novembro 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Corno com certeza

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Corno com certeza


Ainda não sei como chegou aos ouvidos do meu marido o boato de que eu tinha tido um caso com outro homem, mas, ou muito me engano, a responsável foi a minha sogra. A mulher é um diabo, não gosta de mim, e pelas contas dela, ela acha que não sou boa para o filho.

O
meu marido é muito ciumento, mas agora que apareceu o boato, ele anda mais à procura de coisas, só para dizer que quer ter a certeza, de que eu sou uma puta.

Ou seja, ele não sabe se eu tive um caso ou não, o meu marido quer é que os ciúmes que o moem tenham uma justificação.

No outro dia, estávamos num café e apareceu um antigo namorado meu, e foda-se!! todo o meu corpo tremeu, porque quando ele se foi embora, o meu marido dizia, “foda-se! és mesmo puta, estavas a olhar para o volume dele nas calças, ele anda a comer-te? ele dava-te boas fodas?”.

Eu tive que dizer uma verdade e uma mentira ao mesmo tempo, que o meu namorado não me comia, e que dantes, eu não gostava das fodas.

Depois, foi na oficina de automóveis. Um jovem mecânico riu-se muito para mim e fez-me muitos elogios, inclusive, queria fazer-nos um desconto, mas o meu marido mais tarde dizia, “olhavas para ele, eu vi, só pensavas em chupar-lhe o pau, querias chupar-lhe o pau? e ele a comer o teu cu?”.

Neste caso não sabia se era verdade ou mentira, não era ser puta, era ser mulher, eu não me lembrava se tinha pensado no que ele dizia, que eu queria chupar o pau do mecânico, talvez fosse verdade, não sabia, e disse, “que era mentira e que só estava a ser agradável”.

Mas ele disparava, “agradável? Tu andas na rua quase nua, e eu vi, caralho, só faltou pores-te de joelhos e chupares-lhe o caralho, e se eu não me importasse tanto, saltavas para cima do mecânico para te foder a cona”.

Eu insistia com ele que não havia razões para ter ciúme, que o boato não era verdadeiro, que eu era casada e mulher só dele, que não tinha casos com outros homens, mas ele abanava muito a cabeça, a dizer, “não, eu sou corno, eu tenho a certeza de que sou corno, tu só me podes estar a mentir, tu andas com certeza a levar na cona”.

Passaram-se meses!!

No início da semana, regressávamos de uma festa, que posso eu dizer, que tinha corrido mal, saímos mais cedo só porque um homem na festa veio falar comigo.

O carro rolava na estrada e o meu marido dizia, “foda-se!! tu rias-te tanto para o gajo e o gajo só olhava para as tuas mamas e para as tuas coxas, e os sinais que davas, caralho, era para ele te comer, querias levar com o pau grosso dele no cu?”.

Eu dizia que não, mas o meu marido irritava-se ainda mais, “eu sou corno caralho, eu sei que sou corno, mas eu quero ter a certeza, caralho, que sou corno, eu quero ter a certeza de que um gajo qualquer andou a foder a tua cona, compreendes? eu não quero pensar que sou corno, eu quero ser corno e saber que sou corno, ter a certeza”.

Parámos algures numa estação de serviço.

Eu estava confusa, mas amo o meu marido, tinha de tentar outra saída, negar e negar já não dava, aproximei-me do ouvido dele e disse, “querido, para eu ser puta e tu corno, eu tenho mesmo de foder com outro homem, só assim vais ter a certeza, querido”.

As minhas palavras causaram efeito, a lógica do que eu dizia pareceu-lhe acertada, viver com a ideia de que é corno, com a sensação de que pode não ser, é muito pior do que ser corno, e ter a certeza de que se é corno a valer.

O que fazia sofrer o meu marido era o vazio, a ideia de viver com um sentimento como o do ciúme, admitindo que o mesmo poderia ser inútil, melhor mesmo seria preencher esse vazio, ter ciúme com razão, e ser corno com certeza.

Eu olhei para as mesas em redor e reparei que àquela hora da noite a maioria da clientela eram camionistas que paravam para jantar e que depois partiam em grandes camiões transportando mercadorias por todo o continente.

Não pareceu estranho ao meu marido que toda aquela clientela concentrava os olhares na minha pessoa, uns com olhos de bovino, outros com olhos de carneiro mal morto, todos eles com a ideia estampada na cara, de que se me apanhassem no camião,  fodiam-me toda.

Eu aproximei-me novamente dos ouvidos do meu marido e sussurrei, “querido, e se um deles me desse uma foda? assim já sabias que eras corno, mas corno com certeza”, ele olhou para os bovinos, “não sei, amor, parecem-me tão brutos! E tão mal-vestidos!”.

Mas eu prossegui, “deixa-me escolher um, querido, ele dá-me uma foda e pronto!! fica tudo resolvido”, ele perguntou, “e como é que vais fazer isso?”, e eu continuei, “vou à casa de banho, ou vou lá fora, no estacionamento, querido, vais ver que arranjo um que me coma”.

Ele olhou novamente em volta, depois disse que sim com os olhos, mas perguntou, “mas onde?”, eu respondi, “querido, ali mesmo no estacionamento, ou vamos para um camião”, ele queria saber mais, “e eu?”, eu perguntei, “mas tu, o quê?”, ele continuou, “como é que eu sei que não me vais mentir? tu podes fingir que vais dar uma foda, e eu fico na incerteza, não, eu tenho que ver com os meus próprios olhos”.

Eu levantei-me e preparei-me para sair, ainda disse, “está bem, tu ficas a ver, eu também quero que tenhas a certeza”, e no estacionamento cá fora, encontrei um camionista, fumava um cigarro, encostado ao camião, meio escondido na sombra das luzes, parecia que estava à minha espera.

Aproximei-me dele, pedi um cigarro, e depois disse, “o meu marido é um pouco tarado, perguntou-me se eu queria foder um camionista, eu disse que sim, e será que me podia ajudar, ando há procura de um por aqui?”.

Ele ajeitou os colhões com a mão, deitou o cigarro fora com uma última baforada, eu percebi logo, ele tinha um grande instrumento, olhou-me de alto a baixo, a admirar as minhas pernas longas, "o teu marido? a sério? e queres mesmo levar com uma verga grande? eu tenho aqui uma!", eu olhei novamente, ele apertava o caralho e os colhões, ele continuou, "anda, querida, põe aqui a mão na minha piça".

Eu aproximei-me mais dele, senti um cheiro intenso a homem de trabalho, a minha mão posou-lhe nas calças e apertei um pouco aquele volume, e num reflexo claro senti na minha mão um caralho grosso, a querer inchar a cada minuto que a minha mão ficava, naquele sitio, naquela posição, eu perguntei, "eu gostava de trazer o meu marido, importas-te?", e antes que ele desse uma resposta eu insisti, "ele quer assistir, quer ter a certeza que levo na cona".

Ele sorriu, "não querida, chama-o, isso ainda me dá mais tesão, ver o corno a ver-me foder-te", o meu marido esperava na estação de serviço, a aguardar um sinal meu, eu chamei-o, "querido!, e ele apareceu num salto na meia escuridão das luzes artificiais da noite, o camionista olhou, "queres mesmo que foda a tua mulher?", o meu marido respondeu logo, "quero, ao menos fico com a certeza, é a única maneira de ficar calmo, de saber que ela é mesmo puta". 

Eu sorri para o camionista, "não ligues ao meu marido, ele só quer ser corno com certeza", o meu marido parecia aliviado, os ciúmes acabavam, podíamos finalmente prosseguir com o nosso casamento, eu disse para o homem, "deixa-me ver o teu pau, tira para fora", ele baixou as calças e saltou de lá um caralho teso, "está aqui, amor, é todo teu, vou enterrar-te esta piça toda", eu sentia, o meu marido estava entusiasmado.


O camionista impaciente, esticou as ancas, fazendo a verga parecer ainda maior, e eu disse ao meu marido, “querido, eu vou chupar a piça dele, tens problemas com isso?”, e ele respondeu, “não querida, a puta és tu, eu sou só o corno”, e então eu pus-me de cócoras e engoli na minha boca o pau teso do camionista, o meu marido olhava de perto, a ver a minha língua a lamber a cabeça.

