janeiro 2019 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Contos Eróticos de Carnaval # Cabrita sabe sambar

18:33 1
Contos Eróticos de Carnaval # Cabrita sabe sambar
Senhor Arnaldo conta ao Biografias Eróticas como tem sido:

É isso aí galera, homem que se junta com uma bela de uma mulata, ainda por cima brasileira, cabritinha, de olhos verdes, é fogo, gente, sabe com isso vêm coisas maneiras, mas é preciso compreender, né, homem que tem mulata boa também carrega no prejuízo.

Vejam só isso caras, tenho cinco filhos com a Goretti, os carinhas me chamando de papai, a Goretti me dizendo "não desconfia, meu filho, são todos seus", mas nenhum se parece comigo, sabe, dois são assim negões, bem pretos, um parece o Evo Morales, meio índio, sabe, outro tem cara de português, e o outro mais pequeno, nem sei bem, ainda estou tentando compreender, não é índio, preto, branco, nem merda nenhuma.

Mas galera estranho mesmo é que nasceram todos em outubro, sabe, e pus-me fazendo contas, bem difíceis, e descobri, os carinhas todos foram feitos no Carnaval, Goretti andou fodendo, fodendo e sambando, e agora tenho esses delinquentes aí todos em minha casa, me fodendo a cabeça e a carteira.

Mas aí galera, não sou parvo, sou mesmo corno, sabe, Goretti me anda enganando, mas só que adoro ela, aquele corpinho de menina, uma bundinha maravilha, maminhas perfeitas, uma alegria na minha casa, e digo aí pró pessoal, nunca me faltou nada, digo pra ela "ei menina tou precisando", e coisa não falha, só abrir a boca, e tou na cama fodendo ela.



Mas Goretti, gente, a mulher endoida no Carnaval, passa a noite na escola, pra sambar na avenida, bem maluca e oleada, Goretti é assim, pavoneada, e quando dou conta, pessoal, está fodendo a desgraçada.

No outro dia fui pra escola, já era noite bem longa, é que Goretti não vinha, estava me preocupando com ela, essa menina anda aí sozinha, e que é que encontrei galera, um bacanal, isso aí, enquanto uns batiam um sambinha, uns caras comiam as meninas, ouvi eles rindo cá fora, um cara manhoso dizendo, que era pra enturmar, sambinha fodido corria melhor.

Galera fiquei fodido, né, que merda é essa de enturmar fodendo mulher dos outros, apanhei Goretti lá ao fundo, um mestiço lhe comendo a buceta, pensei logo "mais um filho mestiço", ela dobrada e eu escondido, o cara agarrado ao cu dela, estava danado com ela, mas me dando prazer vê-la, ela estava gostando.

Vi o cara mestiço puxá-la mais pro lado, dobrou-a assim pra baixo, vi Goretti a virar-lhe o rabo, o mestiço apontou-lhe o caralho, Goretti assim de boca aberta, quando lho meteu no cu, ela mandou-se pra trás, bem galera gostei tanto de ver, aquele menina nasceu pra foder, quando estava assim doidona virou a cara e viu-me a mim, não fez nada ficámos assim olhando, até que começou a gemer e a vir-se toda.

Galera eu estava assim não sei como, esperei por ela cá fora, ela veio até mim, me dizendo assim "Arnaldo meu querido vamos pra casa", eu silencioso o que é que vou falar?, me disse ela "sabe querido este corpinho precisa de muita administração, e eu preciso administrar né?". 

Há empregados de hotel em Oia muito bons

09:27 0
Há empregados de hotel em Oia muito bons
Estávamos em Santorini há um dia, eu, a minha mãe e a Érica, hospedados em Oia, onde o Nino trabalhava, um italiano que rumara àquela ilha, e pelos vistos ali ficara, um empregado de hotel, encarregue de acompanhar os hóspedes, escolhido pela sua qualidade maior, de agradar às mulheres e foder. 

Tínhamos estado lá o ano passado, a Érica e a minha mãe, chamavam-lhe "o nosso menino", a rirem-se a gozar com ele, sim um homem bonito, muito corpo e muito ginásio, um pouco bronco diziam elas, mas ele pedia tanto, que a Érica um dia chamou-o ao quarto, despiu-se toda para ele, deu-lhe uma ordem assim autoritária, a dizer-lhe "anda Nino vem-me foder", e ele lá lá teve a sua sorte.

Andava depois atrás da minha mãe, a querer fodê-la a todo o custo, a rodeá-la com ofertas, pra ela naquele hotel não lhe faltava nada, Clara pedia e Nino aparecia, como se estivesse ali ao lado, escondido atrás de uma porta, mas desgraçado não teve nada, a minha mãe não lhe achava graça.

Este ano o Nino voltou à carga, agora é que tinha de ser, estava doido pela minha mãe, não nos deixava a porta, à Érica já lhe dizia, "amiga temos de mudar de hotel, o nosso menino não nos larga", a Érica respondeu "tens que lhe dar a cona Clara, um bocado estúpido é verdade, mas olha que é bom a foder".

Naquela tarde a minha mãe e a amiga passeavam pela ilha, eu vinha da piscina e ia pro quarto, e lá estava o Nino a rondar a porta, se fosse animal parecia uma raposa, passei por ele meio molhado, a dar-me tesão o corpo musculado, de italiano bonito e bem composto, sabia bem do seu instrumento, que tinha um caralho grande e duro, os pormenores a Érica contara-os todos.

"Olá Nino, o que passa?", perguntei-lhe, "Era para saber se com sua mãe e amiga está tudo bem", disse-me ele, enquanto continuei eu, "gostavas de vir até ao quarto", "para quê? precisas de alguma coisa?", pareceu ficar surpreendido, "não nada, sei que gostas da minha mãe", "gosto sim é é bonita", gaguejava, "sei que a queres foder, anda que digo-te como".


Estava de olhos abertos, não lhe agravada a minha indiscrição, mas correu atrás de mim como foguete, entrou no meu quarto na expectativa, tudo o que queria era atenção, que a minha mãe lhe chamasse "menino", e como a Érica o levasse pro quarto, pra lhe dar a experiência que queria.

Entrei no quarto, trazia-o atrás de mim, colado ao meu corpo e ao meu cheiro, deixei cair ao caminhar o meu sari, um só pano que me rodeava a cintura, sentia-me feminino e leve, a mostrar-lhe o meu corpo nu, a saborear-lhe o silêncio de olhos nele, quase a flutuar pelo espaço, a provocá-lo com as minhas nádegas, que tocava ao de leve, as mãos que me corriam pelo rabo e pelas coxas, a oferecer-me com a minha boca tremente, a imaginá-lo despido e nu.

Tentava saber o que ia na cabeça dele, via que já percebera o que queria, ele sorria desconcertado, reconhecia o meu andar feminino, também a forma como lhe falava, sentia que não sabia o que fazer, fazer de conta que era outra coisa, o meu ânus ardia num desejo forte de o ter, perguntei-lhe "Nino, queres-me foder?", "Não rapaz, quero é foder a tua mãe".

Tinha a mentira no rosto, que os calções brancos não deixavam esconder, onde tinha um enchumaço, via agora um traço duro e apertado, de tão excitado que estava, com uma faisca se incendiara, a maçâ de adão subia e descia, num arfar rouco a sair-lhe da garganta, uma explosão de tesão e de cheiro de homem que lhe saia da pele, pedi-lhe "Nino vais buscar o óleo e pões-me no corpo?", ele foi com um andar mecânico.

Deitei-me de costas na cama, "Nino pões-me nas costas?", senti-lhe a mão quente a percorrer-me os ombros, óleo que ia espalhando, até à fronteira do meu rabo, sentado ao meu lado, ouvia-lhe a respiração ofegante, já se tinha esquecido de tudo, coisa que sabia eu bem, agarrei-lhe a mão por trás, a escorregá-la para as minhas nádegas, fechei os olhos depois, a sentir a mão dele a descer as minhas coxas.

Subiu por elas lentamente, com a mão forte a abrir-me o rego, óleo que deixava parado no meu ânus, juntamente com os dedos dele, a abrir-me as nádegas como um pêssego, cada vez mais forte a acariciar-me o ânus, puxava pelo meu rabo para cima, com pernas que eu abria a oferecer-me, ouvi-o a despir-se rápido e violento, a sussurrar-me ao ouvido "não digas nada à tua mãe", com um sorriso que lhe deixei, senti o corpo dele a deitar-se sobre o meu.

