agosto 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos do Diabo - Um dia no Shopping

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Contos do Diabo - Um dia no Shopping

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Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só aqui para contar algumas das minhas histórias.

Tinham-me mandado para um desses espaços barulhentos a que os humanos chamam shoppings e foda-se!! eu há anos que fugia desses lugares, porque isto de ser diabo não me obriga a sofrer, as crianças a berrar, a música de fundo a tocar, até o ar a cheirar, caralho, a merda choca, tudo era tão desagradável, que fazia pensar, que o inferno era o paraíso.

Ainda tentei rebater, mas que caralho vou eu lá fazer? até que me disseram, aqui não fazes nada, num shopping arranjas sempre qualquer coisa para fazer, e ali estava eu, entrei no corpo de um velho, daqueles que fogem do calor para o ar condicionado, sentados nuns sofás de napa, macios de mais para o espaço, e ia vendo o que se passava numa loja mesmo em frente.

Os olhos do velho tremiam de desejo, sempre que passava uma empregada fardada da loja, fosse magra, gorda, mal ou bem-feita, ele mexia-se no sofá, espremia o pau murcho a ressuscitá-lo, a gaja ria-se porque já era habitual, todos os dias ele estava a vigiar, era quase um emprego todos os dias, ele ia para ali com satisfação.

Sentia-me aborrecido, até um diabo merece algum respeito, levar o velho para o inferno, só daria chatice e muito trabalho, ele que continuasse ali a apalpar os tomates até morrer, quando senti o olhar do velho a diversificar, até o pau murcho deu sinal, virei a cara e vi um casal, entravam na loja juntos a sorrir, o homem rodeava as costas da mulher, e o rabo dela era saliente, uma pera, uma perfeição, mas o caminhar notava-se!! uma mulher que não esconde, gosta de foder.

Caralho, eu senti ali uma oportunidade, não tinha nada de especifico para tratar, larguei o cabrão do velho e fui a correr, entrei no corpo de uma das gajas da loja e comecei a ver o casal, andavam nos corredores da lingerie, afiei as orelhas a escutar, o homem dizia à mulher, “ai, querida, estou a ferver, quero ver-te com ela vestida”, a mulher agarrava na mão uma lingerie de renda preta.

Ela aproximou-se do ouvido dele e sussurrou, “amor, queres ver-me só ou queres foder?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, ela olhou para mim, ou melhor, ela olhou para a gaja que eu ocupava, e aproximou-se de mim e perguntou, “querida, onde são os provadores?”.

Eu apontei para o sitio onde pensava que estavam os provadores, e ela insistiu, “achas amor que o meu marido vai gostar de ver-me vestida com esta lingerie?”, o marido estava um pouco afastado, a voz da empregada foi quase um sussurro, “acho que sim, quero dizer, depende ...”, ela perguntou, “depende?”, a gaja respondeu, “sim, depende, se é só para vestir e ....”.

Na verdade, apesar de eu possuir a empregada, ela era livre e falava, tinha opiniões, a coitada, e eu só assistia, ouvia e foda-se!! também sentia, porque eu começava a sentir a vagina molhada, a gaja boa continuou, “o meu marido? eu gosto de excitá-lo ainda mais, minha querida, ele tem uma verga que merece ser vista, quando te chamar vai ao provador para veres com os teus próprios olhos”

Tudo aquilo estava a deixar-me desorientado, a gaja em mim dilua-se em esperma, eu vi-os caminhar para o provador e desaparecerem atrás dos panos, eu e a empregada onde eu habitava estávamos a pensar se íamos ver o que se passava, o clitóris dela encharcava-se ainda mais a cada minuto que passava, quando ouço uma voz nervosa, “o que é que estás a fazer? Não há clientes para atender?”, eu virei a cabeça, era uma gaja velha, uma voz autoritária, a minha empregada pensou, “foda-se!! é a minha chefe!!”.

