setembro 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Vénus e Marte e o corno do irmão

21:31 0
Vénus e Marte e o corno do irmão
Não sei se toda a gente sabe que os mortais nasceram a partir de bocados do corpo dos deuses. Uns de um bocado da perna, outros de uma costela, outros de uma cuspidela, mas se os deuses são o que são, não há nenhuma razão para que os mortais sejam melhores. 

É nos dias em que se está aborrecido, que se aprofunda a origem de onde viemos, mas tudo isto começou com uma discussão entre mim e o meu marido, nós falávamos dos deuses e dizia eu que Vénus era uma deusa adorável, a mais erótica de todas, a deusa do amor e da beleza. 

O meu marido foi contra o que eu dizia, e ele respondeu, “a Vénus era uma puta, fazia sexo com todos, queres saber a história dela?”, eu sei que o meu marido inventa, ele nasceu mentiroso, e por isso peço desculpa, se o que conta não for mesmo verdade. 

Diz ele que Vénus era filha de Júpiter e de uma concubina chamada Dione, que era a categoria, diz ele, de mulheres que estavam ao serviço do deus só para foder, e quando ela começou a dar problemas, o pai obrigou-a a casar com um filho dele, o Vulcano. 

Tanto o Vulcano como Marte, eram filhos de Júpiter e Juno, que por sinal, era sua irmã e filha preferida de uma outra deusa Cibele, e na altura Júpiter terá dito á mulher ou irmã, ou o caralho que seja, “vou mas é casar a maluca da minha filha com um dos nossos filhos senão isto é uma vergonha”. 

Diz o meu marido que na altura os deuses faziam o que queriam, não tinham moral porque ainda não tinha nascido, e esta coisa de irmãos a foder com irmãos, de deusas a lamber lésbicas, ou de paneleiros todos juntos, não era coisa de outro mundo e todos os dias se viam. 

A Vénus casou com Vulcano, e há quem a desculpe, dizem que por ele ser feio, era coxo e esquisito, e por isso a Vénus fodia com todos, e também com o irmão Marte. 

Diz o meu marido que Vulcano nunca fodeu com a mulher Vénus e que ela depois do casamento voltou ao que fazia, arranjar homens para foder, grandes festas e orgias, até que deu a volta à cabeça de Marte. 

Marte tinha acabado de chegar de uma guerra, ele vinha cansado e ferido, e Vénus disse ao irmão que lhe prepararia um banho, numa piscina de mármore encheu-a de água morna, de pétalas vermelhas de rosas, de sais e perfumes orientais, Vénus tirou-lhe a armadura e a roupa, e nua foi-lhe dando banho, ela passava a mão pelo caralho, o pénis dele foi endurecendo. 

E Marte, diz o meu marido, tinha um nome a defender, quando Vénus se deitou em cima dele, a irmã percebeu a fraqueza e começou a fodê-lo, ela deslizou o pau grosso pelos lábios, que escorregou para dentro da vagina. 

E parece que Marte ficou doido, do que ele percebia de guerras, percebia a irmã Vénus de fodas, e a partir desse dia, sempre que o Vulcano saía de casa, Marte ia ao quarto dela e comia a irmã, que por sinal era mulher e irmã do irmão. 

Mas que confusão danada!!, pensei eu. 

Cinemas Porno Gourmet

21:36 0
Cinemas Porno Gourmet
Ora aí está uma coisa que eu não fazia há muitos anos, talvez desde que eu era um pouco mais jovem, que foi entrar num desses cinemas que exibem filmes porno toda a tarde e toda a noite em sessões continuas. 

Eu nunca pensei que ainda existissem, com tanta internet e tanto porno, quem se lembraria de ir a um cinema, nos tempos novos que passam, quando tudo é explicito e gratuito, sem erótica ou transgressão, pode-se ver sem sentir nada, e sem sair do nosso quarto. 


Mas eu e a minha mulher tínhamos estado num bar a relaxar e a tomar uns drinks, e devia ser aí quase meia-noite quando caminhávamos para o carro, vimos os néons do cinema que anunciava o filme “Sexo do outro lado do espelho”, e a minha mulher riu e perguntou se eu queria ir assistir. 

Eu olhei para ela com curiosidade, eu comecei a imaginar que o que dantes era comum, porque naquela altura havia muitos cinemas que passavam só filmes porno, hoje é raro, e o que é raro hoje e ainda se mantêm vivo, é porque passou a ser gourmet, ou “delicatesse”, ou especial. 