Abriu-me o rabo com mãos fortes, senti-lhe o caralho no meu cu, a entrar por mim adentro, a forçar-me o ânus determinado, foi pondo e enterrando, eu de olhos fechados a adorar, não me doeu aquele modo perfeito, "ai Nino, que é tão bom", as pernas dele em redor das minhas, a apertarem-me com o corpo dele, empinei o cu pra ele, de tal modo me estava a foder.

Pedi-lhe para mudar de posição, arrastou-me desabrido pra um balcão, devia ser a sua especialidade, levantou-me as pernas prós ombros dele, as minhas coxas no meu peito, que não sentia a respiração, com a boca dele na minha, veio o caralho dele debaixo, que me penetrou o rabo a partir-me o cu, só lhe dizia "aii Nino, dá-me mais", movia as ancas desalmado numa correria desenfreada.

Saiu de mim a virar-me, encostado ao balcão a foder-me, com uma mão abria-me o rabo, a comer-me o cu a entrar em mim, compreendia bem a Érica, que dizia "o Nino é bom a foder", senti-o a estremecer, a vir-se todo em cima de mim, a vestir-se a correr e a fugir, ouvi barulho no corredor, era a minha mãe que estava a chegar. 

Quais são os 50 sonhos eróticos? - 6# a Jibóia

13:50 2
Quais são os 50 sonhos eróticos? - 6# a Jibóia
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao sexto, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

6. Sonho erótico com 6 # A Jibóia

Isto já me vem acontecendo há algum tempo, é uma espécie de sonho e pesadelo, lembro-me bem como começou, foi por causa dos chineses, o chefe apareceu-me no gabinete, "eh pá tamos aí com um problema", pensei logo, "se este cabrão vem com esta conversa, o mais certo é ser fodido", ele a dizer, "eh pá o Lemos não veio, estão aí os chineses do dinheiro, tens de fazer a apresentação".

O cabrão deu-me a volta, era boa a mulher dele, já sabia umas coisas dela, D. Manuela gostava de foder, e o Batista meu patrão, de gostar de a ver, mas com uma agenda tão concorrida, já estava na fila há algum tempo, talvez fosse desta vez.

Fui para a reunião, lá estavam os chineses, do que falavam via serpentes, afinal era um casal pequenino, ele com olhos pequenos desconfiados, ela de olhos grandes sempre a rir, ao lado a Gabriela, minha amiga, adorava os broches que me fazia, já lhe fora à cona e ao cu, tinha um sorriso de gozo.

Eu ali em pé a gesticular, a ver se os chineses entendiam alguma coisa, mais ao lado estava a Ana Rita, uma gordinha cheia de tesão, fizera-me um broche uma vez, mas nessa altura dei-lhe pouca atenção, ao fundo estava o Sérgio, meu paneleiro de horas vagas, director cheio de cunhas, ia-lhe ao cu quando podia.

Apontava para o quadro a dizer umas balelas, com os chineses a parecer atentos, só que todos olhavam-me prós colhões, tinha levado calças apertadas, não esperava tal tarefa, naquela sexta-feira informal, com um enchumaço do caralho, com eles a ver-me nu a imaginar, foda-se o que é que o gajo tem ali no meio das pernas, com o Sérgio rabo a salivar, a Gabriela a gozar, a Ana Rita a babar, até a chinesa a admirar, com o marido a desconfiar.

A coisa resultou mas fiquei traumatizado, o Batista corno veio ter comigo, "você meu caro é um génio", "a chinesa disse ao marido que era o maior, fechámos negócio é o que interessa", eu a pensar, "tudo bem, vê lá é quando me dás a cona da D. Manuela".

E foi assim, nessa noite chegou o meu primeiro sonho, brincava com o meu caralho, quando olhei para baixo, estava crescido como uma jibóia, grande grande de meio metro, "foda-se que coisa enorme, estou acordado?", era difícil agarrá-lo, mexia-se sozinho com vontade própria, apareceu-me D. Manuela no sonho, a gritar muito alto "ai meu querido".

Até o Sérgio apareceu, a empurrar D. Manuela a querer mamá-lo, "é todo meu" dizia, eu assustado com coisa tão grande agarrada às pernas, a gritar "não lutem que dá prós dois", abriam a boca mas não cabia, lambia um por baixo e outro por cima.

Eu já chorava "não dá não dá é muito grande", mas D. Manuela não desistia, toda nua abria as pernas, a fazer exercícios a massajar a cona, gritava alto endiabrada "dá dá tem de dar", eu a tentar metê-lo lá dentro, o Sérgio a dizer "ai meu deus dás cabo dela", que amargura "esta jibóia não dá pra foder".

Acordei sobressaltado, lá fui muito a custo pró trabalho, não é que encontrei D. Manuela, aquele corpinho que eu vira em sonho, a sorrir pra mim e pro meu caralho, com ela a dizer-me "parece-me que dormiu mal esta noite", eu cá mim "foi foi de tanto te tentar foder".

Divino amor lésbico em Santorini

23:07 2
Divino amor lésbico em Santorini
Diz a minha mãe "ama-se quem se ama e não quem se quer amar"

Estávamos na ilha, eu, a minha mãe Clara e a Érica, melhor amiga dela, não era a primeira vez que viajava com elas, para Santorini ou outros sítios, de tempos a tempos, como o vento do Norte, a Érica aparecia e, digamos, quase que a raptava, "Clara, embora, vamos passear, dar uma volta", e, arrastada por aquelas mulheres vigorosas, atrás delas ia eu.

As voltas da Érica tinham essa coisa comum, envolviam quase sempre aviões, lugares distantes e quentes, quase sempre ilhas ou paraísos, muito sexo à mistura, era essa a intenção, almas gémeas a foder entre elas, unidas por laços de amor e segredo, ou com uns quantos pobre diabos que apanhavam, atraídos pelo seu cheiro guloso.

A Érica, como a minha mãe, era uma daquelas mulheres belas, de uma beleza serena e intima, a quem a natureza se curvou e deu tudo, única e incategorizável, linda por dentro e por fora, que me dava um tesão tremendo, sendo eu um miúdo ao pé dela, muitas punhetas bati por ela, um desejo de a ver nua, de a querer foder constante.

Para além da beleza em todo, a Érica tinha o Tê, o marido doido por ela, de posses e que lhe dava tudo, sem discussão ou resposta, dinheiro, paz e muito tempo, não conseguir viver sem ela, agradecia à minha mãe por se deixar ir, nem que fosse por curtos momentos, só para ver a mulher atrás das costas, para gozar dos seus pedaços de liberdade.

Como sempre chegados à ilha, havia regras a observar, tinham-me sido ditas muitas vezes, esquecidas quando solto, livre de lado a lado corria a ilha, em busca do inesperado no já esperado, eu a fome à procura da vontade de comer, de um poema de verão e de mar, que me soltasse desejo e prazer, e me fizesse gozar.

E assim conheci o Mogli, não se chamava assim é certo, mas alcunha que lhe dei, um nome indiano impronunciável, nos nossos dezasseis mais ou menos, com aquela pele cor de carne, lábios e olhos de outro mundo, feitos de noite e de forno, um peito yogui feito de osso, uns calções enrolados para cima, minha companhia na ilha.
Com ele, nas minhas divagações e andanças, descobria-as juntas nas esplanadas, a minha mãe Clara com a Érica, as risadas cúmplices a olhar os homens,  a porem-lhes nomes e a classificá-los, os que têm ar de ser bons fodilhões ou patetas, os só convencidos e os certamente rabos, elas unidas por esse laço feminino, livres nesta e em outras vidas, de se amarem sem amarras.

Mas mal tinha chegado, antes do Mogli conheci o "sem nome", sem nome porque nunca lhe falei, os nossos olhos falaram por nós, na piscina interior onde estava, a nadar suave na água, só os sons do marulhar das braçadas, ele um homem a chegar, a mergulhar no fresco liquido, espaço amado pra quem não quer sol, só fresco e silêncio. 

Mas isso agora não conta, conta a minha mãe e a Érica, encontrei-as no quarto do hotel, deitadas nuas na cama, a ignorarem a minha presença, o gosto adquirido de me verem vê-las, como se eu fosse uma câmara viva, a gravar pelos meus olhos o sexo delas, cheio de tesão compreendido.

Beijavam-se na boca, a Érica por cima da minha mãe, nessa hierarquia de gestos, parecendo ser ela o homem,  mulher a minha mãe, roçavam as vaginas uma na da outra, os seus pelinhos lindos, os clitóris húmidos de tesão, os lábios grossos delas, nos meus olhos concentrado, o meu pénis duro na minha mão.