A empregada respondeu, “estava a atender aquele casal, foram provar uma lingerie”, a outra dizia, “sim, sim, mas ....”, e a empregada pensava, “sim sim o caralho, ainda não acabei, quero ir ver a verga do gajo”, eu estava calado, aliás, eu só intervenho quando falha o livre arbítrio, a gaja velha insistia, “mas não estão já atendidos?”, a empregada falha de inteligência insistiu, “bem, mas .., o casal pediu-me para ir ao provador ver se a lingerie fazia efeito”.

A outra abriu a boca, “efeito? Que efeito?”, a minha empregada aproximou-se do ouvido da chefe, “ela queria que eu fosse ver se o marido ficava duro”, ela aproximou-se ainda mais e sussurrou, “se ele ficava com a verga tesa”, a outra abanou a cabeça como a um cão a quem deitam água, “e a menina ia lá ver o quê?”, a empregada baixou a voz, “não sei, mas ela deve vestir a lingerie, penso eu, e o marido fica a olhar para a mulher até ficar com o pau teso”.

Houve ali entre elas um momento de indecisão que eu Diabo, não queria saber como ia acabar, a gaja chefe disse, “mas se calhar até posso ser eu a fazer isso?”, a minha empregada tremeu, “eles iam chamar-me a mim ...”, a outra disse, “então vamos as duas, senão nada feito, também quero ver se o nosso produto faz efeito, se funcionar talvez leve uma para o meu marido”, eu olhei e lá no fundo pareceu-me ver uma mão a chamar.

A empregada que eu possuía disse, “vamos, vamos, ela está a chamar, eu vejo primeiro …”, a mais velha dizia, “está bem, desde que veja a verga do homem …”, eu e elas chegámos perto dos provadores, abriu-se uma nesga nos panos, que uma mão de homem afastava, eu meti a cabeça e foda-se, até eu Diabo me engasguei todo, a minha empregada veio-se a ter um orgasmo, a gaja boa estava vestida com a lingerie, e de gatas chupava uma verga grossa com a língua.

Eu ouvi uma voz atrás de mim, “deixa ver .. deixa ver”, era a empregada velha impaciente, a minha empregada sussurrou, “é a minha chefe, também quer ver …”, a mão do homem acenou a dizer que sim, a cabeça da velha atravessou os panos lá para dentro e foda-se!!, abriu a boca a tremer, o homem disse, “também querem chupar?”, a gaja boa riu-se a dizer, “querido? Não brinques com elas”, a agarrar o pau enorme prendido na mão.

A chefe mexeu-se a querer espaço de manobra, olhou para a minha empregada, “eu chupo, eu chupo, mas não contas nada?”, e depois sem dizer nada, o homem tirou o galo teso da boca da mulher, e meteu-o na boca dela, “vai chupa, engole-o todo”, a chefe abriu a boca como uma moreia a engolir um peixe, e a verga correu-lhe pelos lábios e engoli-la até à garganta, resfolegou como uma égua, “ai, que caralho tão bom, tenho que contar isto ao meu marido”.

Tinha de fazer um ponto da situação, a coisa podia ficar descontrolada, a chefe velha, que eu olhei e não era tão velha assim, tinha o rabo fora dos panos e a cabeça lá dentro a mamar, e a minha empregada a cona ao rubro a ferver, e na cabeça o pensamento, “foda-se, também quero chupar, de maneira que ela ganiu, e o gajo puxou o caralho para fora, e apontou-o à minha boca, a minha empregada suspirou, e começou a lamber o pau, só tive tempo de fechar os olhos, sair dela a correr, e mandar-me para cima de uma pessoa que passava.

Olhei em volta para ver como estava, a rabo da chefe ainda estava de fora, a minha empregada tinha entrado lá para dentro, e senti-me em mim como se me conhecesse, e caralho que susto, olhei para o espelho e eu estava no velho, o cabrão tinha-me perseguido e, penso eu, tinha estado a assistir a tudo.