Que pensamento mais estúpido!! o que agonizou no pobre, sobreviveu com o rico? e por isso imaginei que lá dentro o cinema estivesse cheio de gente fina, de casais jovens como nós bem de vida, que não iam para ver filmes porno, mas pela diversão da transgressão antiga. 

E por isso pensei, “porque não?”, na bilheteira estava um velho com ar cansado, de quem passou a vida a ver todo o tipo de pervertidos a entrar naquele local, que nos vendeu os bilhetes sem dizer qualquer palavra. 

Quando entravamos, ele mirou a minha mulher de alto a baixo, com alguma intensidade comprometedora, a notar-lhe os mamilos excitados, o corpo fino e esguio, os lábios húmidos e carnudos, como fruta fresca acabada de colher, a estranhar, eu pensei, por ali estar a ver uma mulher. 

Havia um sentimento de desconhecido, de alguma coisa que nos pudesse surpreender, o cinema, todo ele, gritava a decadente e antigo, as alcatifas, as madeiras, e os veludos vermelhos que cobriam as paredes e o chão eram os mesmos que ali estavam há décadas, e o cheiro?.

Quando nós afastámos a cortina que divide o corredor da sala de cinema e entrámos, as nossas narinas tremeram de emoção, de um cheiro a porra, a caralho e a tesão. 

A sala estava na penumbra, mas habituando os olhos ao escuro, nós reparámos que havia pequenos grupos de duas a quatro pessoas juntas, relevos e sombras numa sala vazia, enquanto na tela um ator mergulhava o pau grosso no cu de uma loira cheia de curvas, que soltava gritos ruidosos quando o caralho entrava, a minha mulher fez um sinal e fomos sentar-nos no meio. 

A loira na tela gemia de satisfação, ao mesmo tempo o meu pau crescia, e depois de alguns segundos, eu senti a mão da minha mulher a fazer festas no meu volume, a apreciar o meu pénis teso apertado nas calças, e pus também a minha mão por baixo, nas cuecas no meio das pernas dela, e senti-a húmida com os lábios da vagina inchados.

De repente a minha mulher aproximou-se do meu ouvido e disse, "está um homem aqui do meu lado", eu virei-me e perguntei, "sim, e depois?", ela insistiu, "ele tem o pau de fora e tem estado a acariciá-lo e a olhar para mim", eu olhei então e vi um homem que me parecia bem constituído, na mesma fila que a nossa, mas sentado numa cadeira mais ao lado, que brincava com o pénis teso.

Ele olhava para nós, a mirar o corpo da minha mulher, era o que eu imaginava, a esfregar o enorme pau que tinha, e a agarrá-lo por baixo com a mão, como se nos tivesse a perguntar se ela queria chupar nele.

Ele percebeu que eu e a minha mulher mirávamos o pau dele, uma coisa grossa e imensa onde ele batia uma suave punheta, o punho dele apertava na base o pénis que abanava para a minha mulher perceber a dimensão, e eu reparei que ela estava excitada, nos lábios a língua corria, sedenta como uma cobra esfomeada. 

Passaram alguns segundos que pareciam minutos, e também eu queria tirar o pau para fora tal era a minha excitação de ter a minha mulher ao meu lado a olhar para um desconhecido que mostrava o pénis a ela, nós os três ali no escuro, até que eu disse à minha mulher, "estás a olhar tanto para ele, que se calhar gostavas de o foder".

Ela olhou para mim e disse, "foder não sei isso, mas eu podia brincar com ele, gostavas?", eu estava um pouco na dúvida, e perguntei, "brincar como?", eu reparei que já tinha a resposta a essa pergunta, porque a minha mulher passava os dedos na vagina a esfregar o clitóris e ao mesmo tempo olhava para o homem a bater no pau.

Ela aproximou-se do meu ouvido, "ele tem um pau enorme, eu vou tirar as minhas cuecas", e quase parecendo uma colegial, uma adolescente na brincadeira, ela mexeu-se na cadeira, e eu e o homem vimos ela a puxar com os dedos a lingerie húmida pelas pernas abaixo ainda com cheiro a cona. 

A visão da minha mulher sem cuecas, nua debaixo do vestido curto, e a masturbar-se ao ver o pénis daquele homem, foi tão forte e tão intensa que quase ejaculei dentro das calças, a loira na tela tinha porra na boca.

O homem ao nosso lado batia no pau, a minha mulher e ele comunicavam, ela com a língua de fora, abriu as pernas para o lado, encostou-se toda para trás na cadeira, depois ela fechou os olhos, soltou um suspiro gemido e eu sabia que a minha mulher tinha um orgasmo e se estava a vir.