Uma luz difusa, um reflexo de mar, caia-lhes sobre os corpos nus, unidos como um só, ondulando na mesma vontade, numa harmonia musical, a Érica lambia os seios da minha mãe, a descer por ela com a língua e os lábios, os olhos da minha mãe nos meus, um sorriso "de eu sou assim, filho", compreensão pelo meu tesão, a Érica é linda e desejável, eu também mesmo sendo tua mãe.

A Érica lambia os lábios grossos da vagina da minha mãe, afundada nas pernas e no clitóris dela, a corrê-lo de cima a baixo com a língua, a lamber-se numa gargalhada, a minha mãe a contorcer-se de prazer, de olhos fechados esquecida, daquele lugar e terra de deuses, num Olimpo interior só dela, onde só há nuvens e cores.

A Érica louca a beber dela, mais intensa ainda, como um animal selvagem, a puxarem-se uma à outra, quase tresloucadas e perdidas, num clímax aguardado, uma a dar mais que a outra, na igualdade de dar e receber certa, um misto de amor e desejo, a minha mãe a mover as ancas arqueada, a lutar contra a língua funda nela, a estremecer a gemer alto, num ai de cima abaixo, a vir-se húmida e molhada, para um corpo amolecido agora, e elas deusas deitadas num quadro terno.

Hoje fui à confissão e comunguei

17:15 2
Hoje fui à confissão e comunguei

Um homem vai a igreja para se confessar.

- Meu filho, quais são seus pecados? – pergunta o padre.

Diz o homem:
- Padre, eu comunguei há três anos.

- Está bem, meu filho, e quais são seus pecados? - insiste o padre.

Repete o homem:
- Eu comunguei há três anos.

Diz o padre:
- Está bem meu filho, já percebi que você comungou há três anos.
Isso não é pecado.
Conte-me seus verdadeiros pecados.


E diz o homem:
– Padre, eu estou a tentar dizer: EU COMO UM GAY HÁ TRÊS ANOS!!!!!

Como ser o melhor lambedor de cona do mundo?

19:40 0
Como ser o melhor lambedor de cona do mundo?

Não há nada pior do que falar de coisas de que não se sabe e então para tratar de coisa tão importante como é lamber uma cona fui à procura do melhor, o Mestre Aurilindo, uma verdadeira estrela, um cristiano ronaldo do cunninligus, foi difícil, mas consegui finalmente entrevistá-lo para nos dar o conhecimento necessário.


"Mestre Aurilindo, ouvi dizer que o senhor é o melhor para nos explicar como se faz uma boa lambidela de cona, isso é assim tão complicado?", "Se é complicado? o que lhe digo meu amigo é que a maior parte dos homens olham para uma cona e não sabem o que fazer com ela, se começam dos lados, de cima ou em baixo, se mergulham, se é só língua e também dedos, se hà pelo menos uma técnica, bem é uma desgraça."

"Há dias houve um que me pediu, por favor Mestre Aurilindo faça um cunninligus à minha mulher, para ver como é, lá tive a explicar como era linguínha dedinho e tudo o mais, depois quando foi a vez dele para aprender qualquer coisa, o desgraçado parecia um porco, a mulher a dizer "oh Mestre este não presta pra nada", sem graça nenhuma, sem jeito".

"É que meu caro, isto não é para todos, é preciso ter talento, muito trabalho muito suor, treinos e depois ter a coisa", "ter a coisa?", perguntei eu, "língua língua", disse dele exaltado, "porra ou se tem ou não se tem, quer ver a minha?" perguntou, saiu-lhe uma coisa da boca, tive um tremor que me assustou, parecia a de uma vaca, comprida como oh caralho, que não resisti, "mas como conseguiu isso e já agora como começou nisto do minete?"

"De pequenino meu filho, a língua já era comprida e pontiaguda, e frenética também, comecei com amigas da minha irmã, depois de um tempo já lhe diziam, "podemos ver o teu irmão?", e olha foi assim, descobri uma vocação, a pouco e pouco aperfeiçoei, muitos treinos meu amigo, e para isso descobri o copo"

Que estranho pensei, "o copo?", sim disse-me, punha a boca à volta de um copo, de vidro forte ou de plástico, a língua no meio a fazer flexões, de hora a hora habitualmente, "cresceu mais de sete centímetros", dizia com orgulho, "fui muito tempo amador, e depois pensei bem, ser profissional e fazer uma carreira disto do minete".

"Oh Mestre Aurilindo, mas há gente a fazer carreira a lamber conas?", "se há meu amigo, se há, já levo anos disto, e trabalho não me falta, é como digo aos meus alunos, desde que tenha a coisa, é praticar praticar praticar, executar a técnica em perfeição, até, como diz o artista, se esquecer a técnica e começar a verdadeira arte, e amor muito amor à carreira". 

"Não me vai dizer que tem alunos?", "alunos? vêm de todo o mundo, já lhe disse, que a maioria não distingue um clitóris de um rosbife, há uns que nunca viram as partes baixas da mulher, o detalhe, a coisa ali, lábiozinhos tudo, o que sabem é que há qualquer coisa lá em baixo, agora como é, nada, e quando vêm pela primeira vez, é como se estivessem a entrar em local desconhecido, receosos".

"Chego a levar meses a ensinar, que é preciso manobrar, dar o jeito, conduzir, como se conduz, sei lá, uma mota de água, e depois executar o método, o resto é prática, treinos, muito esforço, e conferências? dou também palestras, nunca ouviu falar dos meus livros?, eu nunca tinha ouvido falar em tal coisa, "o método Aurilindo para um minete top, nunca ouviu falar? sete línguas", "minete com sete linguas Mestre?", "não porra traduzido em sete línguas, o meu livro", "Ah, já me estava a assustar".

"Mas não li não Mestre Aurilindo não, mas é ignorância minha", Mestre Aurilindo estava ainda mais exaltado, quando se entrava na sua área de conhecimento, subia-lhe o sangue à cabeça, "você tem de perceber que o minete não é fazer um broche, aqui não há nada pra agarrar, é tudo desconhecido, é como ir à lua e voltar em cinco minutos, muito esforço, muita dedicação, o trabalho é como o do pintor, estão lá os materiais em branco, o resto é tudo do artista".

"Bem Mestre, talvez pudéssemos avançar com o seu método?", "então vamos lá"

1. A Abordagem

Primeiro temos de fazer uma abordagem ao território, uma espécie de reconhecimento prévio, e aqui no fundo é o mesmo que para o homem, que é o de saber se a mulher é uma porca ou não, já que como sempre há dois actores.

Então, olhamos, vemos o material, inalamos o cheirinho, e se for almiscarado e doce como rosas sabemos que podemos fazer qualquer coisa, sem isso é impossível.

E lembre-se disto que é muito importante, é como ir à praça e ver se o peixe é fresco ou não, se estiver brilhante e rosadinho, está bom.

Se houver pelos não há problema, púbis não aparadas até é um prazer, eu pessoalmente gosto de gajas peludas, é preciso é saber dar a volta.

2. O Reconhecimento

Feita a abordagem passamos ao reconhecimento propriamente dito, ajeita-se as pernas da mulher, abrindo de leve, sempre com carinho e consideração, e depois com as mãos em concha, afastamos a pintelheira, para ver bem o centro das nossas atenções e interesse, o clítoris rosadinho, e os lábios grossos de lado.

3. A Excitação Prévia

Depois passa-se o polegar a percorrer aqueles lábios carnudos de cima para baixo, sem pressas, isto é muito importante, numa primeira excitação prévia antes da língua entrar em acção.

4. O Molhado

Depois do clitóris já estar assim pró molhadinho, rodeamos os braços por fora das pernas, chama-se isto trabalhar de fora pra dentro, pro centro, está a perceber, depois aproxima-se os lábios dos papinhos, dá-se uns beijinhos ao de leve, como se desse a um passarinho, beijinhos molhados, está a ver.

5. A Ação

Depois entra a língua em acção, acompanhada dos lábios, língua dentro, chupadinhas fora, assim devagarinho, em movimento sobe e desce, de maneiras, quando a mulher começa a contorcer é só ir aos comandos e pilotar a avionete.

6. O Ponto G

Esta é mais opcional e dou esta cadeira extra aos meus alunos para não perderem nada, que tem a ver com o ponto G, ir pondo o dedinho anelar e grande lá dentro, e ir friccionando a cona da mulher.

Bom meu rapaz isto é o método, o esqueleto principal, mas é como já disse, muito treino, muitas flexões com a língua no copo, muita dedicação e amor ao que se faz, sem isso nada é possível.

O que não dá ter uma irmã gostosa?