Contos do Diabo - Lésbicas Progressistas

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Contos do Diabo - Lésbicas Progressistas


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Tinha recebido uma informação de que as coisas podiam estar para mudar e que havia boatos de mais uma revolução sexual, e caralho já não aguentávamos, os diabos estavam confusos, não se sabia muito bem quem escolher, ou para ir para o ceú, ou para ir para o inferno, pensávamos que estava estabilizado, dantes era tudo mais fácil, quem levava no cu, já sabia onde ia acabar.

A informação não era fake news, a LGBTQIA+, o que caralho isso fosse, ia agora incluir mais umas categorias, então esta de que se falou, nem sequer tinha pés nem cabeça, era mais umas letras, LP, de lésbicas progressistas, umas que andavam a reclamar, e era isso que me mandaram tentar perceber.

Bati à porta da casa, de umas que me tinham dito que eram as principais revolucionárias, pensei, tinha de ter sorte, da última vez tive de entrar no corpo de um cão, e vim lá cheio de pulgas, espero que apareça uma pessoa, que seja homem ou mulher.

Abriu-me a porta uma gaja loura, alta e esguia como uma gazela, enrolada num casaco de malha, cheirei-lhe a coninha e vi que era apertadinha, era fufa com certeza, não via uma piça há longa data, mas foda-se!! ela olhou e não viu nada, virou-me o rabo para mim em espirito, aproveitei a boleia e entrei no corpo dela.

Lá dentro de casa a boca dela diz a uma outra, “estranho, não estava ninguém”, a gaja estava toda nua, ouvi barulho na cozinha, ela diz, “deixa amor, senta-te temos de debater”, olhei para a rata húmida, as pernas longas abriam-se todas, naquele centro rosado, o meu corpo moveu-se, e com os dedos roçou-os nos pelos, levou-os de seguida à boca, e caralho grande!!!, senti o gosto salgado desta gaja maravilhosa.

Diabo, ainda estava a saborear aquela coisa boa, quando apareceram mais gajas, todas elas nuas a juntarem-se à minha que tirava o casaco de malha, exibindo um corpo fantástico, que até eu Diabo fiquei agradecido por me ver assim nu na pele de mulher tão boa.

Porra!!, mas eu tinha um trabalho para fazer, saber o que elas queriam, porque andavam a reclamar, iam mudar as coisas no inferno, até que aquela que me chamou “amor” disse, “isto não pode continuar, isto tem de ser esclarecido no movimento”, as outras abanaram as cabeças, ela continuou, “eu não me canso de foder com o meu amor, mas às vezes falta qualquer coisa”.

A minha curiosidade era imensa, mas ainda não tinha conseguido, entender coisa nenhuma, uma outra disse, “é, lá por estar a chupar uma piça grossa de um gajo, não é por isso que eu sou menos lésbica!!”, as outras apoiaram, “chupar um caralho verdadeiro, não é a mesma coisa que chupar um pau de silicone preto”, as outras apoiaram novamente.

Pela primeira vez eu estava a ouvir uma novidade, estas gajas eram lésbicas mas tinham medo de ser chamadas hétero só porque chupavam um pau a sério, uma outra insistiu, “eu estou a foder com a minha querida, e ás vezes, ela gosta de pôr um dildo no meu cu, não seria melhor ter um caralho de homem, a penetrar o meu ânus?”.

Realmente pensei, isto era uma revolução, tinha de mandar uma mensagem ao chefe, isto abalava todas as categorias, tínhamos de ver como seria para o futuro, porque lésbicas verdadeiras a brincar com caralhos era uma coisa nunca vista, ia falar-se disto durante anos, até se saber bem quem era carne ou quem era peixe, isto estava a ficar fodido.

O meu corpo ia dizer qualquer coisa, senti a cona a bater os lábios, era uma espécie de tesão novo, até que ele falou, “eu gosto de friccionar os lábios da minha cona nos na cona da minha namorada, mas depois falta qualquer coisa, e o strap-on não é suficiente”, todas concordaram, e uma disse, “mas como vamos resolver isto, quer dizer nas nossas cabeças e depois na politica”.