Estávamos ali na rua, à beira da estrada, no meio de camiões, o homem puxou-me para cima, encostou-me contra o carro, levantei o vestido e baixei as cuecas, e ele entrou em mim, por trás, no meio das pernas do meu rabo branco, o caralho imenso escorregou até à minha cona, e entrou, teso e duro, eu gemi, “ai querido, aihmm, ai, que pau tão grande, ai, foda-se, ai, amor, ele fode-me toda”, o meu marido olhava, e eu continuava, “estás contente de seres o meu corno e eu a tua puta, amor?”.

O meu marido dizia que sim, e o homem movimentava-se a bater as ancas nas minhas nádegas, eu sentia o pau que entrava e saía, meia dobrada, meia em cima, até que o homem parou e pediu, “está frio, vamos para a cabine do meu camião”, o meu marido ficou a olhar, e disse, “sim, querida, é melhor, vai, vai com ele, eu já vi o que tinha a ver, depois confessas tudo”.

Eu sorri para o meu marido, e disse, “sim amor, eu depois confesso que sou a tua puta e tu és o meu corno com certeza”, e subi para o camião, o camionista puxou-me para dentro, abriu-me as pernas ao meio, e deitou-se em cima de mim, enterrou-me o caralho na cona, e enquanto fodia, ele perguntou, “dá-me o cu, o teu marido não fica com ciúmes, se eu comer o teu cu?”.

Eu respondi, “não homem, o meu marido quer ter a certeza que é corno, come tudo, querido, come o meu cuzinho também, eu depois confesso”, eu virei-me para ele e senti o pau grosso a fazer força, o meu anel mais tenso abriu-se, a cabeça gorda entrou, e eu soltei um suspiro, “ai, vou gostar tanto de confessar, ai o meu cuzinho, fode o meu cuzinho”.

Não demorou muito para eu e o camionista nos começarmos a vir, quando tocou o meu telefone, era o meu marido, “então, querida, és mesmo puta, ainda estás a foder?”, e só tive tempo de dizer que estava a acabar.

No regresso a casa, o meu marido cismava com qualquer coisa, e eu então perguntei, “o que é que se passa? agora já és corno com certeza”, mas ele torceu o nariz, e respondeu, “humm, por definição ser corno é não ter a certeza que a mulher é puta, agora tenho a certeza e continuo com ciúmes, vais ter de foder mais amor e depois vais confessar”.



Desaparecidos #3 magia e carne

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 Desaparecidos #3 magia e carne

Recebi hoje um telefonema do meu filho, finalmente decidiu visitar-me, passaram alguns anos que não nos vemos, desde que aconteceu o “episódio”, ele ficou tão zangado comigo, que naquela tarde de sol, agarrou na mão da namorada e desapareceu.

E
u sempre fui um solitário, sou daqueles que têm uns quantos filhos espalhados pelo mundo, mas mulheres daquelas de ter por casa, a andar de um lado para o outro, sempre irrequietas, não tenho nenhuma, elas mais ou menos a determinada altura, desaparecem todas.

Imagino que deve ser coisa minha, esta de não conseguir fixar as pessoas perto de mim, sejam filhos, mulheres, ou mesmo amigos, vão ficando os animais, porque esses enfim não se queixam.

Mas agora havia essa possibilidade, o passado estava esquecido, eu estava a ficar mais velho, e a companhia de pessoas na minha vida, e ainda por cima do meu sangue, é uma necessidade importante, desculpem se eu sou calculista, mas se eu precisar, quem é que me vai limpar o rabo?

Não quero recordar essas memórias, mas, não tenho dúvidas, tenho de trazer isso para cima da mesa, falar no diabo do “episódio”, quando ele chegar os nossos olhos vão lembrar-se e falar nisso, eu tenho de estar preparado.

Mas foda-se !! tenho medo, estou um pouco mais velho, mas não estou morto, o que é que irá acontecer? se ele trouxer uma mulher? Eu vim para este distante recanto do mundo para não sofrer desse mal, não posso cheirar conas, fazem-me mal, abalam a minha racionalidade, os meus pensamentos passam a ser um, controlar a baba que cai da minha boca e a minha própria luxúria animal.

Passei por muitos médicos, de muitas espécies e saberes, mas a opinião era sempre a mesma, “você é uma aberração, nenhum homem sofre disso, só você”, até me analisaram o pau, com máquinas caralho!!, e não havia solução, se uma cona passava a não mais de uns palmos da minha mão, contorcia-me de dores, sofria uma transformação.

Naquela altura os tempos eram outros, estou afastado há alguns anos da humanidade, quem sabe, posso ter-me curado sozinho, isso acontece muitas vezes, e o meu filho sabia, eu era um perigo, e no tal “episódio” se ele trouxesse uma namorada cá para casa, só podia estar a testar-me, espero que não seja isso desta vez.

A namorada dele era um anjo de menina, quando me deu a mão, cumprimentando-me, eu perdi todo o sentido de equilíbrio, eu ejaculei sem qualquer controle, eles não viram, não sei se ela sentiu, se o meu calor e eletricidade a atingiu, mas o cheiro dela, a cona, foi como um murro no estômago, foda-se!!, eu pensava que estava curado.

Eles vinham para passar uns dias, e foda-se!! foi um suplicio, ela acordava sempre mais cedo que o meu filho, e eu já estava à espera, no alpendre, na mesa com frutos frescos do pomar, por onde ela caminhava alguns minutos, como uma Afrodite pertencente ao lugar, e eu não respirava, o meu apetite voraz tinha caído, não dormia, sentia em mim um suor colado ao corpo, o meu pau e os colhões eram pedras.

Ela aproximou-se e os meus olhos raio x analisaram cada célula daquele corpo feminino, dentro de um vestido vaporoso e desnecessário, a pouca distância, lambi-me de um cheiro a cona e a cu, como se preso a uma bolha de rata, que me prende e sequestra, não consigo pensar, ela mostra os dentes perfeitos e tão brancos, como um beijo de neve, eu morro ao pé dela a cada minuto, e ela diz como música, “não fica triste de aqui estar tão só?”.

Não sabia ela do meu mal, dos meus tormentos, devia eu dizer-lhe? Pedir-lhe, por favor amor, deixa-me ver a tua cona, deixa-me ver-te nua, para eu chorar, lança água para a minha fogueira, eu sorriu com um estalido tranquilo, como aquelas almas que testam as suas próprias palavras, no seu cérebro antes mesmo de as proferir, “sabe? até o compreendo, isto aqui é tão calmo, tão bonito, tão simples, tão inesperado, tudo tão diferente do que eu vivo”.

Ela sentou-me ainda mais perto de mim, ocorreu-me o pensamento estúpido, será que com este tesão todo, a atraio como um íman e a pele dela pode tocar na minha num micro segundo e numa micro célula, pode acontecer, eu disse, “meu Deus, você é tão bonita, tão radiosa, tão feliz”.

“Foda-se!!”, foram estes os meus pensamentos, porque disse estas palavras, devo estar louco, é o cheiro dela, apanhou-me desprevenido, e o meu corpo, deve estar a explodir de testosterona e ela deve estar a sentir-se desagradada, não tenho armas, estou totalmente indefeso, que crueldade esta do meu filho, ele sabe.

Ela fixou-me nos olhos, a minha maça de Adão tremia com certeza, ela perguntou, “feliz como uma criança? É assim que o pai do meu namorado me vê?”, eu corri a dizer, irrefletido e sem ponderar, “não, eu queria dizer que você é uma bela mulher”, os olhos dela seguiram os meus, baixaram para as pernas dela, com uma finura tão simples, tão fresca e tão jovem.

Se os meus olhos se fixaram nas pernas dela, eu tenho desculpa e ela sabia, eu estava hipnotizado, os dela continuaram e, pareceu-me sentir isso, pararam na minha virilha tesa, como se estivesse no meio das minhas pernas qualquer coisa grande e desconfortável, que ela quisesse estudar e ali ficássemos os dois presos naquele instantâneo.

Foram só segundos, ela salvou-nos, “seria eu capaz de viver aqui, como você, tão isolado do mundo, não sente falta das pessoas? Você está a fazer-me chorar”, eu tremi e pelo que mais me custava, atravessar a barreira do simples físico para a ditadura dos sentimentos, eu disse, “por favor não chore, porque chora?”.

Eu bastava-me com as obrigações do corpo, manter-me limpo, alimentado, saudável, com a natureza, com a chuva, o sol, a água do mar, a frescura das brisas inesperadas, ela disse, “não ligue, eu choro por não compreender, gostava de não ser eu?”, eu pensei, “mas que ideia mais estúpida”.

