setembro 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Trabalhador de sexo retirado

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Trabalhador de sexo retirado

Era tarde na esplanada, anotava algumas tarefas num bloco, entre um café e um cigarro, um dos momentos mais sagrados do dia, o da manhã e o de agora, eram horas de deuses e de silêncios, que tinham encontro marcado comigo. 



“Ouvi risos”, rodei e levantei a cabeça, e o que vejo? três rapazes ali bem perto, trocavam gracejos do meu espanto, até que percebi que “era comigo”, eu levantei também a voz, “há algum problema?”, e ouço “não, não há, sua bicha do caralho”. 

Olhei melhor para eles, e não era difícil de perceber que se metiam comigo por, sendo homem, gostar de ter sexo com outros homens, e talvez até eles sabendo que vivi muitos anos por aqui a fazer dinheiro dando o cu e o caralho. 

Agora, digamos, que estou reformado, nos últimos vinte dos meus quarenta anos consegui fazer dinheiro suficiente para viver os próximos vinte a ter só sexo por amor, não implicando deixar de ser quem sou, ser homem sentindo-me mulher. 

Na rua gosto de ver em mim um toque marcado de elegância, uma espécie de Coco Chanel, sendo ela mulher gostava de marcar o poder dos homens, o fato, as calças típicas, os chapéus, permitem-me passar discreta entre as trevas da ignorância sem deixar de me sentir mulher. 

Em casa, eu parto a loiça, é o meu mundo reservado, gosto de lingerie exuberante, vestidos finos e bem curtos, e maquilhagem muito suave, cabelos compridos e pestanas, não tenho, porém, o que procuro, um homem que me ame. 

Mas não é uma falta que não entenda, em todos estes anos os homens que recebi em minha casa, e que vivem e se apresentam como homens, queriam sempre a mesma coisa, a maioria das vezes o meu caralho, alguns raros o meu cu, e nenhum a minha companhia, por isso o dinheiro que recebia sempre foi muito bem ganho. 

Eu voltei a olhar para os três rapazes e entre o ruido de frases como “comias o cu dele? se calhar queres comer o cu dele? vai lá perguntar”, eu reparei que um deles já eu conhecia, e nem sequer era aquele com ar mais frágil na aparência, digamos que era o do meio. 

Um dia, penso eu que ele devia ter visto o meu anúncio no jornal, ele ligou-me para o meu número de contacto a perguntar se podia subir a minha casa, eu disse que sim e o preço, e quando ele chegou, ele entrou e tremia como folhas ao vento, e eu percebi que para ele era uma experiência. 

Fomos para o quarto, eu disse-lhe para se despir, e quando cheguei nu de saltos altos e ligas pretas, ele olhou para o meu caralho, ainda tombado e indolente, e balbuciou algumas palavras, “eu não sei se devia ter vindo?”, e eu perguntei, “mas então porque viestes?”, ele encolheu os ombros, e disse, “não sei, acho que queria saber como era”. 

Eu pus a mão no caralho dele, ainda murcho e encolhido, senti calor naquele corpo, e enquanto o acariciava, eu continuei, “sim, mas o que é que achas que é, o que queres saber?”, eu encostei-me para trás para que ele apreciasse o meu corpo por completo, o meu pau já meio teso, e ele respondeu, “não sei, diz-me tu”. 

Eu olhei para ele com um sorriso, ele é um rapaz bonito, o normal para a idade em peso e altura, tem uns olhos profundos, um sorriso maroto inteligente, e eu perguntei, “já alguma vez chupaste um pau?”, ele numa voz débil disse que não, “já alguma vez apanhaste no cu?”, e eu ouço “não”, e continuei, “e cu? já alguma vez comeste algum?”, “não”. 

Eu fiquei uns segundos em silêncio, eu tinha o meu caralho teso, e com ele a atenção dele, e perguntei, “gostas do meu caralho?”, ele respondeu, “é grande, eu achava que os travestis tinham um caralho pequeno”, eu ri da ingenuidade dele e disse, “acho que somos como todos, uns maiores, outros mais pequenos.” 

Mas eu continuei a insistir, “mas gostas do meu caralho? se calhar é isso que querias saber”, ele interrompeu-me, “saber o quê?”, eu continuei, “saber se gostavas de chupar o meu caralho e se gostavas de levar no cu!”, enquanto ele ficou à procura de uma resposta, eu prossegui, “queres que eu foda o teu cuzinho?”. 

Eu puxei a mão dele para o meu pau, o contacto da pele dele com a minha era também uma experiência duradora, ele começou a apalpar-me às apalpadelas, como se o meu caralho fosse um brinquedo novo à espera de ser descoberto, a minha mão percorreu-lhe as costas, voou como brisa pelas nádegas e parou no ânus de tão apertado. 

Os meus dedos giravam naquele círculo mágico, e eu insisti, “ainda não respondeste, eu gostava muito de foder o teu cuzinho”, ele sorriu amarelo, “eu pago e ainda fodes o meu cu”, eu ri-me mais uma vez, “só te dou o que tu queres”, eu apontei o caralho para a boca dele e disse, “chupa vais gostar do meu sabor salgado”, e ele gentilmente debruçou-se e engoliu-o para dentro. 

