fevereiro 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Entre marido e mulher

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Entre marido e mulher

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Um dia a minha mulher Karla numa dessas reuniões de amigos que se estendem na conversa pela noite toda, quando lhe perguntaram se gostava de ter feito ou fazer outras coisas na vida, ela respondeu “gostava de ser atriz porno”, com uma grande gargalhada.

E depois um colega da minha mulher, acompanhou a gargalhada a dizer, “era capaz de dar certo, Karla”, olhou o corpo dela de alto a baixo, e depois mostrou os dentes para o meu lado, “a karla tem um belo corpo para ser atriz porno, não tem?”, eu olhei para ela, para as coxas grossas, as mamas ainda rijas, e eu respondi, “dava, dava, claro, estou certo de que era um sucesso”.

A minha mulher sorriu e nessa altura uma amiga perguntou, “e o teu marido?”, a Karla quase tremeu de prazer ao responder, “então o meu marido era o realizador”, eu para não ficar mal dizia, “sim, eu ia gravando os melhores planos”, e depois eu disse uma coisa estúpida, “eu já quis gravar os nossos momentos, mas a Karla é que não quis”, e a conversa acabou ali.

Quando regressávamos, a minha mulher puxou a conversa, “eu nunca disse que não queria”, apertou o meu caralho com força, como se fosse aplicar um castigo, e eu respondi, “desculpa querida, as palavras saíram da minha boca, foi sem intenção, lembrei-me só duma situação, mas era outra coisa”

Mas depois a brincadeira que tínhamos começado em grupo, pareceu-me agradável continuar enquanto fazíamos o trajeto para casa, e perguntei, “gostavas mesmo de fazer filmes porno?”, ela riu-se, “acho que já estou velha para isso, querido”, mas eu insisti, “não, eu pergunto é se gostavas? podíamos fazer uns filmes caseiros”.

Ela aproximou-se, senti-lhe o hálito de tabaco e álcool do convívio de onde vínhamos, as mamas a roçarem nos meus ombros, “eu gostava e tu querido? eras o meu realizador?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e ela prosseguiu, “mas querido, os filmes não se fazem sozinhos, íamos precisar de algumas estrelas”.

Quando entrámos em casa, senti uma espécie de liberdade estranha, a nossa vida sexual mudava sem mudar o fundo que continua, havia uns elementos mais teatrais e eu pensava, “até gostava de ser artista”, algumas encenações que nos divertiam, e perguntei, “tens alguma ideia sobre os atores?”, e ela respondeu, “amor, para começo, gostava que fosse negro”, pelo que quando cheguei no dia seguinte à noite e disse, “querida, já arranjei, dois negros grandes que contratei”, ela só ficou surpreendida com a quantidade, “logo dois amor”.

Nesta antecipação, eu nunca pensei que me pudesse sentir tão exitado, coma visão da Karla a chupar uns caralhos e a levar na cona e no cu enquanto eu filmava, mas ela também tremia de desejo, num gemido de pré-orgasmo, a cona devia estar toda molhada.

Os negros chegaram e quando ela os viu ficou abismada, eram duas máquinas de foda, que, se pensado bem, pôr os negros a fazer outra coisa era um total desperdício, quando estavam nus exibiram dois caralhos inchados e foda-se!! sentia o meu dentro das calças, ela não estava habituada e temi pela minha mulher.

A minha mulher perguntou, “querido como é que queres que eu faça?”, eu respondi, “amor, não temos um guião, vamos improvisar, vai, amor, chupas os paus deles e depois logo se vê como as coisas vão acontecer”, a Karla agarrou num caralho enorme e engoli-o para dentro da boca, enquanto o outro negro ia aquecendo a cona, os dedos rodavam no clitóris e a minha mulher abria cada vez mais as pernas.

O corpo da minha mulher movia-se em ondas de desejo, enquanto resfolegava com o caralho grosso na boca que o negro metia e forçava para dentro, eu via as pernas dela abertas de lado a lado, com um brilho vítreo bem ao centro, em dois ou três dedos que a penetravam, eu dizia, “querida, amor, mexe mais, estás a gostar?”.

Eu disse ao negro que a minha mulher a chupar tinha tempo a mais de gravação, tínhamos de avançar, “amor, geme e pede a ele para foder a tua coninha”, a minha mulher fazia um grande papel, eu via que adorava estar a ser fodida, mas também havia a ação dela e o filme, o outro negro puxou-lhe o rabo para cima, “aí amor, quero tanto levar na coninha”, eu respondia, “na coninha e no cuzinho também amor”.


O negro abriu as pernas da minha mulher e pousou em cima dela como se estivesse a acasalar, o caralho de alcatrão resvalou para dentro dela, e eu via os lábios tensos da cona, do pau que ia e vinha de dentro, a minha mulher finalmente gemia, “aí, amor, foda-se! ai amor, que foda, parte-me toda, come-me a cona toda”, e eu percebia que não era teatro, ela estava mesmo a gozar de prazer, de estar a ser fodida.

Eu percebi que o outro negro também queria um pedaço da minha mulher, estava a ficar impaciente, também queria cona para foder, e eu disse, “avança com tudo, quero ver esta puta a gritar de prazer”, ele virou-a e montou-a por cima, o caralho grosso entrou para dentro dela, e eu perguntei, “diz amor, diz a ele que queres no cuzinho”.

Ela gemeu mais alto que o costume, num som arrastado e lento, “aí amor estás a gravar tudo? Estás a gostar de ver a tua mulher a atuar? eu girava por cima deles até pousar a câmara a acariciar o meu pau espetado, “estou a adorar, queres no cuzinho, amor?”, ela disse que sim, um dos negros começou a enterrar o pau preto no cu da minha mulher e a chupar o pau do outro.

Os negros não falavam, só executavam o serviço, tinha-lhes sido dito o que fazer, e eram dois atores secundários, porque ali a grande estrela era a minha mulher, ela estremeceu toda com um grito que nunca tinha visto, um orgasmo múltiplo e tinha a cona encharcada, ainda estava prostrada e adormecida na cama, as pernas abertas e amaciadas, quando os dois negros saíram.

Junto à porta de casa quando lhes pagava, eles diziam que ainda tinham uns serviços, estavam com um pouco de pressa, mas eu não consegui resistir, “o que vocês acharam da minha mulher? É boa a foder?”, um deles respondeu, “muito boa, adorei quando ela estava a chupar o meu pau, vê-se logo que tem muita experiência, você é um homem de sorte, quando quiser mais é só telefonar, está aí no cartão?”

Eu sorri satisfeito, com o cartão na mão, guardei-o num daqueles sítios preciosos, onde nunca se perdem as coisas .. perguntei depois à minha mulher o nome a darmos ao filme, e ela disse "Entre marido e mulher", eu achei perfeito.

Há homem cansado de buraco de mulher?

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Há homem cansado de buraco de mulher?

V
enho contar os meus lamentos aqui para o confessionário, meus amigos, pode ser que alguém esteja sofrendo como eu, passei a minha vida fodendo, contando por buraco, foram mais que muitos, milhares e milhares de buracos, bocas, vaginas, e cus, de todo o tipo e feitio, e, pode-se dizer assim que estou um bocado esgotado.


Pode parecer filosofia, pessoal, se calhar até é, que andava fodido, buraco mesmo é bom para quem tem pouco, seja masculino ou feminino, mas quando se fala em números como eu, dos mais que muitos, meus amigos, acreditem, já começa chateando.

Muitas vezes eu sinto-me como aqueles ricos, esse pessoal que já tem tudo, que compra coisa que não gosta, que deseja por desejar, que já esqueceu viver de um modo natural, se amigo tem também quer ter, e eu ando assim, meus amigos, deprimido por não saber mais o que foder.

Houve um tempo que era orelhas, pensei que isso só chegava, mas duas logo era muito, a do lado direito e do esquerdo, houve tanto ouvido que assim comi, meu deus, que fiquei logo entediado, e depois, vejam bem, orelha tem pouco para comer, entra ponta e nada mais.