13:28 0
O que não dá ter uma irmã gostosa?
O Tadeu resolveu contar tudo ao Biografias Eróticas:

Só conto porque não consigo aguentar este fascínio que sempre tive pela minha irmã, um fascínio incestuoso, que me fazia desejá-la, ter sexo com ela, uma espécie de atracção única, habituado a olhar-lhe para o corpo, para as mamas a tremerem quando se ri, as ancas e o rabo salientes, os lábios, a boca húmidas, uma coisa quente e acolhedora.

Não é que não soubesse que era um sentimento adverso, não devia estar mas estava, sentia-me inspirado com ela, um ardor constante por dentro, um tesão e um desejo unidos, quisesse ela, queria eu muito fodê-la, muitas punhetas batia a imaginá-la, mas que sofrimento me infligia.

E tinha-a visto nua, quando a Júlia saia do banho, tinha vergonha de esperá-la, como caçador da oportunidade, vi-a pela fechadura, a toalha húmida a cair-lhe do corpo, aquele tufo loiro ali ao meio, não me sai da memória, debaixo de um ventre liso perfeito, de cabelos molhados enrolados.

Um dia perdi-me, vinha bêbado e tocado, já noite escura ela dormia, fui-lhe sorrateiro à cama, pé ante pé em silêncio, ia nu de caralho teso, a mexer nele a excitá-lo, estava deitada toda nua, num calor abafado que existia, dormia tranquila um sono solto, de costas e rabo pra cima, num corpo acobreado das luzes da rua, perna ao lado aberta deitada, e os papinhos da cona à mostra.

Senti-lhe o cheiro húmido, de um tesão quente ainda, fechei os olhos de ver-me fodê-la, sussurrei-lhe ao ouvido, "Júlia deixas-me deitar aí contigo?", levantou-se de lado atordoada, olhou-me pro caralho teso, que belas mamas e pernas ela tinha, corpo longo de escultura, "estás maluco vai-te embora", disse-me, "olha que acordas os pais".

Passou tempo sem tocar no assunto, estávamos os dois juntos na praia, vai ela perguntou-me "o que era aquilo naquela noite?", "o quê?", sonso perguntei-lhe, "então eu vi bem, estavas nu e de pau teso, o que querias da minha cama?", olhava-lhe para as mamas, para o meio das pernas, pra rachinha do biquini, "estava meio tocado, desculpa".

Desde aquela noite me vigiava, dos meus olhares matreiros, a imaginá-la nua que ela bem via, a mirar-lhe as pernas nas saias curtas, o rabo apertado no que vestia, a tentar ver sinais se me excitava, de vê-la andar comer ou falar, a olhar-me com os olhos de que percebia.

Continuou ela, "estava nua, estavas ali há muito tempo?", "algum tempo", respondi-lhe, "bem vi, batias uma punheta?", "batia sim, por ti", continuei, "por mim? tás maluco? viste o quê?", "vi-te a cona, os papos, o rabo, fiquei cheio de tesão, não foi por mal", acho que brincava comigo, "quê? tesão por mim, porra, sou tua irmã, foda-se", "e depois?", continuei, "qual é o problema? se queres saber, sempre desejei foder contigo", ela riu-se perplexa, "foder comigo, tu estás maluco", e ficámos por ali.

Daquela conversa ficou um íman e uma telepatia, coisa magnética de um segredo só nosso, tinha-lhe dito finalmente que queria fodê-la, unir o meu corpo ao dela, numa dimensão estranha e nunca vista, trocávamos olhares compreendidos, de saber cada um o que pensava, sem trocar palavra e só gestos, em todo e qualquer lado da casa, mesmo quando sem razão lhe tocava, fosse na mão ou no corpo, dava-lhe um livro ou outro objecto, pela minha pele e a dela, passava uma corrente eléctrica.

Um dia saiu-me a sorte grande, tinha-se zangado com o namorado, vinha furiosa pra casa, que vazia era toda nossa, correu para o meu quarto a deitar-se, estendida na cama gritava, "o Alberto é um pateta e um doente", de saias curtas e perna aberta, num top apertado de umbigo à mostra, cheio eu de tesão que nem a ouvia, via-lhe o rego nas cuecas, que bela foda eu lhe dava.
Imagem de Виктория Бородинова por Pixabay
Pus-me ao lado dela a consolá-la, "deixa lá" era o que dizia, passei-lhe a mão pela cara, afastei-lhe os cabelos que a cobriam, a correr pela face até ao queixo, o meu corpo colado ao dela, tão quente e desperto sentia, o meu caralho teso nos calções, ela falava e explodia, tocava-lhe nos seios e nas coxas, a minha mão frenética a percorria, ao de leve entre as pernas, até ao joelho mais abaixo, vim acima mais um pouco, pousei os meus dedos na cona dela.

Ela falava de mansinho, via bem o que fazia, não se negava a que continuasse, fingia dizer outras coisas, desci por ela até baixo, levantei-lhe as saias curtas, baixei-lhe as cuecas com a ajuda dela, e pousei-lhe os meus lábios no clitóris, num beijo longo que ali lhe dei, húmido da minha saliva e da minha língua, a abrir caminho por aquele vale, de pelinhos louros encaracolados, fenda rosada em que mergulhava, com ela tombada a gemer.

Deixava-me ir esquecido, no rego me escorregava, lento e seguro lambia-lhe a cona, abri-lhe as pernas assim pro lado, duas mãos a fazer de concha, a minha língua ao meio a percorrê-la, naquele mar de almíscar salgado, que me feria o cérebro e os sentidos, as nádegas, o rabo, que me entregava, a minha irmã enlouquecida, com o minete que lhe fazia.

Levantei-me, desci os estores do quarto, despi-me e todo nu me pus, ela a fazer a sua parte já nua, sem perguntas sem respostas, enrolei-a no meu corpo, que ela recebeu percorrendo-o, com os seus lábios no meu caralho, descia sobre ele farto na boca, sem provas e sem reticências, prazer dado e gratuito, a morder-me a cabecinha na brincadeira, a rir-se nos meus olhos envergonhada, da língua dela molhada, dos ruídos secos que fazia, de me estar a mamar como queria, enquanto lhe abria o rabo apetitoso.

Foi ela que teve a iniciativa, a subir por mim acima, agarrou no meu caralho todo, com uma mão cheia a rodeá-lo, a escorregá-lo na cona dela, era ela quem mandava, a saber bem o que queria, num movimento frenético das nádegas, fodia-me todo a enterrar-se nela, aos meus ouvidos dizia "hai mano estou tão louca, aihmm mano", que quase não respirava, baixou-se sobre mim a beijar-me, nas nossas línguas entrelaçadas, o tempo esperava a sua vez, enquanto ela me fodia.

Já cansada virou o rabo para mim, que eu a comesse por trás me pedia, enterrei-lhe o caralho na cona, deitados juntos sobre ela, ancas como molas carregavam-lhe dentro, que agarrada a mim me envolvia, com suspiros e gemidos de prazer, "aihmm mana aihmm tão bom estás a gostar?, "aihmm estou doida estou", gritava por a estar a foder.

Era pouca a minha experiência, do pedido que me fez, "vem-me ao cu, que eu quero", era o que dizia, escorreguei o meu caralho nas bordas dela, molhado e preparado prá comer, abria-lhe as nádegas sem saber, naquele ânus expectante e quente, enterrei-lhe a cabecinha pro fundo, num "aihmmi" grito que recebi, puxou-me forte pela coxa, a fazer força a abrir-me o cu, entrei por ela até ao fundo, arqueado em cima dela a foder.

Esfregava os lábios da cona, mais nova mas mais sabida, enquanto lhe comia o cu, gemia do que o meu caralho lhe fazia, em harmonia com os dedos dela, estremeceu forte e violenta, num "ai mano estou-me a vir", já não aguentava mais, tirei o caralho dela e vi-me todo a espremer.

Que sucede com marido na rua e empregado em casa?

21:57 0
Que sucede com marido na rua e empregado em casa?
Foi o Bernardo que me contou, quando me comeu. 

Primeiro disse-me que o pai dele, o Braz, andava a papar a minha mãe Clara, diz que sabia porque tinha visto o pai a fodê-la e a ir-lhe ao cu e disse-me do que viu que a minha mãe adorava levar no cu e que ficava maluca a pedir ao pai dele que lhe comesse o rabo.

Ao principio ainda pensei que o Bernardo me contasse isto só para me magoar, mas depois soube que não me queria chatear, e que ele, cheio de tesão, ao apanhar-me no barracão, só queria mesmo era ir-me a cu.