Eu fechei um pouco os olhos e disse, “deixa-te ir querido chupa isso lambe”, naquele momento ele não me ouvia, eu não sei se a tarefa era nova, mas havia uma experiência, um desejo intenso de querer, a língua dele os lábios percorriam o meu caralho todo, enquanto a minha mão brincava com o ânus. 

Passou um momento, eu puxei-o para mim, e disse, “deixa querido deixa gozar no teu cuzinho”, eu virei-o de costas, e montei-me em cima dele, eu percebi que ele esperava, o ânus tremente pedia um caralho, eu aconcheguei a cabeça do pénis nas nádegas, e entrei um pouco, as mãos dele bateram com força, “ai ai não ai devagar aihmm”, eu sussurrei compreendendo, “eu sei querido dói ao principio mais um bocado”, e fui carregando centímetro a centímetro. 

Eu senti que o tinha metido todo dentro do cu, mas esperei a aguardar que a dor o abandonasse pelo prazer, “já está querido espera um pouco já o tens todo no cuzinho”, eu debrucei-me sobre ele e vi que os olhos estavam vítreos de humidade e intenção, ele queria agora que eu fodesse o cu. 

Todo o meu corpo se colou ao dele como se fossemos um só, as minhas nádegas entraram em movimento, e por longo tempo de que nos esquecemos, penetrei aquele rabo, ele colocou os braços de bruços, a boca e os lábios estavam molhados, o rabo empinado, e eu ouvia, “foda-se aihm humm fode o meu cuzinho”. 

Eu fui perto dos ouvidos dele e disse, “acaricia-te querido”, ele começou a bater uma punheta, e eu percebi que, não servindo o meu negócio o meu prazer, naquele momento não aguentei e ejaculei ao mesmo tempo que ele. 

Depois de me lembrar desse momento, eu olhei de novo para os rapazes e eu olhei para o meu amigo e ele olhou para mim, desviando os olhos comprometido.

Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido

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Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido

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Foi uma decisão à última hora, a minha mulher e eu combinámos que este ano íamos entrar no Ano Novo de uma forma mais tranquila, sem grandes festas ou alegrias exageradas, num pequeno quarto de hotel sem pretensões.

Depois o tempo estava frio e chuvoso e se tínhamos que ficar fechados em casa, o melhor mesmo era dar uma volta para um qualquer lugar desconhecido, comos se fossemos dois foragidos do mundo, e o que existia para isso senão um quarto de hotel com uma cama confortável.

Mas eu tinha um problema, e nem sabia como dizer à minha mulher, era um amigo meu, ele todos os dias perguntava se podia ir connosco passear, dizia ele, que não queria entrar no Ano Novo sozinho, então desde que se divorciara, que andava deprimido.

Eu sabia ou pensava saber qual era a ideia da minha mulher, a de dois apaixonados, num quarto de hotel de campo, passar a noite a foder, depois quem sabe, a jantar à luz de velas, e depois foder mais ainda, a recordar as nossas memórias.

De maneira que no dia anterior, eu disse à minha mulher, “o B. perguntou se podia ir connosco amanhã?”, a minha mulher olhou para mim, “amanhã como?”, eu continuei, “amanhã, passar a noite connosco, no quarto de hotel”, alguma coisa se passava na cabeça dela, o silêncio era comprometedor.

Ela olhou de novo, “querido, tu sabes que nós, o B. e a mulher dele temos uma história!!”, eu disse que sim, antes tínhamos tido umas experiências novas, de casais que se trocam, mas a mulher dele era esquisita, não gostava de nada, mas agora ele estava sozinho, e pior, ele andava deprimido.

A minha mulher estava no quarto a preparar uma mala, eu estava na ombreira da porta, reparei na forma descuidada como se vestia, com uma t-shirt por cima e nua por baixo, os pelos dela ainda estavam húmidos, tínhamos passado a noite a foder, e ela disse, “mas querido, nós e mais ele sozinhos num quarto, o que esperas que vá acontecer?”.

Quando ela disse aquilo, uma quase pergunta com resposta dada, o meu caralho endureceu tanto que saiu sem dono pela abertura dos boxers, como tartaruga com a cabeça de fora, “amor, só acontece o que nós quisermos”, ela sorriu, “dois homens, noite de Ano Novo, um bom vinho, a minha excitação, não sei se estás a ver?”.

Eu olhei para ela a vê-la arrumar a roupa dentro da mala, os bicos das mamas estavam salientes na camisola, dois pontos rígidos que ali não estavam, e as coxas rijas e fortes sobressaiam, ela continuou, “e porque é que ele anda deprimido?”, eu respondi, “não sei, deve ser a falta da mulher”.

Ela riu-se e disse, “daquela vaca pretensiosa, que tem a mania que é boa, nos seus sentimentos muito corretos, foda-se! amor, ele devia estar era contente”, eu ri-me a concordar, e ela continuou, “e achas que ele a passar a noite connosco vai ficar melhor?”, eu abanei a cabeça e encolhi os ombros, e ela prosseguiu, “querido, sabes que eu gosto de andar nua, e se eu quiser foder com ele?”.

A visão do B. a comer a minha mulher excitou-me tanto que quase me vim naquele momento, não é que não o tivéssemos tentado, eu bem que quis foder a mulher dele, a tal vaca pretensiosa, mas ela parecia não gostar de caralho, e por isso nunca tínhamos conseguido.