Depois disseram-me que tinha de fazer terapia, esquecer os buracos de uma vez e concentrar a minha atenção em coisa que parece buraco mas não é buraco.

Primeiro foi a "espanholada", disseram que era bom para o meu desenvolvimento como ser humano interessado em todas as esferas do conhecimento, e comecei a fazer isso, como se fosse uma punheta de mamas, eu pedia para a mulher prensar o pau no meio, e depois ficava ali mexendo para a frente e para trás, e quando eu me vinha a minha porra saia disparada para o pescoço como um colar de pérolas.

Depois aproveitei esta técnica nas nádegas, e como a minha mulher é um pouco gorda, a coisa até funcionava, claro que aqui neste caso, o trabalho é todo meu, e, meus amigos, estar a prender o pau no meio de duas bochechas e a agarrar tudo ao mesmo tempo, podem acreditar, é muito cansativo.

Durante algum tempo depois, fiquei-me pela mão, a nossa velha conhecida masturbação, a minha mulher aperta o pau, de maneira que até parece um buraco, mas não é a mesma coisa, não me deixava deprimido, mas como é sempre a mesma coisa, também não trás nada de novo.

Passei depois ao sexo intercoxa, uma espécie de espanholada, disseram-me que era uma prática antiga e que eu até ia gostar, em vez de buraco, em prendia o pau entre as pernas gordas da minha mulher e depois era só trabalhar a coisa, mexer para a frente e para trás.

Depois desesperado por novas soluções e novidades, eu queria experimentar tudo que me tirasse deste sofrimento, aconselharam-me masturbação com pés, footjob, também apertar o pau debaixo do braço, armhole job, até técnicas orientais eu experimentei, tudo, não havia mais nada para explorar, nem buracos, nem trabalhos apertados.

Desta última, de foder sovaco eu até estava a apreciar muito, meus amigos, é bem bom como o caralho, e nem me importo que tenha pelos, ou um cheirinho bom molhado, bem pensado até gosto, sovaco para eu comer batendo.

Claro que a minha mulher reclamava muito, dizendo "Fred mas com isso aí tão grande, você é maluco não estar querendo, eu tenho buraco aqui tão bom, me come o cu e a cona, chupo o teu pau com a boca, e você quer sovaco?".

Eu batia com caralho no sovaco, e sentia assim uma pressão, me dava tanto prazer fazendo, mesmo sabendo que não é bem buraco, escorrega da mesma maneira muito bem, mas até isso tinha um fim.

É difícil pessoal, como vêm eu estava a sofreu muito, ao principio era excesso de cona, vocês têm de acreditar, também faz mal, depois excesso que coisa que não é buraco, nem coisa nenhuma, e agora estou assim deprimido porque não sei o que consigo foder.

Estive a falar com bicha meu conhecido, e ele garantiu, "o problema não é de buraco, o problema é da sua mulher, excesso de buraco de mulher, pode acreditar, faz mal, mas um cu de homem, sabe, faz toda a diferença, você vai gostar, acaba logo a depressão".

Eu fiquei a olhar para ele e ele a olhar para mim, de cima para baixo, e ele acrescentou, "e você é tão macho!! tão bem proporcionado!! no meu cu!! tão apertado!!".

Eu pensei um pouco mais, se calhar ele tinha razão, comer bichas era um bom remédio, tinha de falar com a minha mulher, ela vai gostar

A mesma velha história por Dublin Jack

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A mesma velha história por Dublin Jack
D
esde que Nero comeu a sua mãe e Calígula fodeu o seu cavalo, acredito que incesto, sodomia e bestialidade têm sido vícios da moda.

Conheço um homem que regularmente mantém uma cabra, que ele prefere ao homem ou à mulher. Outro, um jovem nobre de vinte anos, faz o papel de Édipo, está apaixonadamente apaixonado e fode a sua própria mãe. Ainda assim, sem dúvida, a sodomia leva a palma da mão sobre todos os outros vícios.

Conheço um caso recente em que uma viúva, proprietária de uma pequena loja, teve um inquilino que ocupou o seu primeiro andar nos últimos três anos.

Recentemente, uma noite depois de fechar a porta, ela imaginou ter ouvido um barulho na passagem da frente, mas não conseguiu ver nada, então, como o homem que costumava fechar as venezianas da loja chegou tarde, ela pediu que ele esperasse um pouco na cozinha.

E colocou-se à escuta. 

Depois de cerca de meia hora, ela imaginou ter ouvido passos e sussurros na passagem, então tirou as botas e foi lentamente escada acima e, de repente, riscando um fósforo, viu o inquilino do primeiro andar, no exato ato de atingir o traseiro de um soldado, que estava com as calças abaixadas e imediatamente saiu a correr pela porta sem esperar para se colocar em ordem e decente. 

O inquilino subiu as escadas e partiu no dia seguinte.

No momento em que este texto é publicado, há um caso no jornal em que um cabo da Guarda Escocesa é apanhado em flagrante cometendo um delito antinatural num café.

Ele é levado a julgamento, enquanto o seu companheiro, que tem a sorte de ser secretário da Embaixada da Alemanha em Londres, é tratado pelo governo alemão e enviado para casa para a terra mãe, que é sem dúvida tudo o que lhe vai acontecer.

Depois, a prevalência da sodomia entre os estudantes é pouco suspeita de ser tão geral quanto realmente é. Recentemente, um médico de grande prática foi chamado para consultar o mestre de uma grande academia, onde parece que os estudiosos aprenderam algo muito mais interessante do que latim ou grego.

A sua história é contada exatamente como ele a relatou ao médico.

"Há um ou dois dias atrás, senhor, as minhas suspeitas foram levantadas quanto a algo altamente impróprio acontecendo nos quartos de dormir à noite, então eu decidi descobrir todos os factos por demonstração ocular.

Tendo várias vagas na escola, aconteceu de ser um pequeno quarto de três camas que estava vazio.

"Aproveitei-me disso e, na tarde de quarta-feira, quando todos estavam no campo de futebol, fiz alguns orifícios para que me dessem uma visão completa de dois quartos de cada lado.

"O quartinho deveria estar trancado, e também o mestre (eu) não estava em casa; então subi as escadas algumas horas antes de dormir e tranquei-me lá dentro.

"A pouco e pouco, todos subiram a rir, acompanhados por dois jovens rececionistas, um dos quais dormia em cada quarto para manter a ordem.

"Ao ficar de pé nas camas, eu tinha uma visão completa de tudo o que estava a acontecer.

“Agora, meu senhor, vamos ver se o seu pau está dolorido depois de ter três de nós ontem à noite!”, eu ouvi um dos rapazes maiores dizer isto, e olhando para a sala, vi que estava uma brincadeira rara a acontecer.

Quatro rapazes mandaram-no para a cama e estavam a tentar desabotoar as suas calças e finalmente tiraram o seu pénis para fora - era de bom tamanho e o mais rígido possível.

Então vi um dos rapazes mais novos a colocá-lo na boca e a chupá-lo, enquanto outro rapaz fazia o mesmo com o seu pau, e assim por diante, até que todos, exceto o rececionista, tinham uma piça na boca.

"Eu estava muito enfeitiçado pela visão para fazer barulho ou interferir. O facto é, doutor, eu não pude deixar de enlouquecer; e todos nós parecemos gozar ao mesmo tempo.”

"Depois disso eles começaram a despir-se silenciosamente, então eu espiei pelo orifício na outra sala, e lá, por Deus, senhor, os rapazes estavam a foder uns com os outros! Isso deixou-me quase louco.

“Se eu não os parar eles vão-me atrair para as suas práticas, e não posso resistir à tentação que os meus olhos mágicos oferecem; então o que deve ser feito eu não sei. Além disso, a minha escola ficaria arruinada se tudo fosse descoberto."

