junho 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sou intima da minha Madrasta

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Sou intima da minha Madrasta


Como é que um novo namorado pode mudar a minha relação com a minha madrasta? Que foi sempre tão difícil? E tornar-se depois tão íntima? A ele conheci-o num desses happy hours de fim de tarde, ele tinha vindo com uma amiga comum e, quando se apresentou, foi amor à primeira vista.

Pelo menos para mim!! Agradou-me o sorriso, a voz calma, o corpo, as palavras escolhidas, ele fez-me sentir tão única, que ficámos logo cúmplices.

Nunca pensei é que ele fosse tão tarado, e nessa noite, no fim da happy hour, ele aproximou-se do meu ouvido e sussurrou, “que tal irmos para um motel? gostava tanto de te foder?”, e eu tive que o lembrar que ainda mal o conhecia, e que não era uma puta qualquer para ir para um motel.

Eu vi que ele ficou incomodado, se calhar não estava habituado, que uma mulher se negasse desta forma, mas eu lembrei-me da minha mãe que dizia, “filha nunca dês a cona no primeiro dia, senão para ele és uma puta toda a vida”, e por isso dei-lhe só um beijo.

Mas não foi muito difícil compreender!! Mesmo que não goste que me chamem puta, percebi rapidamente que este meu novo namorado é daqueles homens sem romantismo, só dá valor aos beijos depois de uma boa foda, tem de haver cona para que se torne amoroso.

E por isso não hesitei, mais vale ser puta do que estúpida, e por isso no segundo dia, comecei a dar-lhe cona com fartura, não fosse ele desistir, ir-se embora e procurar noutro lugar.

Ele ligou-me, e combinei irmos para minha casa, um motel é muito caro, e é a minha cabeça a pensar, se por cada foda ele pagar o quarto, então um dia, ele quer uma puta a sério, e se há coisa pior para uma mulher, é ficar fodida sem levar na cona.

O meu pai andava em trabalho por fora, só ia a casa ao fim de semana, e por isso eu disse ao meu novo namorado, “vamos para minha casa, mas está lá a minha madrasta, não podemos fazer barulho”, só que isso não foi bem o que sucedeu.

Os dois entrámos na minha casa, passámos pela sala onde estava a minha madrasta, ele cumprimentou-a, e fomos a correr para o meu quarto, eu chupei-lhe o caralho, e quando ele me lambeu a cona, eu trepei por ele acima, e comecei a gemer alto, “aihm foda-se! aihmm,, caralho!!”.

Ele depois enterrou o pau na minha cona, e começou a foder-me com força, a cama abanava toda, eu gemia de cada vez mais alto, até que ele parou e sussurrou no meu ouvido, “eu ouvi passos, está alguém ao pé da porta”, e eu pensei, “foda-se!! que é a minha madrasta, ela está a ouvir-me a ser fodida”.

Mais tarde, estava eu e ela na cozinha, comíamos quase em silêncio, eu não sabia se devia falar, e foi então ela que começou, “eu ouvi tudo, da maneira que tu gemias era difícil não ouvir”.

Eu olhei para ela, “não vais dizer nada ao meu pai”, ela voltou os olhos para mim, “porque haveria de dizer? já não és uma criança”, e eu continuei, “por foder cá em casa”, e ela disse, “prefiro que fodas cá em casa, do que noutro sítio qualquer, devias era deixar a porta aberta”, e eu perguntei, “porta aberta? do meu quarto? porquê?”, e ela respondeu, “assim eu estou a ouvir, nunca se sabe como são estes homens”.

Eu contei ao meu namorado, a conversa que tive com a minha madrasta, de maneira, que no dia seguinte, fomos para a minha casa, e quando passamos por ela, eu reparei que desta vez ela olhou mais intensamente para ele, a mirá-lo de cima a baixo, para perceber como ele era de corpo.

Entrámos no meu quarto, e eu disse ao meu namorado, “deixa a porta aberta, a minha madrasta quer ouvir o que me fazes”, o meu namorado sorriu e disse com uma voz que se ouvia em todo o lado, “amor, hoje quero comer também o teu cuzinho, dás-me o teu cuzinho?”, eu sorri também, sabia que a minha madrasta estava a ouvir, “dou amor, o meu cuzinho é todo teu”, e agarrei no caralho dele e comecei a chupá-lo.

Eu chupei-lhe a cabeça do caralho quando o engolia, uma pele de seda, lisa e macia, o cheiro forte e doce dos pelos, e lembrei-me dele me fazer sentir única, agora sentia-me desejada, abria-lhe as pernas todas, para ele subir por mim acima.

Houve um momento inesperado que senti que a minha madrasta nos olhava, ela estava junto da porta, e eu sei que ela via o caralho duro dele a enterrar-se na minha cona, os movimentos das ancas dele, másculas e seguras como molas, a penetrar-me até ao fundo e até onde podia.