Esta que falou parecia a mais interventiva e inteligente, era a única com corpo e cara de homem, “porque depois ainda vão dizer que não somos lésbicas, e que queremos é apanhar na cona, como essas hétero mal feitas”, a que dizia que era minha namorada falou, “queridas já é tarde, e se fizéssemos um bacanal?”, eu via-a a agarrar num dildo gigante, ela olhou para mim, “amor, enquanto não arranjamos homem, vou enterrar-te isto no cu”.

Eu olhei para o dildo, ele tremia todo na mão, já estava informado do que queria, e olhei para o pau de plástico, e pensei, “chegou a minha hora, eu vou pôr-me a caminho do inferno, eles vão ficar surpreendidos com esta nova categoria de lésbicas que apreciam piça verdadeira.


Cap. 1 - Entrevistas em Sodoma

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Cap. 1 - Entrevistas em Sodoma


Estamos em 1677. Com Deus e pelo Diabo recebo ordem de passagem e vou ao passado ver e compreender com os meus próprios olhos. Encontro-me com o Mick Sensation na sua casa onde está em prisão domiciliária. Aguarda julgamento há vários meses e o que pende sobre a sua cabeça é a acusação de sodomia.

Mick é acusado de, ao longo de vários anos, mais de três décadas, ter comido o cu de vários homens. Ele aceita falar sobre o assunto e é isso que eu faço: coloco no papel as suas palavras o tão fielmente quanto consigo.

O Mick conta. Casou-se no ano de 1645 com uma mulher severamente católica, muito ciente das suas obrigações com a igreja, que não lhe deu a ele, nem cama nem filhos, e cuja única vantagem em tê-la como mulher foi herdar do sogro um negócio que nem ela nem o irmão conseguiam administrar, fazendo dele e da família, nos anos seguintes, membros importantes e prósperos da comunidade.

Agora em 1677, o Tribunal acusa-o de ter sodomizado vários homens e rapazes, com quem se deu na intimidade, e aproveito para perguntar se é mesmo verdade, ou se é falso e se é boato o que dizem na rua os vizinhos e conhecidos dele ter comido o rabo a várias pessoas do mesmo sexo.

Ele diz que sim, que é verdade, ao longo de muitos anos, desde sempre que faz sexo, mesmo antes de ter casado, e detalha, deixa bem vincado, nunca com crianças, que ele não é pedófilo, sempre com jovens e homens esclarecidos, e com o seu consentimento.

Eu replico: “pois, mas meu amigo, estamos em 1677, você sabe como é, a sodomia é proibida, são as ideias desta época ...”, ele interrompe, “são as ideias desses padres mal-intencionados, e se eu, em vez de foder um cu de homem, foder um cu de mulher? Se for assim a sodomia já é aceitável?”

Eu não sabia o que responder, até no século 21 a coisa era complicada, ninguém se importava com a natureza do cu que fodia, mas que essa questão estava adormecida nas mentes, lá isso estava, eu perguntei, “e o cu da sua mulher?”, ele sobressaltou-se, “o que tem o cu da minha mulher?”, eu insisto, “pergunto se já o comeu?”

Acho que por segundos, eu vi-lhe uma expressão misturada de horror e nojo na cara dele, “nem o cu, nem a cona, ou melhor, acho que fodi, mas a minha memória é fraca, penso que na altura senti-me tão mal que esses momentos estão recalcados no meu inconsciente para sempre, fodê-la não era diferente de foder uma pedra, ainda por cima ela é fria como o caralho, ela dava-me arrepios e eu não conseguia ficar teso”.

Estas questões da sodomia, devido ao caso dele, tinham-se levantado na sociedade, todos pareciam ter uma opinião, todos tinham uma teoria, a tudo atribuíam nomes e conceitos, até os que nunca tinham fodido nada, achavam que o lado que defendiam era o que estava certo, eu achei que me dava prazer fazê-lo reviver aquelas memórias e eu perguntei, “mas nem sempre terá sido assim? em algum momento terá sentido o fogo da paixão pela sua mulher, quando a fodia, quero eu dizer?”.