O médico aconselhou o mestre-escola a examinar todos, os rececionistas e os alunos, um por um, e então ele (o médico) fingiria descobrir pelas aparências tudo o que eles estavam a fazer e tentaria amedrontá-los.

Tinham de fazer tudo de novo, para ele descrever todos os terríveis efeitos da pederastia.

Muitos de nossos leitores não teriam gostado do trabalho do médico?

Tentação na escuridão

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Tentação na escuridão

A
minha mulher já tinha dito que no final de semana havia o aniversário de um colega de trabalho, que iam todos a um night-club e perguntava-me se eu queria ir, parecia que havia colegas que levavam os companheiros.

Ainda quis saber, “mas querida, à noite? sabes como é, não me apetece muito”, a ideia de ir para um night-club para ver a minha mulher a dançar, a gingar o corpo, a provocar os homens à minha frente, não era o melhor programa da noite, e quando ela disse, “ah, é só um pequeno grupo de amigos do trabalho!!”, eu aproveitei logo, “vai tu, amor, são os teus colegas, vais ficar mais à vontade”.

E foi mais tarde que a vi, quando saía de casa, levava um vestido curto, num vermelho adamascado, com uma racha de lado, e quando se sentou para calçar uns sapatos, o vestido subiu e eu vi, ela não tinha cuecas por baixo, a fenda peluda via-se toda.

Ainda pensei abrir a boca, dizer qualquer coisa, porque ia a uma festa sem lingerie? mas ver a minha mulher assim tão solta deu-me um tesão tão grande que fiquei com o pau duro, e fechei a boca e não disse nada e quando ela saía, ela deu-me um beijo e disse, “eu já volto amor”, e eu respondi, “diverte-te, querida”.

Fiquei a olhar-lhe para o rabo dela e para aquele vestido tão curto que ficava na dobra das nádegas, as longas pernas em baixo, e aquele balançar ao andar, que parecia fazê-la planar, e aos homens que a olhavam, um desejo intenso de a foder.

Pensava precisamente nisso, o de viver com uma mulher que todos os homens, e se calhar até muitas mulheres, querem foder, é desgastante demais, ao principio havia um certo stress, porque todos a rodeavam com flirts e desejos, nunca sabia se ela ia tombar, mas depois há um certo hábito, e vamos começando a aceitar.

Já tinham passado umas duas horas, e a vontade de me deitar e adormecer também não era nenhuma, pensava eu que ia estar cansado, mas acontecia precisamente o contrário, e comecei a pensar se não devia ir até ao night-club ver como estava a minha mulher, pensava naquele vestido curto sem ter cuecas por baixo.

Cheguei e percebi logo que a ideia de ser uma coisa pequena, só um grupo de amigos, não era como ela dizia, o night-club estava cheio, o calor era intenso, um cheiro hormonal impregnava tudo, o suor dos corpos no ar, as pessoas tocavam-se todas, e eu fui caminhando, ziguezagueando, à procura da minha mulher, a atravessar o mar humano, de movimentos ao som da música, e fui para a casa de banho.

Entrei numa espécie de silêncio mudo, sente-se a batida da música lá fora, molhei as mãos a refrescar-me na cara, um fio de suor descia-me pela fronte, quando ouvi um som, “chupa, foda-se, engole-o todo”, fiquei à espreita, “está bem, dá-me a piça, humm, que bom, hummmm”, parecia uma voz conhecida, a voz da minha mulher, e corri para um privado ao lado, e pus-me a ouvir o que diziam.

Pus-me também a pensar, “não pode ser a minha mulher, aqui no meio deste ruído, as vozes são todas iguais”, mas ali ao lado, “isso puta chupa-me a piça toda humm”, a mulher agora não falava, e pensei, “ela deve estar a lamber o caralho do gajo”, eu ouvia os ruídos dela, ela lambia a ameixa roxa, como o de a beber uma coisa fresca, estalidos da língua e de prazer, era o que eu conseguia imaginar, porque ver ver eu não via, até que um gajo qualquer bateu à porta, “como é que é caralho, ainda estás a cagar?”.


Eu pensei, “foda-se, tenho de desocupar, vou sair lá para fora e esperar”, abri a porta a sair, um gajo e uma gaja a olhar, o gajo ainda disse, “vens para aqui cagar? Foda-se!! não tens uma puta para te chupar o pau?”.

Eu saí apressadamente para o exterior, escondi-me numa esquina escura, e não passaram uns segundos, quando eu vejo a minha mulher a sair com um gajo grande, a dizer, “obrigado, amor, gostei muito de reviver velhas memórias.”

Eu vi a minha mulher a afastar-se, a perder-se na multidão, eu ainda estava a processar, tinha ouvido bem, a minha mulher chupou um pau, ali mesmo na casa de banho, a reviver velhas memórias, com um gajo desconhecido, não sabia! eu pus a mão no caralho, e mesmo sem ter a certeza, imaginar a minha mulher com uma piça na boca, deixou-me duro como pedra.

A minha respiração falhava, parecia que não entrava ar nos meus pulmões, e eu não sabia o que fazer agora, caminhei na direção que ela ia, quando a vi misturada num grupo, bebia champanhe ou coisa parecida, as pernas tremiam-lhe, mas não ao ponto de estar bêbada, dava gargalhadas descontraídas, quando eu vi outro gajo a dizer-lhe coisas ao ouvido, como se fossem segredos.

Eu podia dizer que estava ali, mas os meus pés não se moviam, olhava de um canto fundo da sala, quando vejo a minha mulher e o gajo a andar na minha direção, havia colunas e recantos abrigados, eu escondi-me de lado, e eu ouço o gajo a dizer, “Michele, quero tanto foder”, ela responde, “ainda não estou com vontade”.

Ele aproximou-se a apertá-la na parede, “sente a minha piça, querida, estou com um tesão louco”, ele tirou a verga para fora das calças, e eu vi um pau grosso e comprido, a minha mulher agarrou o caralho na mão, e eu ouço-a dizer, “não sou a tua querida, sou querida mas é para o meu marido", eu senti um orgulho do caralho, ela continuou, "está bem duro, mas …”, ela parecia estar a fraquejar, a mão brincava com o pau, puxava a pele para trás e para a frente, ela continuou outra vez, quase a gemer, “hoje não queria …”

Ele roçava-se nas coxas da minha mulher, o caralho grosso rijo e preso pelos nervos, eu pensava se devia aparecer, mas as minhas pernas não se mexiam, ele disse, “vira-te deixa-me comer essa cona”, ela rodou o corpo, mas insistia, “hoje não me apetecia …”, ela rodou o corpo mais um bocado e ele colou-se por trás, eu ainda não acreditava no que via, ele fazia força no rabo dela, uma dança com coreografia, "aihm Michele, tens o melhor cu do mundo", ela deu uma gargalhada, "gostas assim tanto do meu cu", ele respondeu, "adorooooo, caralho, e eu sei que o teu cu também gosta da minha piça, ainda hoje vou foder esse cu"

A minha mulher riu-se, empinou o rabo mais para cima, as coxas abriram-se por trás apetecíveis, ela dizia, “eu não quero …”, ele encostou um pouco mais, levantou o vestido curto, e eu vi, a piça escorregou entre as nádegas, ela gemeu num suspiro continuado, “aihh foda-se!! aihmm hoje só queria brincar …”, ele recuou o galo teso e depois penetrou novamente, um pouco mais fundo ainda, a minha mulher contorceu-se ainda mais, "aihm foda-se, és tão grande, aihmm", eu via um reflexo de luz e de humidade no pau, ele começou a acelerar, encurvado debaixo para cima, entrava na minha mulher, eu fechei os olhos, e ouvia a batida dele agora, martelava as bochechas perfeitas das nádegas dela.