E o meu prazer, “aihmm, foda-se amor, fode-me toda, come a minha cona amor”, o meu namorado batia com força, nos meus lábios mais íntimos, “aihmm humm aihmm aihm vou-me vir aihm que me vou vir”, estremeci toda num só grito, que estava a ter um orgasmo.

Eu sei que por momentos estivemos parados, eu quase adormeci, numa sonolência sem tempo esquecida, e o meu namorado levantou-se a dizer que ia à casa de banho, nos meus olhos semicerrados eu percebi que ele saiu nu pela casa fora, ainda pensei na minha madrasta.

Quando ele regressou, ele deu-me um beijo amoroso, e disse com um sorriso tarado, “a tua madrasta estava lá fora, e ela viu o meu caralho teso”, e eu perguntei, “viu como? ela olhou para o teu caralho?”, e ele respondeu, “ela olhou e não virou os olhos, acho que ela gostou do que viu”, e depois ele falou ainda mais alto, “a tua madrasta é uma bela mulher, eu gostava muito de lhe dar uma foda”.

Eu não sou estúpida, eu percebi que ele queria que ela ouvisse, e eu disse, “foda-se que és mesmo tarado, ela tem marido e é meu pai”, e depois ele continuou, “tudo bem amor, o que eu quero agora é foder o teu cu, vira-te amor”.

Eu virei o meu cu para ele, ele subiu em cima de mim, e eu senti o caralho teso a forçar o meu ânus apertado, ele puxou-me o cabelo e o pescoço para trás, apertou o meu corpo nas pernas dele, a montar-me como se eu fosse uma égua, e entrou, “haiii, aihmm foda-se aihm caralho abre-me toda, fode-me o cu querido”, primeiro a cabeça do caralho, e depois o pau todo.

Eu sentia que ela estava outra vez a ver, não era só ouvir longe da sala, mas mesmo ver a enteada a levar no cu, o caralho grosso que entrava e saía, “aihmm caralho aihm foda-se aighm humm”, a mão dele agarrava-me as nádegas, a apertar-me a carne até doer, “ai foda-se! aihm o meu cuzinho, parte-me o cuzinho amor”, e senti-me estremecer e comecei-me a vir.


Quando ele saiu, eu vi que ela estava na sala, eu cheguei-me e sentei-me perto dela, e foi ela que falou, “estás cansada?”, eu sorri e abanei a cabeça, e ela continuou, “ele é vigoroso, e muito bom a foder”, e eu respondi, “ele dá-me umas boas fodas, mas ele é muito tarado”, e a minha madrasta perguntou a rir, “tarado, porquê?”.

Acho que ela já sabia, mas eu disse, “ele contou-me que tu viste o caralho dele teso”, ela sorriu novamente, “eu vi, mas acho que ele é que queria mostrar”, e eu insisti, “e gostaste?”, ela mexeu a cabeça, “se gostei como? de ver um homem nu a exibir o caralho?”, eu continuei, “sim, mas também se te excitou, se sentiste vontade de ser fodida por aquele caralho”.

A minha madrasta mordeu os lábios e disse, “acho que sim, porque não havia de sentir vontade de ser fodida, ele tem um pau grande grosso, e fiquei excitada sim, porquê?”, eu continuei, “o tarado do meu namorado disse que gostava de te dar uma foda”, depois eu ri-me e continuei ainda, “e ele pediu-me outra coisa, quer foder-me na tua cama onde fodes com o meu pai”.

“Na minha cama?”, a minha madrasta balbuciou surpreendida. 

Pela primeira vez depois de alguns anos, eu sentia que ela e eu éramos finalmente amigas.

Soirée porno-vintage

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Soirée porno-vintage

F
oi a minha mulher que começou. Uma tarde quando cheguei a casa a minha mulher perguntou-me se não podíamos ir sair, passar um pouco pela cidade, quando eu perguntei se ela tinha alguma ideia, ela disse, “porque não irmos a um desses cinemas que só passam pornografia”.

Na altura eu perguntei, “pornografia? cinema? onde é que ouviste isso?”, não é que não soubesse, mas coisas se perdem no casamento, a pior, deixar de saber o que se passa, mas dizia-se que restava apenas um cinema na cidade, era quase uma especialidade, que passava filmes porno vintage.

Quando perguntei a minha mulher abanou a cabeça a dizer que sim, que era esse o cinema, e que fora a nossa empregada doméstica, ela era a mulher de um homem negro, eu e a minha mulher chamávamos-lhe o “jaguar”, que contou que o espaço era agora mais frequentado por casais do que por gajos tarados.

Naquela altura eu tive um daqueles meus pensamentos ridículos, porque antes da web e da pornografia gratuita, quando existiam muitos cinemas porno na cidade, eu era um daqueles tarados, que saiam mais cedo do emprego para ir ver gajos a foder, mas que bom agora, que eu já era um gajo normal.

