Era um daqueles domingos de muito calor. O meu pai saíra com o Raj, tinham ido para a casa da praia. A Carlota estava fora da terra. A Bárbara tinha saído não sei para onde., e a minha mãe encontrei-a no quarto dela, deitada na cama, toda nua, a receber o fresco de uma ventoinha.
Não era nada de novo ou estranho, desde muito miúdo que via a minha mãe nua e a foder com outros homens.
Nestes anos vi-a foder muitas vezes com o Braz, pénis de substituição do meu pai, e quando esteve fora uns meses, com outros.
Não gostava de foder com locais, preocupava-a que soubessem, que a coisa se espalhasse, dissessem que o meu pai era cornudo e ela uma puta.
Da terra, vi-a foder algumas vezes com o Carlão, um negro confiável, encarregado na propriedade, e com o Guedes, um namorado mulato que a Carlota arranjara, mas que maltratava.
Disse-me para me deitar junto dela. Deitei-me, ela abraçou-me e deu-me um beijo na testa e depois na boca. Sempre o fez, beijar-me na boca. Só o abandonou já muito tarde.
Quando ela queria, mesmo com o Braz por perto, ia ter com o Carlão a um anexo da propriedade, um negro grande, tipo mandingo, muito preto, e via-o foder com ela, a patroa, como se fosse uma das suas funções e não houvesse amanhã.
O Guedes, namorado jovem da Carlota, para aí com 25 anos, viu-o sofrer às mãos dela, arranjava namorados ou maridos que depois desprezada a foder com outros, dentro de casa deles, eles a ouvi-la gemer. A minha mãe deu-se ao Guedes e de tempos a tempos ia ter com ele, e via-os foder.
Senti a mão da minha mãe no enchumaço dos meus calções. Acariciava-me o pénis de cima a baixo. Abriu as pernas dela e meteu a mão dentro dos meus calções e acariciou-me o pénis. Já estava teso, não por ela, do calor intenso, do desejo permanente.
A minha mãe gostava mais de homens de fora. No tempo que o Braz esteve fora, vi-a foder com vários clientes que apareciam na propriedade.
Na casa onde os alojávamos recebeu-os e comeu-os. Lembro-me bem de dois holandeses a que se abriu, sem contrapartida ou promessa, só para querer foder. Um sul africano que por ali passou, bem mais velho que ela, deu-se a ele e ele comeu-a.
Em festas casamentos, vi-a foder com o Hélder, um primo afastado, a quem a pedido dela eu pedi para a foder, e que depois também pedi para me comer o cu e ele comeu. O Mateus, um amigo do meu pai, vi-o comer a minha mãe numa dessas festas.
Em viagens que fizemos a Madagáscar, não houve uma que não visse a minha mãe a foder. Em viagens de eu e ela fizemos com a amiga Érica, via-a foder com ela e com uns homens que seduziam para as foder.
Olhou-me deu-me um beijo na boca, pôs a mão dela por cima da minha mão, puxou-a para a vagina dela e nos olhos o pedido "acaricia-me". Quereria redimir-me, ser eu mais homem, sabendo que já não me podia mudar.
Friccionei-lhe os lábios do clitóris que senti molhados, com os olhos fechados, um gemido surdo, o abrir de pernas, o rebolar de ancas ao movimento da minha mão.
Dois ou três motoristas de carga que iam à propriedade vi-os foder com ela. Não era preciso muito, sussurrava-lhes ao ouvido, pedia-lhes sem meias tintas, e fodiam-na.
Uma rapariga negra muito bonita da cidade, amiga da Carlota, não foi preciso muito para a convencer a foder com ela.
A muitas fodas delas assisti, outras contou-me, outras raras estava ela. Na Baía, numa viagem que fez com a Érica, quando ela saiu não sei para quê, um brasileiro, o Marcelo, fodeu-a comigo ao lado como estou agora com ela.
Penetrava-a comigo ali a ouvir-lhe os gemidos de prazer enquanto lhe acariciava a barriga, o tufo de pelos, o clitóris. Em Madagáscar fugimos e fomos foder, como na Baía.
A minha mãe soube cedo que eu gostava de levar no cu, tinha visto o Sandro a comer-me, não sabia do Bernardo ou do Manel, desconfiava que já tinha fodido com outros, e muitos dos que a foderam, foderam-me também. A muitos assistiu, como eu assistia com ela, a enrabar-me.
Ela arqueava-se, as ancas a rebolar, os meus dedos molhados, o cheiro de mulher, massajava-lhe a fenda húmida, penetrava-a com os meus dedos, como uma tarefa a executar, com tesão prático, afinal é a minha mãe.
Cá, no Algarve, na terra dela, momentos de admiração por ela, de homens que seduziu e comeu.
No trabalho, na quinta em Torres, nos nossos passeios, numa ida às compras, à praia, ao ginásio, tantas as vezes que vi a minha mãe a foder, com tempo para todos, sempre discreta, comigo meu seguro, cautelosa, sem escândalos, sem remorsos, meus segredos e os dela guardados.
Não consigo contar todos e todas com quem fodeu, como eu, os e as que fodi e me foderam.
Gemia, forçava a minha mão e os meus dedos para não pararem, serem mais rápidos, irem mais fundo, os mamilos espetados, as ancas a subir e a descer, à espera de um orgasmo, a explodir, sinto-a aliviada, a minha mão mais molhada, o corpo dela, agora mole, a entregar-se ao abandono e ao esquecimento.
Deixo-a com os olhos fechados, visto-me e saio.
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