As mãos dele percorriam o corpo da minha mulher, as ancas, o ventre até às mamas, enquanto a piça comprida martelava a cona, os dedos metia-os na boca dela, “chupa puta chupa, ela lambia os dedos dele, fechava os olhos e gemia, “aihmm não quero mais …”, mas o rabo enganava, a minha mulher movia-se para fora, queria mais piça lá dentro, do meu pau saiam gotas, um liquido indistinto, de colhões que já não as aguentavam, ela dizia, "aihmm foda-se, tu fodes-me toda, eu sou tão puta", ele gemia e estava quase no limite, "eu sei, é assim que gosto de ti, o teu marido devia saber que só pensas em piça".

Estavam quase a ter o orgasmo quando vejo um gajo a vir da luz para o escuro, estava irritado, “foda-se!! estão aqui a foder? vão foder para o carro!! caralho!!”, e virou a cara na minha direção, “e tu caralho, aí a olhar”, a minha mulher virou a cabeça pata tentar perceber a quem ele se referia, e eu só tive tempo de me esconder ainda mais no escuro, o gajo tirou a verga para fora e disse à minha mulher, “vamos para o carro, foda-se! caralho, uma foda interrompida!!!”

A minha mulher tinha lágrimas presas nos cantos dos olhos, quebrar um orgasmo com o clitóris em brasa, os mamilos quase explodiam, ela disse, “vamos para o carro, mas ….”, ele ia atrás dela, “mas …”, ela continuava, “estava alguém a ver-nos ….”, ele prosseguia, “o que caralho isso importa, estou com um tesão do caralho”, ela insistia, “não sei, foi uma sensação, um cheiro conhecido …”

Eles saíram do night-club, e entraram num carro velho … eu já tinha visto o suficiente …. era altura de ir para casa, quando a minha mulher chegou a casa, ela perguntou, “amor, ainda estás acordado?”, eu fingi estar ensonado, “estou, amor, não conseguia dormir, ainda fui à tua procura no night-club mas não te encontrei, e vim-me embora", eu olhava fixamente para ela a tentar adivinhar os pensamentos, ela disse, "foste? eu não te vi", eu pensei, "deves estar a lembrar-te quando o vigilante disse que estava um gajo a assistir a tudo", ela continuou, "gostei muito, diverti-me bastante, querido, vou só tomar um duche”.

Mas … eu puxei-a pela mão … “não, vem já para a cama … assim como estás …quero sentir o teu cheiro”, a minha mulher gateou para dentro dos lençóis, vestida e tudo, cheirei-lhe a pele e o corpo, ela disse e riu-se, "o meu cheiro?", eu disse, "sim o teu cheiro e o teu gosto", ela riu-se ainda mais, "cheiro a suor, querido", o cheiro intenso a caralho entrou-me no cérebro, fez-me recordar a piça grossa a foder-lhe a cona, eu sorri a pensar no gajo a dizer, "foda interrompida!!", em sofrimento.

Mas depois pensei, a foda continuou no carro, ele deve ter estado a comer a minha mulher ainda mais, a foder-lhe o cu que ela gosta, eu perguntei, “e como foi a festa?”, ela respondeu, “adorei, encontrei dois colegas de outra altura”, a minha mão percorreu-lhe as coxas, escorregou depois para dentro da cona, eu disse, “estás toda encharcada querida”, ela respondeu, “estava muito calor naquela sala”, eu dei-lhe um beijo na boca, ainda senti um gosto a caralho, e disse, “até parece que estiveste a foder ..”.

Ela respondeu a rir, “querido, hoje mesmo que quisesse, não me estava a apetecer”, eu pensei, “eu sei, mas ….”.

Negócios arábicos facilitados

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Negócios arábicos facilitados


Eu tinha acabado de chegar a casa e acho que eles nem notaram que eu estava a entrar e a ir para o meu quarto quando ouvi a minha mãe a dizer, “por favor leva a tua filha contigo, já não sei o que fazer com ela, são só alguns dias”.


Isto era a minha mãe a dizer ao meu pai, eu sabia que ele ia viajar para o Dubai em negócios, mas também sabia que a minha mãe gostava de ter a casa vazia para receber as visitas de um gajo que ali aparecia de tarde para a foder.

Eu por mim não dizia nada, nas minhas contas era assunto deles, já chegavam os meus problemas, e eu não me metia nisso, e talvez o meu pai já soubesse, pelo menos assim me parecia.

Dou agora um salto para o Dubai, aterrámos em Abu Dhabi, era a primeira vez que ali estava, o meu pai ia ali muitas vezes, mas eram negócios e não festa, entrámos no hotel e ele disse, “filha, ocupa-te com qualquer coisa, eu não tenho tempo para ti, e por favor, não te mostres muito, as mulheres aqui são muito diferentes”.

Quando o meu pai disse aquilo, eu ri-me com as palavras dele, era a maneira dele dizer que eu não mostrasse as pernas, ou tops exibindo as mamas, ou saias curtas a ver-se as coxas, mas isso é o que eu tenho de bom, os homens ficam loucos, eles sentem o meu cheiro de cona, e fazem tudo o que eu quero.

Não liguei ao que ele disse, é claro, passei a tarde na piscina, com um bikini quase inexistente de cor de carne e liso, eu sabia, via-se em mim quase tudo, os seios salientes e os mamilos negros, uma risca da minha cona, e as bochechas das minhas nádegas, e o meu pai numa reunião com um árabe rico.

Quando o meu pai chegou parecia incomodado, ele perguntou, “o que fizeste? até o árabe soube que andavas na piscina quase nua!!”, e depois continuou, “ele vem jantar ao hotel, só espero que te comportes, não posso perder este negócio”.

Sinceramente, eu não sabia o que vestir num jantar com um árabe rico, de repente tudo o que tinha trazido parecia tão infantil, o meu pai dizia, “por favor, umas calças, não mostres a pele!”, pensei, o melhor seria ser simples, parecer despreocupada e mais mulher, de maneira que, quando ele me olhasse, eu não ficasse desconfortável.

O árabe era daqueles árabes que simplesmente se parecem com árabes, com aspeto de quem tem tudo e que isso se reflete na barriga, no modo de falar com os outros, ele olhou para mim, moveu a cabeça para o lado, a tentar ver as minhas formas do corpo, e a imaginar a minha tarde na piscina e o que lhe tinham contado.

Ele perguntou ao meu pai, “a sua filha é demais!” e como se fizesse a pergunta para mim, “tem namorado?”, o meu pai abanou a cabeça, “talvez não sei”, e o árabe, olhando para as minhas mamas e a minha boca, “ela dá-lhe problemas? deve dar”, o meu pai respondeu, “eu estou como a mãe, não sei o que fazer com ela”.

O árabe pediu para falar comigo a sós, o meu pai achou estranho, mas levantou-se e saiu, e ele perguntou, “disseram-me que tens um corpo maravilhoso”, eu olhei para ele, “porquê tanto interesse?”, ele agarrou-me nas mãos, olhou por baixo da mesa para as minhas coxas, “deves ser um vulcão”, eu sorri com um riso sem vergonha, “porquê? sou muito quente?”.

Nesta altura eu olhei também para baixo, e vi vincado na roupa dele, na Kandura branca que lhe cobria o corpo, um pau grosso e volumoso, puxou-me a falar ao ouvido, “posso pedir ao teu pai para te foder, eu posso facilitar o negócio dele, sabes?”.

Eu sorri com um ar malicioso, o árabe a pedir autorização para me foder, pensei no meu pai e no que ele diria, e eu disse, “é melhor ser eu a falar com ele”, mas ele continuou quase a sussurrar, “fodia o teu cuzinho, gostas de apanhar no cu?”, os meus mamilos explodiam, “eu adoro levar no cu, sim”, a maçã de adão movimentou-se rápido, “ai, caralho, deixa-me foder-te, tenho aqui um quarto”.