E era isto que me preocupava, trocar a minha doença por outra coisa, de repente era como se não a cheirasse mais, como se o meu desgraçado olfato de cão fosse substituído, os vapores de cona, de mamas, da saliva dos lábios dela, ou do liquido divino das suas partes mais secretas, estivesse a desaparecer, eu deixava de ter o meu eu conhecido, para ser uma analista do meu interior, foda-se!! deixava-me sem nada.

Eu aproximei um copo de sumo da boca dela, frutos que eu colhia do meu pomar e que via crescer em silêncio e devagar, tão devagar que parecia um crime consumi-los, mas aquela boca era uma troca admissível, o sumo de pera pintou-lhe os lábios, uma pequena cova nas maças do rosto, eu voltava a pouco e pouco a querer o meu eu ainda mais perto de mim, a minha doença, os seios dela tremeram de prazer, o gosto doce, o ser liquido, eu acho que sorri porque ela correspondeu, uma correspondência feita de carne, eu pensei, “tenho a certeza”, e disse, “acho que está a compreender, basta sentir e admirar humildemente”.

Ela riu-se, eu senti-o, agora como uma criança, “não sei se compreendo, mas vou fingir que sim”, nesse momento, o meu filho apareceu ensonado, “vais fingir o quê, amor?”, ela respondeu, “nada, falava de sexo com o teu pai”, o meu filho quase gritou a olhar para mim intensamente, “de sexo?”, ela prosseguiu, “dos anjos, sexo dos anjos, amor”

No dia seguinte, ela encontrou-me no meio da horta e do pomar, aproximou-se de mim e fui atacado novamente pela minha luxúria, olhei para as pernas, para as mamas, ele substituíra o vestido fino por um daqueles saris indianos, imaginei que se o soltasse no nó que trazia junto ao peito, ele cairia e deixava à vista o objeto do meu desejo, a atmosfera de fêmea com o cio envolveu-me numa bolha, ela sorriu, “estava a vê-lo aí parado a olhar”.

Eu olhei intensamente para o corpo dela, deixando-me sem reação, preso ao chão, incapaz de fugir, e eu sorri, “tempo é o que não me falta”, e continuei, “ou melhor falta, mas tenho tempo para apreciá-lo”, e eu ri novamente da minha saída espirituosa, ela moveu-se ainda mais para perto de mim, o corpo dela quase que tocava no meu, a minha carne explodia em convulsões e ondas internas, sentia nas cílios do meu nariz o cheiro a sabonete com que ela se lavara de manhã, e o toque amargo desse cheiro submetido aos suores das coxas e da vagina.

O olhar dela sobre mim era mais firme, “o seu filho disse-me para eu não me aproximar muito de si”, eu procurei um sitio para me sentar, mas ela perseguiu-me e eu perguntei, “mas porquê?”, ela prosseguiu, “ele diz que você é uma espécie de ninfomaníaco masculino”, eu devo ter mostrado um sorriso amarelo, ela insistiu, “só pensa em sexo, é verdade?”, eu respondi, “não, isso é uma ideia dele, eu sou é sensível às mulheres e se tiverem na conjunção astral e mágica para ....”

Ela deu uma gargalhada, tinha-se sentado ao meu lado nas ervas, quase deitada, as pérolas da geada noturna ainda se viam nas plantas, e arrepiavam lhe a pele, e num segundo, um tempo mínimo, um lampejo, quase que me apercebi que as pernas dela se abriram um pouco, ela perguntou “eu excito-o?”, eu não me lembro de ter gaguejado, não sabia se devia ser honesto, dizer que sim, ou fazer com que este frémito de sangue fervente, fosse contido em mentira, “quer mesmo saber? Sim excita-me”, ela fez com que os olhos esverdeados brilhassem, “gostava de ter sexo comigo?”

Não me lembro também se respondi, ela tomou as rédeas da situação, o sari abriu-se e ela deitou-se sobre mim, e o que senti naquela altura, foi sexo, mas mágico, como se Deus estivesse a olhar, que eu não era culpado, mais todos os animais e seres da Terra, ela procurou o meu pau e subiu e desceu por ele quanto tempo ela quis, obrigou-me a sentir e a querer mais, até que o meu sémen, o meu liquido perpetuador entrou nela, e ela gemeu e chorou.

Não demorou muito a deixar-me outra vez só, foram-se embora logo depois, e só depois é que vim a saber que o “episódio” tinha sido visto também pelo meu filho.

Ouvi tocar à campainha e fui abrir, aguardo alguns minutos, espero que ele apareça e já o vejo, vem acompanhado de alguém, foda-se!! uma mulher, eles vêm andando na minha direção, as formas mais difusas vão ficando mais definidas e alguns metros, é ela outra vez, “então pai como vai isso”, ela sorriu, ele continuou, “tem sido uma tortura, ela nunca te esqueceu, espero que estejas curado”

Contorci-me um pouco a esconder o meu pau teso.

São só férias, aqui é assim !!

21:47 0
São só férias, aqui é assim !!


Recordo uma viagem que eu e a minha mulher fizemos à Jamaica. Pensando depois acho que a ideia de irmos visitar aquela ilha não era de todo inocente da parte dela. A minha cunhada, irmã da minha mulher, também fora no ano anterior e ela contou à minha mulher as férias maravilhosas que passou, o quê em concreto eu não sabia, eram segredos delas.

O
que eu notava era uma excitação invulgar na minha mulher, tanto à partida como à chegada, que eu percebia no gingar do corpo, nas roupas mínimas e floridas, no andar e falar acelerado, nas mamas espetadas e nos mamilos em cima, o rabo com tremores em movimento, e eu sentia, ela queria mostrar tudo o que tinha.

E quando digo mostrar, era mostrar aos homens o quanto era apetecível, o que me dava alguma alegria, de possuir uma mulher como a minha, bonita e desejável, com um corpo admirável, mas ao mesmo tempo, alguma vergonha, porque quando ela passava, os caralhos eram como radares, todos se viravam para ela, e eu percebia, eles pensavam, o quanto ela gostava de foder.

As férias eram curtas e embora eu quisesse passar algum tempo de dia, nas praias, naquelas águas cristalinas e areias brancas brilhantes, ou, à noite, nos muitos bares perto de nosso hotel, eu tinha alguma curiosidade de conhecer a cultura da ilha.

A minha mulher, por outro lado, o que queria mesmo era praia, com o corpo a arder ao sol, e noites bem festejadas, dançando e bebendo, dizia ela que o que conhecia da Jamaica já lhe bastava, e assim, nos primeiros dois dias, eu desaparecia de dia e só aparecia à noite.

As noites, habituamo-nos a passá-las num bar muito divertido, a minha mulher ia para a pista de dança, gingava o corpo ao som da música, e vários homens iam ao encontro dela, para a acompanhar na dança, a pele bronzeada rodava, num vestido muito curto, enquanto eu apreciava a minha mulher, ao gosto do meu cocktail gelado.

Com o andar da noite, do lugar onde me encontrava, eu via com os meus olhos de falcão no escuro, a minha mulher interessava-se por um rapaz negro, ele cortejava-a, ele dizia coisas ao ouvido dela, e ela depois respondia alegremente, naquele jeito sensual de mulher casada desafiada para o mal, os lábios humedecidos com um licor produzido pelo próprio corpo.

Ele insistiu outra vez e progrediu sobre ela, ela então procurou os meus olhos no escuro, com os seus dentes brancos refletiu um sorriso matreiro, ela aproximou-se ainda mais dele, a dizer-me em gestos que estava a ser desejada, e a mão fina desocupada do copo de gin percorreu as calças, olhou-me outra vez, e pousou no centro do pau dele.

Os meus olhos cintilavam como focos difusos, a mão do rapaz negro aventurou-se, primeiro nas costas e no rabo, e depois quando a boca dele se aproximou do pescoço, aquela mão possante procurou-a por baixo, num lugar onde eu sabia, não havia roupa intima, só um tufo de pelos, e dois lábios de cona, e um liquido de ostra permanente, fresco e viciante.

A distância entre mim e eles não era muita, talvez quatro ou cinco metros, mas eles foram-se aproximando mais, atravessaram a barreira normal de uma retina iluminada para a intimidade escura do anonimato, a minha mulher abraçou-me e disse alto num som de língua só entendida por nós, "viste, amor, eu apalpei a verga dele", eu dei um golo no meu cocktail a limpar a garganta, "eu vi, amor, estás muito atrevida".