Mas agora havia no ar uma sensação de inevitabilidade, a minha mulher queria foder com o meu amigo, não havia nada que a impedisse, eu perguntei, “amor, não sei! se tu foderes com ele, posso ser eu a ficar deprimido, amor?”.

Ela sorriu a aproximar-se de mim, agarrou no meu pau teso com a mão, começou a bater uma punheta, e ela disse, “amor, não te preocupes, a tua mulher consegue tratar de vocês os dois”.

Entrámos no hotel os três e pedimos dois quartos juntos, ligados por uma porta no meio, enquanto assinava papéis na receção, o solitário rececionista esticou o pescoço para fora, olhava para a minha mulher, embrulhada num casaco de lã longo, até podia estar nua por baixo, os cabelos negros soltos saiam por cima, será que ele pensou que ela podia ser uma puta?

Os quartos eram simples, habituais em pequenos hotéis de campo, eu enchi os pulmões a cheirá-los, havia oxigénio com um cheiro reconhecido, a pinhal e pássaros cantando, mas também a estrume misturado nas terras que o rodeavam.

O B. depois disse uma coisa estranha, “foda-se!! adoro o cheiro a merda de campo, como se a natureza entrasse nos poros”, tirou o caralho para fora, estava teso como pedra, “foda-se!! fico logo com um tesão do caralho”, a minha mulher olhou para o pau rijo, que ele abanava com a mão, e ela depois olhou para mim, e eu disse, “foda-se!! ainda agora chegámos”.

Ela lançou o casaco de lã para cima de uma cadeira, “querido, podias ligar o aquecimento? estou com frio, e gostava de tirar a roupa toda”, o B. olhou para mim interessado, eu respondi, “sim, querida, eu também quero estar mais à vontade, e o B. pelos vistos também”.


O calor encheu o quarto rapidamente, o conforto tomou conta dos nossos corpos, a minha mulher nua puxou o B. para a cama, eu sentei-me a vê-la de lado, ela perguntou, “não ficas deprimido, amor?”, eu sorri e ela começou a chupar o pau do meu amigo, uma vara longa e grossa que mal lhe cabia na boca, o cuspo brilhante saia-lhe dos lábios escorregando para baixo.

Eu ouvi um ruido de satisfação dela, ao chupar aquele caralho, o B. deitou-se para trás, “foda-se! chupa no meu pau, foda-se!! chupa”, as pernas dele retesavam pela ação dos lábios húmidos dela, almofadas de seda rosa, ela disse, “ai, querido, quero tanto levar no cu, amor, achas que o B. gosta?”.

Eu olhei para o meu amigo, que parecia meio transtornado, de certeza não estava deprimido, e eu disse, “B., a minha mulher adora levar no cu dela, queres comer-lhe o cuzinho?”, ele abanou a cabeça, “quero fodê-la toda, eu como o cuzinho dela”.

Parecia quase uma necessidade, ele montou-se em cima da minha mulher, e enterrou-lhe a cabeça grossa na cona, os lábios dela abriram-se molhados e intumescidos, tensos a apertarem o caralho quando passava, ele movimentava as ancas a comer a minha mulher, ela gemia, “ai, amor, ai, fode-me toda, ai, amor”.

Eu aproximei-me dos ouvidos dela, “ai, amor, dá-lhe a ele essa coninha toda, querida, imagina que és a nossa putinha, amor, dá-lhe essa cona e o cuzinho todo, o B. movimentou o caralho para o ânus da minha mulher, escorregou o caralho entre as nádegas da minha mulher, a fazer força para entrar, e entrou a toda força, “ai, caralho, foda-se, amor, é tão grosso, querido, ai, o meu cuzinho, estou toda aberta”.

Ela empinou o rabo para cima, e o meu amigo começou a cavalgar a minha mulher, de onde eu estava eu via a cena toda, o anel enrugado fechava-se apertado, com a vara grossa a esforçar-se, entrava e saia, e ela aguentava, “ai, humm, ai, amor, ai, gosto de levar no meu cu, dá-me mais no meu cu, amor, humm”.

Ela olhou para mim, “ai, amor, gostas de ver a tua putinha a levar no meu cu, amor”, eu beijei-lhe a boca e sussurrei, “adoro, amor, ele está a partir o teu cuzinho todo, estás a gostar, amor”, ela gemia, “ai, amor, estou, é tão grosso e tão rijo, ai, foda-se, que me venho toda”.

Ela estremeceu, e o B. saiu de dentro dela e deitou um jato de porra a inundar o cu da minha mulher, e entrou depois mais ainda, e deitou outro jato para fora, o líquido branco saiu do cu da minha mulher, depois caíram os dois prostrados na cama.

O meu caralho estava teso, mas não satisfeito, foda-se! agora era eu que me sentia deprimido, olhei para o relógio, “foda-se, ainda era tão cedo, faltavam muitas horas para a meia-noite.

Relógio em noite suada

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Relógio em noite suada

Mas que noite do caralho!! Imaginem cada célula da minha pele a largar água toda a santíssima noite. Lembro-me de passar a noite a passar as costas da mão na testa e de retirar para o lado uma espécie de líquido espesso gorduroso que eu salpicava para o chão.

E foda-se!! houve momentos em que o meu sono era substituído por tempo acordado a segurar na ponta do meu caralho murcho, a apontá-lo para o alto, só para dar oportunidade aos colhões de respirarem e não morrerem afogados.

