecemos a Alicia e o Peter, um casal de dinamarqueses, mais velhos que nós, e nem sei bem como aconteceu, a dada altura, a Alicia queria que eu a comesse e o marido dela, o Peter, queria comer ao Bruno o cu.

Nos nossos encontros na praia, a Alicia interessou-se por mim, e não sei, acho que tinha a fantasia de foder com um puto mais novo, e eu a de querer muito foder com ela, e o Peter se calhar, o de cumprir algum desejo antigo de ir ao cu de um rapaz, redondo e bonito como o Bruno era.

Quando aconteceu connosco, o Bruno disse-me logo que não era a primeira vez que lhe iam ao cu, e que tinha sido desflorado por um primo. E reconheci-lhe logo um certo à vontade quando se me abriu as pernas com o rabo em posição para eu lhe comer o cu.

Como o Peter na noite anterior lhe tinha comido o rabo, quando eu no andar de baixo do bungalow deles lhe fodia a mulher Alicia, eu queria saber tudo o que se tinha passado com eles, e depois disso, juntos na tenda, exaustos, foi um bom momento para me contar.

Da noite anterior com o Peter, o Bruno disse-me que ele foi carinhoso com ele. Deitaram-se na cama, e o Peter deu-lhe o pénis para ele mamar. Diz que esteve bastante tempo a chupar-lhe o pénis enquanto o Peter, ao mesmo tempo, fez um 69 em que também mamava nele.

Disse-me que o Peter faz muito o papel de machão mas com ele foi muito meigo, desconfiando que ele também gosta de levar no cu. O Peter depois colocou-o de pernas abertas, peito com peito, à moda antiga, como se fodesse uma mulher, e penetrou-o fundo, fazendo-lhe doer um bocadinho, beijando-se na boca, partindo-o muito, abrindo-se todo.

Conta-me que lhe virou o rabo, empinando-o para cima, e que o Peter, com aquele ar pesado de homem adulto, lhe enterrou o caralho no ânus, e com as ancas a bater nele, lhe martelou o rabo todo até se virem. Conta-me que estiveram a falar, de ele ter gostado da foda que o Peter lhe deu, deitados na cama como amantes, e que depois se entesaram, e o Peter, uma vez mais, lhe foi ao cu.

O que eu gostava de saber é como tinha sido com o primo. Contou-me que foi num daqueles baptizados ou coisa parecida. O primo, um tal Henrique, filho de um irmão do pai, foi quem primeiro lhe foi ao cu.

O primo era bem mais velho, e numa volta pelos jardins ou coisa parecida, numa espécie de recanto escondido, o primo sacou do pénis a dizer que estava cheio de tesão e que queria bater uma punheta.

Que o primo pediu-lhe para lhe mostrar o rabo, dizia ele, para lhe dar mais tesão, e o Bruno baixou as calças e mostrou-lho.

Conta-me que o primo lhe deu o caralho para a mão para ser ele a bater-lhe a punheta, e que depois disse ao Bruno "mete na boca, chupamo", e o Bruno diz-me que lhe deu prazer mamar no pénis do primo.

O primo depois despiu-o, e ali mesmo, no meio da mata ou jardim, naquele recanto escondido, deitaram-se nas ervas, onde o enrabou.

Deitou-se em cima dele, por trás, encavou-lhe o pénis no cu, e durante um bom tempo até se vir, retesava os quadris, entrando e saindo nele, com o caralho disparado para o rabo do Bruno.

Conta-me que gostou de ser enrabado pelo primo, não lhe doeu, e que depois ficou com isso na cabeça, e só mais tarde, comigo, é que quis que eu lhe fosse ao cu.

O meu sexo com súbditos do reino da Dinamarca

19:49 0
O meu sexo com súbditos do reino da Dinamarca
Tínhamos conhecido os nossos amigos dinamarqueses, a Alicia e o Peter, no parque de campismo de Lagos, no Algarve. Eu e o Bruno aproximámo-nos das filhas deles, mas foram eles, os adultos, que tiveram o nosso interesse.