Durante a tarde o sol fustigara as casas, havia ainda um calor que irradiava das paredes, mas a noite trouxera uma brisa gélida e ventosa, de maneira que quando entrámos no cinema, o ambiente aquecido tomou conta dos nossos corpos, eu sentia-me confortável.

Olhei primeiro para a tela e passava um daqueles filmes de sexo antigos, a má qualidade da imagem, dois gajos de bigode com umas estranhas cabeleiras, fodiam uma morena com umas mamas enormes, a cona cheia de pelos.

Depois olhei para a plateia, estava quase vazia, mas havia ali um estranho fenómeno, como se houvesse grupos organizados, espalhados por todo o lado, e foi quando fomos andando, sentámo-nos num lugar mais afastado.

Agradava-me a frescura da minha mulher, apesar do frio trazia um vestido curto, quase de verão solto pelo vento, e eu toquei-lhe nas pernas e foda-se que estavam frias, a minha mão foi subindo pelas coxas, e os meus dedos velozes pararam na lingerie, nos dois lábios da cona, que eu percebi que estavam excitados.

Os nossos olhos pousavam na tela, a gaja morena chupava um caralho enorme, e pousavam também na plateia, na nossa fila mais ao lado, estava um outro casal, e a minha mulher disse, “acho que ela está a chupar o pénis dele”.

Eu olhei para o lado, a tentar ver mais no escuro, e eu conseguia perceber, a mulher estava de joelhos entre as pernas do homem e agarrava nas mãos um caralho enorme, que ia engolindo com a boca enquanto o homem muito atento assistia ao que se passava na tela.

Enquanto eu acariciava a cona da minha mulher, os seios e os mamilos dela quase saltavam do vestido, eu reparei que ela olhava muito fixamente para o que se passava ao lado, a outra mulher a chupar o caralho, e eu disse, “amor, querida, estás a ver como ela faz, anda, querida, chupa também o meu pau”, e abri o zip das calças e tirei o pénis para fora.

A minha mulher pousou a mão no meu pau e começou a acariciá-lo, e depois ela aproximou-se do meu ouvido, “ele tem um caralho enorme, e preto”, eu ainda não tinha reparado que ele era negro, mas depois olhei melhor, “é querida, o caralho dele é enorme e teso, imagina o que seria ele a foder a tua cona”.

A minha mulher virou para mim os seus olhos brilhantes, “e tu querido? imaginas ele a entrar com aquele pau grosso na minha cona e tu aqui a ver”, eu respondi, “imagino amor, ele podia comer-te por trás”.

O corpo dela estava como pedra, todas as suas formas salientes, como um vulcão interior a preparar-se para explodir, a minha mulher abaixou-se e começou a chupar o meu caralho, enquanto a minha mão levantava o vestido e dançava no rabo.

Foi neste momento que eu reparei, o negro olhava para nós, o cu da minha mulher estava virado para ele, e ele devia ver a lingerie branca apertada entre as duas nádegas perfeitas, eu sussurrei para a minha mulher, “ele está a olhar para o teu cu, ele deve estar a imaginar a foder o teu cu, amor”.

A minha mulher tinha o meu pau na mão, ela levantou a boca e perguntou, “tiro a minha lingerie, amor?”, eu sentia-me excitado, “tira amor”, ela fez um movimento com o corpo, e deixou deslizar as cuecas pelas pernas, ao mesmo tempo que olhávamos para o negro.

Não sei se fiz sinal a ele a ou ele a mim, para um quase convite que sim, e quando a minha mulher se abaixou para me chupar o pau, eu percebi que ele se levantou e se aproximou de nós, e já muito perto quando dizia, “eu posso sentar-me aqui?”, foi quando eu percebi que era o “jaguar”.

Ele mostrou os dentes brancos da nossa surpresa, lá ao fundo devia estar a nossa empregada doméstica, mas a atenção dele estava no cu da minha mulher, ele sacou o caralho grosso para fora e endurecia-o com a mão.

A minha mulher endireitou-se na cadeira e olhou para mim indecisa, e ela aproximou a boca do meu ouvido, “estás a imaginar?”, eu sorri para ela a abanar com a minha cabeça, e ela aproximou-se novamente, “ele pôs os dedos dele na minha cona, e está a acariciar-me, amor”, eu beijei-a na boca e senti-lhe nos lábios um tremor de excitação.

Ela estava tombada sobre o meu tronco, e eu sentia que ela gemia, um gemido suave e lento, “humm hum humm”, dos dedos dele que se banhavam no clitóris molhado, ela aproximou-se outra vez, “ai amor, ele está a puxar as minhas coxas, para eu me virar querido, ele quer foder a minha cona, amor”.