Os colhões esses, eu tinha de os ir virando, como se viram os frutos, do aquecimento que vem por baixo, para desgraçados, apanharem um pouco de ar fresco, duas bolas gordas coladas, do suor que escorria nas minhas pernas.

O sol parecia que queria aparecer, e lembro-me de ter decidido levantar-me, deambular nu pela casa, ainda olhei para a minha mulher deitada, também um corpo nu molhado, o rabo redondo para cima, um brilho de suor no rego, ontem à noite comi-lhe o cu, e foi o que me ocorreu.

Agora estou aqui sentado no sofá. A minha única atividade, para além de respirar, claro, e de estar a afagar os colhões, é olhar para um relógio de parede enorme, que a minha mulher decidiu comprar recentemente, e que diz que são quase oito horas da manhã.

Na altura que ela comprou esta merda a única coisa que me ocorreu dizer foi que apesar daquela merda ser enorme, o tempo que passava era sempre o mesmo.

Mas acho que me perdi no tempo, acho que desde as sete horas da manhã que estou a olhar fixamente para esta merda enorme, como se o tempo, ou melhor, a passagem dele, não fosse já uma coisa deprimente, tinha ainda isto para me lembrar.

Cada segundo olhado, parece e é, caralho!! cada segundo perdido, e a merda não é só do relógio, é do que vamos fazendo com o tempo, e este sobressalto que me dá, é que nada vai acontecendo, e vejam bem, nem que fosse qualquer coisa pequena, que dissesse que alguma coisa tinha mudado.

Agora estou aqui a olhar para o caralho do relógio enorme, estou a brincar, ou melhor a descolar, os meus colhões molhados, que vou girando na mão, à medida que penso, o meu caralho a ficar teso, e eu a pensar em quê? na amiga da minha mulher que conheci ontem à noite.

Para além do caralho do relógio enorme, a minha mulher também tem destas coisas!! Ao longo do tempo ela apresenta umas amigas que eu já sei que existem há muito tempo, mas de forma racionada, mais ou menos uma por ano, principalmente depois de ela saber que se casaram, para eu as poder conhecer.

Pelas minhas contas, algumas dessas amigas que eu imagino que são as melhores, as “peligrosas” como a minha mulher lhes chama, só as conhecerei já depois de velhas, ou se tiverem um problema qualquer, diz ela que eu não sou de confiar, com as minhas crises existenciais.

Agora que estou aqui a pensar e a olhar para o caralho do relógio, a sentir no corpo cada segundo que passa, eu gostava que a minha mulher se levantasse, e sem palavras, vendo o meu sofrimento, se ajoelhasse entre as minhas pernas, e chupasse o meu caralho, eu fechava os olhos e viajaria um tempo no espaço.


Isso não seria uma mudança, mas seria um começo!! E o caralho da amiga dela de ontem à noite e o seu marido de fresco? Mas que suplicio!! Um calor do caralho, expetativas e planos, um futuro exige tempo, e eu a sonhar com cona.

Imaginava-me a penetrar aquela amiga, a olhar insistentemente aquelas pernas roliças, a ver se via mais qualquer coisa, mas também penetrava aquela mente, politizada como a da minha mulher, já estava tudo decidido, os planos eram os de todos, quando eu me perguntava, “não era mais fácil serem só putas”.

As pessoas quando estão dominadas por estes planos riem-se muito, e ocorreu-me pensar se algum dia poderia foder o cu daquela amiga, como fodi esta noite o cu da minha mulher, quando ela decidisse chorar, compreender a passagem do tempo, e que as melhores coisas não se planeiam.

Se calhar nem me importaria que o marido de fresco alegre, fodesse o cu da minha mulher, enquanto eu fodia o cu da mulher dele, isso é que era uma mudança!! E caralho, era imediata, não teríamos todos de esperar que os sonhos, como acontece sempre, se desvanecessem no tempo.

Só os sonhos reais se aguentam um pouco mais!!

Ouvi agora um som vindo do quarto. A minha mulher acabou de dar um peido, e isso é bem real.

Ontem à noite quando chegámos a casa, não aguentei mais, eu fiz o que podia, eu comi o cu da minha mulher logo ali na sala, gozei no cu da minha mulher a imaginar a foder o cu da amiga.

Olho para o caralho do relógio a pensar que se calhar é a única mudança que podemos ter agora.

Resultados? Vagina elástica!!

16:49 0
Resultados? Vagina elástica!!


Porra!! que estou mesmo exausto. Foda-se!!! Caralho!! trinta minutos sempre a bombar, desde que me dediquei por completo ao meu novo modelo Masters A330yii, que me sinto um homem novo.


Foram trinta anos, trinta anos, caralho!! de disfunção erétil, de ejaculação precoce, de encolhimento, de muitas merdas nos colhões, para agora estar a funcionar por completo.

A minha mulher não quer saber, ela agora apanhou a mania de ler as histórias da Elsee Noor, mete aquela merda na TV, umas vezes ela ri-se, outras vezes, vejo-a a tremer, diz ela que fica excitada, com tanto tesão a ver, não consigo perceber.

E enquanto ela está a ler as histórias eróticas da Elsee Noor, estou eu ali agarrado, a foder a minha vagina de borracha, a modelo Masters A330yii, foda-se que é maravilhoso.