Passávamos tempo com eles na praia, no camping, e a pouco e pouco, nem eu, nem o Bruno, pouco mais que adolescentes, eles já nos seus quase quarentas, disfarçávamos os nossos olhares para os corpos da Alicia e do Peter.

As filhas desapareciam com uns algarvios que as andavam a comer, e eu não perdia tempo a admirar o belo corpo da Alicia, a mirar-lhe as mamas nuas, a calcinha do bikini na zona da vagina, cheio de tesão não escondido, que a fazia sorrir, com os meus olhos a desejá-la, mesmo à frente do Peter.
Ao Peter, mirava-lhe o corpo definido, os calções apertados, os pelos do peito, o enchumaço volumoso entre as pernas, num olhar presente, com o meu ânus tremente, a desejar num momento escondido, quisesse ele,  que me viesse ao cu.

Lia-lhes nos olhos o pensamento de que eu e o Bruno fodíamos um com o outro, para eles, uma verdade que não escondíamos, com a Alicia a ver-nos comprometidos, juntos no parque de campismo, na tenda, a sair nas horas de maior calor, e a mim que me vira  a entrar nela com um homem muito mais velho.

Nessa altura, já tinha ido ao cu do Bruno, e algumas vezes nos dias que se seguiram, quase que corríamos vindos da praia, com os corpos a ferver, diretos do sol para a tenda, onde depois fodiamos.

Nessa altura também já tinha sido enrabado violentamente pelo boi, um homem mais velho que conheci junto a piscina, que a Alicia viu, a quem eu provoquei, a pedir-lhe que me viesse ao cu e foi.

Mas agora, a Alicia, olhava para ela, na praia ou junto ao bungalow deles, e reconhecia-lhe um interesse novo em mim, não sei se me provocava, a tocar no meu corpo e no corpo dela, a abrir as pernas para mim, a pedir que estivesse mais perto dela, a passar a mão pela vagina, a encontrar os olhos dela nos meus, a oferecer-me  o que tinha.

O Peter interessava-se mais pelo Bruno, admirava-lhe o rabo redondo, que ele se esforçava por mostrar, aproximando-se dele junto ao mar, a tocar-lhe e a fazer-lhe perguntas,  com o pau teso, atravessado nos calções, que já não conseguia esconder.

Para minha inveja, via o Peter a brincar com o Bruno, quase a abraçá-lo e a tocar-lhe, queria eu que ele me viesse ao cu, obsessivos à nossa espera que chegássemos à praia ou passássemos pelo bungalow.

Os nossos silêncios de todos, as meias palavras, os nossos rabos expostos, o meu tesão pela Alicia, o mostrar-lhe o meu pénis teso nos calções, os lábios dela, os gestos, os sorrisos, as promessas feitas, o tesão do Peter, a olhar fixo para o rabo do Bruno, não lhes escondiam o desejo deles, nem nós o nosso, consentidos,  do que queriam, que eu fodesse com a Alicia, e o Bruno com o Peter.

Falávamos eu e o Bruno, sobre a Alicia ser uma mulher tesuda, do quanto desejava fodê-la, de parecer estar a dar-se a mim, de passar os dedos na vagina, a dizer-me "miúdo vem-me à cona, o Peter já disse que não se importa".

Do Peter, dizíamos que olhava muito para os nossos rabos, mais o do Bruno, sem fingimento ou vergonha, não falava, mas dizia, "putos, deixem-me ir-vos ao cu, é o que vocês querem".

Naquela tarde, na praia, tinha visto o Bruno junto ao mar a falar com o Peter, e quando se aproximou de mim, disse-me "O Peter perguntou se mais logo queríamos passar no bungalow", eu disse "podemos passar".

"Ele perguntou-me também se eu gostava de fazer sexo com ele", continuou. "Disse-me que a Alicia gostava de fazer sexo contigo, pediu-me para te perguntar, o que achas?".