Eu subi ao quarto, ele disse que me esperava, e o meu pai perguntou, “o que é que ele queria?”, eu respondi, “não sei se vais gostar de ouvir”, ele continuou, “o cabrão passou a noite a olhar para o teu corpo”, e eu disse, “que é o que ele quer”.

O meu pai perguntou, “ele quer o quê?”, eu olhei para o meu pai, acho que o momento pedia, “ele quer comer a cona e o cu da tua filha”, o meu pai abriu os olhos, “mas o que é que ele disse?”, e eu exagerei, a sonhar com o pau grosso, “que facilitava o negócio”, perguntou ele, “e tu?”, eu respondi, “eu disse que sim”.

Ele começou a andar à roda no quarto, “foda-se, não vou deixar foder a minha filha por um negócio!”, e eu disse, “mas eu quero pai”, ele disse com energia, “queres o quê?”, e eu respondi, “quero mesmo fodê-lo”, ele dizia, “mas filha, ele é um homem”, eu sorri, “ele mostrou o caralho teso e eu estou excitada, quero muito foder”.

Ele insistiu, “mas filha, podes dizer que não!”, eu sentia a minha cona húmida das palavras do árabe, o meu corpo fervia de antecipação, queria correr para o quarto do árabe, e que ele me fodesse o cu e me partisse toda, “pai, eu não quero dizer não, eu quero muito chupar o pau dele e que ele me foda toda”.

Comecei a levantar-me e saí.

Quando chegámos a casa, a minha mãe perguntou ao meu pai, “e então? a tua filha serviu para alguma coisa? Conseguiste fazer alguma coisa dela?”, o meu pai passou e encolheu os ombros, “fechei o negócio, a tua filha ajudou muito, o árabe gostou muito dela”.

Não conseguia esquecer o marido

23:36 0
Não conseguia esquecer o marido
A
Gabriela tinha regressado e com ela a obsessão. Eu sabia o que ela não sabia e isso aumentava ainda mais o vulcão que se instalava cá dentro. Não tinham passado mais de seis meses desde que lhe dera uns conselhos sobre ruptura conjugal, coisa de que não percebo nada, mas que ela agarrou ferozmente para se libertar, e eu, não sei, se calhar para a comer.

Vinha mais linda, brilhante, uber sexy, mas nada sabia do marido, de como passara esse tempo, de como o vivera, ela não queria saber, mas eu sabia. 

Eu conhecia o André há algum tempo, daquelas festas de empresa, quando ia com a mulher, um homem quase perfeito, afável nas maneiras, distante na presença, a parecer não estar ali, e depois mais de perto, quando me entrou no gabinete, a gritar "foste tu a pôr-lhe ideias, só para a comeres, a insultar-me, que eu não era homem". 

E depois soube que ia à sauna gay, a dizerem-me sempre com o Paulo, que lhe ia ao cu sempre que podia, e eu a pensar, conheço aquele Paulo, gajo perigoso e pouco sério, problema com certeza para ele e a Gabriela, e em mim, esse desejo inconfesso, de o salvar e ver se o fodia.

Caia em mim a pensar, como podia o André mudar tanto, no pouco tempo que passara, de um heterossexual religioso, para agora ser paneleiro, só podia estar lá esse desejo, no mais fundo do seu ser secreto, explodido agora em liberdade e descrição, vindo ao de cima essa vontade, de dar o cu quando pode, escondido no armário.

Queria salvá-lo, tê-lo, fodê-lo, a Gabs não sabia, mais intenso o meu prazer, queria surpreendê-la e libertar os dois, essa obsessão incontrolável, de sonhar com o André, noite e dia a comê-lo, o meu tesão incontido, de ela vir a ver, também o marido escolhera o seu caminho, não havia criticas ou recriminações, de que também ele gostava de foder.

Encontrei-o pela tarde, num sitio habitual, ainda não era hora de sauna gay, cheguei-me perto dele, dele vindo um estranho olhar, surpreendido por lhe falar, perguntei-lhe pela Gabs, a dizer-me "ela faz a vida dela, puseste-a maluca sabes, anda a foder com todos", "mas estamos bem, acho", quando me aproximei mais do ouvido dele "eu sei".

Olhou-me de lado, a não fingir-se descrente e ingénuo, já sabia ele que eu sabia, andava o dar o rabo doido como a Gabriela, escravos agora libertos enfim, estavam bem um para o outro, ela a dar a cona a taxistas, uberes e o que aparecia, ele menos promiscuo a dar o cu ao Paulo, e eu ali cheio de tesão, a fazer-lhe a cabeça.

Baixou a cabeça de vergonha, disse-lhe ao ouvido, não tenhas medo que eu também gosto, anda comigo vamos até um sitio, uma escapadinha quero falar-te, para teres cuidado com o desejo, nem sempre o dado a alguns é merecido, afasta-te do Paulo meu querido, vem vem comigo.

Fomos para aquele hotel escuso, o M da receção já me conhecia, "lá vem ele levar no cu ou espetar", o cheiro a caralho, cu e cona nas paredes, despi-me para ele teso, naquele estranho momento, as calças, as cuecas a sair, "achas que a Gabriela vai saber", "pensemos em só nós agora", "por mim está descansado não lhe vou dizer", o suor dos nossos corpos a tocarem-se, ao André a abraçá-lo como um menino a ferver.

"Meu deus, que momento e que prazer", a confusão no meu cérebro, os meus lábios a encontrarem os dele, pensava na Gabriela, como seria bom se ela estivesse a ver, ele agora agarrado ao meu caralho, e eu agarrado ao dele, um sessenta e nove perfeito, perdidos ambos para a paixão, dois homens a foder.

Estava doido com aquele rabo de menina, redondo e branquinho de leite e seda, num corpo de homem com poucos pelos, aguardava a abrir-lhe as nádegas, a correr-lhe a mão pelo ânus fervente, a prepará-lo para o meu caralho duro, ele a mamar sufocado, gotas que nos corriam na testa e no corpo, não aguentava mais.

Trouxe-o para cima de mim, como se fosse ele a puta sabida, para trabalhar e aprender, escorregou o meu caralho no cu dele, a forçar-se a si próprio para ter prazer, a dar-me o ânus para o comer, movimentava as ancas para baixo e para cima, uma onda de volúpia a foder, a procurar a minha boca lá em baixo, para o beijar como amante, a fundir-se a mim no meu calor.

Virou-se a pedir por trás, com um gosto desnorteado, a querer querer mais e mais, sem a razão no seu sitio, montei-me em cima dele a penetrá-lo fundo, "meu deus que cuzinho", o André gemia num "hummmm" consistente, o meu caralho a partir-lhe o cu, já sem ser homem ou mulher, era para ele se lembrar, a masturbar-se ao meu andar, fodia fodia com força e ele caído, queria arrebentar aquele rabo, e não conseguia parar.

Queria abri-lo mergulhar nele ainda mais, quando me vim perdido sem aguentar, e ele comigo num momento único, dois corpos a cair num urro violento.

Indolentes perguntava "e a Gabriela?", "ela é super, ela vai gostar de saber, que fizeste as tuas escolhas, vai compreender e se calhar gostar mais de ti", disse-lhe, "tenta contar-lhe arrisca liberta-te".

Deitado sobre o meu corpo

22:25 0
Deitado sobre o meu corpo

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Provavelmente não era a melhor ideia que eu pudesse ter, mas naquela altura era demasiado irresistível, há semanas que eu e ele falávamos em mensagem privada, sobre um pouco de tudo, mas das coisas mais intimas.

Saindo do banho

Tinha tudo começado com uma brincadeira da minha namorada, eu sei que ela é um pouco bissexual e um dia estávamos a ter sexo, e ela perguntou, “já alguma vez tiveste sexo gay?”, eu olhei para ela e disse, “não, amor, eu sou mais para o ativo!”,

Ela riu-se e perguntou, “sim, mas podias ter sexo gay e ser ativo! Não gostavas de foder um gajo, comer o cu dele?”, eu respondi, “para comer um cu como o teu”, mas ela insistiu, “excito-me com cenas gay, eu adorava ver um gajo a comer o teu cu!”, e depois deu uma gargalhada.