Nesse momento, eu estiquei o meu braço, rodei a nádega dela para o lado, eu ajudei-a a virar, e eu disse, “sim, querida, queres muito que ele foda a tua coninha, amor, não queres?”, e ela continuou, “quero amor, aihm amor, quero, queres ver a tua mulherzinha, querido?”.

Ela agarrou-se a mim e eu senti que o “Jaguar” tinha entrado, “aihm humm foda-se! querido! aihm”, a boca dela da respiração forte, ofegava e suava no meu pescoço, “aihm amor, a minha cona, ele está a foder a minha cona, aihmm humm”, o negro movia o corpo para dentro e para fora, e penetrava a minha mulher.

Eu beijei-a novamente, e percebi um gosto adocicado na boca, o caralho dele quando se enterrava dentro dela, mexiam-lhe todos os nervos do corpo, os olhos tinham lágrimas de emoção, “aim foda-se! querido, vou-me vir toda”, o corpo dela tremeu, “aihm caralho! querido aihhhh aihhháhh”, e como uma onda que a abanou, deixou-se cair tombada de satisfação.

Durante um momento ficámos em silêncio, a minha mulher depois recompôs-se na cadeira, e eu e ela olhámos para o negro, que metia o caralho ainda teso para dentro.

A nossa empregada doméstica chamava-se Amélia, e eu reparei que ela continuava sentado lá ao fundo, e foi então que eu perguntei, “e a Amélia?”, o “Jaguar” olhou para nós e respondeu, “ela disse que vocês vinham hoje ao cinema e então também quis vir”.

Continuámos em silêncio um pouco mais, e depois ele perguntou, “gostava de a foder?”, eu olhei intensamente para ele, “há muitos patrões que imaginam foder as empregadas”.

Eu continuei a olhar intensamente para ele, só que desta vez também a pensar, “mas para que caralho vou eu foder a Amélia, se a única coisa que consigo imaginar é o caralho do "Jaguar" a fodê-la, e o meu caralho do meu pau? ele não vai conseguir fazer nada”.

Zsszsszssszzssszzzssszzsss, foda-se!!

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Zsszsszssszzssszzzssszzsss, foda-se!!

U
ltimamente a relação com a minha mulher não tem estado bem. Eu gosto dela, ela é normalmente alegre e divertida, e na cama, sendo um tédio a foder, o que posso dizer! eu já passei por coisa pior.  Mas agora ela tem andado deprimida, e caralho!! a depressão é uma merda que se pega, vai-se piorando todos os dias, até que um dia rebenta.


Ela está deitada na cama, e eu a ver o que se passa online num site de encontros sexuais. A minha mulher não sabe, mas a minha inclinação é bissexual.

E hoje, foda-se!! da maneira que está o tempo dentro e fora de casa, apetece-me um homem, um homem que me foda o cu até doer e um caralho que eu possa chupar.

Eu tenho falado com vários e um deles agradou-me, embora saiba como são estas coisas, nem sempre há verdade, mas gostei da resposta.

Quando eu disse que era casado, que não queria nenhum relacionamento, ele respondeu: “eu só quero um bom cu para foder”, eu depois ri-me, a pensar na história do lobo mau, e também disse: “e eu um bom caralho para me comer”.

Eu fui ter com a minha mulher ao quarto: “querida, vou sair, já volto”, ela perguntou, “com este tempo, está a chover e de noite”, eu respondi, “vou só comprar cigarros, amor, já volto”.

Acabei de fechar a porta de casa e estou no elevador, realmente está a chover muito, caralho de tempo!! o meu ânus já treme de desejo e antecipação, eu sinto um nó na garganta, só consigo imaginar ele em cima de mim ou nas minhas costas a enterrar o caralho no meu cu.

A minha sorte é ter o carro na garagem interior, eu combinei encontrar-me com ele num sítio público, um café perto do apartamento dele, e depois se gostássemos um do outro, nós íamos para a casa dele.

A noite está fria e chuvosa, desci agora uma avenida, acho que já estou perto do destino, vou vendo o percurso no google, espero que ele seja como aparece na fotografia, tem um ar ingénuo e quase infantil, mas ao mesmo tempo bruto e arrogante, o que me faz ter um pouco de medo, nunca se sabe o que pode acontecer.

Eu virei agora numa ruela apertada e acho que cheguei, começo a rolar com o carro mais devagar, toco no telefone e logo depois vejo uma mão a acenar, é ele!!

Ele abriu a porta do carro e convidei-o a entrar, e o que posso dizer, fiquei impressionado, tem uma cara de menino num corpo de gigante, um pouco mais novo que eu, e eu pergunto: “para onde vamos?”, ele responde: “anda um pouco mais para a frente, há ali uma viela escura”.

Andei uma centena de metros, e virei agora para uma zona que mais parece um beco escuro, e não vou negar que estou com medo, um medo de violência e brutalidade, ele diz: “estaciona, aqui estamos bem, alguns minutos.”