Eu reparei que a expressão de horror e nojo foi substituída por desalento, ele baixou os olhos um pouco, “foi como disse, estamos em 1677, a paixão conta pouco, e de qualquer maneira, o fanatismo da religião retira aos homens e às mulheres a pouca paixão que lhes resta, pergunto ao meu querido amigo se não são as proibições da religião que provocam o seu maior erotismo?”.

Eu fiquei surpreendido com aquele momento profundo e tão filosófico que o Mick tinha acabado de criar no meu espirito, até que ele depois rematou e estragou tudo, “as gajas e os gajos crentes em nosso senhor, mas que não são fanáticos, adoram apanhar no cu”.

Na altura achei por bem reavaliar imediatamente o meu posicionamento, apesar do mundo um pouco confuso do século 21, em que a espécie humana parecia estar a dividir-se em várias subespécies, cada uma com o seu legado a ser seguido, eu pensei, “bem, se eu fosse razoável, eu não acreditava em nada, mas acho que ainda sou crente em alguma coisa, se calhar gosto de levar no cu?”.

Eu não queria perder-me em considerações, e percebi logo que a minha jornada de compreensão ao ano de 1677 teria de ir muito mais longe, eu teria de entrevistar outras pessoas, muitos senhores que achavam que sabiam tudo, outras correntes de opinião, porque achavam que a sodomia não era boa, perceber como pensavam, eu virei-me para ele, “mas Mick, porquê comer o cu de homens?

A postura de reflexão regressou ao seu corpo, era um homem grande, intimidava pela forma de falar, um urso peludo com uma barba grossa, que submetia as pessoas com poucas palavras, não tanto pela arte de convencimento, mas pela força e pela energia, ele falou baixinho como que a confessar-se a um carrasco, “eu sempre gostei mais de cu”, eu ouvia com atenção, “sempre, acho, desde que tenho tesão”, ele parou uns segundos e prosseguiu, “e excitam-me os homens, gosto de montá-los, submetê-los, e gosto de dar prazer, corresponder ao prazer que eles me querem dar”.

Eu achei que ainda faltava mais qualquer coisa, “mas eles, os homens, querem mesmo dar-lhe o cu?”, ele sorriu com esperança no julgamento, “os que fodi, todos queriam piça”, eu senti pelas palavras que o meu pau ficara duro e pelo volume que eu via no robe do meu entrevistado acontecia a mesma coisa, “não imagina o que eu gosto de baixar umas cuecas de um jovem merecedor do meu pénis teso, apertá-lo contra uma parede ou uma cama, e penetrar o rabo deles!.. é tão violentamente erótico, caralho!!”

Eu já pensava que sim, ou melhor, sentia que sim, o meu pau estava como pedra dura, e achei que era altura de ir-me embora e quando eu me levantei, ele olhou para as minhas calças, “sabe, eu não tenho tido visitas nenhumas, os meus amigos que tanto gostavam da minha companhia, foram-se embora”, ele levantou-se também, o robe abriu-se e vi uma cabeça grossa, um galo ereto grande a sair entre as abas, “está a ver como eu ando? Imagina o que é estar em casa sem ter um cu para foder?”

Fui caminhando para a porta, “eu sei, eu compreendo”, ele quase gritava, “não quer ouvir as vezes e os gajos a quem eu comi os cus?”, eu respondia, “agora não, mas eu vou voltar, ainda vou primeiro ouvir outras pessoas”, ele insistia, “eu fico à tua espera, e eu sei que queres, meu jovem ..”, eu virei a cabeça, “imagina esta piça a entrar no teu cu”, abanou o instrumento, e ouço um barulho, vejo que é a mulher, “não ligue, ele fode-o para a próxima”.

Eu saltei para a rua e fui-me embora, a pensar que tinha de voltar para fazer mais perguntas, mas antes iria ouvir as vozes de quem se achava acima do povo para perceber porque iria ele ser condenado.


