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Um dia a minha mulher Karla numa dessas reuniões de amigos que se estendem na conversa pela noite toda, quando lhe perguntaram se gostava de ter feito ou fazer outras coisas na vida, ela respondeu “gostava de ser atriz porno”, com uma grande gargalhada.
E depois um colega da minha mulher, acompanhou a gargalhada a dizer, “era capaz de dar certo, Karla”, olhou o corpo dela de alto a baixo, e depois mostrou os dentes para o meu lado, “a karla tem um belo corpo para ser atriz porno, não tem?”, eu olhei para ela, para as coxas grossas, as mamas ainda rijas, e eu respondi, “dava, dava, claro, estou certo de que era um sucesso”.
A minha mulher sorriu e nessa altura uma amiga perguntou, “e o teu marido?”, a Karla quase tremeu de prazer ao responder, “então o meu marido era o realizador”, eu para não ficar mal dizia, “sim, eu ia gravando os melhores planos”, e depois eu disse uma coisa estúpida, “eu já quis gravar os nossos momentos, mas a Karla é que não quis”, e a conversa acabou ali.
Quando regressávamos, a minha mulher puxou a conversa, “eu nunca disse que não queria”, apertou o meu caralho com força, como se fosse aplicar um castigo, e eu respondi, “desculpa querida, as palavras saíram da minha boca, foi sem intenção, lembrei-me só duma situação, mas era outra coisa”
Mas depois a brincadeira que tínhamos começado em grupo, pareceu-me agradável continuar enquanto fazíamos o trajeto para casa, e perguntei, “gostavas mesmo de fazer filmes porno?”, ela riu-se, “acho que já estou velha para isso, querido”, mas eu insisti, “não, eu pergunto é se gostavas? podíamos fazer uns filmes caseiros”.
Ela aproximou-se, senti-lhe o hálito de tabaco e álcool do convívio de onde vínhamos, as mamas a roçarem nos meus ombros, “eu gostava e tu querido? eras o meu realizador?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e ela prosseguiu, “mas querido, os filmes não se fazem sozinhos, íamos precisar de algumas estrelas”.
Quando entrámos em casa, senti uma espécie de liberdade estranha, a nossa vida sexual mudava sem mudar o fundo que continua, havia uns elementos mais teatrais e eu pensava, “até gostava de ser artista”, algumas encenações que nos divertiam, e perguntei, “tens alguma ideia sobre os atores?”, e ela respondeu, “amor, para começo, gostava que fosse negro”, pelo que quando cheguei no dia seguinte à noite e disse, “querida, já arranjei, dois negros grandes que contratei”, ela só ficou surpreendida com a quantidade, “logo dois amor”.
Nesta antecipação, eu nunca pensei que me pudesse sentir tão exitado, coma visão da Karla a chupar uns caralhos e a levar na cona e no cu enquanto eu filmava, mas ela também tremia de desejo, num gemido de pré-orgasmo, a cona devia estar toda molhada.
Os negros chegaram e quando ela os viu ficou abismada, eram duas máquinas de foda, que, se pensado bem, pôr os negros a fazer outra coisa era um total desperdício, quando estavam nus exibiram dois caralhos inchados e foda-se!! sentia o meu dentro das calças, ela não estava habituada e temi pela minha mulher.
A minha mulher perguntou, “querido como é que queres que eu faça?”, eu respondi, “amor, não temos um guião, vamos improvisar, vai, amor, chupas os paus deles e depois logo se vê como as coisas vão acontecer”, a Karla agarrou num caralho enorme e engoli-o para dentro da boca, enquanto o outro negro ia aquecendo a cona, os dedos rodavam no clitóris e a minha mulher abria cada vez mais as pernas.
O corpo da minha mulher movia-se em ondas de desejo, enquanto resfolegava com o caralho grosso na boca que o negro metia e forçava para dentro, eu via as pernas dela abertas de lado a lado, com um brilho vítreo bem ao centro, em dois ou três dedos que a penetravam, eu dizia, “querida, amor, mexe mais, estás a gostar?”.
Eu disse ao negro que a minha mulher a chupar tinha tempo a mais de gravação, tínhamos de avançar, “amor, geme e pede a ele para foder a tua coninha”, a minha mulher fazia um grande papel, eu via que adorava estar a ser fodida, mas também havia a ação dela e o filme, o outro negro puxou-lhe o rabo para cima, “aí amor, quero tanto levar na coninha”, eu respondia, “na coninha e no cuzinho também amor”.
O negro abriu as pernas da minha mulher e pousou em cima dela como se estivesse a acasalar, o caralho de alcatrão resvalou para dentro dela, e eu via os lábios tensos da cona, do pau que ia e vinha de dentro, a minha mulher finalmente gemia, “aí, amor, foda-se! ai amor, que foda, parte-me toda, come-me a cona toda”, e eu percebia que não era teatro, ela estava mesmo a gozar de prazer, de estar a ser fodida.
Eu percebi que o outro negro também queria um pedaço da minha mulher, estava a ficar impaciente, também queria cona para foder, e eu disse, “avança com tudo, quero ver esta puta a gritar de prazer”, ele virou-a e montou-a por cima, o caralho grosso entrou para dentro dela, e eu perguntei, “diz amor, diz a ele que queres no cuzinho”.
Ela gemeu mais alto que o costume, num som arrastado e lento, “aí amor estás a gravar tudo? Estás a gostar de ver a tua mulher a atuar? eu girava por cima deles até pousar a câmara a acariciar o meu pau espetado, “estou a adorar, queres no cuzinho, amor?”, ela disse que sim, um dos negros começou a enterrar o pau preto no cu da minha mulher e a chupar o pau do outro.
Os negros não falavam, só executavam o serviço, tinha-lhes sido dito o que fazer, e eram dois atores secundários, porque ali a grande estrela era a minha mulher, ela estremeceu toda com um grito que nunca tinha visto, um orgasmo múltiplo e tinha a cona encharcada, ainda estava prostrada e adormecida na cama, as pernas abertas e amaciadas, quando os dois negros saíram.
Junto à porta de casa quando lhes pagava, eles diziam que ainda tinham uns serviços, estavam com um pouco de pressa, mas eu não consegui resistir, “o que vocês acharam da minha mulher? É boa a foder?”, um deles respondeu, “muito boa, adorei quando ela estava a chupar o meu pau, vê-se logo que tem muita experiência, você é um homem de sorte, quando quiser mais é só telefonar, está aí no cartão?”
Eu sorri satisfeito, com o cartão na mão, guardei-o num daqueles sítios preciosos, onde nunca se perdem as coisas .. perguntei depois à minha mulher o nome a darmos ao filme, e ela disse "Entre marido e mulher", eu achei perfeito.