Ficámos em silêncio uns segundos, eu estava concentrado na tela, a loira chupava o pau a dois negros, quando ouço outra vez a minha mulher a dizer, “ele fez sinal se podia vir para perto", eu olhei para ela e perguntei, "ele deve pensar que queremos foder", ela olhou para ele e depois para mim, "se calhar eu até queria foder, amor".

Não é que não me excitasse a ideia de ver a minha mulher a foder ali no cinema com um perfeito desconhecido, mas porra!! era minha mulher, e a ideia daquele pénis enorme a entrar-lhe na cona era demais para mim, e eu perguntei, "e gostavas? está bem, mas bate só uma punheta nele", e ela então acenou com a cabeça, ele levantou-se agarrado ao pau e sentou-se ao lado dela.

Ele disse qualquer coisa ao ouvido da minha mulher que não consegui entender, e ela então virou-se para mim e disse, "ele disse que eu sou um tesão de mulher, e que está doido para me foder", e eu respondi, "diz lá a ele para ter calma que ainda és minha mulher", mas ela apaziguou e sem me dizer nada, ela agarrou no pénis do homem e começou a bater.

Por momentos ela ficou à espera, como se o esforço de bater uma punheta aguardasse compensação, e eu então vejo a mão do homem a deslizar na perna dela, a fugir por debaixo do vestido, ela a agarrar no pau dele, a puxar a pele para baixo e para cima, a minha mulher aproximou-se do meu ouvido, e eu sentia-a a gemer, “aihm amor, que ele está com os dedos na minha cona, amor, aihmm”. 

Eu via que ele estava a masturbar a minha mulher, as pernas delas iam abrindo, ela encostava-se na cadeira e de olhos fechados batia o pau, eu desapertei a blusa dela para soltar as mamas rijas, os mamilos brilhavam como uvas molhadas, a respiração cada vez mais pesada, eu sabia que ela ia ter mais um orgasmo, quando as pernas dela tremeram, o corpo arqueou-se para trás, ela soltou um gemido profundo, e veio-se a dizer, “foda-se aihmm outra vez”. 

Passaram uns segundos, o filme podia estar quase no fim, quando o homem fala com a minha mulher, ela olhou para mim e disse, “ele pediu para chupar o pau dele, amor”, e sem me perguntar mais nada, rodou para dentro da cadeira, e começou a chupar o pau do homem, eu por trás ia aquecendo a cona dela, lábios encharcados na minha mão, eu via a cabeça dela a descer, e o homem a olhar para mim a gemer. 

Eu via que ele ia empurrando a cabeça da minha mulher para baixo, a forçar com a mão, e ela correspondia logo, a acelerar cada vez mais, até que o homem pediu para ela parar, eu ouvi-o dizer, "anda querida, senta-te no meu pau", ela levantou-se a virar as costas, eu vi que ele levantou o vestido um pouco, meteu o pau por baixo, e a minha mulher desceu por ele, enterrando-o todo na cona. 

Ela olhou para mim, com a boca meio fechada, "ai foda-se amor, o caralho dele é tão grosso, amor", o homem deixou-se estar, todo o trabalho era feito pela minha mulher, ela ia subindo e descendo, movia o rabo ondeando, a escorregar naquele pau duro, as mamas dela tremiam, um suor na testa brilhava, o homem agarrava nas nádegas, a ajudá-la a ir para baixo, e eu via que o pau grosso se apertava na cona. 

Eu tinha tirado o meu pau para fora e há minutos que batia uma punheta, a visão do homem a ejacular na cona da minha mulher deixou-me a ferver e comecei-me a vir, quando senti o homem no seu limite, também ele a ejacular, ao mesmo tempo que a minha mulher. 

Durante algum tempo, eu, a minha mulher e o homem, ficámos a olhar para a tela, a loira apanhara no cu de dois negros e ela e o marido despediam-se deles com a promessa de se encontrarem novamente. 

Uns segundos depois as luzes da sala acenderam-se, acabara o filme, eu e a minha mulher olhámos e o homem tinha-se evaporado. Teria sido um sonho, não!!, eu passei a mão pela cona da minha mulher e estava cheia de porra.
 

Fica tudo em família

17:31 2
Fica tudo em família
Acontece todos os Verões. Quando se aproxima o seu fim, no último fim de semana do mês de agosto, vários elementos da família reúnem-se em casa dos meus avós e como aves de migração vão chegando naquele dia, sem convite ou hora marcada. 

E há sempre espaço para todos, nem que seja a dormir no chão, mas a curiosidade é mesmo a de nunca se saber quem vai aparecer. Não existe constância, modelo, ordem, ou plano, alguns, simplesmente aparecem. 