Ou melhor maravilhosa, é que aquilo não é só uma cona, é uma máquina de treino, foda-se que faz bem à saúde, agarro-me àquela merda, e foda-se!! que suo, mexo os músculos todos, é menos colesterol e peso, sempre a espetar com força, e porra!! quando comecei eram só dois minutos.

Agora não, agora já consigo foder a minha cona de borracha quase trinta minutos seguidos, ela não reclama, nem a minha mulher que está entretida, a ler as confissões eróticas da Elsee Noor.

No outro dia, um colega meu do escritório que é preto, uma aberração da natureza, não por ser preto, mas por ser preto com um caralho pequeno, olhou para mim e disse, “foda-se!! o que é que se passa contigo? tu estás mais vigoroso, perdeste a barriga antiga, muito mais confiante, enérgico e elástico”.

E foda-se!! quando ele disse as palavras enérgico e elástico, eu tive de contar tudo, que agora tinha a minha cona de borracha, a Masters A330yii, que aquilo era um sucesso, fazia um aquecimento em 10 minutos, depois mais uns alongamentos, e porra!! a seguir era só foder durante trinta minutos.

E ele perguntou logo, “e foda-se!! para o meu caso? essa merda é um aparelho médico, será que dá também para caralhos pequenos?”, e foda-se!! eu já tinha algum conhecimento, e aconselhei-lhe a Masters A320haz, um modelo mais antigo, que é só de mamas, mas que funciona muito bem, no infortúnio do meu amigo.

E acertei mesmo, no dia seguinte, ele disse que já tinha o modelo de mamas Masters A320haz, e já estava a treinar, que era só o começo, mas que a coisa escorregava tão bem que acreditava que ia ter resultados.

Aí eu tive que refrear-lhe as expetativas, eu disse, “eh foda-se!! tem paciência que isto demora, uma coisa é ter um caralho pequeno, outra diferente, é aquele que não se levanta”.

Mas porra!! ele está confiante, que num só dia cresceu meio centímetro, não sou eu que vou dar cabo de sonhos, por estes gajos que sonham, às vezes vêm coisas que não existem.

Eu ainda não tinha contado nada ao meu amigo, e disse, ”eu estou há três meses pelo menos a treinar, e é todos os dias com muita esperança, e até a minha filha que me viu a exercitar, percebeu logo, pelo tamanho, que alguma coisa estava a mudar”.

Ele pareceu espantado por eu falar na minha filha, e disse, “foda-se!! a tua filha? viu-te a foder a cona de borracha, a Masters A330yii?”, e eu respondi, “foda-se!! não há problema, ela dá-me algum estímulo, ela incita-me a continuar, compreendes? estou a pensar bater o meu record, e foder a Masters A330yii durante mais de 40 minutos”.

O meu amigo preto estava atónito, e no meio disso com alguma inveja, esta gente de caralho pequeno!! não têm confiança em nada!!, e então ele perguntou, “foda-se!! quarenta minutos? a foder uma cona de borracha? será que isso é humanamente possível? mesmo com o estímulo da tua filha?”.

Eu tive de contar que a minha filha e a minha mulher deitam-se na cama juntas a ler os contos eróticos da Elsee Noor, ou é no tablet, ou no caralho da TV, até altas horas da noite, aquilo incomoda um bocado, e desconcentra-me do exercício, mas eu ali ao lado, vou fodendo a Masters A330yii até onde posso, que elas não ligam.

Depois eu continuei, “a minha mulher, como sabes, não quer saber de nada, ou melhor, não queria, nos longos anos que passei a pão e água ela dizia que batia, batia, e batia, a punheta, e que ficava cansada, porque o meu caralho não reagia a nada”.

Fui contando então que a minha mulher agora diz “ele estava morto e ao terceiro dia ressuscitou”, e por isso está contente com o meu esforço com a Masters A330yii, embora diz ela, que eu abano demais a cama, e isso não ajuda à leitura que tanto aprecia.

O meu amigo então disse, “foda-se!! apesar de tudo, tens a tua filha, eu não tenho nada, com um caralho destes, e ainda por cima preto, nem mulher, nem esperança de mulher, porque se elas vêm isto, quando esperam por uma coisa grande, eh porra!! fico mal visto”.

Eu bati-lhe nos ombros, com um toque afetuoso, “tens de continuar, disseram-me que a Masters de mamas A320haz, faz maravilhas, é preciso é persistência, um dia destes, em vez dos 10 centímetros, não sei onde vais parar”.

Ele depois perguntou, “a tua mulher já vi que não dá, mas a tua filha dá-te algum apoio? a puxar por ti ainda mais, quero dizer?”, eu respondi, “muito apoio, amigo, muito apoio, às vezes a mãe está lá nas leituras, e a minha filha vem ter comigo, e puxa muito por mim, ela sabe que os exercícios exigem muito”.

Ele parecia não estar a compreender, “foda-se!! mas que exercícios?”, eu continuei, “vais dizer que achas pouco eu estar quase uma hora a espetar o pau na minha Masters A330yii? é que não é só cona!! a minha Masters também tem cu, e a minha filha costuma gritar, pai, agora cu, agora cu, e porra!! e eu tenho de corresponder”.


Eu contei que a minha filha ficava ali perto, primeiro a ver o meu pau meio mole, e depois muito mais duro, a entrar na cona da Masters e depois a fazer transições para o cu, a puxar por mim, a puxar por mim, e foda-se!! eu não conseguia parar.