Ela deu uma gargalhada sonora, com uma energia feminina contagiante, uma concentração de tesão pronta a explodir, contaminando-me de excitação, eu pensei, "apetece-me tanto lamber-te", o rapaz roçava nela e em mim, sem propósito ou provocação, apenas pessoas encontrando-se em algo mais, ela parou um segundo, sorriu adoravelmente, aquele que um homem sempre espera antes de uma tempestade, ela sussurrou, "queres sentir o tamanho da piça dele?".

Eu já devia ir no meu quarto ou quinto cocktail, fora os outros com rum que eu fui sorvendo ao longo da tarde, alguém me tinha dito que o rum arrefecia os corpos, esse enganou-me com certeza, eu disse, "quero, não vais querer que eu apalpe a piça dele? pois não?", ela puxou os cabelos para trás num abo de cavalo simulado, e sussurrou ao ouvido dele qualquer coisa, e depois ela encostou-se novamente em mim, "agarra nele com a mão, procura-o no escuro".

O rapaz encostou-se em mim, e não foi difícil sentir algo a roçar na minha coxa, ela disse, "agarra amor, sente a piça dele", eu devo ter fechado os olhos, a minha mão procurou e encontrou uma verga tesa, fora das calças, parecia não ter fim, procurei a cabeça roxa, a minha mão cheia, movimentei a pele para cima e para baixo, e uma humidade soltou-se nas minhas mãos, duas vontades mediam-me pela respiração, quando eu senti a mão dele a procurar a minha piça, no escuro, só lhe via os dentes, ele disse, "também estás teso, como eu", e riu-se.

Acho que foi com alguma relutância que deixei a minha mão abandonar o conforto daquela verga, não sei porquê, deverá ser um fenómeno qualquer psicológico, se agarrar na minha piça tesa posso sentir indecisão, ausência e falta, mas quando prendo na minha mão um galo grosso como ele, é como se o sentisse meu e completo, ele disse em segredo, "acariciei a cona da tua mulher", ela sorriu como se tivesse ouvido.

A minha mulher aproximou-se, sorveu um grande gole do meu cocktail, "o que é que vocês estão a combinar sem mim?", eu disse, "nada querida, ele estava a dizer que tu és um belo pedaço de mulher", ela riu-se espalhando erotismo, "porquê? estavam a dizer que sou boa?", eu respondi, "estávamos sim", ela insistiu, "boa como?", e antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “amor, estamos de férias, a minha irmã disse que aqui é assim”.

Eu olhei para ela, “assim como? o que é que a tua irmã disse?”, ela prosseguiu, “amor, ela e o marido arranjaram aqui uns amigos, e eles os dois gostaram muito", por momentos pensei que estava perdido, ela abraçou o rapaz, a mão dele subiu pela pela coxa dela, por baixo do vestido, o outro braço dela rodeou o meu pescoço, e apertou-me, como se estivesse suspensa no ar, a mão dele avançou mais para dentro, e ele sussurrou, "a tua mulher está toda molhada".


Ela fechou os olhos vítreos de humidade como de uma vaca, a mão dele agarrou na minha mão e puxou-a para dentro das coxas da minha mulher, "está toda tesa, ela é sempre assim?", com a minha mão ali junta, ele rolou os dedos no clitóris dela e no meio do ruido do bar consegui ouvi-la suspirar, "aihmm amor, aihmm caralho, estou tão tesa, amor", eu olhei para o rapaz negro, e sento como ele, a excitação a ferver o nosso sangue, ele procurou os meus ouvidos, "deixa-me foder a tua mulher, ela está desesperada por caralho".

Ele tirou a mão e eu vi na ponta dos dedos aquele licor vítreo, o vestido levantou-se um pouco, um vento divino interferia com a nossa consciência, a minha mulher suspirou, “ai querido, ai foda-se”, os dedos entraram novamente, prospecção em busca de sumo de deuses, ela abriu-se toda, o rapaz rolava os dedos nos lábios da cona, “aí, querido, que vergonha, estou com tanto tesão na cona, querido, estou toda molhada”, no escuro ninguém via nada, e ela disse, “aí amor, quero tanto ser fodida, quero tanto que ele me foda”.

Naquele momento, pelo desenrolar dos acontecimentos, era normal que o rapaz comesse a cona da minha mulher, e eu levantei-me e disse, "vamos querida", e ela disse, "não amor, hoje não, quero abandonar-me, quero sentir-me um animal selvagem, quero ser penetrada sem limites", não me agradou deixá-la, mas ela insistiu, "amanhã deixo-te ver, amor".

Ela apareceu talvez duas ou três horas depois, entrou no quarto e sentou-se numa cadeira, “foda-se, querido, estou exausta”, eu bati na colcha da cama e disse, “senta-te aqui e conta-me tudo”, ela levantou-se, mandou-se para a cama, e eu senti nela o cheiro a sexo, passei a mão pela cona dela e ainda estava molhada, e escorregadia do esperma do rapaz.

Ela continuou, “fomos para a praia, querido, o pau dele é tão grande, amor”, eu perguntei, “chupaste o caralho dele?”, ela sorriu dizendo que sim, “chupei querido, ele tem os colhões enormes”, como se eu quisesse saber mais, ela insistiu, “e depois fodeu-me a cona e o cu”.

Eu perguntei, “ele fodeu o teu cu também, querida?”, ela riu-se, “é o que ele mais queria, querido, foder-me o cuzinho”, o meu pau doía de tesão ao ouvi-la, a visão do rapaz negro a comer o cu da minha mulher na praia era tão intensa que eu sentia que a qualquer momento ejaculava, e depois ela disse, “mas há outra coisa, querido!!”.

Eu olhei para ela, para tentar perceber o que ela pretendia dizer, “querido, estavam lá mais rapazes na praia”, eu continuei a olhar para ela, “mais rapazes, amor, todos eles queriam foder”, eu perguntei, “e tu? o que fizeste?”, ela sorriu como se dissesse qualquer coisa inevitável, “eu deixei querido, o que eu podia fazer? por isso é que estou tão cansada”, eu ainda tentei saber, “quantos rapazes?”, mas ela respondeu, “não sei, querido, vários”.

No dia seguinte, eu e a minha mulher estávamos na praia, a saborear um sol e um mar perfeitos, quando apareceu outra vez o rapaz negro, ele sentou-se perto de nós, e ele disse para a minha mulher, “ontem, foste embora e eu ainda queria mais”, a minha mulher olhou para mim, “querido, aqui é assim, são férias, não fiques incomodado”.

Eu só levantei o braço a dizer que sim, que compreendia, e eles levantaram-se e foram para junto de uns arbustos, de onde eu vi a minha mulher a tirar o bikini, ela pôs-se de quatro e o rapaz enterrou o pau na cona, eu via o caralho apertado nos lábios tensos, e ela a gemer enquanto era fodida.

Estranhamente, eu reparei que havia vários homens como eu, deitados sozinhos no areal, e mais acima nos arbustos, eu percebi, havia muito movimento ....


O quanto sou ou fui bem educada!!

18:46 0
O quanto sou ou fui bem educada!!

Sempre achei que a educação, quando pensamos ter chegado ao fim, àquele ponto em que achamos, agora já não há nada para mudar em nós, ou se adquiriu educação ou não, e pronto, a que temos é o fruto das circunstâncias e também das situações que nos foram acontecendo e influenciando, umas que, pela nossa vontade, fizemos por acontecerem, outras, por nada, por acaso.

O
lhando para trás, era eu, o meu irmão, e a nossa mãe solteira, ela com dois empregos, nós com todo o tempo do mundo, para andarmos aos trambolhões, sozinhos, e mais eu por ser mulher.

Tudo serviu, e mesmo o que era pouco se aproveitou, fosse a leitura de um livro abandonado num jardim, uma conversa entre mais velhos num café, as reações e o cansaço da minha mãe, a fome de homens que ela atraia de vez em quando.

E não sei porquê, de tudo isso, hoje, para mim, o que recordo é do sexo, como se o sexo fosse a coisa mais marcante da vida, a única que valesse a pena registar na memória, desses pequenos pedaços de história que, bons ou maus, traumatizam, e empurram e ajudam a rolar.

Nunca tivemos espaço para moralidade, religião, ou outras coisas que interessam pouco à sobrevivência, isso ocuparia muito tempo, bastava a realidade, e começo a lembrar-me do que tinha dentro de casa.

Eu e o meu irmão somos quase da mesma idade, ele é um ano mais velho, e não é difícil compreender que começámos a ter as mesmas necessidades mais ou menos ao mesmo tempo, que basicamente era a masturbação, eu masturbava-me, ele masturbava-se, fazíamos isso sem mostrar, umas vezes no banho, outras vezes no quarto, ele ouvia-me a gemer, disso tenho eu a certeza, eu ouvia-o também, enfim a casa era pequena.