Uns dias depois eu estava num chat a falar com um gajo que dizia que gostava de cu e queria um passivo para foder, eu dizia à minha namorada, “amor, este gajo, não, eu não quero dar o meu cu para um gajo me comer! mas ela dava-me instruções, “diz-lhe que és virgem, e tens um desejo muito forte de experimentar”.

Eu teclava isso mesmo, “que era virgem, que queria ser fodido”, e isto excitava a minha namorada, ele perguntou-me, “mas és virgem como? no cuzinho? Já comeste alguma gaja?”, eu respondi, “sou virgem do cuzinho, e sim e sim”, ele continuou, “deves ser apertadinho, se nunca levaste com uma ponta rija”.

Eu dizia aquilo ao gajo e à minha namorada, mas eu tinha um pequeno segredo, o meu cu já não era bem virgem, fora só umas vezes, mas com muita força, numas férias da faculdade trabalhei num bar a servir bebidas e uma noite quando fechava o bar, um colega de trabalho perguntou-me se eu queria ir até a casa dele, e talvez dormir lá.

Ele era como eu, jovem e, um homem bonito, e o dizer-me se eu queria ir até casa dele e dormir lá, eu devia ter percebido logo o que ele queria, mas mesmo assim “eu disse que sim”, e já na casa dele, ele despiu-se todo, mostrou-me a ponta tesa e perguntou se eu queria ter sexo com ele, e eu não consegui negar e eu “disse que sim”, novamente.

Foi a minha primeira vez, o meu colega fodeu-me todo, chupei-lhe o pau que não era muito grande, e lembro-me bem que não resisti, foi como se eu quisesse mesmo, deixei-me querer ser fodido, ele deitou-se sobre o meu corpo, e penetrou-me toda a noite.

Nos dias seguintes, parecia que eu não pensava noutra coisa, no bar olhávamos um para o outro, e o desejo juvenil invadia-me de alto a baixo, o ânus ardia-me de tesão, inchado de querer que ele me agarrasse por trás e me fodesse ali mesmo, na rua, num carro ou no campo, mas foi como uma experiência única que a minha cabeça depois negou e acabei por me esquecer.

Depois, uns anos depois, fui viver uns dias para uma espécie de dormitório, um amigo meu alugava ali uns beliches, e numa noite ouvi um gemido ao lado, e um gajo negro estava a foder o cu a esse meu amigo, e no dia seguinte ele disse, “não sabias?”, eu perguntei, “o quê? Que gostas de caralho?”.

Ele riu-se, eu conhecia-o há muitos anos, éramos amigos da adolescência, mas nessa altura não se falava nessas coisas, ele disse, “não resisto, adoro ter uma piça dura a abrir o meu ânus”, eu sussurrei lembrando-me da outra vez, “eu também às vezes”, e nessa noite, ele ofereceu-me o negro.

Mas agora o gajo do outro lado do teclado, ele prosseguiu, “e chupar? Já chupaste alguma piça?”, eu não sabia o que dizer, a minha namorada disse, “diz que sim, que gostas de mamar paus”, eu disse que sim e ele escreveu, “o meu é grosso, ias adorar mamar nele, queres?”, eu estava de tal maneira excitado que disse, “adorava sim”.

A minha namorada acariciava a cona e tremia de excitação, ele continuou, “e a minha piça no teu cuzinho? Queres muito levar com ela?”, eu respondi, “quero, mas tenho medo que doa muito a penetrar-me”, ele prosseguiu, “não querido, eu não te faço doer, quanto o meu caralho estiver todo enterrado no teu cu, ainda vais pedir mais”.

A minha namorada estava a ter um orgasmo da masturbação, ela disse, “pergunta amor se ele se importa da tua namorada assistir?”, eu repeti o que ela queria, e ele respondeu, “a tua namorada? Ela gosta?”, eu acrescentei, “sim, ela excita-se com cenas gay”, acabámos ali com ele a dizer que sim.


Depois desta conversa eu tremia de antecipação por ir conhecer um homem para ter sexo que não tinha há muito tempo, era agora em heterossexual conformado com algumas experiências distantes de sexo homossexual, ainda podia ter recusado, dizer à minha namorada que só pensava em cona.

Mas a memória de me submeter voltava, faltava-me a respiração, uma força única na garganta, eu perguntei à minha namorada, “amor e se não gostares?”, ela disse, “eu sou doida, vou-me excitar toda a ver o pau dele a entrar no teu cu”, depois perguntei, “e se ele quiser foder-te também, amor?”, ela respondeu, “e, amor, importas-te?”.

Eu pensava que não me importava, quando ele tocou e abrimos a porta, era mais do que tinha imaginado, mas alguém fora do nosso contexto, como se fosse uma pessoa obscura, sem presente ou passado e a única vida vivida posse satisfazer-se a satisfazer homens com sexo.

Silencioso e prático foi direto ao assunto, olhou para mim e disse, “já estou com o tesão todo”, os olhos dele rodearam o meu corpo, “meu deus, não acredito que esse cu seja virgem”, e enquanto se despia, olhou para a minha namorada, “ele gosta de comer a tua cona?”

A minha namorada riu-se com a linguagem dele, ele continuou, “se gosta, querida, o teu namorado vai deixar de gostar quando lhe meter esta piça no cu”, e abanou um pau imenso na mão, “queres ouvi-lo gritar por mais?”, a minha namorada riu-se novamente, excitada pelo volume do caralho, que não parava de se mexer, era hipnótico para ela e para mim.

Ela tirou a roupa, primeiro mostrou as mamas, depois as coxas, e o resto do corpo, no sofá abriu as pernas, os dedos dela dedilhavam o clitóris, com violência, atrás do climax que fugia à sua frente, quando ele se senta ao lado dela, e a tocar-lhe na perna, ele sorriu para ela e diz para mim, “ajoelha-te, cabrão, mama no meu caralho”.

Foi uma ordem, ajoelhei-me entre as pernas dele, senti-lhes a força e os pelos, olhei para os olhos da minha namorada, e ela disse, “chupa, querido, chupa no pau dele”, eu agarrei no pau, enchi a mão com ele e apertei-o entre os lábios, e comecei a chupá-lo, o pau nervoso e tendo, como se fosse explodir na sua pele, engolia-o e perdia-se na minha boca, eu saia e entrava, descia lambendo a ponta roxa, ele dizia, “isso, vê-se que gostas de pau, isso”.

Ele virou-se para ela, “então querida estás a gostar, posso chamar-lhe cabrão?”, a minha namorada disse, “chama, sim”, e depois ela virou-se para mim e perguntou, “és o meu cabrão, amor?”, eu tirava o pau da boca e dizia que sim, ele continuou, “gostas de levar no cu, não gostas cabrão?”

Ele mexeu-se e eu larguei aquela enorme verga e ele disse, “agora o cu”, puxou-me para o tapete, “mete-te em posição, de joelhos”, eu pus-me de quatro, com o cu empinado, quando senti a força das mãos nas minhas nádegas, eu olhei para a minha namorada, ela lambia os lábios, e a ponta quente, como ferro em brasa, encostou-se ao meu ânus, primeiro parecia uma caricia, depois um empurrão, fez força e entrou.

Depois foi todo em frente, com ainda mais força, empinei o corpo para cima, vergado ao contrário, e gritei em silêncio, “uhhhummm, foda-se”, ele riu-se, “eu disse-te que ias chorar por mais”, ele puxou-me pelo pescoço enquanto me martelava o rabo, com batidas fortes e constantes, “estás a gostar cabrão?”, ela dizia, “parte-lhe o cu todo”.