Depois o meu amigo preto disse, “eh foda-se!! tens de me emprestar a tua filha, era uma grande ajuda, eu ia batendo as punhetas nas mamas da minha Masters A320haz, e ela vendo os resultados à medida”.

Aí foda-se!! eu tive de colocar um ponto nos ii, e disse, “a minha filha não, a minha filha é essencial agora nos meus treinos, se quiseres eu posso emprestar-te a minha mulher, pode ser até que me faças um favor e ela deixe de ler os contos da Elsee Noor, e pelo que percebo, ela não vai ver se tens ou não um caralho pequeno”.

Ele disse que logo que não, a minha mulher não, que isso era um problema meu, que queria bater nalgumas horas, umas quantas punhetas de mamas, e foda-se!! a minha mulher só ia atrapalhar.

Só sei que quando cheguei a casa, fui logo para a cama, foder a minha Masters A330yii, e estava lá a minha filha à espera, e foda-se!! porra!! que estou mesmo exausto, foda-se!!! caralho!! foram quase quarenta minutos sempre a bombar.

Óleo indígena no Oriente Médio

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Óleo indígena no Oriente Médio

Թ
Levar a minha mulher comigo numa viagem normal de negócios nunca me pareceu uma grande ideia, e então a minha que tem uma capacidade tão grande de persuasão, motivação e energia, que me deixa totalmente desconcentrado, e no fim, descubro, há coisas que não se podem misturar, e pior ainda no Dubai.

Entrámos no hotel com ela à frente carregada de eletricidade, e eu uns metros atrás a parecer um seu criado, os homens observam-na nas suas curvas perfeitas, o rabo espetado, as mamas na medida certa, para eles não devo ser o marido, e as malas, foda-se!!

As malas são umas quantas apesar dos negócios serem só uns dias, nas mulheres há sempre esse desvio, consideram todas as hipóteses por muito improvável que seja a sua concretização e por isso andam preparadas, o pior são as costas dos empregados que as carregam e claro o meu dinheiro.

Mas claro por esta mulher eu faço tudo, ela tem o que parece a ingenuidade de uma menina, mas está sempre atenta, e quando importa, o espírito decisivo aparece, e como uma leoa ferida solta as garras, e é por isso, que no nosso real aceitamos tudo.

E por isso quando ela disse, “amor, vai trabalhar, querido, se precisares de mim .., eu vou vadiar ..”, eu ainda ia perguntar, “para onde?”, mas ela adivinhou os meus pensamentos, “para onde eu quiser, querido, para já vou para a piscina, há lá sempre rapazes bonitos”, ela fez um beicinho com os lábios, a passar a mão na minha careca, “importas-te, amor? tu sabes que eu gosto de relaxar”.

Eu ainda insisti, “querida, o trabalho pode esperar, eu posso ir contigo”, ela olhou para mim, “amor, tu sabes, eu gosto que vejas a tua querida brincando, mas hoje ..”, eu percebi ela queria estar sozinha, e aproximou-se do meu ouvido, “eu depois conto tudo”.

E vi sair a minha mulher num bikini minúsculo, o preto ficava-lhe bem, enrolada num quimono florido, sentado na beira da cama, eu tremia de excitação, lá em baixo devia já estar um árabe à minha espera, eu desci minutos depois.

Desci para o átrio, o árabe estava impaciente, “temos de ir”, eu perguntei, “não viu uma mulher passar por aqui?”, ele aproximou-se como se fosse contar um segredo, “eu vi mas não posso dizer abertamente, mas por Alá, caralho, que mulher!!”.

Para ele dizer aquilo daquela maneira, era o suficiente para perceber o efeito que ela tinha nestes homens, eu disse, “é a minha mulher”, ele fez uma curvatura com o corpo, “ai desculpe, desculpe”, eu disse, “não peça desculpa, eu sei o tesão que ela causa nos homens, eu tenho de ir à piscina”.

Ele fez um movimento com a cabeça, “as coisas mesmo importantes podiam esperar”, tomámos a direção da piscina, os nossos pés eram penas que quase não tocavam no chão, e eu vi, ela estava deitada numa espreguiçadeira, ela tinha aliviado a parte de cima do bikini, e quando se levantou, no corpo nu apenas se via um triângulo negro de tecido a cobrir-lhe a cona.

Um pouco afastado eu e o árabe, escondidos, víamos um jovem sentado numa cadeira vestido com uma farda branca, eu pensei, “um empregado?”, que olhava para a minha mulher e quando ela saiu da água e agarrou na toalha, ela virou-se para ele a limpar o corpo e eu vi o contorno do caralho teso dele nas calças justas.

Eu reparei que a minha mulher olhou em volta para os lados para ver se havia alguém à espreita, e não nos vendo, nem a mim, nem o árabe, ela avançou para o jovem, “trabalhas aqui?”, ele sorriu apreciando o corpo dela de alto a baixo, “faço massagens”, ela pareceu surpreendida, “mas és massagista?”, ele sorriu novamente agora mais intensamente, “as minhas massagens são alegres com final feliz”.

Eu reparei que a minha mulher sorriu com uma gargalhada quase impercetível, aproximou o corpo muito perto da face dele, e depois segurando-lhe o queixo com a mão, “eu gosto muito dessas massagens, estás disponível para mim? achas que me aguentas?”, ele retorquiu, “depende do que gosta”, eu e o árabe ouvíamos, “eu gosto de tudo, querido”.

