Era virgem antes do primo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Era virgem antes do primo

Férias, Verão, amigos novos, Algarve, tudo se conjuga. O Bruno era um amigo que conhecera na adolescência, sempre muito próximos, o meu melhor amigo em Portugal, de entre os muitos que faziam o nosso grupo.


Tinha-lhe um carinho especial, mais do que o que se dá a um qualquer amigo, e menos o segredo que germinava nos nossos ânimos, partilhávamos quase tudo. Filho de pais divorciados, conhecia-lhe a mãe com quem ele vivia, uma mulher muito dura, muito exigente e autoritária, que lhe fazia a via negra e com quem cheguei a ter uma pega.

D. Olga era uma daquelas mulheres de que os maridos fogem num misto de medo e cansaço, incapaz de ouvir, intratável até ao desdém, de critica afiada e inútil, fria como aço, destesuda sem cura possível, para os meus olhos, uma alma amargurada, presa na imagem de si criada, armada até aos dentes, atrás de uma carapaça rija que só um cavalo de Tróia, estratégia a partir de dentro, conseguiria, não sei talvez, fazer ruir.

O Bruno era o seu objeto e alvo, preso nas suas teias e depressões, assim lhe compreendendo o seu desejo por mim, o de estar mais comigo, o de se sentir são e livre, como fuga da mãe, a possível e não a do que fugiu mesmo, ou seja, o pai, e nem sei como, o deixou vir comigo para o Algarve.

Acampados no Algarve, eu e o Bruno quebrámos uma barreira antiga de desejo mútuo, o de nos darmos um ao outro, e nessa altura, quase sem acontecer, ele ofereceu-se para mim, e comecei a comer-lhe o rabo.

Tínhamos os nossos 17 anitos e a partir daí, naqueles dias em Lagos, mais tarde em nossas casas, sempre que nos apetecia, ia-lhe ao cu.

No Algarve conhecemos a Alicia e o Peter, um casal de dinamarqueses, mais velhos que nós, e nem sei bem como aconteceu, a dada altura, a Alicia queria que eu a comesse e o marido dela, o Peter, queria comer ao Bruno o cu.

Nos nossos encontros na praia, a Alicia interessou-se por mim, e não sei, acho que tinha a fantasia de foder com um puto mais novo, e eu a de querer muito foder com ela, e o Peter se calhar, o de cumprir algum desejo antigo de ir ao cu de um rapaz, redondo e bonito como o Bruno era.

Quando aconteceu connosco, o Bruno disse-me logo que não era a primeira vez que lhe iam ao cu, e que tinha sido desflorado por um primo. E reconheci-lhe logo um certo à vontade quando se me abriu as pernas com o rabo em posição para eu lhe comer o cu.

Como o Peter na noite anterior lhe tinha comido o rabo, quando eu no andar de baixo do bungalow deles lhe fodia a mulher Alicia, eu queria saber tudo o que se tinha passado com eles, e depois disso, juntos na tenda, exaustos, foi um bom momento para me contar.

Da noite anterior com o Peter, o Bruno disse-me que ele foi carinhoso com ele. Deitaram-se na cama, e o Peter deu-lhe o pénis para ele mamar. Diz que esteve bastante tempo a chupar-lhe o pénis enquanto o Peter, ao mesmo tempo, fez um 69 em que também mamava nele.

Disse-me que o Peter faz muito o papel de machão mas com ele foi muito meigo, desconfiando que ele também gosta de levar no cu. O Peter depois colocou-o de pernas abertas, peito com peito, à moda antiga, como se fodesse uma mulher, e penetrou-o fundo, fazendo-lhe doer um bocadinho, beijando-se na boca, partindo-o muito, abrindo-se todo.

Conta-me que lhe virou o rabo, empinando-o para cima, e que o Peter, com aquele ar pesado de homem adulto, lhe enterrou o caralho no ânus, e com as ancas a bater nele, lhe martelou o rabo todo até se virem. Conta-me que estiveram a falar, de ele ter gostado da foda que o Peter lhe deu, deitados na cama como amantes, e que depois se entesaram, e o Peter, uma vez mais, lhe foi ao cu.

O que eu gostava de saber é como tinha sido com o primo. Contou-me que foi num daqueles baptizados ou coisa parecida. O primo, um tal Henrique, filho de um irmão do pai, foi quem primeiro lhe foi ao cu.

O primo era bem mais velho, e numa volta pelos jardins ou coisa parecida, numa espécie de recanto escondido, o primo sacou do pénis a dizer que estava cheio de tesão e que queria bater uma punheta.

Que o primo pediu-lhe para lhe mostrar o rabo, dizia ele, para lhe dar mais tesão, e o Bruno baixou as calças e mostrou-lho.

Conta-me que o primo lhe deu o caralho para a mão para ser ele a bater-lhe a punheta, e que depois disse ao Bruno "mete na boca, chupamo", e o Bruno diz-me que lhe deu prazer mamar no pénis do primo.

O primo depois despiu-o, e ali mesmo, no meio da mata ou jardim, naquele recanto escondido, deitaram-se nas ervas, onde o enrabou.

Deitou-se em cima dele, por trás, encavou-lhe o pénis no cu, e durante um bom tempo até se vir, retesava os quadris, entrando e saindo nele, com o caralho disparado para o rabo do Bruno.

Conta-me que gostou de ser enrabado pelo primo, não lhe doeu, e que depois ficou com isso na cabeça, e só mais tarde, comigo, é que quis que eu lhe fosse ao cu.

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