O que me contou depois era que o pai já não ligava à D. Silvia, mãe dele, que viviam juntos porque o tempo da altura o ordenava, mas que ela já se tinha desenrascado por outro lado, e que o Américo, um negro, capataz numa das propriedades, sem o pai dele saber, andava a comê-la.

Dizia-me o Bernardo que achava o pai dele um sacana e que por isso mesmo, sabendo que a mãe andava a ser papada pelo preto, nunca lhe disse nada, nem tinha nada a ver com isso.

A D. Silvia era daquelas mulheres que parece ter nascido para servir um homem, sempre muito discreta, muito apagada, roupa fechada, saia ao joelho, muito coberta, muito ciente das suas funções e deveres domésticos, numa espécie de clausura voluntária resultante do casamento e dos filhos.

Sem ser bonita, ou vivida como a minha mãe, para olhos treinados, era um mulher interessante, de um corpo invejável, pernas grossas, quase rústica, uma gargalhada desprendida, alguma graça, só que presa às convenções do correcto definido pelos outros.

Acho que pensava que o Braz satisfazia as suas necessidades com as pretas e mulatas das propriedades, mas, pelas confidências que fazia à minha mãe, nunca desconfiou que era a minha mãe quem o marido procurava para foder.

O Américo era um negro daqueles grandes, do tipo mandinga gigante, com um corpo duro definido pelo trabalho, com alguma idade, talvez alguns anos mais velho que o Braz, e que este durante algum tempo, devido a um pequeno acidente, recolheu na casa deles.

O Américo, durante um mês ou dois, viveu no barracão ao fundo do quintal da casa do Bernardo, no sitio onde estávamos quando ele me foi ao cu, e quando precisava de tomar banho e alimentar-se, vinha cá acima à casa principal lavar-se, indo depois para a cozinha onde a D. Sílvia lhe arranjava o que comer.

Contou-me o Bernardo que a história da mãe dele e do Américo começou assim.

O pai já não a fodia há anos, e só um cego não veria que a D. Sílvia, apesar de muito fechada sobre si, muito tímida com tudo o que respeitasse à carne e aos deveres de fidelidade no casamento, era uma mulher vibrante com aquele ar, lá bem no fundo, de ser doida por sexo e uma grande foda. 

Era só preciso aparecer alguém que libertasse aquele gatilho, para ela explodir em paixão e loucura.

Reparava o Bernardo que a D. Sílvia começou a olhar para o Américo com olhos de ver, primeiro mais discretamente, mirando-lhe o enchumaço nos calções, a severidade dos músculos, a incendiar-lhe a imaginação, um pénis grande e grosso, a querer dar-se mais para ele.

O Américo deve ter sentido o seu isolamento, o desejo aprisionado da D. Sílvia, sabendo bem como era o seu patrão, mantendo-a à mingua de prazer, uma mulher ali tesuda e gulosa, um desperdício incompreendido, umas coxas rijas, umas mamas espetadas, aquele cabelo quase vermelho, voluptuosa e apaixonada, ali a oferecer-se a ele.
Conta o Bernardo a primeira vez que os apanhou na cave da casa principal. 

O Américo tomava ali banho, e a D. Sílvia com uma agenda silenciosa, de acerto mútuo sem palavras, apresentava-se para o ver lavar-se, o corpo dele nu, o caralho grande tombado, na espera e na expectativa.

Que ela se escondia para o ver, sabendo eles que se viam os dois, o Américo provocava-a, a agarrar no caralho e colhões grandes, que ensaboava lentamente, e entesava de propósito à presença dela, para a excitar e motivar, a abrir-se para ele e dar-se a foder.

Conta o Bernardo que naquele dia em que os viu, a D. Sílvia, perdendo a vergonha, ao mesmo tempo que fazia valer o direito de mulher livre, aproximou-se do Américo, aquele preto enorme, tão grande e tão nu, que ela não sabia por onde começar.
ISTOCKAFRICA/NAPPY
Ele olhou para ela, a iniciativa vinha da patroa, movimentava com a mão um caralho já bem teso, espetado na direção dela, que ela tocou, agarrou com as duas mãos, pôs-se de joelhos, um gesto quase irreflectido, e com a simples memória de outros tempos, posou-lhe os lábios na cabecinha, mornos doces e húmidos, que fez o Américo tombar para trás, como se tivesse um arrepio.

Diz ele que ela mamava o caralho desprendida, o primeiro passo tinha sido dado, lados frente e abaixo, que ele nem acreditava, tanta parecia a experiência da mãe, a bombá-lo doida de lábios apertados.

Conta que a viu despir-se para o Américo, o Braz andaria nas propriedades, só voltava lá para a noite, a deitar-se numas mantas que ali se estavam, a fenda húmida dela, e o Américo a descer sobre ela, com as pernas dela abertas, como mulher tradicional, enterrando-lhe o caralho grande na cona.

Disse-me que quando o preto a penetrava, a mãe gritava alto, o Américo a martelar-lhe a cona, bordas tensas bem abertas, ela a desabar o seu sexo retido, doida de esquecimento com os olhos fechados, um sorriso na cara, mais satisfação livre que prazer, pela decisão não convencional tomada, o seu próprio arbítrio, a liberdade de foder ou não foder.

A mãe parecia doida, tomada por uma espécie de loucura, saltou para cima do Américo, mais fodendo-o a ele do que ele a ela, o caralho a entrar-lhe na cona de baixo a cima, só por vontade dela, via-lhe o rabo cheio, tenso a baixar e a subir, a dar gozo a si e ao Américo, sem peias ou restrições.

Conta que a mãe , virou o rabo ao Américo e que ele, se encanzanou nela e começou a comê-la por trás, de onde estava via os papos da cona da mãe, pressionados pelo caralho do Américo, a entrar nela a toda a força, a fazê-la gemer e gritar, prazer real verificado, a engatilhar-lhe a cona.

Os corpos deles suavam, o Américo mantinha a resistência, quando ela lhe virou uma nádega, a abri-la com a mão, a exibir-lhe um ânus fervente, de tesão incontida, diz ele, o Américo penetrou-a no cu, a martelá-lo sem dó nem piedade, a querer acabar, a vir-se todo nela, e ela toda húmida e molhada a vir-se também.

Conta o Bernardo que os viu depois a abandonarem-se ao esquecimento deitados nas mantas, até que fugiu e se foi embora.

Para que serve um blogroll?

22:24 1
Para que serve um blogroll?
Não seja estúpido, coloque o biografiaseroticas.com no seu blogroll. Eu explico. Eu sei, eu tenho andado abatido, longe deste confessionário, por palavras que troquei com uma menina, sobre coisa do blogroll, visitei a página dela, gostei e colei, e lhe deixei um link, veja se gosta e me cole.

Saiu depois ela me dizendo, sabe gostei muito da sua página, mas devia ver melhor, do que se fala do blogroll, que ele é mau para o rank e tudo o mais, só por isso não vou colar.

Respondi-lhe, minha amiga não seja idiota, porque esses que falam assim, do rank, google e outras merdas, de que o blogroll prejudica, são os mesmos que dizem, que blogroll é só bom num sentido, das páginas dos outros para as deles, pensam muito em dinheiro.

Pense bem minha amiga, de que servem os blogues, senão para estar ligados entre si, nessa massa imensa cibernética, para que serve então o rankeado, se estamos todos ligados, ligue ligue menina e não seja estúpida, mais e melhores pra sermos muitos, para isso serve um blogroll imenso.

Não seja como aqueles idiotas, que pensam que são importantes, que contam pra alguma coisa, sem nada para oferecer, arrogantes dispostos a receber, inteligências pequenas e avaras, não é dinheiro que nós queremos, mas que nos visitem porque sabe bem, essa ilusão de nos sentirmos apreciados, porra menina, não há nada melhor que o blogroll, é um lufa lufa de sai e entra, parece sexo de foder.

Ela depois passou o messenger, nem sei como, não esperava, ela disse depois não queria comentar, sabe gosto muito do seu blogue mas não colo, meu amigo só pensa em cu, você deve ser bicha com certeza, e sabe, o meu blogue é rosinha, a condizer com o meu nome, de Rosa é isso aí, minhas amigas enlouqueciam, se eu pusesse você no meu blogroll.

Eu fui logo dizendo a ela, Rosa meu amor, sou bicha sim senhor, mas também gosto de outras coisas, de ir ao cu a meninas, pense bem nas suas amigas, que também estão querendo, ser rosinha é muito pouco, fazemos assim um negócio, eu lhe faço três perguntas, se você responder sim a todas elas, ganho o seu blogroll por alguns dias.