Ouvi o Bruno, olhei para a Alicia e o Peter, deitados lindos na areia, o meu sorriso para eles foi largo, de aceitação, de inveja também, o Peter com o pénis teso, preparado já, a querer eu a Alicia, mas também o Peter, que ele me viesse ao cu.

Perguntei ao Bruno "Sabes que ele quer ir-te ao cu, queres dar-lhe o cu?", "Quero, e tu não quererias?", respondeu. "Claro que queria, estou cheio de inveja", disse.

Era quase noite quando fomos para o bungalow. Como sempre as filhas deles tinham desaparecido, éramos só nós, tímidos e  imperfeitos, experiências de verão, uma memória de casal, guardadas só para eles, e sem saber como começar, a Alicia a olhar para os meus calções, o Peter para o rabo empinado do Bruno. 

A Alicia puxou-me para ela, deixou cair um vestido a parecer seda, toda nua agora, e como se eu fosse um menino, tirou-me os calções e a t-shirt, pondo-me também nu. Não me deixou falar, nem quando soltei um suspiro ao meter o meu pénis já teso na boca.

O Bruno e o Peter despiram-se também de seguida, e fugiram juntos, quase de mão dada, para um dos quartos do bungalow. Olhei para o Peter, vendo agora um pénis grande e rijo, que eu também desejava, tivesse paciência, não se iriam já embora, fizesse eu para o conseguir.

Não foi no dia seguinte, nesse o Peter, directo da praia, levou o Bruno para o bungalow e enrabou-o mais uma vez. Foi quando o Bruno saiu para qualquer lado, e apanhei o Peter junto aos chuveiros, e quase o ameacei para me enrabar.

Metemo-nos no chuveiro, baixei os calções, e ele quase zangado, a sentir-se obrigado, enterrou-me o pénis no cu, sem carinhos ou cuidados, ali em pé, abri-lhe as nádegas, e ele à força bruta enrabou-me, comigo doido, a vir-me todo.

A Alicia mamava-me também à doida, um pénis novo, de um puto novo, punha-a maluca. Agarrava-lhe na cabeça, e movimentando as minhas ancas em harmonia com a boca dela, empurrava-lhe mais para dentro o meu caralho teso.

Dominava-me todo, já comigo na cama, a lamber-lhe a vagina que abria toda para mim, uns lábios fartos e rosados, uma fenda húmida que eu corria com a minha língua à vontade do corpo dela que arqueava para trás em gemidos de prazer e tesão.

Saltou para cima de mim, eu não mandava nada, bastava o meu corpo bronzeado e quente, o meu pénis rijo e erecto, a empurrá-lo com as mãos para aquele corpo perfeito e lindo, as ancas, as nádegas a descerem sobre mim, num movimento ritmado e divino, o meu caralho a fodê-la até ao fundo, sobre as ordens e o querer dela.

Virou-se e em posição, via-lhe os lábios grossos por trás que eu já comia, satisfazia-a porque o exigia, que a comesse com todas as minhas forças, que não fosse meigo,  gritava-me, matraqueava-lhe com rapidez e violência as comissuras da cona, entrando nela como instrumento do seu desejo.

Abriu-me uma nádega e ordenou-me que lhe fosse ao cu, enterrei-lhe o meu caralho no rabo, penetrando-a sem esperas ou perdão, como ela queria, era verão, só queria era ser muito fodida, até que a sentir depois de vários gemidos a estremecer de prazer e loucura a vir-se toda e com ela também eu.

Minha irmã Bárbara não é lésbica

18:37 0
Minha irmã Bárbara não é lésbica

A Bárbara, a minha irmã mais nova, tem crescido. Ainda há dois ou três anos, já nem me lembro, quase que me obrigara a tirar-lhe a virgindade. 