Um momento de viragem foi quando o meu irmão me deu acesso à sua importante coleção de revistas pornográficas, que ele escondia na cama, para a minha mãe não ver, daquelas antigas, em que havia como que folhetins de histórias fotográficas em que se podia ver todo o tipo de maneiras de foder.

Para mim, acho até mais do que o meu irmão, dava-me um prazer imenso ler as palavras dos balões, em que parecia banda desenhada, com uns homens mais velhos com uns pénis enormes a entrar nas vaginas e cus de umas mulheres.

A dada altura, sempre que o meu irmão trazia uma novidade, ficávamos a ler, para depois discutir a qualidade do trabalho, comparando com as revistas que ele já tinha, e lembro-me que a excitação que nos dava era normalmente contrabalançada pela risada.

Só umas quantas, poucas vezes, nos excedemos, em que as histórias eram tão boas, ás vezes com cenas de orgias, em que falávamos e muito excitados, não aguentávamos e masturbávamos um junto ao outro.

Uma vez ele perguntou, “o que achas do pénis dele?”, eu respondi, “eu acho enorme, é gigante”, eu dei uma pequena risada, ele continuou, “o meu é pequeno, achas que alguma vez vou ter um assim grande?”, eu olhei para ele e disse, “mostra!”, ele baixou as calças, e eu vi o pequeno pau murcho, “se ele tivesse teso!”.

Ele olhou para mim, depois fechou os olhos, começou a acariciar o pénis, e em segundos ficou teso e duro, eu disse, “é grande mano, ele cresceu muito”, e ri-me novamente, mas ele não me ouvir continuou a bater a punheta, e em segundos, contorceu-se ao meu lado e veio-se, jatos de porra saiam da cabeça da pila.

Outra vez, ele trouxe umas revistas gay, e onde costumava estar um homem a foder uma mulher, eu vi que apareciam agora homens, a chupar o pénis ou a comerem o cu uns aos outros, e quando perguntei ao meu irmão sobre o tema das revistas, ele disse que gostava, dava-lhe prazer ver homens a montar outros por cima, e aí, ele também sacou do pau para fora excitado, e bateu uma punheta.

Depois acho que fomos aprendendo com a nossa mãe, o que estava nas revistas, saltou para o quarto dela, quando trouxe um homem lá a casa, e, como se fossemos ingénuos, nos pediu que fossemos para o quarto, mais valia ter dito logo, não liguem, vou foder com este gajo.

E foi assim nós saímos de cena, ou pareceu que saiamos de cena, e uns minutos depois, ouvimos vindo da sala, uma espécie de gritos altos, que nos assustou e fomos à procura, quando vimos, tal como nas revistas, o homem montado na nossa mãe, uma vara enorme comia-lhe o rabo, a entrar e a sair com força, e que a fazia gemer.

Nessa altura aconteceram duas coisas, o de ver a cena ao vivo, do homem peludo, um pouco acima do peso, a foder a minha mãe, excitou-me o corpo todo como nunca tinha acontecido antes, e quando fui para o quarto, desejei ter aquele pénis a enterrar-se na minha vagina, masturbei-me a imaginar isso, e vi-me toda com o meu irmão a ver.

A outra coisa que aconteceu foi mais tarde, quando o homem saiu e se foi embora, ainda olhou para mim com olhos de foda, e a nossa mãe começou a falar, que era a primeira vez que trazia um homem para casa, que nós já não éramos miúdos, que ela tinha desejos de foda, e estava farta de ser fodida na rua ou em carros.

Não sei se na altura pensei nisso, ou se foi só agora, mas como ela explicou, não parecia que as fodas dela fossem só isso, as mulheres solteiras sentem a necessidade de ter um homem, e as fodas eram mais desejos de agradar a um homem do que desejo de se satisfazerem a si próprias, sentimos isso, e por isso, dissemos que ela trouxesse os homens que ela quisesse para a foder.

Claro que isso criou uma espécie de conflito de igualdade, eu e o meu irmão andávamos a descobrir muita coisa, não é que tivéssemos namorados ou isso, era mais o prazer de estar e curtir sem estarmos obrigados a nada, e por isso quando o meu irmão trouxe uma gaja para foder, a situação ficou mais que acordada, com o argumento aceite por todos de que foder por foder, que fosse em casa.

Naturalmente, nunca acreditei nesse argumento, a nossa casa era pequena, o quarto da minha mãe era a sala, e um só quarto que havia era para nós, e foder nessas circunstâncias, obrigava a muita organização para qualquer um de nós foder sem os outros estarem a ver ou a ouvir.

Por isso a minha educação ganhava agora um novo rumo, eu já era suficientemente grande para administrar o sexo como queria, de tal modo que percebi rápido, umas boas mamas e um bom rabo, faziam milagres conseguindo quase sempre os meus desejos.

E não que fossem os desejos prolongados, os homens tendem a prometer tudo para ter uma rata à disposição, para depois logo que a fodem, verem-se com falta de memória e, logo a seguir, quebrarem todos os contratos.

Estas percepções e o que aprendi em casa a assistir à vida da minha mãe, contribuiu muito para a minha educação e, por isso, não foi difícil decidir que forneceria os homens mais velhos de um bom pedaço de mim, de maneira a que esses queridos me ajudassem a dar um salto para um qualquer lugar mais perto de onde eles estavam na vida.

E não era só uma questão de dinheiro e sobrevivência, era de escolha de prazer mesmo, pareceria ridículo isso, de gostar de ser fodida por homens mais velhos e estabelecidos, e em vez de mostrar esse agrado, ter de mostrar que levar na cona deles era uma coisa neutra, e só um negócio.

E quase sempre não era, salvo raras exceções, de encontros com homens mais violentos, todos os outros me agradavam à sua maneira, uns que desejavam mesmo sexo descomprometido, mas que depois, além do dinheiro, me ofereciam um pouco da sua visão e da personalidade, outros que procuravam em mim um carinho infantil, conversa fácil e intima por horas, e quase sempre, nem me fodiam nada.

Foi rápido na minha educação de jovem pós-adolescente, eu perceber que eu dava a esses homens adultos, um refúgio de seda, um refúgio de veludo, num qualquer motel escondido, ou na parte de trás de um carro, horas de conforto, horas de realidade, era preciso estarem comigo, para sentirem a terra debaixo dos pés.

Podia contar histórias: uma que mais me agradava era a de um homem muito rico que aparecia à porta da minha casa de carro com motorista para me vir buscar e, quase sempre à noite, bem entrado na idade, percorríamos a cidade, sempre em andamento e ia-me falando quase como um pai querendo saber como passou o dia a filha.

As mãos dele de homem velho, mas não envelhecido, percorriam as minhas pernas, quando da boca dele iam saindo palavras sábias em que eu, como uma esponja, absorvia tudo, “hoje estás muito bonita, querida, como estás na escola?”, as mãos subiam levemente pela minha barriga, “estou muito contente, vestiste a saia que eu te ofereci”.

A saia era uma minissaia, do tipo plissada, mesmo muito curta, em estampado de quadrados, como os homens mais pervertidos gostam de ver nas adolescentes de escola, eu ri-me, “não penses que a levei para a escola”, ele riu-se, a perversão era benigna, ele riu-se também, “esperava que não”, as mãos tocaram-me nos seios e depois na boca e nos lábios, “és mesmo linda, vais ser uma mulher fantástica”.

As mãos vinham por aí abaixo, “como está a tua mãe e o teu irmão, precisam de mais dinheiro? Como estão a correr os estudos dele?”, nos últimos anos este homem mais velho, pervertido, mas gracioso, tinha financiado os nossos estudos, duma maneira estranha, como se pagar tudo isso fosse uma forma de penitência, por causa de eu lhe satisfazer os desejos da libido.

A uma certa altura a minha educação com ele evoluiu, se havia exploração da minha ingenuidade de jovem mulher, ela desaparecia quando tanto ele como eu tínhamos consciência desse contrato, ou dessa aceitação, ao ponto de eu gozar sexualmente, com o que ele fazia, as mãos dele desceram até abaixo, ele perguntou, “tens as cuequinhas, amor?”, eu respondi, “eu sei, que o meu amigo gosta que eu não traga nada por baixo”.