Caralho que está escuro!!, mas esta luz difusa de alumínio é suficiente para nos vermos um ao outro, ele tira o caralho para fora, “chupa-me o caralho, se gostares eu como o teu cuzinho”, eu debruço-me e chupo o pénis dele.

Enche-me a boca um volume de carne generoso, agarro no caralho por baixo e sinto-o grande, um frémito de nervos rijo, lambo-lhe a cabeça e engulo-o até baixo.

O meu nariz, a minha cara, mergulha nos pelos húmidos, um cheiro limpo, mas amargo e adocicado ao mesmo tempo, que me faz fechar os olhos de adormecimento, deixo-me levar para outro espaço, numa razão que só me chega, quando ouço aquela voz: “isso, mama, vejo que estás a gostar de chupar, isso, engole-o todo”.

Devem ter passado alguns minutos, eu sinto-o tão excitado como eu, as pernas dele retesam-se como molas quando os meus lábios sobem pelo caralho acima, e não quero que ele ejacule na minha boca, eu pergunto: “queres comer o meu cuzinho aqui no carro?”.

Ele responde: “quero muito, mas vamos antes para minha casa, é aquele prédio”, ele aponta com um aceno, e eu pergunto: “estás sozinho? certo?”, eu não deixo de reparar que ele tem uma aliança no dedo, é casado, “não é a minha casa, é do meu irmão”.

Ele fecha a porta em tesoura do elevador, é um prédio antigo da cidade de Lisboa, e enquanto subimos até o que parece um quarto andar, a mão dele brinca com o meu rabo, aperta-me as nádegas, e aproxima a boca do meu ouvido: “vou partir esse teu cuzinho todo”.

Ele abre a porta e entramos num espaço simples, bem decorado e com pouca mobília, vi logo, é a casa de um homem solteiro, sem excessos, sem detalhes, feito de utilidades, só o básico para viver.

Avanço para dentro e ouço um barulho de algo que se move como se fosse levantar voo, um ruido sibilante continuo crescente, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, e caralho!! apareceu um gajo numa cadeira elétrica acionada por um comando.

O gajo que aqui está comigo para me foder o cu disse qualquer coisa: “é o meu irmão, é tetraplégico, um acidente”, e não sei como dizer isto: “foda-se!! acho que o meu tesão se foi, como é que vou levar no cu com um gajo a circular na casa zsszsszssssszzssszzzsssszzsss de um lado para o outro.”

O irmão com caralho diz: “vamos para o quarto”, e acho que adivinhou os meus pensamentos, “estou com um tesão enorme para foder o teu cu, mas é também pelo meu irmão”, o que posso dizer, é que neste momento estou a olhar para ele, e foda-se!! intensamente: “pelo teu irmão?”.

Diz ele: “o meu irmão não tem reação no corpo, mas tem no cérebro, ele gosta de ver-me a foder, é uma maneira dele se manter ativo, sexualmente, compreendes, e aposto, ele vai gostar de ver-me a comer o teu cuzinho”.

Nem sei como estou a deixar-me ir nisto, mas estamos no quarto dele, e nus, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, foda-se!! está um cérebro na porta a ver-nos, estou a chupar-lhe o caralho, e agora numa penumbra perfeita, no calor aconchegante da casa.

Ele diz: “quero tanto entrar no teu cu”, os dedos dele acariciam-me o ânus: ”vais abrir-te todo para mim, tens um cu maravilhoso”, eu giro o corpo e ele sobe para cima de mim e monta-me, a lança quente encosta-se de perto, e sinto-a agora a penetrar-me.


O quarto rodopiou na minha cabeça, o caralho grosso apertou-se no meu ânus, e entrou direito até ao fundo, até não poder mais, “humm, aii, humm, aiii, foda-se!! fode o meu cuzinho todo”, são os meus gemidos que solto, ele bate com força as ancas, agarra-me o pescoço para cima, e o pau que entra e sai, empino as nádegas, “ai caralho!!, parto o teu cuzinho todo”.

Ele aproxima-se da minha boca, eu sinto-lhe o hálito, doce de homem enérgico, ele toca nos meus lábios, todo o meu corpo está dominado, pelos braços, tronco, coxas, e o caralho que me fode, “aihm humm aihmm”, o meu buraco, o meu ânus, todo aberto.

Ele e eu respiramos com força, e não vai durar muito mais, o meu pénis pinga de esperma, ele diz: “estou-me a vir todo”, todo o corpo dele treme sobre mim, mas não desacelera e continua: “hurr humm estou-me a vir mais foda-se!”.

Eu sinto as mãos dele a apertarem-me as nádegas, e o caralho ainda duro a sair de dentro de mim, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, foda-se!! o cérebro acordou-me, ele puxa-me para o lado, e pede delicadamente que eu tombe com ele de lado na cama.