Surpreendera-me com a Beta a fazer-me um broche, sabia que eu ia ao cu ao meu amigo Manel, com o tempo, como minha amiga e confidente, eu de ela, ela de mim, sabia que também gostava que me fossem ao cu, que o Rafa, o Chesko e outros já me tinham comido, e naquela altura, ainda menina, percebi-lhe uma certa chantagem a pedir-me devagarinho para a penetrar.

Um momento difícil mas inesquecível que nos uniu na vida para além do sangue e de sermos irmãos. 

Lembro-me do dia, não logo seguinte, mas também não distante em que me apareceu durante a noite no meu quarto, com toda a gente em casa, os meus pais, a Carlota, o Raj, e toda nua enfiou o seu corpo maravilhoso na minha cama.

Queria correr com ela, mas o nosso desejo era mais forte, muito proibido, se calhar até por isso, em que ela descia por mim a mamar-me como a Beta me fazia, o meu pénis na boca dela, a vagina corrida pela minha língua, a penetrá-la depois fundo, como adultos experientes, a fodê-la e a vir-mo-nos, em harmonia conjunta e prazer amado.

Mais tarde, perguntou-me o que achava do Marcelo, uma espécie de amigo colorido que ela arranjara, que lhe dava um beijinhos muito queridos, muito retraído e contido, pela natureza do pai dele, o Manuel João, meio beato, o filho mais provável de ser virgem, desejando ela algo mais, sem que ele a atendesse, pedindo-me quase para lhe pedir, que fosse ele mais audaz e a fodesse, que ela ali estava, quisesse ele, para lhe dar o prémio dele, de tanto andar atrás dela para a comer.

O Marcelo era mais velho que a Bárbara, não tanto como eu, não agradava muito aos meus pais, andava ali a cheirar, compreendendo enfim que a Bárbara já era uma rapariguinha, para eles, ainda virgem, que continuasse assim, desde que ele a respeitasse, que não fizesse avanços fora de tempo ainda.

Apanhei o Marcelo numa curva e lembro-lhe de lhe ter dito, "a Bárbara parece que gosta de ti, mas ele é desenvolvida para a idade". 

Questionava-me com o olhar, pensava ele, o que iria na minha cabeça, o que lhe tentava dizer, até de chofre "é minha irmã, mas acho que ela quer foder", ele sério e envergonhado, mas depois mais livre, quando finalmente deu o salto, ela recebeu-o bem, e, não sei bem, se ele a comeu a ela ou ela a ele.

Como a Carlota e a minha mãe, a Bárbara pediu-me para a ver e escondido vi-a a apertar com o Marcelo, a despi-lo quase à força, no quarto dela silencioso, mamou-o à procura dos meus olhos, escondidos no roupeiro, a vê-la a abrir-se para ele, inexperiente como um menino, a pôr-se em cima dela, ela quase a rir-se da sua falta de jeito, a penetrá-la como amante e ela, já em cima dele, a mandá-lo em quase tudo, a mover as ancas para lhe entrar forte, o pénis dele, a virem-se unidos e descuidados, a amolecerem em corpos satisfeitos.

Mas a história agora era outra. 

A Bárbara tinha-me anunciado que a Juliana, estranho, ser irmã do Marcelo, nada beata como o pai, nem tímida como o irmão, andava muito de roda dela, olhava-a com desejo, mútuo ao da Bárbara, de, não sei porquê, dizia ela, de quererem dar uns beijos juntas e foderem. 

Perguntava-me a Bárbara "o que é que achas? tu gostas de estar com homens, de levar no cu, acho que ia gostar".

"achas que ela quer mesmo?", "acho que sim", respondia-me. 

Dizia que ela estava sempre a tocar-lhe, já lhe pedira para lhe mostrar as mamas, para se despir, elas juntas nuas na cama, a brincarem com os seus corpos, sabendo o que queriam, medo de irem mais longe.

"Gostava de ver isso, convida-a sem o Marcelo saber, e faz como eu atira-te", disse-lhe. 