Este ano apareceu a minha tia, irmã do meu pai. A minha mãe nunca gostou dela, chama-lhe mulher fútil, vulgar, fácil nas relações, que são as palavras que usa para não lhe chamar puta. Mas eu gosto dela, e sempre gostei. 

É uma mulher alegre, ruidosa, floral, sexy, sempre dentro de vestidos leves que não aguentam a força do vento, que dá para ver o rabo dela tantas vezes, sem pretensões que não seja a preocupação em manter-se bela e feminina, suportando os efeitos dos anos que passam. Ela nem sempre aparece, mas quando aparece, parece-me ainda melhor. 

Desta vez, a minha tia chegou acompanhada de um homem, que ela dizia ser o seu noivo, não muito mais velho que ela, mas com aquele ar de que ele nasceu para a servir, ele fala pouco ou não fala, e quando fala, é para executar alguma ordem que a minha tia lhe deu a ele. 

Isto é um segredo que aqui conto!! Eu sei que não devia, mas a minha tia sempre me deu um tesão tremendo, tantas foram as vezes, à noite na cama, eu batia punhetas a pensar nela, a imaginá-la nua quando ela sai da piscina e se vê os mamilos tesos e a sombra e papo dos pelos púbicos na fenda. 

Eu acho que ela nota, eu a mirá-la, ela passa por mim e bate-me na cabeça, a dizer, “para onde estás a olhar, miúdo?”, ela move-se como uma deusa, no seu bikini dourado reduzido, eu ponho-me a olhar para o rabo, para os seus cabelos pretos, e eu, que já lhe vi as mamas num outro dia na praia. 

Este ano levei à reunião familiar um amigo meu, e do mal que eu sofro passámos a ser dois, a minha tia anda pela casa, e eu e o meu amigo não fazemos outra coisa que é olhar para ela, a qualquer momento podemos ver-lhe as coxas, ou a vagina peluda quando está sem cuecas. 

O meu caso é grave, mas o do meu amigo muito pior, e então quando ela quis saber quem ele era, ele passou a estar num estado febril, a minha tia aproximou-se e perguntou, “L., aqui o teu amigo não tira os olhos de mim, será que ele podia disfarçar um pouco? O meu noivo anda preocupado!”, o meu amigo ficou vermelho, de um vermelho de envergonhado. 

Eu perguntei à minha tia, “preocupado? porquê?”, e ela respondeu a rir-se, “ele disse que vocês estão sempre a olhar para mim, e está preocupado que vocês me queiram comer”. 

Depois ela aproximou-se ainda mais, a baixar-se de propósito perto de nós, “aposto que vocês os dois gostam do que vêm”, abriu de lado a túnica que trazia, por baixo estava toda nua, nós ficámos a olhar para as mamas dela, e para as pernas longas e esguias até acima, para o triângulo negro que tanto gostamos, deu uma gargalhada e saiu a rir. 

Mas ainda de manhã, perto da hora do almoço, toda a gente estava entretida, e eu não via o meu amigo, eu procurei-o por todo o lado, até que depois apareceu, e perguntei-lhe, “então? onde é que andaste?”, respondeu ele, “tenho estado com a tua tia”, eu continuei, “com a minha tia? a fazer o quê?”, disse ele, “ela pediu para eu ir atrás dela, e lá em baixo naquelas árvores, ela pôs o meu caralho na boca e ela fez-me uma mamada”. 

Eu sabia que era verdade, mas não conseguia acreditar no que ele dizia, mas que sorte do caralho!!, era só o que eu pensava, olhei para as pessoas e não via a minha tia, só o corno companheiro dela, até que a vejo aparecer, ela olhou para mim nos olhos e percebeu logo que eu sabia, ela sorriu e eu pensei, talvez ela me faça uma mamada um dia. 

Eu perguntei ao meu amigo, “e como é que foi?”, respondeu ele, “lá em baixo nas árvores, eu encostei-me a uma árvore, e a tua tia fez sinal para eu não falar, ela baixou os meus calções, ela agachou-se de joelhos, e, amigo, ela começou a chupar o meu pau, e eu fiquei doido”, e só de ele me dizer isto, eu estava com tanto tesão, a visão de imaginar a minha tia a mamar no caralho do meu amigo era demais. 

Eu perguntava, “e foi muito tempo?”, e ele, “amigo, eu tentei aguentar, mas eu estava tão teso e duro, eu ouvia ela a gemer de se estar a masturbar, ela chupava o meu pau e ao mesmo tempo passava os dedos na cona, e amigo, eu acabei por me vir, e eu vi-me na boca dela”. 