Passou algum tempo, cá fora ainda faz frio e chuva na rua, o chão cheio de poças de água são espelhos na noite, de prata, vou para casa, a minha mulher deve estar na cama, tenho de ir comprar cigarros, e a esta hora? mas onde? caralho!!.

Na loja de lingerie

18:22 0
Na loja de lingerie

R
ecebi agora mesmo esta mensagem no WhatsApp: “estou a foder a tua mulher, queres saber mais?”. Não sei quem me enviou a mensagem, pode ser um homem ou uma mulher, mas porque não brincar um pouco com isso?


Eu acabei de responder: “quero saber mais sim, a minha mulher está a gostar?”, eu estou ocupado a fazer as declarações dos nossos impostos, e eu ouvi agora o som do telefone, “ela está a chupar o meu caralho, o meu pénis grosso enche a boca toda da tua mulher, ias gostar de ver?”

É melhor responder depressa, eu estou a divertir-me: “não é preciso, eu também sei como ela é a chupar no meu caralho, essa desgraçada sempre adorou um bom pau metido na boca”, eu volto para os papéis, e ele, penso eu que é um homem, já me está a responder: “é mesmo, ela mama muito bem, queres que eu descreva?”.

Eu escrevo no WhatsApp a palavra sim e mando, e ele acabou de responder: “a língua dela treme na cabeça do meu caralho, e depois a tua mulher dá-me uns beijos fofos de lado, e lambe tudo e engole o meu pénis até ao fundo, é mesmo bom, ela é tua mulher, mas eu é que estou a ficar doido com ela, achas que ela gosta de engolir a minha porra?”.

Eu respondo que sim, que ela gosta, e eu olho para o telefone, recebi mais uma mensagem: “ela vai engolir a minha porra toda, mais logo quando eu a for levar a tua casa, tu pedes para ela te dar um beijo na boca, eu acho que vais gostar do sabor do meu caralho!!”.

Eu regressei ao trabalho, acho que passaram alguns minutos, voltou o bip do telefone: “eu tenho estado a comer a cona da tua mulher”, passou mais algum tempo, “tu tens aqui uma mulher insaciável, eu conheci hoje a tua mulher e já estou a foder a cona dela”, mais tempo ainda: “tu não tens caralho para esta mulher, ela está esfomeada”.

Eu tenho curiosidade: “tu conheceste? onde?”, voltou a bater o som: “não vais acreditar! foi numa loja de roupa feminina íntima! funciona sempre!”, envio-lhe um ponto de ? porque não estou a perceber, “eu vi a tua mulher na loja, e fui com uma lingerie preta pedir uma opinião, eu disse à tua mulher que eu queria comprar para oferecer à minha mulher”.

Realmente não é má ideia: “mas tens mulher?”, devem ter passados uns segundos: “não caralho, eu não tenho mulher nenhuma, eu queria era foder a tua mulher, as coxas e o rabo da tua mulher deram-me tesão”, eu não me divertia tanto há tanto tempo: “o que fizeste para estares agora a foder a minha mulher?”.

Chegou uma nova mensagem: “muito pouco, ela olhou para mim e falou com os olhos, ela pediu para eu a foder, ela olhou para baixo para o tamanho dentro das minhas calças, e como vês eu agora tenho o meu pénis bem enterrado na cona da tua mulher, e se tu a visses a gemer de prazer!!, eu estou a fodê-la por trás e eu vou comer o cuzinho dela”.

Como não chegou mensagem, eu mesmo mando: “podes estar enganado!! Pode ser a mulher de outro, a minha mulher não gosta de levar no cu”, passou um momento: “acredita, é a tua mulher, eu vou abrir o cu dela, e quando ela chegar a casa, tu podes enterrar o caralho no cu dela e tu vais perceber, ela está toda aberta e molhada da minha porra”.

Eu respondo agora: “está bem, eu depois faço isso, eu espero que tu consigas”, passaram uns minutos, pode ser uma brincadeira, mas eu estou excitado, o que é estranho, é um homem, acho eu, que está a escrever estas mensagens, eu recebo outra: “a tua mulher é que pediu para que eu fodesse o cu dela, ela está maravilhada com a grossura e o comprimento do meu caralho”.

Passou mais uns segundos, “já está todo lá dentro, bem fundo, eu gostava que tu a visses a gemer de prazer, ela foi á loucura, eu estou a arrebentar o cuzinho dela agora, ela teve vários orgasmos comigo, eu aviso-te amigo, a tua mulher hoje chega cansada a casa, eu parto o cu dela todo.”

Eu respondo: “isso, espero que tu a prepares bem para mim, quando ela chegar a casa eu vou entrar no cu dela e quero ela bem aberta e bem oleada com a tua porra, e eu vou lamber a cona dela para sentir o gosto do teu caralho na minha boca, tu já te vieste nela?”.