Ele continuava, “ahh foda-se, humm, foda-se bicha que cu tão bom, não me aguento mais, um liquido de pérola saia da minha pila, quando ele gemeu, “ai foda-se, venho-me todo”, ele tirou o caralho do meu cu, começou a bater a piça, espremia e voltava a entrar, bateu mais como se não parasse, “não me apetece parar, aihh foda-se que cu”.

A minha namorada tinha a vagina toda molhada de liquido, os pelos num pequeno traço, brilhavam como um óleo essencial, ele perguntou-lhe a ela, “fodo mais o cu a este teu cabrão?”, ela dizia que sim, “não pares dá-lhe mais uma foda”, ela aproximou-se da minha boca, “estás a gostar amor, tens o cuzinho todo aberto e cheio de porra dele”.

O gajo contorceu-se de dor, “foda-se, não aguento mais, venho-me outra vez”, e depois de me bater ainda mais, parou, as fodas tinham terminado.

Mais à noite, quando eu e a minha namorada nos íamos deitar, ela perguntou, “estás cansado?”, eu olhei para ela, “doí-me o ânus amor, estive uma hora a levar no cu, amor”, ela riu-se, “eu adorei ver”, eu perguntei, “o que é que gostaste?”, ela respondeu, “o pau dele a entrar em ti, o teu ânus parecia que não aguentava a verga dele tão grande”, e depois prosseguiu, “deu-me prazer ver que o deixaste satisfeito”.

Ensaio de Tribadismo por Dublin Jack

23:31 0
Ensaio de Tribadismo por Dublin Jack

P
erseguindo a sodomia caminha o tribadismo ou lesbianismo, um vício em que não há homem que no seu coração não olhe com bons olhos.


Este vício irmão parece ter existido desde todas as épocas. É pelo menos tão antigo quanto a sodomia, e ainda vive, sim, floresce entre as supostas donzelas modestas dos nossos dias.

Em toda a Europa civilizada ele existe entre as mulheres solteiras que foram excluídas dos homens, geralmente num sentido restrito, raramente assumindo outra forma que não a fricção mútua.

Mas entre algumas prostitutas da classe alta e algumas matronas de gostos viciosos educados, floresce, indo as francesas à frente de todas.

No último caso, o sexo oral entra em jogo livremente; uma mulher ama outra com tanto ciúme quanto um homem jamais poderia, e conhecemos casos na Inglaterra de grande infelicidade resultante de uma lésbica desistir da sua namorada por outro homem ou mulher; e num caso memorável, uma que se vingou e quase envolveu a ruína de ambos.

O Conde de Grammont menciona um exemplo nas suas memórias de Miss Hobart, em que uma dama de honor na corte de Carlos II, foi-lhe proibida a presença real por tentar violar outra dama de honor.

Não está claro como ela fazia isso, e certamente é um mistério ainda maior do porquê daquele monarca pervertido ter sido tão severo com ela.

Ninguém pode ler os poetas romanos sem estar convencido de que no tempo deles o tribadismo floresceu em Roma. As suas descrições das festas da Deusa Bona Dea não deixam dúvidas disso.

Deusa da fertilidade e da virgindade, era especialmente venerada pelas matronas romanas. Ela tinha um templo no monte Aventino, onde se faziam os seus rituais secretos, conduzidos por uma mulher assistida pelas virgens vestais.

Só as mulheres eram admitidas e até representações de homens e animais eram removidos, e as estátuas de homens, não podendo ser removidas, eram cobertas.

Os ritos santificavam a remoção temporária das restrições costumeiras impostas às mulheres romanas de todas as classes pela tradição romana e sublinhavam a potência sexual pura e legal de virgens e matronas num contexto que excluía qualquer referência a pessoas ou criaturas masculinas, luxúria masculina ou sedução.

Depois os gregos que não distinguem conceitos, o que havia eram práticas sexuais, mais entre os homens, porque nas mulheres era reprimido. Não se pode afirmar com certeza como as relações entre mulheres se davam ou quanto tempo duravam.

Poucas são as figuras importantes conhecidas sobre a sexualidade feminina na antiguidade clássica.

Voltando ao lesbianismo ele floresceu até mesmo para mulheres com clitóris aumentado (hermafroditas) tendo meninos. Isso é perfeitamente racional.

Sodomia e tribadismo andam de mãos dadas. Onde um reina o outro floresce, e no seu desenvolvimento são vícios quase idênticos.

Meninos privados de mulheres fodem-se, fodem uns com os outros e depois têm um ao outro, e são afortunados se não crescerem e se tornarem sodomitas.

As meninas excluídas dos homens fazem o mesmo com o seu próprio sexo e florescem em tribos perfeitas para o sexo lambido.

Esta é uma ponta da vara; a outra é como quando um homem, tendo mergulhado em todas as libertinagens possíveis com mulheres, finalmente recorre à sodomia, ou quando uma mulher, digamos uma prostituta de boa posição com muitos amigos, fica saciada e cansada depois de esgotar todas as fantasias masculinas; então ela volta-se para o seu próprio sexo em busca de um prazer novo e picante.

Não faz muito tempo que estávamos sentados num café quando uma francesa de cerca de trinta anos atravessou a sala para uma jovem inglesa e ofereceu-lhe dinheiro para poder beijar-lhe a cona.

Ensaio sobre Sodomia de Dublin Jack

23:58 1
Ensaio sobre Sodomia de Dublin Jack

Sobre Dublin Jack


Dublin Jack foi um prostituto irlandês que apareceu em dois grandes escândalos homossexuais e como personagem em duas obras de literatura pornográfica da época.

Considerado "notório em Dublin e Londres" e "tornado infame pelo testemunho sensacional que deu num escândalo que aconteceu.

Depois de morar em vários endereços em Londres, em 1887 mudou-se para um bordel masculino administrado por um colega também prostituto e com quem ele tinha morado anteriormente.

Ele era um dos vários profissionais que trabalhavam lá, e o escândalo aconteceu quando vários herdeiros e homens da realeza e da aristocracia foram encontrados no bordel masculino onde tinham relações homossexuais.

Ensaio sobre Sodomia de Dublin Jack


A sodomia parece ter sido um dos vícios e divertimentos romanos mais importantes; não foi de forma alguma considerado impróprio. Falamos claro de sodomia com homens, pois não encontram nada muito dito sobre sodomia com mulheres na literatura da época romana.

Dizemos agora que uma mulher é toda ela cona, e o Marquês de Sade diz que deve ser realmente um principiante aquele que não teve um jovem rapaz, ou fez dele o seu amante.

Um poeta romano tratava a sodomia com mulheres com bom humor e, sem dúvida, os romanos praticavam-na .

Os modernos tendem a ter as mulheres por baixo, e a maioria dos homens que se entregaram a qualquer coisa como devassidão e vicio, fizeram sodomia de vez em quando; às vezes ouvimos falar de casamentos infelizes por causa desse gosto infeliz do marido.

Mas pensamos que com os europeus modernos (exceto na Turquia, Grécia e parte da Itália) é uma exceção encontrar um homem casado com essa prática; mas com os antigos romanos deve ter sido um vício muito comum para ser mencionado. Se as mulheres são todas vadias agora, o que elas deveriam ter sido então?

A sodomia com homens, com as exceções acima, ainda é mais rara nos dias de hoje e, embora tenhamos feito uma pesquisa mais cuidadosa, não sabemos de muitos sodomitas profissionais em Londres; quando éramos mais jovens temos lembrança de um cavalheiro que mantinha um jovem alto, um crioulo, na zona baixa da cidade.

Os relatórios criminais mostram que tais coisas acontecem, e não faz muito tempo que eu estava no tribunal e ouvi um cigano considerado culpado, primeiro de sodomizar o seu próprio burro, e depois o filho mais velho de um vizinho.

O crime é comum na França. Um especialista francês fala de ter investigado duzentos e dezassete casos de sodomia passiva - nem sempre casos de súbditos franceses - e fala do aumento extraordinário do esfíncter ani decorrente disso.