Ela saiu teclando, rindo e dizendo, tudo bem faça suas perguntas, quero ver ao que vem, diga-me Rosa "gosta de levar no cu?", era uma pergunta arriscada, mulheres que dizem que não gostam, mais aquelas sem a experiência, o messenger esperou, ela estava a pensar, vi então um "sim", "sim gosto de levar no cu".

"Estou vendo que é brasileira, aí chamam boquete, aqui chamamos broche, me diz Rosinha, gosta de fazer boquete?", esta era fácil, toda a mulher gosta de fazer broche, mas aquelas púdicas falsas que só pensam, vai ela respondeu "gosto sim e muito".

"Esta não conta é só para saber como é, o que faz, isso aí", "sou enfermeira", me respondeu, "enfermeira? então minha amiga, você está habituada a ver caralhos? e quando aparece assim um grande, você não fica imaginando que gostava de mamá-lo e fodê-lo?", "é uma pergunta?", "é mas esta não conta".

Messenger aguardava, "sim, ás vezes, aparecem homens bonitos, bem apetrechados, imagino sim, e uma vez fiz um boquete, mamei um doente que me pediu, ele dizia que estava morrendo, era tudo mentira mas eu sabia, então gostei e mamei".

"E outra vez", continuou ela, "estava de turno de noite, um cara bem apessoado me dizendo, Rosinha você é linda, senta aqui no meu colo, me deixa ver suas mamas, tocar o seu rabo, senta meu bem, deixa cheirar sua buceta, sempre insistindo e tocando campainha, altas horas da noite, ela não dormia, e olha meu amigo, eu tirei minhas cuequinhas, me sentei em cima dele, lhe dei uma noite completa, dormiu como um anjinho".

"Sabe, Rosa estou adorando você, nem quero perguntar-lhe mais nada, porque tinhas muitas outras coisas", disse-lhe, "Sabe, deixa, vamos falando", e sai ela escrevendo, "perguntas que fizer não contam, mas vou pôr você no meu blogroll".

Há dias ela disse-me que as amigas estão adorando. 

Por isso não seja idiota, coloque o biografiaseroticas.com no seu blogroll.


Não há como ter uma sogra boa e assanhada

16:42 1
Não há como ter uma sogra boa e assanhada
Não sei como a Vanda, a minha sogra, soube, ou se apercebeu de alguma coisa, ou a Ângela, minha mulher lhe disse, já tinha passado algum tempo, a Ângela tinha-me apanhado lá em casa a comer o rabo ao Kane, e a partir daí fizemos um acordo.

Basicamente eu e a minha mulher aceitámos ter sexo com outras pessoas, desde que cada um soubesse quem eram, e ambos gostássemos de ver o outro a foder, e não sei porquê, naquele dia, quando a Vanda me abordou, pressenti logo que sabia de mim e da minha mulher, tal era o ar com que falava.

A Vanda era daquelas mulheres como a minha mãe, tivera os filhos cedo e estava agora naquela idade, cheia de tesão, com um corpo invejável, quiseram muitas mulheres novas tê-lo, com um desejo e fogosidade incontrolável, não havia nem tempo nem paciência para desperdiçar.

O Tó Zé, companheiro dela e um pai pra Ângela, já não dava conta do recado, e pela cara dele, nem queria dar, os interesses dele não eram sexo, pelo menos com a mulher, e aproveitava com as saídas e escapadelas inesperadas, e nem sei, ou melhor sei, para arranjar entretenimento, era só isso, com outros homens bem mais novos.

A Vanda atirar-se a mim não era nenhuma novidade, nunca sabia bem se estava a brincar, ou mesmo interessada, não contava à Ângela os avanços que a mãe me fazia, mas muitas vezes como quem não quer a coisa, perguntava-lhe se não tinha reparado que ela às vezes, em festas, mesmo em público, de uma forma discreta, mas que para um olhar mais apurado até se notava, que a mãe dela se atirava a outros homens.

Acabou por me dizer que a mãe e o Tó Zé também tinham o seu acordo em que ele basicamente se estava a cagar para que fodesse com outros desde que não o envergonhasse, de maneiras que ela aproveitava o que caia na rede.

Naquela tarde estava na quinta, a tratar de uns assuntos de família, com a minha mulher e os miúdos, estava lá também a minha sogra a passar uns dias, que quando me viu ir para o jipe, lá me pediu para me fazer companhia.

Descíamos no jipe até às vinhas e ela pôs-me a mão na coxa, a puxar para cima o vestido a correr pelas pernas, até um lugar peludo e quente ao meio delas, não tinha cuecas era mesmo da Vanda, preparada para atacar, a descobrir-lhe um sorriso, disse-me para parar junto de uns pinheiros à sombra. 

Virou-se para mim, de perna aberta no banco do jipe, a ver-lhe a fenda húmida e um triângulo de pelos, passava a mão os dedos pelo clitóris, a provocar os meus olhos e a minha boca, a dizer-me maldosa “sabes que eu sei do vosso acordo”.

Não sabia o que a Ângela lhe tinha dito, se só gostávamos de outros parceiros, se só de um ou do outro sexo, nem das brincadeiras que tínhamos, se gostava ou não de levar no cu, a tentar fugir àquele aperto, lá lhe ia dizendo “Vanda, por favor, és minha sogra”, “e qual o problema? Também sou mulher? Não gostas de mim?”, respondia-lhe estúpido “gosto mas…, és mãe da Ângela”.

Pôs-me a mão nos calções, a fazer festas no meu caralho, já me sentia apertado, de tanto tesão que tinha, sentia um desejo proibido, de comer a mãe da minha mulher, e ela ali aberta para mim, oferecida e ardente a pedir, “vá lá miúdo” dizia ela, “vê-se que queres vir-me à cona, qual o teu problema?”, “a Ângela é o meu problema, Vanda”.

“A Ângela não se importa, e nós não lhe vamos dizer”, fechava os olhos a esfregar-se, nos papos grossos entesados, deitada aberta à minha espera, puxou a minha cabeça para ela, mergulhei a minha língua naquela cona, a lamber-lhe o clitóris húmido de desejo, lábios carnudos entumescidos, que ela gemia ao meu toque, movimentando as ancas.

Senti-lhe o cheiro perfume quente sal na minha língua, corrida nos lábios do clitóris dela, gemia decente a forçar-me a cabeça, a mover as ancas de tesão de mulher, a torcer o corpo num “ai” violento, vindo de dentro dos mamilos a estourarem.

Puxei o meu caralho dos calções, teso e rijo como pedra pra foder, a Vanda dobrou-se sobre mim a mamá-lo, a descer sobre ele furiosa, caí pra trás a pensar, “a Ângela tinha a quem sair”, com uma mãe destas não tinha nada pra aprender, língua dela viperina que me mordia a cabecinha, dos lados até ao fundo, “foda-se” que belo broche a minha sogra me fazia.

Corri-lhe as minhas mãos pelo rabo, meus dedos sorrateiros a tocar-lhe na vagina, só pensava “quero comer este cu e esta cona”, virou-se ela a ouvir os meus pensamentos, abri-lhe as nádegas como um pêssego, enterrei-lhe o caralho no cu, gemeu ela a abrir-se toda, sabida e esperta no que fazia, a entrar nela até ao fundo, minhas ancas a martelá-la, que bem fodida era o que esperava.

Num uníssono violento, puxava-lhe o cu pra foder mais, rabo que se empinava, o meu caralho a martelá-la, gemíamos os dois “foda-se Vanda que és tão boa”, ela tombava a esfregar-se, o meu caralho grosso a parti-la, que ela soltou alto, um “aiii, filho, estou-me a vir”, que estremeci não aguentei, me esporrei pra cima dela.

Quando regressámos, a Ângela esperava-nos, conhecia a mãe que tinha, para ela não havia, verdade escondida, não sei porquê, acho que percebeu logo, que a mãe tinha sido comida, ou eu ….

Noite fria em Paris com um travesti quente

18:15 0
Noite fria em Paris com um travesti quente
O Gerome guardou muitos anos este segredo mas a dada altura resolveu contar ao Biografias Eróticas como foi:

Tinha chegado a Paris pela manhã, num dia meio enevoado, chuvoso e húmido que convidava o aconchego das lareiras e dos caloríficos, sendo uma aventura circular pelas ruas da cidade.

Não era a primeira vez que estava em Paris, sempre em trabalho, mas depois de alguns anos, era a primeira em férias, programando deambular pela cidade e pelos cafés, não como turista, mas como viajante, e viver essa ilusão de pertencer, nem que fosse por uns dias, àquele ambiente, sentir-me, sei lá, escritor, artista, pintor, indivíduo exótico, numa espécie de caldeirão poético e intemporal.