Ainda estou a vê-las no quarto da Bárbara, nuas a olhar uma para a outra, ainda na brincadeira infantil, a Bárbara a aproximar-se da Juliana, a beijar-lhe os mamilos e a face, a transformar-se numa cortesã experiente, a beijarem-se depois na boca, numa espécie de amor louco entre elas.

No espelho frontal de onde estava via as pernas abertas da Juliana, uma vagina húmida de menina, uns lábios grossos do clitóris, a apetecer-me também fodê-la, a língua da Bárbara a percorrê-la, ela deitada para trás a arquear, o corpo de tesão, uns mamilos espetados para o céu, um belo 69 agora, o ânus tremente da Bárbara, a língua húmida que a percorria, um gozo uno de sangue quente e tesão entre as duas.

Passava a minha mão pelo meu caralho teso e arqueado de as ver, a bater uma punheta naquele lugar escuro e oculto, com os olhos da Bárbara nos meus a gemer. de gozo e prazer por a estar a ver, juntas agora como amantes a esfregarem os clitóris. uma com a outra, numa dança  divina de dois seres lindos e perfeitos, doidas de promessas, a virem-se livres, perdidas no esquecimento do espaço e do tempo, e o meu pénis a ejacular sozinho só de as ver foder.



Ela fez sexo no dia do casamento

18:34 0
Ela fez sexo no dia do casamento

O Hélio era um primo nosso afastado, tão afastado que já nem sem bem, se primo por ser da mesma terra da da minha mãe, ou se afastado por ser de quarta ou quinta geração em que já nem se lhe conheciam os pais.

Tinha vindo da cidade para o casamento de uma filha do Lopes e da D. Glória, amigos dos meus pais, fazendo sentir a sua presença, apesar de parecer feio e pouco esperto, por ser grande em altura, na voz e em tudo o mais.

A festa era numa espécie de casa clube da terra, no jardim, ao sol, rodeado por um bananal, com uma mesa corrida, onde se juntavam adultos e mais ou menos miúdos e graúdos a correr e a falar ao mesmo tempo.

Via na minha mãe algum interesse no Hélio, e quando digo interesse, era puramente sexual, como lhe apetecesse uma boa foda e o Hélio estava ali à mão. Disse-me depois que já tinha sido comida por ele, na terra dela, mas há muito tempo, em miúdos. 

Não tinha sido ele a tirar-lhe a virgindade, mas lembrava-se bem, que gozavam com ele por ser grande, ter um ar de bruto, e por isso, um dia, puxara-o para o quarto, despiu-o, saltou-lhe para cima, que tinha sido das melhores fodas daquela altura.

Mas agora estava ali, alto, bem falante, com bom aspecto, com algum sucesso na cidade, e um volume generoso e pronunciado entre as pernas que se notava, que ela já conhecia, e punha algumas mulheres casadas e não só, de cabeça à roda.

Eu estava mais concentrado na D. Glória. A D. Glória era uma daquelas mulheres avantajadas sem ser gorda, com aquele ar de italiana encorpada e mandona, e via-se logo que o Lopes, baixinho, careca, mais velho que ela, não tinha mão para aquela camioneta.

Vi-a muito de roda do Mateus, um mulato das medidas dela, e pouco depois, vi-a a esgueirar-se, como quem não quer a coisa, para o bananal, de um modo que parecia habitual, com o Mateus a ir no encalço dela.

Fui atrás deles, e sem me verem, juntaram-se os dois, sem falarem, como se fosse uma rotina conhecida, o Mateus sacou do pénis grande e comprido, já meio erecto, e a D. Glória, de lado, começou a mamá-lo. 

Ao mesmo tempo, levantou-lhe as saias e ia-lhe afagando um rabo enorme e rijo que eu via agora.

De onde estava, e eles estavam quase que se viam as pessoas na festa à volta da mesa, com a D. Glória em pé encostada a uma bananeira, o Mateus a penetrá-la na vagina, por trás, parecia um cão, até se virem.

Com o Lopes a falar de negócios e do que tinha ganho, apareceram depois na festa vindo de lados contrários, com aquele ar de satisfação comprometida e proibida.