Nessa altura, eu disse ao meu amigo que ia à casa de banho e que já voltava, entrei lá dentro quase a correr, tirei o meu pau para fora e batia uma punheta, eu imaginava a minha tia a chupar no pau do meu amigo, e quando já me estava quase a vir, “foda-se!! humm”, eu ouvi uma voz junto à porta, era o noivo dela a resmungar que queria mijar, eu tive de interromper a minha punheta, só para ele depois entrar. 

Quando eu saí da casa de banho, eu estava a ajeitar o meu caralho teso, o noivo da minha tia olhou para os meus calções, e eu percebi que ele fixava o meu inchaço, eu pensei, “se calhar ele é paneleiro, ele deve gostar de levar no cu?”, ele aproximou-se de mim e disse um pouco zangado, “porra!! para demorares tanto, isto é hora de bateres uma punheta?, caralho!!”. 

Quando regressei, eu vi que a minha tia falava com o meu amigo, eu pensei que ela aguardava pelo noivo, ela aproximou-se do ouvido dele e disse qualquer coisa que o fez sorrir, e depois eu aproximei-me dos dois, e a minha tia disse para mim, “L., adoro o teu amigo, é muito divertido, e o meu noivo, não o viste?”, eu respondi que ele estava na casa de banho. 

Entretanto, quando o noivo da minha tia chegou e eles já se iam embora, eu perguntei ao meu amigo, “então o que é que a minha tia te dizia?”, ele sussurrou ao meu ouvido, “ela pediu para eu me encontrar com ela mais tarde”, eu sabia para o que era, mas mesmo assim perguntei, “para quê?”, ele olhou para mim, “o que achas? a tua tia quer que eu foda com ela”. 

Depois o meu amigo perguntou, “porra e tu? estiveste mais de meia hora na casa de banho e o noivo dela estava lá contigo?”, eu olhei para ele e respondi, “foda-se!! tu estavas a falar da minha tia a chupar o teu pau e porra!! fui bater uma punheta, e o noivo dela estava lá à espera a querer mijar.”. 

Veio a tarde, ainda estava um calor danado, nós estávamos os dois na piscina, quando eu vi a minha tia a passar sozinha, eu ouço o meu amigo a dizer, “parece que está na hora!!!”, e depois a levantar-se e a ir atrás dela. 

Eu olhei em volta e não vi o noivo da minha tia, ele devia estar no quarto a descansar, e foi por isso que decidi ir atrás do meu amigo para ver o que acontecia e se era mesmo verdade o que ele me andava a contar. 

Eu escondi-me nuns arbustos, a minha tia tirou a túnica que vestia, e nua estendeu-a no chão, o meu amigo tirou os calções, e pareceu-me que ele estava com medo, eles deitaram-se no chão e a minha tia começou a chupar-lhe o pau. 

Eu já tinha visto o pénis deste meu amigo, mas assim tão teso como estava ainda não, ela dava-lhe beijos na cabeça, e chupava-a como se lambe um chupa-chupa, ela engoli-a o pau até abaixo e subia por ele com a língua por fora, o meu amigo tinha os olhos fechados, e gemia, “foda-se! caralho!!”, enquanto ela o mamava. 

Eu baixei os meus calções e coloquei o meu pau para fora, comecei a acariciá-lo a pensar na punheta interrompida, a minha tia abria-se toda, e eu via a sua vagina húmida, as mamas rijas bem para cima, e o rabo redondo e cheio. 

Ela empurrou o meu amigo contra o chão e saltou para cima dele, ela agarrou no pénis e vi que ela o metia dentro da cona, e começou a cavalgar em cima dele, como cavaleira em cima da sela, o pau do meu amigo brilhava, dos líquidos que saiam dela. 

E foda-se!!, a minha tia fodia o meu amigo, o rabo dela movia-se numa onda perfeita, ela enterrava-se todo nele, a cona tensa e apertada por aquele pau grosso, eu percebia que ela se vinha, eles estavam a ter um orgasmo, o meu amigo ejaculou com um esguicho quente na fenda húmida, caralho!! eu batia a minha punheta, quando, foda-se!! ouço barulho. 

Eu olho para o lado e o que vejo? o noivo da minha tia vinha de gatas nos arbustos, ele aproximou-se de mim, e disse muito baixinho, “então? a bater uma punheta novamente?”, eu abri os olhos surpreendido e parei de bater o caralho, “então? estás a gozar de ver a tua tia a foder?”, eu não sabia o que dizer, mas o sacana interrompia a minha punheta outra vez.