Mas persistia em mim um desejo antigo, renovado, que até encontraria em qualquer lado, não era preciso Paris para o preencher, mas ali parecia diferente, substancial, determinante, de valer a pena, o que aqui acontecesse, aqui ficava, que era o de encontro, o de estar, com um travesti, viesse o que viesse, e foder com ele.

De uma última vez que lá tinha estado, esse desejo apareceu, como vulcão explodindo, uma vontade amaldiçoada, que me atingia o corpo todo, o pénis e o ânus, fervendo-me o sangue, não pensando em mais nada, que não fosse querer ir em direcção do Bois de Bologne ou do Pigalle, para estar com um homem, não um qualquer, mas um que se parecesse, como uma mulher.

Daquela vez passei perto, à porta e nas redondezas, mas fugi, era medo, era uma experiência nova, nunca tal tinha acontecido, mirei aqueles corpos ao longe, de pernas sólidas em roupa de mulher, de vozes grossas e expectativas, mas o que aconteceu foi só trazer comigo esse desejo incumprido.

Mas agora estava ali de novo, saí do hotel onde sempre ficava, e caminhei ao longo da avenida, húmido molhado num ambiente frio e invernoso, em direcção ao Pigale, onde estava à porta um travesti, um homem grande, que percebendo a minha curiosidade, me chamou, eles já deviam saber conhecer os homens que por ali passavam, os indecisos como eu e os habituais.

Mandei-me para a frente, um que "se foda, seja o que deus quiser", entrei atrás dele, naquele espaço ainda meio aquecido, encaminhou-me para um quarto bem ao fundo, acenou-me com a mão para a cama, como se não soubesse a sua língua, eu ali sentado à beira da cama, vi-o depois de uma forma lânguida e serena a despir-se, a deixar cair uma espécie de manto ou xaile grande que o encobria, e ali estava um corpo seco jovem, de coxas roliças como a de uma mulher, seios fartos e mamilos espetados, e nas pernas um caralho grande tombado.
Imagem de Efes Kitap por Pixabay
Desde que passara a porta, e entrara naquele local, já tinha deixado de respirar, a minha garganta secara ao ritmo do meu coração, o meu sangue acendia-se num misto de medo e desejo, "ainda podia ir-me embora", pensava, ele chegou-se perto de mim, o caralho e o corpo dele à minha beira, sentia-lhe o cheiro de homem, à procura do meu, pôs as mãos nos meus ombros, como se fosse de um namorado, a ajudar-me a tirar a camisola, as roupas, as calças, as cuecas, até estar nu.

Estava frio lá fora, e ele esforçava-se por manter o quarto quente, sem pressas ao meu lado, que eu tivesse a iniciativa, estávamos em silêncio, sem eu saber bem o que fazer, ele ia acariciando o caralho dele, a crescer a cada passagem, a puxar a minha mão para que a corresse pelo corpo dele, que fossemos dois e que nos uníssemos.

Começou a beijar-me os mamilos, descia pela minha barriga, a dar-me beijos no caralho, para que me soltasse, que perdesse o medo, tomasse uma decisão, que fosse ao encontro dele, ele ia puxando por mim, rodando o corpo dele no meu, sentia o caralho dele a esfregar-se no meu, um caralho enorme e rijo a tocar-me, até que pus-lhe a mão, apertei-o com as mãos.

Senti uma explosão interior, alguma coisa rasgou-se no meu cérebro, um caralho de um homem que eu acariciava, grande demais para a minha mão, ele tocou-me a pedir "vai, mama, tu queres", e eu soltei-me, beijei-lhe a cabecinha do caralho, como se chupasse um gelado, os meus lábios juntos ao encontro dele, a minha língua a lambê-lo, em cima e de lado.

Não havia pressas, eram poucos os clientes, tinha-se dado a mim, todo o tempo do mundo, tratar bem quem de principio aparece, ia-me acariciando o rabo, até que se levantou, de caralho teso como pau, foi buscar um óleo que me pôs no cu, sentia os dedos dele a correr o meu ânus a entrar nele devagarinho, a abrir-me as nádegas a preparar-me, até que me disse "vem vem, para baixo dos cobertores".

Estávamos os dois quentes, dentro daquela cama e cobertores, apagou a pouca luz que existia, senti o corpo dele o mover-se sobre o meu, a pôr-me de costas, a puxar-me o rabo, "mon amour", era o que dizia, sentia o caralho dele a tocar-me, a bater-me à procura do ânus, a escorregar pelo meu cu, uma dor que não conhecia, do meu ânus a abrir-se e a segurar-se, "aiii foda-se" a agarrá-lo, ele carinhoso a entrar em mim, esperou esperou até eu dizer, "sim", a dar-lhe sinal, e enterrou-me no cu.

Deixei-me ir, fechei os olhos, levantava o rabo, para me comer melhor, bem empinado, para ele entrar, ali estávamos a foder, minutos que pareciam horas, colado a mim, pele com pele, o bafo dele na minha cara, na minha boca, até que ele me virou, abriu-me as pernas e levantou, sentia-lhe o hálito doce junto ao meu, peito contra peito, enterrou-me o caralho no cu, em lágrimas que me vieram aos olhos, de ele a entrar a bater-me nas nádegas, da força muita que fazia.

Comecei a masturbar-me, entrava ele sem parar, puxava as nádegas atrás, como molas articuladas, que disparava pro meu cu, não conseguia aguentar, vi-me doido até não poder mais, gemendo alto e desanuviado, tinham-me ido ao cu pela primeira vez.

A minha madrasta quando quer, sabe ser minha amiga

17:31 4
A minha madrasta quando quer, sabe ser minha amiga
O Zé Pedro conta ao Biografias Eróticas como foi:

Isto que conto não é tanto uma confissão, é mais uma daquelas coisas que nos acontece, ou se calhar só a alguns, em que fui viver com o meu pai e a Bela, companheira dele de há quatro anos.

O tempo foi passando, com ela a implicar comigo, o meu pai saía em trabalho, e, quando regressava, ela lá lhe fazia as queixinhas, que eu era um preguiçoso, escola não era comigo, que passava noites fora, na brincadeira e sem dar conta para onde ia, um inferno, confessionário.

O meu pai lá aguentava, dizia "ob Bela, o rapaz é jovem, estes putos são assim", mas ela insistia, que eu fosse embora, que mãe não era ela, para me dar educação.

O problema foi, ou melhor deixou de ser, quando ela me apanhou, na casa de banho, entrou de repente, a pensar que não estava lá, a bater uma punheta, com o caralho bem teso e rijo, enrolado na minha mão, que ela só disse "ai desculpa Zé", de boca aberta e olhos vidrados, o meu caralho como agulha magnética, para onde ele ia iam os olhos dela.

Ainda tentei esconder o caralho, mas só com as mãos não podia, estava nu e entesado, segundos a olharmos um para o outro, sem saber bem o que fazer, até que ela saiu a dizer "desculpa desculpa foi sem querer, não sabia que estavas a fazer isso", até que eu tranquilo, acabei de bater a minha punheta, deve-me ter ouvido a gemer.

O meu pai não estava, andava não sei onde em trabalho, a Bela só me olhava, silenciosa a medir-me, dias que passaram assim, em que ela me olhava para as calças, eu para as mamas, pernas e cu dela, muito solícita e minha amiga, "Zé anda jantar está na mesa", o que não faz um caralho teso.

Já lhe tinha visto a cona, no barraco do quintal, feito de madeiras velhas, passava eu e ouvi-os a gemer, com o meu pai a ir-lhe ao cu, ela de saias até cima, papos da cona ali à vista, as mãos dela a acariciá-los.

Da outra vez, vi-a a fazer-lhe um broche, passava eu para a cozinha, deixaram a porta aberta, ele sentado na cama, a Bela de joelhos a mamá-lo, ele sorriu quando me viu, a assentir a dizer com os olhos, "tás a ver bela companheira que tenho", ali estive na ombreira da porta, a vê-lo empurrar-lhe a cabeça.

Ela resolveu tocar no assunto, trazia umas calças apertadas, um licra bem fininha, justa ao corpo e às curvas, coisa nova que comprara, "Zé, eu vi, sabes, sei que precisas, mas devia ser no teu quarto, ou avisar", respondi, "ia ter contigo, e dizia, olha Bela vou bater uma punheta, não incomodes, é isso?".
Photo by Tamara Bellis on Unsplash
"Não não, mas", ouvia-lhe a sair da boca, virei-me para ela, a agarrar no meu pau grosso nas calças, com a mão bem cheia, e disse-lhe "Bela esta conversa tá-me a fazer tesão, vou bater uma punheta, posso?", balbuciou ela "podes mas..", "olha vou bater uma a pensar em ti", respondi eu.