Estavam todos sentados à mesa, de um lado a minha mãe, o meu pai, o Raj e outros, do outro lado, o Hélio, a D. Glória que chegara, a D. Sílvia, mulher do Braz, pénis de substituição da minha mãe mas que estava fora, e não sei quem mais.

Era grande a curiosidade da minha mãe no Hélio, o que tinha feito, se tinha casado, se tinha filhos, ele bem se lembrava, de que a tinha fodido, que era passado de miúdos, a minha mãe tocava nele, nos ombros e corpo a aproximar-se, ele fica constrangido, parecia um miúdo a comportar-se, perto dela e mulher, que deve ter pensado a minha mãe, "queres ver tenho de te valer?".

Havia ali uma conversa surda, do Hélio e da minha mãe, ele via-se, imaginava-a nua, a mirar-lhe os seios guloso, as coxas livres em vestido presas, entre flores e sol de primavera, eu de lado observava, a vagina molhada da D. Glória, o Mateus e o cheiro a cona, a D. Sílvia em saias comprida, o Lopes agitado a falar, as cuecas húmidas da minha mãe, e o enchumaço do Hélio a crescer.

Senti-lhe um desespero, o peso de uma recordação, de uma necessidade recente, no nosso segredo conjunto, das conversas que fomos tendo, das formas como fomos estando,  do que vimos e aceitámos, perguntei à minha mãe "sei o que te vai na cabeça?", sem vergonha, riu-se a responder, "o quê, o que achas?", "aposto!! o Hélio", ela olhou para mim e continuei, "queres que lhe peça?", ela olhou novamente, mas compreendendo, "estás doido rapaz, pedires o quê?".

Ri-me eu agora, a rodear-lhe o braço no pescoço, conversa intima naquele ruído, entre pessoas que festejavam, junto aos ouvidos falávamos, soprei-lhe "achas que não vejo?, estás doidinha, e acho que ele também, não pára de olhar para cá", víamos o Hélio ao longe, sem qualquer jeito coitado, como se de outro planeta tivesse vindo, agarrado a um copo vazio, "deixa-me pedir-lhe para foder contigo, e quero ver".

Já a visto outras vezes, com o Braz e o Carlão, com ela a ver-me a vê-la foder, tinha-a apanhado e tinha gostado, várias vezes acontecendo, "vais pedir-lhe e depois?", "depois o quê?", "se ele aceitar, onde íamos?", respondi-lhe que conhecia o clube, mais do que ela que eu furava, havia uma barraca lá em baixo, de coisas soltas para onde ia, quando os mais velhos se entretinham, nas suas ilusões de grandeza.

Disse-me ela, com um sorriso e um trejeito de ombros, "então vai, vou-me divertir com o que vai fazer", lancei-me a caminhar em direcção dele, o Hélio parecia quase assustado, como se o fosse atacar, mesmo no meio daquela relva verde, aproximei-me dele e do copo, perto pensou que o ia salvar, puxei-o para os ouvidos, com a minha mãe a olhar, lá ao longe a esperar, baixinho, a esconder a boca com a mão, sem rodeios, disse-lhe "a minha mãe pediu-me para te dizer que quer foder contigo, queres foder com ela?". 


Abriu os olhos de surpresa, um sorriso amarelo, trocou olhares eléctricos com ela, meio aparvalhado, tinha cometido um pecado, o filho a pedir pela mãe, para a foder que ela queria, vi a minha mãe a abanar a cabeça, com ela a dizer que sim, era isto uma brincadeira!!, meio estúpido respondeu "o quê?", que continuei, "ela contou-me de vocês, anda, sei de um sitio, eu levo-te, ela vai lá ter, ela está com desejos de ti". 

Ainda mais surpreendido, "e és tu que me vens dizer isso? estão a gozar comigo", parecia um autómato que andava, quase o agarrava pela mão, "não, anda comigo ela vai lá ter", passámos juntos da minha mãe, num sorriso para mim e para o Hélio, disse "já lá vou ter dá-me uns minutos". 