Ela aproximou-se ainda mais, baixou o tronco e pondo-se quase de cócoras, eu vi a minha mulher a passar a mão na verga grossa que o jovem exibia saliente nas calças, ela dizia, “isto ajuda-te nas massagens?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, e ela continuou, “vais massajar-me com este pau amor?”, a voz da minha mulher deixou-me tão teso que tinha medo de fazer algum ruido que me denunciasse a mim e ao árabe.

Ela continuou, “não está aqui ninguém, posso ver?”, ele disse que sim, e eu vi a minha mulher a puxar as calças e a saltar delas para fora uma vara grossa que devia de ter mais de 20 centímetros, ela agarrou no caralho a massajá-lo levemente, “onde me vais dar a tua massagem?”.

Ela continuou a bater o pau, o prepúcio vinha para baixo, e mostrava a cabeça gorda e rosada, ela mal conseguia prender na mão o caralho tão grosso, e foi então que eu vi, ela conduziu os dedos do jovem para o clitóris dela, e ela gemeu de prazer, “hum ai mais mais”, os dedos dele rolavam pelos lábios da cona entre o bikini, a boca dela apertou o pau nos lábios, a língua correu na cabeça grossa, quando começou a estremecer, a cair de joelhos, e eu sabia, a minha mulher estava a ter um orgasmo.

Durante uns segundos ela agarrou no caralho dele, como uma vara para não cair, e ele disse, “vamos para o meu sítio, quero acabar a massagem”, e vi-os a andarem juntos para uma cabana de cortinas de pano, como um solário, mas mais privado, quando o vento batia eu e o árabe conseguíamos ver tudo.


Ela tirou as cuecas do bikini, e o jovem colou o corpo ao da minha mulher, “você gosta no cu”, a minha mulher sorriu de alegria, “gosto muito querido”, ela dobrou-se numas almofadas e ele montou-a por trás, o caralho grosso entrou no vale delicado e entre as nádegas mergulhou na cona, prosseguiu até ao fundo e depois, como se se tivesse enganado no caminho, saiu rápido e espetou-se no cu da minha mulher, “aihmm hum querido”.

O jovem começou a bombeá-la com força, entrava e saia, com as mãos abria-lhe as nádegas, “ai amor massaja-me o cuzinho todo”, ele acelerava empinando-lhe o rabo para cima, para o caralho entrar mais fundo, “aim foda-se que massagem no cu amor mais fundo mais força”, ele estimulado ao limite pela minha mulher começou a tremer e não demorou tempo, ele e ela gemeram e uma golfada de porra saia do ânus da minha mulher.

Eu sabia que era tempo de eu e o árabe irmos embora, mais tarde ela contar-me-ia tudo e eu ficaria a saber se ela era fiel a dizer mesmo o que se tinha passado, eu sentia uma dor tremenda no pau e acho que também tinha me vindo, no carro a caminho dos negócios, o árabe que normalmente falava muito, não abriu a boca, só olhava para o telefone.

Quando cheguei mais tarde, a minha mulher deu-me um beijo na boca e um abraço, “então amor, os negócios?”, eu respondi, “correram bem, melhor do que esperado, o meu amigo árabe ajudou-me muito”, e depois continuei, “e tu?”, ela rodou o corpo, “amor, fiz só uma massagem, depois conto-te tudo”, passaram uns segundos, “vamos estar cá mais tempo, gostei das massagens, acho que vou fazer mais, não te importas querido?”

Eu ia dizer que não, quando ela disse, “humm, e querido, ligou para aqui um teu amigo árabe a perguntar se podia ser o meu massagista”, ela moveu-se suite e eu fiquei ali parado a olhar …

Cap. 2 - O que tem a dizer o padre?

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Cap. 2 - O que tem a dizer o padre?

𓀬
Como já tinha dito antes, estamos em 1677. Vim aqui para entrevistar Mick Sensation e tentar compreender porque é que ele está preso em casa há vários meses acusado de sodomia e a esperar pelo julgamento.

Pelo que soube do que dizem nas ruas, o Mick ao longo de vários anos andou a comer vários cus de homem, e porque isso é proibido, agora está a enfrentar a justiça porque a sodomia nesta altura era um crime capital punido com a pena de morte.

Já ouvi parte do que o Mick tinha para dizer, ele não foi muito explicito, depois de vários meses fechado em casa só com a mulher, sem poder ter visitas de amigos, tem sido muito difícil e complicado, meses sem poder comer um cu, para ele é uma agonia muito grande.

Eu ouvira dizer que os clérigos eram quem mais pressionava o poder judicial para que Mick Sensation enfrentasse a forca, mesmo sem grandes fundamentos ou provas, porque para eles estava decidido, a sociedade estava em mudança, e tudo isto servia de exemplo.

Depois de bater em muitas portas consegui marcar uma entrevista com Samuel K.. Do que ouvira dizer, ele era um padre muito importante, ele é especialista em sodomia, e do que consta, nos seus sermões sempre chama a atenção dos fiéis para os perigos morais que existem de andar a levar no cu.

Apertei-lhe a mão, que para um padre me pareceu máscula de mais, uma corrente fria atravessou-me a espinha, fiquei na dúvida, ou era uma energia maligna que vinha dele, ou era da atmosfera que nos rodeava, numa casa mal iluminada, com pontos dispersos de luz onde, pensei eu, as pessoas se recolhiam para refletir, e onde nos sentámos para conversar.