O vício é evidentemente atraente, pela quantidade de coisas que diferentes admiradores dele inseriram no seu ânus, na falta de algo melhor, como garrafas e copos.

E ele fala especialmente de garrafas de água húngara e água de colónia sendo inseridas no orifício do fundo, também pedaços de madeira, e menciona que neste último caso todo o punho do cirurgião poderia ser introduzido no ânus.

Outra pessoa, para apostar, enfiou um copo no traseiro; e os dois filhos, o irmão de dezasseis anos e a irmã de dezassete, foram apanhados um dia a enfiar colheres, cenouras e batatas no traseiro uns dos outros; e ele menciona que o ânus da jovem estava tão dilatado que quase se confundia com a vagina.

Esses factos dão-nos uma ideia do alargamento do ânus que pode surgir da sodomia e ajudam a explicar algumas das coisas que têm sido ditas.

Também houve algumas observações interessantes publicadas em particular por um viajante recente pelos reinos de um rei do oriente. Ele fala daquele monarca como tendo duas salas no seu harém, uma para jovens rapazes e outra para raparigas.

Quando o rei quer ligar-se com um dos seus jovens, este último é bem purgado e levado ao rei em jejum, com aromas e óleo que é injetado no seu traseiro.

De seguida, o menino janta para dar-lhe coragem e ânimo para divertir o rei, após o que Sua Majestade o recebe na presença geralmente de duas ou três das esposas reais.

Este viajante fala dos modos lascivos desses jovens, o alargamento dos seus buracos do fundo e crescimentos ao redor do orifício, que o faziam parecer muito com as partes íntimas de uma mulher.

Outro entendido francês também fala desse crescimento, mas fala também de outros desdobramentos como as consequências da sodomia passiva, a exemplo de hemorroidas e outros assuntos mais desagradáveis.

Pensamos, também, que o hábito desse rei de purgar os seus jovens antes de ter contacto com eles corrobora a afirmação daquele entendido e as observações de muitos outros, que o efeito de ser continuamente entorpecido (há quem sugira o uso de pomadas laxantes) relaxa o esfíncter ani.

Nos lugares mais civilizados dos dias atuais, a sodomia com homens raramente é praticada - com mulheres é praticada com mais frequência; mas em Roma era o hábito, o hábito reconhecido, e só se tornava odioso quando o homem só recebia a atenção e nunca a dava.

Naqueles dias, os homens amavam um sujeito luxurioso tanto quanto as mulheres amam agora, e o sujeito luxurioso podia dar tanto prazer a um homem quanto a uma mulher, sem ser considerado pior por isso.

O vício era tão geral e elegante que o mais casto dos césares, Augusto, foi acusado por muitas bocas por praticá-lo com frequência; isto embora o seu biógrafo dizer, que exceto a sua fraqueza por desflorar raparigas, todas as acusações feitas contra ele eram calúnias.

Tibério deleitava-se com a sodomia e estava cercado por vigorosos jovens, e tornou o seu nome inesquecível ao ligá-lo a moedas próprias de bordeis de prostitutos.

Nessa casta corte, Vitellus foi aprendiz, e logo adquiriu o nome de um prostituto, criando a sua família com a sua prostituição, e mostrando quando ele chegou ao trono no seu tempo, que uma longa linhagem de maldade um homem mau no poder pode estabelecer.

As prostituições mútuas de Calígula com o seu amigo Pantomino eram bem conhecidas, assim como a sua ligação com certos reféns; e o estado de decência romana pode ser presumido quando nos é dito que Catulo, um jovem de família consular, gritou publicamente que estava tendo o imperador por trás até as suas costas doerem.

Cláudio apegava-se às mulheres, embora não visse mal algum em rapazes serem debochados. Até mesmo o seu próprio genro (para mostrar a prevalência do vício), podemos observar, foi esfaqueado e assassinado no ato de sodomizar o seu filho favorito.

Nero, é claro, não está atrasado e mostra-se um verdadeiro imperador romano ao ter o jovem Plácido à força e depois executá-lo - o terrível resultado de desejos desgastados, o impulso irresistível de remover da face do terra o homem ou a mulher com quem se saciou.

O velho amigo Vitellus, quando subiu ao trono, administrou o estado inteiramente pelo conselho das classes mais baixas, cujo chefe era o liberto Asiático, e o seu conselho de gabinete nada mais era do que uma série de poluições mútuas anti-natura.

Deixando de lado Tito, o Eunuco, diremos uma palavra sobre o Imperador Galba, que carrega na palma da mão os sodomitas romanos.

Ele não gostava de mulheres, nem tinha muitos homens melhores. Ele gostava de machos, o que não era incomum; mas ele só gostava deles quando já tinham passado do auge, e lá estava ele sozinho na sua sodomia - ele nem mesmo tinha a desculpa de dizer que os quadris rechonchudos e o rosto liso dos jovens pareciam de meninas.

Como outro célebre membro da realeza gostava de ostras más, o seu gosto era por velhos - por homens que viveram demais para desfrutar do prazer ou para dar prazer a qualquer um.

Mas Galba, mesmo quando o velho Icelas trouxe a notícia da morte de Nero, enquanto ele estava sentado cercado por amigos, levantou-se, beijou o velho cavalheiro e pediu-lhe que lhe fizesse "umas costas limpas", levou-o para uma sala privada e o velho cavalheiro o fez .

Só podemos dizer que teria sido muito mais parecido com Galba, se ele tivesse os velhos senhores lá e antes de toda a companhia.

Histórias eróticas? Ficção Pipi!!

21:25 0
Histórias eróticas? Ficção Pipi!!

A
nossa paixão são as pequenas histórias eróticas. A ficção PIPI. Histórias flash que senhoras lúbricas leem no comboio a caminho do trabalho ou amantes  na Smart TV, antes de fazerem sexo

As histórias eróticas são o que há de melhor para excitar sexualmente o órgão sexual mais importante que temos, o cérebro. E então se está em busca de maneiras de trazer brilho que faltava no relacionamento, as nossas histórias são do melhor. 

Se acha que falta intimidade física real na sua vida amorosa, envolva-se com o parceiro na história, genuína ou imaginária, e a química do sexo começa logo a funcionar.

As nossas histórias são para todos e são muito apreciadas pelas meninas. Relacionamentos românticos combinados com erotismo é um estilo extremamente procurado por elas.

Aqui, o objetivo principal não é apenas associar experiências sexuais, mas também ilustrá-las criativamente. Nas histórias eróticas, o sexo é apresentado como algo adorável, algo desejado e também algo correto, mas na verdade também gostamos do pornográfico, que não seja extremo, porque há limites no ser-se adulto.

Ao ler as nossas histórias eróticas, vai ver que melhora não só o seu desempenho em baixo, mas também em cima. 

A imaginação criativa desperta o seu cérebro e as habilidades mentais são acionadas para criar neurónios. Se aumenta a nossa criatividade, ativa os nossos recetores de dopamina. 

A dopamina é a hormona do cérebro humano que lhe dá uma sensação muito boa de satisfação. É a mesma sensação que evoca quando no início da manhã tomamos um pequeno almoço refrescante. 

Ler histórias eróticas é como olhar para revistas pornográficas sem realmente ter de as comprar.

Você também recebe novas sugestões que ajudarão a aumentar as suas rotinas noturnas ou românticas ou, digamos, a ter sucesso! Não há melhor maneira de trazer as hormonas para a flor da pele. Trazer o sangue quente para cima!! Afastar a depressão!!

O benefício das nossas histórias eróticas é a maneira como o sexo mexe com o nosso interior. E são bem sucedidas quando provocam excitação sexual que transmite sensação de realização.

Depois pode sempre aplicar-se, e transmitir com sucesso a energia a um parceiro. Quem nos lê sabe, que as nossas histórias mudam muita gente.