Os olhos dele molharam-se de alegria, naquela altura há mais de uma hora que o carro circulava, “Amaro, para um pouco naquele sitio que nós gostamos”, o Amaro era o motorista, um negro gigante e bem constituído que estava com ele há alguns anos, devia conhecer todos os segredos do patrão, e, mais tarde pensei, quando ele e eu deixámos de nos visitar, que seria com o motorista que ele trocava os mais íntimos sentimentos sobre o que era a sua vida.


A mão dele entrou no meio das minhas pernas e ele disse, “estás toda molhadinha, querida!!”, os dedos dele tinham penetrado na minha vagina e girado em círculos, fazendo-me abrir as pernas todas, para os lados, ele dobrou-se sobre mim, e ele disse, “fecha os olhos amor”, a língua dele tremeu no meu clitóris, e durante muitos segundos, que pareceram minutos de prazer, lambeu-me a cona, deixando-me num êxtase que guardo para a vida toda.

Enquanto isso, a minha mão procurou o pénis, abri o zip das calças e senti uma verga dura e comprida, que eu já chupara muitas vezes, quando ele se levantou e disse, “hoje amor podíamos fazer uma coisa diferente”, eu perguntei, “diferente? Estás a cansar-te de mim?”, ele abanou a cabeça, “não amor, não é verdade, é o Amaro”, eu insisti a olhar para a frente e para o motorista, “o que tem o Amaro?”, ele prosseguiu, “ele já não aguenta, querido, ele vê tudo, quando te fodo, e pensei, talvez se trocássemos os papéis”.

De facto era uma coisa estranha, o Amaro tinha uma intervenção tão grande na vida dele, que quando ele saía à procura de mim, ou sei lá, de sexo noutro lado, o Amaro estava sempre presente, até quando íamos para um motel, em que ele dizia, “não querida, eu quero o Amaro presente, parte do meu prazer é ele estar a ver-me foder, deixa estar, amor, ele só bate uma punheta”.

Agora invertiam-se os papéis, eu já tinha visto aquele pau dele muitas vezes, se o do patrão era grande, aquele era de classe superior, uma verga grossa que ele batia e mostrava, quando o seu senhor me fodia de todas as maneiras.

Não sei se isso era aconselhável para a minha educação, mas a certa altura deixei de reparar, era como se ele não estivesse lá no sitio, fosse no carro ou e qualquer lugar.

Quando ele disse aquilo, “deixa meu amor, vais gostar de foder o Amaro, eu já vi e ele é muito competente”, durante uns poucos segundos estive a considerar as possibilidades, o Amaro, depois de pensar nisso também me excitava muito, um namorado negro tinha-me fodido e eu tinha gostado, mas isto era diferente, o Amaro era um homem, e um homem fisicamente poderoso, e quanto mais pensava mais me agradava a ideia.

Eu suspirei a dizer que sim, o tempo estava de chuva, e enquanto o Amaro passava para o banco de trás, ele correu para o lugar do motorista e começou a olhar, sorriu e eu vi aqueles dentes pervertidos a brilhar, algo me dizia que seria a última vez que iria estar com ele.

O Amaro despiu-se todo e pediu-me para eu tirar a roupa, e mesmo no escuro, fechei os olhos e fui à procura daquele rolo grosso, e encontrei-o duro e arqueado como uma lança, ele disse para eu saltar para cima dele, e foi instantâneo, o pénis escorregou na minha cona, todo até ao fundo, e vieram-me lágrimas aos olhos, de prazer e dor juntos, “ahummm, ai, ai, humm”, as mãos dele cravaram-se nas minhas ancas e sussurrou-me aos ouvidos, “fode-me tu, querida, fode-me”.

A voz dele era tão mais hipnótica que a voz do patrão, a voz que alguém que vive calado e apenas ouve, eu arqueei as ancas e o cu, e começei a subir e a descer pelo pau dele, a entrar até abaixo, eu revirei os olhos por segundos, e ele lambia os lábios de ver o Amaro a comer-me, “ai amor, se continuas assim, vou querer foder mais com o Amaro”, ele dizia, “fode-o amor, fode-o”.

O Amaro sussurrava, “não te venhas, não te venhas”, ele falava como se o meu corpo estivesse sob meu domínio, com aquele pau furioso a penetrar-me, “ai não sei se aguento, não sei”, ele disse, “mete no cu, mete no cu”, eu levantei-me, agarrei na galo ereto com a mão e meti-o no meu cu, e foi instantâneo também, comecei-me a vir, e o Amaro também.

Quando fomos embora nunca mais os vi, nem o Amaro, nem o patrão, tinham contribuído para a minha educação durante muito tempo, e quando naquele dia, o Amaro não comeu o meu cu totalmente, ainda pensei que, pelo menos ele, um dia ainda fosse voltar. Não voltaram mais.

Cunhado sem maneiras e proporções

23:28 0
Cunhado sem maneiras e proporções

Não regressava ao confessionário há algum tempo, mas com a minha irmã Bárbara cá em casa era quase impossível não voltar a esse tópico, e a novidade agora era ela depois de anos de ser e dizer que era lésbica, ter decidido de repente arranjar um homem com quem vivia já há algum tempo.


É
melhor precisar, eu sempre achei que a minha irmã Bárbara fosse mais para o lado flexível do sexo, não tanto no sentido de bissexual, mas que tanto fodia com homens como mulheres, no fundo o que apetecesse, embora a ideia dela se juntar a mulheres sempre me pareceu muito mais forte, não sei se era por gostar de cunilingus feminino, se era por tendência mesmo, ou se era por questões de política da moda.

Mas que péssimo irmão posso ser, ao principio sempre achei que ela ser lésbica, mais do que por sexo, era por ser uma afirmação, uma espécie de cena rebelde para mostrar uma diferença qualquer, mas depois fui compreendendo, ela o que gosta mesmo é de foder, e se fosse um homem ou uma mulher, para ela era igual.

Mas enfim apesar disso, eu, e já agora também a minha mulher Ângela, não pensávamos que aquele tipo de relação fosse possível, isto de ela ter uma relação fixa, uma coisa arranjada debaixo do mesmo teto, e depois olhando para ele, não existia uma ligação óbvia, as lésbicas fazem-se de inteligentes, mas este homem parecia mais de função, que era o de ter um pénis à disposição a funcionar para a comer.

Quando eu e a minha mulher o vimos pela primeira vez, a minha mulher disse, “onde é que a tua irmã foi descobrir este homem?”, era do tipo grande, bem proporcionado, com músculo, mas sem exagero, daqueles que gostam de roupa justa, a verga desenhada nas calças, uma coisa generosa, as mulheres olham, e tombam sem defesa possível.

Na altura eu achei desagradável, exibir o pénis daquela maneira, parecia uma coisa fora de moda, uma descortesia entre pessoas, mais valia andar com a piça à mostra, mas a minha mulher achou graça, viu aquele pau adormecido, e abordou o meu ouvido, “querido, viste bem o tamanho, imagina teso, grande e grosso, a tua irmã deve andar satisfeita”

Hoje estavam ali no meu jardim, a minha mulher arrastou-o lá para o fundo, e a minha irmã aproximou-se, já me tinha pedido ajuda, ela disse, “preciso de fazer-te umas perguntas?”, eu virei a cara, achei o momento formal, ela continuou, “é uma coisa da minha relação com ele”, ela apontou para o fundo, eu perguntei, “relação como?”, a minha irmã insistiu, “relação sexual”.

A forma como ela se expressou foi neutra, mas teve sobre mim um impacto na imaginação, quando ela disse “relação sexual”, não consegui não imaginar o gajo com aquela verga enorme a penetrar a minha irmã, montado nela a comer-lhe o cu, ela confirmou, “sim, tem a ver com as fodas que ele me dá e o que quer mais”.

Eu olhei lá para o fundo, a minha mulher dava uma pequena gargalhada sempre que ele dizia qualquer coisa ao ouvido, ele aproximava-se e com a mão grande, tocava na perna da minha mulher, como se tivessem os dois a trocar segredos, eu olhei para a minha irmã, “que fodas? Não te entendo, gostas que ele te foda ou não? Se calhar continuas a preferir gajas”.

A minha irmã esboçou um sorriso desconfortável pela minha maneira de falar contrária com os valores das lésbicas, ela continuou, “não mano, eu gosto, não imaginas”, ela fez um gesto com a mão a formar um rolo, “o caralho dele é desta grossura teso, e comprido, duro como pedra, ele fode-me toda, mano”, eu murmurei sem surpresa, “e então ...?”