Estávamos naquela espécie de armazém quando ela apareceu, eu escondi-me a vê-los, ela, como se tratasse de um menino doente, em silêncio, só respiração, abeirou-se dele e beijou-o na face. Empurrou-o ao de leve para cima de umas caixas e lonas de toldo, soltou-lhe as calças, de onde saltou um caralho grande a querer crescer ainda mais. 

A minha mãe agarrou-lho, começou a mamar-lho, a lambê-lo, a apertá-lo com os lábios, nos meus olhos a ver-me vê-la e a ver-me satisfeito por estar a vê-la. O Hélio ainda não acreditava, um prémio, feliz contemplado, uma mulher linda como a minha mãe, a mamar-lhe o caralho. 

Tirou o vestido, a cueca branca, toda nua, subiu para cima do Hélio e enterrou o caralho dele na cona, e de onde estava vi-a a subir e a deixar-se entrar por ele, o rabo perfeito, as bordas tesas da cona a comê-lo, bem aberta, a entrar e a sair.

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Via-me escondido, a apreciá-la, a pedir-me opinião, se o estava a foder bem, o Hélio deitado de olhos fechados e boca aberta, a minha mãe uma ninfa voluptuosa a fodê-lo, a gemer de gozo. Baixou-se aos ouvidos dele, pediu-lhe para lhe ir por trás ao cu, rodaram, com ele a acanzanar-se nela e a penetrá-la por trás. 

Um caralho em homem como o de um cavalo comia a minha mãe a gritar em silêncio por aquele tamanho grande que lhe entrava na cona. Vi-o cuspir, e enterrar-lhe a cabeça do caralho no cu. Ela arqueou de dor, ele também do aperto de um rabo firme, a forçar-lhe o ânus atrás mais e mais, até deixá-lo entrar todo.

O Hélio suava a matraquear-lhe o rabo, via a minha mãe a querer gritar ou chorar de dor e prazer a abrir-se toda ainda mais, a dizer "ai, aihmm", e eu a vê-la e ela a ver-me a vê-la, a ser penetrada pelo maior caralho que já vira, até que estremeceram de gozo sentido a virem-se.

Escapuli-me cá para fora e quando apanhei os olhos do Hélio à saída, foi como se lhe dissesse "depois já falamos os dois".

Na gruta a tremer de amor frio

18:30 0
Na gruta a tremer de amor frio

Tinham passado meses que o Bernardo me desflorara no barracão da casa dos pais e outros tantos em que nos encontrávamos para continuar o que tínhamos começado. Ele passava agora menos na terra, tinha sido recambiado para a cidade para estudar, e quando chegava procurava-me para me comer.

No quarto dele, outras vezes no barracão, na propriedade, ao longo de vários meses, abria-me para ele, e ele vinha-me ao cu.

Por essa altura já tinha procurado outros homens, o Sandro que já me comera umas quantas vezes, e outros homens bem mais velhos a quem eu me tinha dado, o Rafa, o Chesko, e o Manuel João, um beato reservado com manias de religioso.

Também o irmão do Bernardo, o meu amido Manel, que desde que vira o irmão a ir-me ao cu, quis viver essa experiência, e muitas vezes, em vez de brincarmos com carrinhos, metia-mo-nos nas bicicletas pelos campos e onde parávamos, ele virava-me o rabo e eu ia-lhe ao cu.

Não sei, mas com o passar dos meses o Bernardo parecia ter mudado, era cada vez mais agressivo comigo, como se eu fosse o responsável por me desejar, por me levar para aqueles lugares escondidos, me despir, abraçar o meu corpo, abrir-me todo e comer-me.

As nossas idades separavam-nos, nada nos unia que não fosse fodermos juntos, o que nutria por ele era prazer oferecido, e ele remorsos de parecer querer gostar de mim.