Eu baixei um pouco a cabeça, “Sua Eminência, muito obrigado por me receber”, e continuei, “gostava de o ouvir sobre a situação do Mick, mas também desta coisa da sodomia, e se possível num registo mais informal”, ele sorriu e disse, “já percebi, basicamente não vamos usar palavras caras, vamos falar para que as pessoas comuns entendam o que vai escrever”, ele olhou em volta parecendo querer ver se alguém nos ouvia e continuou, “o que quer saber é porque achamos mal que o Mick ande a foder cus de homem”.

Ele fechou os olhos como se fizesse força para bombear toda a sua sabedoria para o cérebro, “o meu amigo compreende, o casamento é sagrado e tudo o que seja foder fora do casamento é pecado”, ele salivou os lábios, “você já ouviu falar no sétimo mandamento? diz – não fodas a mulher do próximo – o que vale para dizer – não andes a foder cus por fora”.

Este inicio de conversa pareceu-me um pouco incoerente, “eu sei, o Mick é casado, mas …. ele enfim come cus, mas … e os solteiros, ou se ele fosse solteiro? Ele iria andar a comer cus na mesma!!”, ele disse, “sim, eu compreendo, mas é mais para ter uma ideia geral, e para o Mick é ainda mais grave, ele gosta de estar com homens para lhes foder o rabo e ainda por cima é casado e ele devia respeitar os laços do matrimónio”.

Achei que o devia deixar prosseguir, “vamos lá a ver, nós entendemos que há vários tipos e graus de ofensa, e é por isso que tenho estudado o assunto, por exemplo, comer o cu de um homem será a mesma coisa se for o cu de uma mulher? Ou se deve ser punido, não só quem fode o cu de alguém, ou se também quem leva no cu? o assunto meu amigo é muito complexo”.

Ele prosseguiu, “meu amigo, o corpo é um templo do espirito santo, ora andar a comer o cu ou a levar no cu, a mim parece-me poluição”, eu balbuciei, “poluição?”, ele adiantou-se, “sim, impureza abominável, que eu divido em dois tipos: a fornicação e a busca de carne estranha, em que a segunda é a mais grave de todas”.

Eu nunca tinha ouvido falar nisto, “busca de carne estranha?”, ele excitou-se com as próprias palavras, “fornicação, meu amigo, é a prostituição, adultério, poligamia, e a masturbação, enquanto a sodomia e a bestialidade é a busca de carne estranha, e para mim, tanto é mau, dar como levar no cu, como andar a foder cabras e vacas, você sabe como é esta gente, por muito que se ensine, continuaram a comportar-se como uns selvagens”.

Ele quase gritou, “estas últimas da busca de carne estranha são antinaturais, vão contra a normalidade das espécies e dos sexos”, a conversa abrandou logo depois e entendi perguntar, “e se um homem comer o cu da mulher?”, eu disse isto e senti o mesmo efeito quando estava com Mick Sensation, o pau estava a ficar duro.

Ele continuou, “bom, aqui também temos de pensar em termos de grau de pecado, um homem comer um cu a outro homem ou uma mulher dessas lésbicas esfregar-se com uma outra, isso temos certo que não é natural e é poluição moral”, ele respirou um pouco, “agora o homem foder o cu à sua mulher ainda estamos a estudar, embora, à luz da natureza, já concordámos que não é tão pecaminoso”.

Eu introduzi um tema, “mas Vossa Eminência por certo concordará que estas coisas são por causa do desejo, haverá homens como o Mick que não resistem a um ânus enquanto outros não resistem em oferecê-lo”, ele apertou as pernas e quase me apercebi que havia ali um volume, “tem de compreender, meu amigo, isto não tem nada a ver com desejo, tem a ver com corrupção moral e desobediência a Deus, temos de conter isto, senão contaminam os fiéis com outros pecados”.

Lembro-me de ter ouvido dizer que o padre Samuel K., num dos seus sermões, gritou aos fiéis que isto de foder e levar no cu era corrupção universal, idolatria da sodomia, o que causou grande terror e preocupação, todos acharam que podiam ficar tentados a fazer o mesmo.

Achei que era importante precisar os conceitos, “mas Sua Eminência, continuo confuso, portanto se o Mick fodesse o cu da esposa, isso não é sodomia?”, ele abanou com a cabeça, “para nós não, isso não é pecado, isso é só a mulher a querer levar no cu, pecado é se for entre homens ou entre mulheres, significa que são do mesmo sexo e isso vai contra as sagradas escrituras”.

Eu não sabia nada desse assunto, embora tivesse ouvido falar que nas sagradas escrituras se contavam histórias de casos de sodomia, eu corri o risco de perguntar, “mas Sua Eminência, o povo parece não se preocupar, nem se importar com o facto de haver homens ou mulheres que têm desejos mais incomuns que o resto”, ele pareceu desagradado, “nós temos de guiar as nossas ovelhas” e eu insisti, “Sua Eminência, nunca sentiu desejos?”, ele pareceu surpreendido, “desejos de quê? De sexo? sim, mas eu reprimo, raramente fico com ele inchado”.

Saio para a rua, pensei que ficou a faltar uma pergunta, “nem um pecado mais pequeno? bater uma punheta ou meter um vibrador no cu?”