Chega uma mensagem: “Já, podes estar descansado, eu já me vim na boca dela e ela lambeu tudo, se a visses a chupar o meu pau! e também me vim na coninha da tua mulher, tem sido toda a tarde, ela quer foder mais e mais, a tua mulher está insaciável, ela adora foder, e ela já me pediu para a foder mais em outros dias, o que achas da ideia dela?”.

Eu respondo á mensagem: “eu acho bem, se eu só não chego e ela quer levar mais na cona e no cu eu acho bem”, chega uma mensagem: “a tua mulher está a descansar, daqui a um tempo eu vou foder o cu dela outra vez, ela diz que te ama, mas que não lhe dás prazer, o meu caralho é bem grosso e ela abriu-se toda para mim”.

Ele repetiu com outra mensagem: “tu deves estar a imaginar-me a foder a tua mulher, mas gostava que tu a visses, ela a fechar os olhos de gozo quando o meu caralho entra todo na cona dela, e o cuzinho dela? arqueou-se todo para mim, tu ias gostar de a ver a gritar e a estremecer quando abri o ânus dela, se eu fodesse a tua mulher outra vez, talvez tu gostasses de estar presente?”.

Agora sou eu a mandar a mensagem: “acho que sim, talvez por amor à minha mulher, acho que sim, que gostaria”, ele mandou mensagem: “ela disse que tu és o homem da vida dela, já eu, compreendes, existo um dia só para lhe foder a cona, pensa nisso, quando ela chegar a casa, a tua mulher vai chegar satisfeita”.

Já passaram alguns minutos e eu ainda não respondi, a verdade é que não sei o que escrever, nas palavras dele há uma mistura de brincadeira com coisa séria, seria mesmo a minha mulher? ou só um jogo de palavras sujas?, mando uma mensagem: “como ela é?”, ele responde: “quem, a tua mulher? tens dúvidas? bonita, elegante, um corpo maravilhoso, uma boca e uns lábios de anjo, e o rabo, meu deus, tão redondo e bem feito”.

Chega outra mensagem: “pensa no que eu disse, ela quer e eu quero fodê-la à tua frente, eu quero pô-la de joelhos e ver-te a vê-la a chupar no meu caralho, eu quero vir-me na boca dela e no rosto, e tu a veres ela a gozar quando o meu pénis latejante entra na cona e no cuzinho”

Depois mais uma mensagem: “estou a deixar a tua mulher na tua porta, eu ofereci-lhe a lingerie preta, tira a cueca dela e cheira, vais sentir o cheiro do meu esperma”.


Eu estou a ouvir uma chave a rodar na fechadura da porta de entrada, e pelo jeito, eu sei que é a minha mulher, eu ouço os passos do salto alto no corredor em direção ao quarto, eu entro, ela está de costas, um vestido fino e leve, e pergunto: “então querida?”.

A minha mulher virou a cara e lançou um sorriso, eu pedi: “dá-me um beijo”, as minhas mãos subiram-lhe pelas coxas, eu sentia o meu pau teso, as minhas mãos empurram-na para a cama, eu baixei o calção, baixei a lingerie preta, eu subi para cima dela, e o meu caralho escorregou no cu dela.

Quando a minha língua encontrou a língua dela, ela deu um suspiro longo, “humm”, e eu senti um gosto a homem e a caralho.

Viúva não resiste

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Viúva não resiste
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Eu costumava ouvir a minha mãe falar da vizinha que morava na casa ao lado que ela ficara viúva muito cedo, que ela era muito devota e religiosa, e que nunca mais quisera ter outro marido. Do que eu sabia dela é que era professora, ainda era uma mulher muito jovem, e que ficava escandalizada com a forma como a minha mãe falava com ela.


Eu ouvia a minha mãe dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda muito jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder essa cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que teve relações sexuais comigo”.

Nessa altura, o que eu gostava mesmo era de ir para o quintal dela, uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir do calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de praia, e ela aproximava-se e perguntava, “então rapazes a água está boa?”, e nós riamos da fome de sexo que ela passava.

Nós sabíamos que ela não fodia, mas ela gostava de nos mirar ao longe, a partir da janela de casa, e outras vezes vinha ter comigo, junto ao tanque onde se sentava, excitada a ver-me entrar na água, e a sair dela com o corpo molhado, e o meu pénis endurecido do calor do sol na pele dourada.

Eu quis perguntar-lhe, mas era só um pensamento, uma mulher jovem tinha desejos, poderia ser religiosa, mas eu acreditava, que se ela não fodia, certamente se masturbava, e era isso que nós víamos, quando estava perto de nós, o corpo dela todo ele tremia, os mamilos saltavam na blusa, as mãos dela mexiam nas coxas por dentro.

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela era uma mulher mais velha, eu era apenas um jovem, e eu perguntei, “a Helena não se importa que eu tire os calções?”.