Eu olhei novamente lá para o fundo, o tempo estava ameno, ele estava em tronco nu, vestido só com uns calções largos, e a minha mulher com uma blusa fina e uma saia tão curta que quase não tinha roupa, e numa outra gargalhada que ele arrancou da minha mulher, a mão dele subiu-lhe pela coxa e, não consegui ver bem, mas quase apostava que tinha visto dois dedos dele a tocaram-lhe na cona.

A minha irmã voltou à carga, “o meu problema não é a cona, aguento bem as fodas, o cu é que é o problema”, eu virei a cara novamente a concentrar-me no que ela dizia, “o cu? Problema porquê? Eu sei que gostas, eu vi namorados teus a comerem-te o cu e tu adoravas”, a minha irmã suspirou, “eu sei, mas o dele é muito grande, e ele é um pouco apressado, compreendes?”.


Eu não sabia se compreendia, naquele momento preocupava-me a minha mulher, ela estava à mercê daquele rolo grosso, a qualquer momento podia sair dos calções, e não sei se era erro meu, mas as gargalhadas acabaram e entre eles parecia haver uma conversa mais séria, a mão dele não saía das coxas da minha mulher e ela não reagia, parecia estar a gostar.

A minha irmã tocou-me no braço, e eu disse, “apressado? mas mana, não aguentas um pau grosso, usa mais lubrificante”, ela sussurrou, “eu uso lubrificante, mas ele enterra o pau no meu cu demasiado depressa, e não deixa o ânus relaxar”, nós estávamos num impasse, ela insistiu, “e a Ângela?”, eu olhei, “a Ângela, o quê?”, ela continuou, “costumas foder-lhe o cu?”.

Por momentos antes daquela resposta, regressei com os meus olhos à minha mulher e ao gajo, e, de repente, foi como se tivesse um flash, imaginei a minha mulher a chupar-lhe o pau e depois ele a montar-se nela por cima, enterrar o pau enorme, e penetrar o cu da minha mulher, “costumo, mana, às vezes, depende”, a minha irmã insistiu, “depende de quê? Mas ela não gosta?”.

Os meus pensamentos foram para os momentos em que comi o cu da minha mulher, “ela gosta, sim, mas muitas vezes venho-me antes de chegar aí, e ele?”, a minha irmã retorquiu, “ele não quer outra coisa, mas fode-me o cu como se não tivesse experiência, como se só agora tivesse descoberto esse prazer, é tão bruto”, passaram uns segundos, ela prosseguiu, “tu é que ias gostar”, e soltou uma gargalhada pequena.

O meu pau estava teso e era difícil esconder nos calções que tinha vestidos, a minha irmã referia-se a um passado em que eu tinha dúvidas se era bissexual, e numas alturas mais ou menos consentidas, mais ou menos confusas, eu tinha feito sexo com homens, com o meu gosto passivo de levar no cu, a minha irmã aproximou a boca do meu ouvido, “imagina mano ele a montar-te, com aquele pau grosso e à bruta”.

Ela disse aquilo e eu quase senti umas gotas de esperma a saírem pelo meu pau, ela prosseguiu, “e eu acho que ele também gosta de foder homens”, eu abri os olhos, “porque é que dizes isso?”, ela continuou, “pressinto, mesmo comigo ele às vezes sai de casa para uns encontros, e quando regressa sinto nele um cheiro de outros homens”, olhámos os dois lá para o fundo, ela disse, “cuidado com a tua mulher, ela já deu sinais de querer levar com aquele galo teso”.

Durante uns segundos eu e a minha irmã não dissemos nada, eu pensava na relação livre que eu e a minha mulher tínhamos, embora não estivesse pensada para levamos no cu do nosso novo cunhado, a minha irmã disse, “foda-se!! não sei porque me estou a queixar, tenho de aprender a viver com este caralho grosso, eu gosto tanto de levar no cu, mano”

Fiz um sinal à minha mulher, ela e ele levantaram-se e quando o vi chegar perto de nós, olhei para os calções do gajo, e o pau estava não rijo que pensei, “o gajo deve estar com dores de tanto tesão, deve ter sido a minha mulher, ela costuma ter este efeito sobre os homens.

Deixa lá, isso aqui está sempre a acontecer!!

21:56 0
Deixa lá, isso aqui está sempre a acontecer!!

Eram só umas curtas férias. Não era uma questão de dinheiro, mas do trabalho do meu marido que não nos permitia estar mais tempo. Ou muito pior, a ideia de gastar tempo sem fazer nada que não fosse, isso mesmo, fazer nada, era uma coisa que o meu marido já não aguentava.


A
ideia de outros o substituírem na empresa sem ele controlar o rumo dos acontecimentos, deixava-o angustiado, e a mim furiosa por afinal não ter férias nenhumas, curtas ou longas. 

Quantas vezes pensei no meu passado de juventude, privilegiado eu sei, em que aguardava serenamente o verão para me estender nos areais, gozar de um calor fraterno que me era dado de graça, de fazer sexo com os meus namorados, com uma plenitude de imortalidade, e de tempo preguiçoso como eu. 

Éramos deuses e deusas, mas agora, melhor seria ter vindo sozinha do que ter o meu marido comigo agarrado ao telefone!! Porque se há coisa que eu sei fazer é não fazer nada, e tenho a certeza, arranjo sempre qualquer coisa para me entreter, porque isso eu sei, só há vida se for um doce mel. 

Estávamos no segundo dia de férias e a verdade é que ele ainda não me tinha fodido. Ultimamente as férias serviam também para isso, para pretexto de uma foda, ou de umas quantas fodas, como se foder fosse uma experiência sazonal, coisa que só se faz numa certa época do ano, quando o tempo começava a aquecer, mas mesmo isso começava eu a sentir que para o meu marido era um sacrifício e uma perda de tempo. 

Esta tarde descíamos pelo elevador que sai da porta do hotel direto para a praia e eu, caída nos meus pensamentos, sorria sobre alguém que tinha tido a feliz inteligência de o construir na falésia junto ao mar, e abrir um fosso na rocha para o elevador passar. 

Foi quando o meu marido e eu entrámos no elevador que um homem negro também entrou. Éramos só os três no elevador que se movia lento pela encosta abaixo e eu reparei que o homem indiferente ao meu marido, como se ele ali não estivesse, analisou o meu corpo todo. 

Os olhos negros e profundos, dois lagos misteriosos que desceram e subiram dos meus pés até à cabeça, mirando cada centímetro de mim, os meus calcanhares, as minhas pernas e coxas, o meu ventre e mamas, o meu triângulo escondido no tecido fino, o meu pescoço, os meus lábios e boca, até que encontrou os meus olhos, e sorriu. 

Um sorriso sexual, de desejo declarado, um sorriso com uma proposta, que me obrigou a olhar para ele de alto a baixo também, as pernas grossas e peludas, o volume do pénis no calção justo, o tronco envolto numa camisa aberta, e aqueles olhos e aquele sorriso, meu deus!!, pensei, sou uma mulher casada!! 

Eu e o meu marido saímos no areal e fomos para um lado da praia um pouco mais discreta onde estendemos as toalhas, e enquanto o meu marido continuava ocupado, eu não podia deixar de reparar que o homem se sentou não muito longe de nós como se aguardasse por alguma coisa ou por alguém. 

A minha pele tremia com o interesse dele por mim, como se o simples facto de ele me mirar daquela maneira tão intensa fosse já uma experiência sexual, e o prelúdio de alguma coisa ainda mais forte e inesperada, e isso metia-me tanto medo. 

Porque era uma experiência que nunca tivera, não a de outros homens olharem para mim, que isso acontecia muitas vezes, mas o de eu corresponder e querer consumar com sexo o que ainda era só desejo. 

A minha visão era total, fechei os olhos e senti no corpo reações como se fossem reais, a imaginar que ele pedia para eu o chupar, e eu enchia a boca com aquele caralho teso, hirto de veias e cheiro, lambendo-o, apertando-o e engolindo, e depois no traseiro, ele a montar-me ali mesmo, na praia, no mato.

Eu como que acordei e disse ao meu marido, “olha querido vou ao banho até à água”, e comecei a andar em direção ao mar, quando reparei de relance que o homem fez o mesmo vindo um pouco mais atrás de mim, até que me alcançou quando os meus pés se cobriram com a espuma da maré. 

Ele aproximou-se de mim, e eu ouço-o dizer, “olá, está a gostar da praia?”, eu sabia que era conversa de engate, e estranho é que eu estava indiferente à presença do meu marido e até gostava, eu disse com um sorriso, “estou, é muito agradável”, sem poder deixar de olhar para o volume do pénis dele preso no calção de banho, que agora de perto eu via que era soberbo. 