Naquele dia, estávamos juntos na casa da praia, os meus pais, o Raj, os pais do Bernardo, o Braz e a D. Sílvia, a Bárbara, minha irmã mais nova, o Manel, eu e o Bernardo.

Por aquela altura só o Manel sabia que o irmão me andava a comer o cu, e quando ele aparecia tínhamos aquele acordo tácito de que quando ele estava eu era dele.

Os adultos andavam por ali cheios de tesão uns pelos outros, não pelos seus pares, o meu pai para ver se se escapava para estar com o Raj, a minha mãe para dar uma foda com o Braz, a D. Sílvia, sozinha, sei lá para se esfregar nela própria, e nós mais miúdos para fazermos o que queríamos.

Vi o Bernardo a olhar para mim com aqueles olhos de chamamento para o seguir. Dirigia-se para a encosta rochosa da praia que explorávamos quase sempre no interior de grutas formadas pelas tempestades e pela água do mar. Corri para ele, o Manel a ficar para trás com a Bárbara, com aquele saber que o que eu teria era o Bernardo a comer-me no interior de alguma delas.

Passámos a barreira, só nós dois agora juntos, e entrámos numa espécie de enseada pequena onde subimos umas rochas, mergulhando depois na água do mar, fresca por aquela altura, para aceder a uma gruta fechada, iluminada no interior pela luz do sol e o brilho reflectido dos cristais de sal nas paredes que a cobriam.

Sentia o meu corpo quase gelado, com pele de galinha, da frescura da água do mar, misturada com um calor vindo de dentro, por antecipação de sexo desejado, deitado sobre uma cama plana de pedra, fria mas suportável nos meus rins.

Queria-o muito, não estávamos juntos há algum tempo, e o Bernardo sendo o meu primeiro, desejava-o sempre, como um uniam-se sempre os nossos corpos, o meu rabo, o meu ânus ardia por ele, a minha boca para o mamar, o seu cheiro da púbis a ferir-me o interior das narinas.

Nus, vi-o a afiar o pénis comprido e rijo, como uma ameaça de dor conhecida e querida, a baixar-se agora sobre mim, a abrir-me e a levantar-me as pernas, o meu ânus à sua mercê.

Deitado, o peito dele contra o meu, sem aviso, um beijo na minha boca, senti-lhe o caralho a forçar-me o cu, e sem espera, sem amor, enterrou-mo violentamente, como uma arma sádica a infligir dor com propósito, abrindo-me todo ao fim.

Soltei um grito de dor, vieram-me as lágrimas aos olhos, não sei se do sofrimento, se por sentir a violência do Bernardo como uma despedida, nunca ele se comportara assim, e nunca mais foderia com ele, afastei-o de mim, ainda a contorcer-me, conhecendo uma realidade nova, de alguém que me queria mas que me magoava ao mesmo tempo.

Dava-me beijos na cara a querer pedir-me desculpa, a pedir-me para continuar, a querer ir-me ainda ao cu, num desejo que eu perdera e para mim era já passado, não queria olhar para ele, que se fosse embora e me deixasse ali, gemi de dor "vai-te embora, deixa-me".

Ao longo do tempo, tive experiências como esta de dor infligida, por sádicos que se comportavam como homofóbicos, mas que apesar disso gostavam de me comer o cu e eu preparado de lhes infligir uma dor moral, que os ressentia numa espécie de desespero interior, de pensamentos presentes mas indesejados, com mulherzinha e filhos de cartaz.

Não me importava que me fodessem duro quando eu os sabia assim e eu queria, mas não com o Bernardo, uma dor para além de física, num amor que eu não tinha, por um ódio que não aceitava, nem esperava.

Regressei das rochas, já o Bernardo estava deitado na areia como se eu para ele e ele para mim fossemos só memória, envergonhado, mas parecendo feliz, com um sorriso numa personalidade que eu nunca vira, e uma cara para que eu não queria olhar.

Comigo e o Bernardo acabou-se tudo naquela tarde de verão.