"Pensar como?", "ora a ver-te nua, a foder-te, a fazeres-me um broche, é isso", tinha a cara vermelha, boca seca de tesão, as mamas arrebitadas, papos inchados na licra que vestia, não conseguia lidar com o momento, "a foderes-me?", gaguejava, "vi-te a levares no cu do meu pai", dizia eu.

Dizia ela, "vis-te o quê?", "isso não importa, gostavas de me ver bater uma punheta?", perguntei-lhe, "eu ver-te? e o teu pai?", "ele só sabe se lhe contares, anda, vamos pro meu quarto", ela caminhou atrás de mim, a seguir-me meio autómato, daquela dúvida do vou não vou, entrou no meu quarto, disse-lhe "senta-te aí".

Fui-me despindo, até que fiquei nu, a acariciar o meu caralho, sentado na cama a olhar para ela, as pernas dela a abrirem-se, a cada batidela que eu dava, "gostas do meu caralho?", perguntei-lhe, sorrir foi a sua resposta, descia lentamente a mão nele, a abaná-lo bem durinho, a provocar-lhe o interesse, ao vê-la ali na penumbra, a ver-me de olhos fechados, a saborear a minha punheta.

"Deixas-me ver-te nua?", continuei, "não sei se devo", diz ela, "vá deixa, o meu pai às vezes é um sacana, não sei se gosta mesmo de ti, ele quer é uma cona às ordens, vá, mostra-me", via a subir e levantar-se, eu feliz pela expectativa, a ver-lhe a roupa caída, a sentir perto o cheiro do seu corpo, da boca e do calor.

Deixou-se cair na cadeira, a abrir-me as pernas todas, aquele tufo de pelos ali ao meio, uma cona rosada de tão húmida, mamas tesas e arrebitadas, passava os dedos nelas a provocar-me, no clitóris rijo a mostrar-mo, lambia os lábios de tesão, ao ver-me a bater a minha punheta.

Levantou-se até mim, não foi nada que lhe pedi, agarrou-me no caralho, a empurrar-me de lado e das minhas mãos, e começou a mamá-lo, a olhar para mim, a boca dela deslizava pela pele, lenta devagar e sem pressas, num ritual sagrado que tem os seus tempos, a língua e um cuspe escorregadio, a martelar-me a cabecinha, mas que bela madrasta que eu tinha, que belo broche me fazia, a olhar-lhe o cu à minha espera, rabo tão bom que já conhecia.

Mamava-me com tal frenesim, era alta a respiração dela, a acelerar com os lábios abaixo, a apertarem-me forte o caralho, da baixo para cima enfurecida, a punhetar a cona dela, que a ouvi vir-se descontrolada, a bater-me uma punheta interrompida, que me fez vir para cima dela.

O meu pai chegou no dia seguinte, acho que esperava queixas da Bela, não dizia nada calado, mas ao mesmo tempo desconfiado, era fruta a mais e não aguentava, perguntou "então o rapaz portou-se mais ou menos", "Tá a melhorar, tá a melhorar", disse ela sem o convencer.

Porque é que me sinto uma cornuda?

22:09 4
Porque é que me sinto uma cornuda?
A Marília conta ao Biografias Eróticas como foi:

Ainda não me recompus confessionário e acho que é desta que me vou divorciar, acho que tive um bom casamento com o Mateus, fui sempre uma boa mulher para ele, mas esta última, enfim, não posso aguentar.

Só depois percebi o que se estava a passar, como fui estúpida meu deus, tinha as minhas dúvidas há algum tempo, andava a pensar a pensar, o Mateus a dizer-me, "vou mais tarde, tou com o Ferro, querida", a beber uns copos insistia, e eu cá na minha ideia, queres ver que me anda a encornar.

Encontrara na garagem umas roupas femininas, mas que porra era aquela, roupa de empregada de hotel, que mais pareciam de carnaval, o que anda este meu marido a fazer?.

Não sabia como o abordar, se lhe dizia "Mateus andas-me a enganar?", tinha medo da resposta, muitos anos de vida juntos, e ao Ferro, amigo dele, um homem grosseirão, receio de lhe perguntar.

Liguei então prá Mafalda, mulher do Ferro que mal conhecia, a tentar saber dele, "ouve Mafalda, o Mateus está por aí?", "não não, o meu marido diz que anda com ele", "e se queres saber, Marília, começo a achar que o Ferro me anda a encornar", continuou ela.

Tínhamos as duas a mesma dúvida, ou era um ou eram os dois, com desculpas esfarrapadas, a saírem não sei para onde, se não era para fazerem nada, só podiam ser mulheres, decidimos segui-los até à oficina do Ferro, onde entrámos silenciosas, como duas espias manhosas, à caça de uma resposta, o que seria que eles tanto faziam?.

Fomo-nos aproximando, de um ruído lá ao fundo, as vozes deles a falarem, com risos entrecortados, estavam eles sozinhos, no quarto improvisado, dizia a Mafalda, daquelas vezes até mais tarde, onde o Ferro trabalhava, olhamos pela janelinha, e foda-se!! lá estavam eles, o Mateus vestido de mulher, a parecer uma empregada, com o caralho do Ferro na boca, porra!! que quase gritei, estavam os dois a foder.

Ficámos ali eu e a Mafalda, surpreendidas sem saber o que fazer, se havíamos de nos expor, gritar com eles, eu sei lá, "seus paneleiros, o que estão a fazer?", o meu marido a mamar num caralho, não sabia se era vergonha, a dele fazer de mulher, ou vergonha, de não ter outro papel, admirava o caralho teso do Ferro, ainda que pertencesse a outra mulher.
Photo by Kyle Broad on Unsplash
Não respirávamos sequer, via o Mateus com a língua a mexer, a lamber o caralho do Ferro, as nádegas dele a gingarem, em músculos e tendões rijos, a forçar-lhe a boca até ao fundo, com a Mafalda incrédula a ver, devia estar a aprender, com o broche feito pelo meu marido. 

Perdi logo a vergonha, tão excitada de vê-los, a mão correu-me pelas pernas, entrou-me nas cuecas, sentia-me húmida e tesa, o meu clitóris entumescido, a língua frenética na minha boca, cá dentro dizia "quero mamar aquele caralho", ao meu lado a Mafalda, de mamilos tesos como rebites, na sua camisola espetada, ofegada com a respiração, sentia-lhe o cheiro da tesão.

Não pensava no Mateus, já só via o caralho do Ferro, pensava eu "mas que coisa tão linda", comprido e grosso como pedra, vi-o virar o meu marido, a levantar-lhe as saias depois, a dobrá-lo sobre uma mesa, e, sem piedade sem espera, abriu-lhe as nádegas pro lado, e enterrou-lhe o caralho no cu.

O Mateus arqueou o corpo, à entrada daquele caralho, soltou "um aii" bem alto, de onde estava via-lhe o rabo, o caralho e os colhões do Ferro, o ânus a ser bem aberto, com o meu marido a gemer, "aii aii Ferro devagarinho", "não dês cabo da tua mulherzinha", o Ferro a chamar-lhe "puta", a dizer-lhe "diz-me que gostas de levar com ele".

O Ferro deu-lhe algum tempo, agarrava-lhe uma nádega de lado, forçava-lhe o ânus à entrada, era ao meu marido que ele fodia, a cavalgar em cima dele, o caralho entrava e saía, a matraquear o cu do meu marido, mas era em mim que eu sentia, aquele caralho a comer-me, quem me dera Ferro, "sou capaz de perdoar", "desde que me venhas também ao cu".

A Mafalda estava estupefacta, totalmente hipnotizada, pelo ritmo do marido, pela forma como se movimentava, nunca a comera daquela forma, orgulhosa de o ver a comer, o cu ao meu marido, estava vermelha de tesão, como eu também estava, "que bom era dividirmos", eu dava-lhe o meu marido, para espevitarmos a relação, não precisavam de se esconder, e aceitávamos tudo isto, tudo o que fosse para foder.

Virou o Mateus para cima, peito com peito em cima, víamos o caralho do Ferro, a penetrar o rabo do meu marido, a fodê-lo como se fosse sua mulher, entrava teso e rijo, a arfar da força exercida, as nádegas fortes a recolher, molas a saltar a disparar, o Mateus a gemer "aii querido que me estou a vir", as bocas deles a tocarem-se, aquele caralho a não parar, "aiii amor aii que tesão", eles dois a estremecer, a virem-se agarrados.