Ela estava mergulhada na leitura de um livro e quando ouviu o que eu disse, virou os olhos para mim, ela pareceu pensar no assunto, e depois respondeu, “ficares nu? não sei, será que alguém nos vê? tu nu, aqui comigo? e o teu amigo se vier aí, também?”, eu continuei, “só estamos aqui nós, a Helena não gostava que nos ver nus?”, ela fez uma cara de zangada, “eu? porque é que havia de querer? mas se quiseres, despe-te”.

Eu tirei os calções e virei-me para ela, havia uma maldade em mim que queria que ela visse o meu pénis teso, não estava mais de um metro perto dela, a preparar para me estender numa cadeira, e agarrei o caralho com a mão toda, e puxei a pele e o prepúcio todo, queria que ela visse a cabeça gorda.

Ela olhava para mim e para o meu caralho, os lábios tinha-os húmidos, a pele ficara mais rosada, e ela disse, “meu deus, és uma tentação, és o diabo em pessoa”, eu sorri com uma pequena gargalhada, “a Helena não gostava de dar uma foda?”, ela correspondeu com outro sorriso, “não rapaz, por muito que gostasse, prometi que só me dava ao meu marido”.

Mas eu insisti com ela, “estou tão excitado, a Helena quer tocar no meu caralho?”, eu ia manipulando o pénis, levantei as minhas pernas para o peito, e acariciava o meu ânus, “é só tocar, a Helena bate-me uma punheta?”, ela não podia negar, os mamilos dela eram a prova, dois botões espetados apareceram na blusa.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, nós estávamos recolhidos na sombra, e eu perguntei, “como é que a Helena fodia com o seu marido?”, e ela disse e sorriu, “o meu marido era muito conservador”, e eu voltei a perguntar, “como assim? fodia pouco consigo?”, ela respondeu, “sim, pouco, ele deitava-se em mim, penetrava-me, e depois ejaculava, basicamente era assim”.

Eu prossegui, “a Helena nunca fodeu por prazer?”, ela falou a sussurrar, “não, isso é indigno, é pecado, acho que me sentiria suja, é como isso que me pedes, para tocar no teu pénis, não posso cair em tentação, e tu és o diabo”, agora fui eu a rir, “a Helena podia se despir, eu gostava de a ver nua”, ela abanou a cabeça a dizer que não.

Eu perguntei novamente, “a Helena não se masturba? não acaricia a cona como eu estou a fazer?”, ela respondeu, “já, mas arrependi-me e fui-me confessar”, eu ri, “confessar? disse ao padre que se tinha masturbado?”, ela continuou, “eu disse que cai em tentação e toquei no meu corpo como não devia”.

E eu continuei, “e se não tocar no seu corpo nem no meu, a Helena gostava de me ver a bater uma punheta?”, e ela disse serena, “se te der prazer!! mas não é que eu queira ver, é uma coisa tua, do diabo a tentar-me e eu tenho de aguentar, e não ter pensamentos nem vontade de pecar”.

Eu ia passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela a olhar para mim, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater a punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta, eu sabia que me ia vir, os olhos dela não me largavam, “ai humm, estou a vê-la nua na minha cabeça, a Helena está a chupar-me o pau, eu estou a foder a sua cona, e eu vou comer o seu cu, a Helena está a gemer de desejo com o meu caralho bem fundo na sua cona”, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Abri os olhos ao de leve, tombado e adormecido, e ela disse, “ao meu deus que pequei, não devia ter pensado”, e eu perguntei, “a Helena pensou em mim a fodê-la?”, ela continuou, “pensei, pensei, mas tu és um rapaz!! eu quis que me estivesses a penetrar, estava aqui deitada nesta cadeira, e tu estavas a entrar em mim”, o meu caralho continuava teso na minha mão.


Eu insistia, “eu entrava como?”, ela quase gemia de dor, “entravas na minha vagina e depois no ânus, ai, a tua mãe se sabe? estou tão arrependida, não podes voltar mais”.

Eu levantei-me e aproximei-me dela, “deixe-me tocar em si, deixe-me tocar-lhe na cona”, mas ela reagia, “não, não, sou uma pecadora, tenho de ser castigada”, aproximei-me mais, toquei-lhe na cabeça, e com um movimento rápido, eu pus-lhe o caralho na boca, “a Helena chupe no meu caralho, chupe, chupe, a Helena chupe”.

Ela não aguentou, correram-lhe lágrimas nos olhos, quando o meu caralho todo entrou na boca, a língua dela prendeu-o nos lábios, que apertados me foram chupando, ela chupava e eu batia, eu sabia, “vou-me vir todo outra vez”, as minhas pernas esticaram-se como varas, “ai Helena chupe, engula tudo, chupe bem, engula tudo”, e ela não parou, a represa tinha furado.