Eu fiquei um pouco embaraçada, ele percebeu o meu olhar sobre o pénis, mas ele continuou, “você é muito bonita, uma bela mulher”, eu sorri e com esse sorriso veio a lembrança de ainda há segundos ter imaginado este homem a foder-me, eu disse, “obrigado”, a saber que a conversa de engate ia fazendo o seu caminho, eu sentia que ele queria sexo, quando eu o ouvi a ser direto, a apertar o pénis com a mão, “sabe? eu adorava fazer amor contigo”. 

Eu não esperava ouvir aquilo tão rápido, assim de um modo tão urgente, eu nem esperava que ele o dissesse alguma vez, não estava preparada para essa proposta, e disse, “eu mesmo que gostasse de fazer amor contigo, como vês não posso, e apontei para o meu marido”, mas ele continuou agora num outro tom, “ele não precisa de saber, eu dava-te uma foda agora mesmo, se queres vamos”. 

Por momentos eu quase respondi, “vamos onde? dás-me uma foda?”, mas consegui conter-me e disse, “agora não, eu vou regressar para junto do meu marido”, e dei meia volta e parti, a sentir que ele me olhava para o rabo e para as costas nuas enquanto eu caminhava. 

Quando eu cheguei à toalha reparei que uma mulher olhava muito para mim, desde que chegáramos à praia ela observava todos os meus movimentos, e eu disse ao meu marido, “não te devia dizer!”, ele virou a cara e eu continuei, “eu recebi uma proposta de sexo agora e eu quase aceitei”, o meu marido perguntou, “que proposta?”, e eu respondi, “ali junto ao mar, aquele homem disse que me dava uma foda agora mesmo”. 

O meu marido que estava preso a um jornal, olhou para mim, sorriu e respondeu, “deixa isso para lá, isso aqui está sempre a acontecer”. 

Lá ao fundo o homem continuava à beira-mar, ele sentara-se na areia e eu reparava que deixava vir as ondas pequenas de espuma tocar-lhe na pele e nas pernas, e eu insisti com o meu marido, “acho que vou ao banho outra vez, e não sei, talvez, se ele fizer a proposta novamente, vou aceitar”, e levantei-me a correr sem lhe dizer mais nada. 

Aproximei-me eu agora do homem e sentei-me também na areia, ele olhou para mim e perguntou, “você voltou?”, eu sorri e disse, “voltei, mas não para aquilo que você propôs”, e ele continuou em jeito de gozo, “mas o que é que eu propus? não me recordo”, e eu respondi, “você disse que me dava uma foda agora mesmo”. 

Ele voltou a olhar para mim, e pediu “chegue-se mais perto, quero mostrar-lhe uma coisa”, eu aproximei-me ainda mais, quase a tocar-lhe no corpo, sentados junto ao mar lado a lado, e foi quando ele puxou os calções para baixo, e dele saltou o caralho, uma coisa grossa e preta, “estás a ver como ele está teso? Gostavas de chupar nele?”, 

Agora fui eu a olhar para ele, “sabes que não posso”, perguntou ele, “não podes, mas queres muito eu sei?”, depois ele insistiu, “toca-lhe só, faz uma festa no meu caralho”, eu virei a cara lá para cima onde estava o meu marido, a falar no telefone e discutia, a tal mulher sempre atenta, e não me consegui conter, eu pus a minha mão fria no pau dele, e ele sorriu para mim. 

Não havia ninguém perto de nós, só a tal mulher se apercebia, e eu comecei a massajar lhe o pénis, apertado na minha mão bem cheia, e ele perguntou, “o teu marido está distraído, tens um cu tão bom, gostavas que eu te comesse o cu?”, eu batia-lhe uma punheta muito leve, “gostava muito, mas sabes que não posso”, e ele continuou, “chupa-me então só um bocado”. 

Eu voltei a olhar para o meu marido e nada tinha mudado, eu baixei-me então de lado, e pus o pau dele na boca, eu senti que ele largou um suspiro, dos meus lábios quentes na cabeça, em segundos uma eternidade, enterrei o pénis dele na boca, que ele retesou as pernas abertas, eu queria que ele se viesse para que tudo acabasse naquele momento, quando sinto a mão dele a pousar na minha cabeça, “anda vamos para as rochas, não aguento mais, quero comer-te a cona”. 

Eu levantei a cabeça, com a boca húmida do sabor almiscarado dele, “não, não posso, o meu marido está a olhar, deve estar à espera”, eu levantei-me e regressei a correr para a toalha, a tal mulher olhava para mim e sorria, e eu disse ao meu marido, “a água está boa, e não te devia dizer!”. 

O meu marido não me ouvia, ele dizia que o estavam a substituir, que lá na empresa haviam uns gajos a trabalhar, que ali em férias não os podia controlar, até que eu insisti, “sabes aquela proposta? Ele pediu para eu tocar no caralho dele!”. 

E vai o meu marido, ele respondeu, “tocar no caralho? deixa para lá, isso aqui está sempre a acontecer”. 


Não sei porquê, daquelas palavras senti alguma liberdade, estaria eu a ser mal interpretada, e disse ao meu marido, “olha amor vou outra vez à água”, e o meu marido respondeu, “outra vez? Ainda agora chegaste!”, mas eu continuei, “vou ver o que o homem propõe de novo”, e o meu marido deu uma gargalhada, “pergunta lá a ele se te quer foder, isso aqui está sempre a acontecer.” 

Eu levantei-me, quase a correr e regressei à beira-mar, eu sentei-me ao lado do homem, e ele perguntou, “já sei que não podes, e que tal irmos para as rochas foder, eu conheço um sitio”, eu olhei lá para cima,  o meu marido telefonava, a tal mulher olhava, e eu disse, “vamos, mas tem de ser rápido”. 

Eu e ele caminhámos em direção a umas rochas, ali escondidos no areal, num recanto abrigado com arbustos e mato, o meu corpo tremia todo, numa excitação tão intensa, eu não conseguia respirar, as coxas abriam-se numa inércia incontrolável, eu imaginava o pau ereto a penetrar-me, ele tirou os calções e o caralho saltou como uma mola, preso a dois colhões pretos, grandes e imponentes, a exigirem-me submissão.

Ele abraçou-me pelas costas com dois braços vigorosos, "és uma bela mulher, gostas de levar no cu? querida", a mão dele desceu por dentro das cuecas do meu bikini, "foda-se! és tão perfeita, quero muito comer o teu cu, gostas?", eu devo ter gemido sem perceber, "gosto sim", a piça dele entrava pelo meio das coxas a roçar o meu clitóris, e eu sentia-a forte e dura.

O meu desejo intensificava-se, o calor quente que lhe saía da boca envolveu-me o corpo todo, o pau grosso procurou a minha cona, e eu só tive tempo de lançar um suspiro, “aihm, foda-se, aihm, humm, aihmm, caralho, aihmm, fode-me, parte-me toda”, era ele a entrar na minha fenda apertada. 

Eu ouço-o dizer ao meu ouvido, “ai, que mulher, caralho, que cu tão bom”, ele começa a mexer, saía e entrava dentro de mim, as mãos largas a apertar, as minhas nádegas empinadas, eu gemia, “aihm foda-se que não posso”, ele movia as ancas a acelerar, "humm, amor, deita-te, querida, quero foder-te toda, humm, queres no cu amor, queres?”, eu dizia, “quero dá-me no cu”. 

Eu senti o dedo dele a furar o meu ânus, “ai caralho aihm”, enterrou-o para dentro com cuspe na ponta, as pregas tesas aliviavam quando o pénis dele me atingiu, “aihm é tão grosso, aihm”, a enterrar-se até ao fundo, ele acelerava sem parar, quando eu olhei para o lado, era a tal mulher a olhar, ela tinha-se levantado e vindo à beira-mar, quando dei um grito e eu sabia que me estava a vir, "hai, foda-se, estou-me a vir toda", ele estremeceu e começou-se a vir, “urr caralho urr que foda amor”. 

Quando regressei à toalha para perto do meu marido, ao meu lado vinha a tal mulher comigo, ela sussurrou a dizer, "adorei vê-la a ser fodida, gostou do pau dele?, eu sorri a abanar a cabeça, ela foi sentar-se na toalha dela, enquanto eu chegava perto do meu marido e dizia, “não te devia dizer, mas estive ali com o homem nas rochas”. 

E vai o meu marido, respondeu, “nas rochas? deixa para lá, isso aqui está sempre a acontecer”.