Um corno compreensivo

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Um corno compreensivo
🌃

É uma história antiga, mas que vale a pena recordar. Um amigo meu ia passar uns meses em viagem e por essa razão fez-me um pedido que achei fora do habitual, mas que decidi mesmo assim aceitar

Ele queria que, enquanto ele estivesse ausente, eu fosse visitar a mulher dele a casa deles, para fazer-lhe alguma companhia, conversar um pouco, porque ela, dizia ele, é uma mulher muito solitária, não trabalha e não tem amigos, e costuma sentir-se sozinha.

Ainda disse ao meu amigo, “mas eu não conheço a tua mulher, só a vi uma vez, nem sei o que vou conversar com ela”, mas ele respondeu, “não faz mal, não te preocupes, ela gosta de conversar, e depois, ela contou-me que foste o meu amigo de que ela gostou mais”.

Não percebi o que isso poderia querer dizer, mas fez-me lembrar da mulher dele, uma mulher morena, de cabelo preto comprido, com um ar provocador, não muito bonita, um vestido curto com uns bons contornos, os lábios grossos, apertei-lhe a mão, estava quente e bem tratada, foram apenas uns minutos com ela, prendeu-me a mão, mirou-me de alto a baixo, e parou os olhos no meu volume.

A maneira dela olhar para mim, fixamente, a avaliar o meu corpo, a imaginar-me nu, surpreendeu-me um pouco, mas agora que me recordo melhor, acho que eu fiz o mesmo, eu imaginei-a nua igualmente, como se eu visse a cona húmida, os pelos negros na fenda, e o rabo redondo e bem formado, a desejar o meu pau dentro dela.

Foram segundos, um flash de momento, que foi como se visse aquela mulher a chupar-me o pau, com ela a lamber os beiços, e eu, com a minha mão, a correr entre as pernas dela, à procura do lugar secreto onde mergulhei dois dedos dentro, de onde saiu um liquido de pérola escorregadio que eu cheirei e toquei nos lábios.

E logo a seguir toda essa ilusão passageira desapareceu quando o meu amigo apareceu vindo de um andar de cima, até que saímos, fomos embora, e esqueci-me, lembrando-me que ele era meu amigo, e que se eu fodesse a mulher dele era só mesmo em imaginação.

Ele disse, “leva a minha mulher a passear, tu és solteiro, não tens namorada, nem mulher, vais ver, vais gostar de estar com uma fêmea como ela”, eu olhei para ele e não consegui conter a imagem dela na minha cabeça, a tirar umas cuecas rendadas pretas, a abrir as pernas e a mostrar-me o centro do meu desejo, com ela a pedir que eu mergulhasse nele e a lambesse, eu perguntei, “fêmea como?”.

Ele riu-se e respondeu, “a minha mulher pode ser solitária, mas não é tímida, se gostar mesmo de ti, ela vai querer que te comportes como um macho, que a agarres, que lhe toques, ela gosta de sentir carne rija, gosta de conversa suja”, eu tentava saber mais, “conversa suja como?”.

Nos poucos minutos que eu tinha estado com a mulher do meu amigo, eu consegui perceber que ela queria mais qualquer coisa, ela olhou para o meu pénis e testículos sem fazer segredo disso, como se olhasse e dissesse, “gostava de levar com o teu pau”, mas a minha confusão era tanta que fiquei na dúvida se era mesmo verdade.

Ele continuou, “não é nada de especial, ela às vezes, quando bebe um pouco mais, começa a perguntar-me coisas do género, “se eu gostava de ver outro homem a fodê-la, e eu respondo que sim, só para ela ficar excitada, depois eu dou-lhe uma foda”.

No dia seguinte liguei, e combinámos sair, pensei num bar no centro da cidade e fui buscá-la a casa, saiu com um vestido ainda mas justo que o outro que eu tinha visto, uma antracite cintilante, a apertar umas coxas grossas e bem nutridas, com tão pouco tecido que estava a uma altura pouco abaixo das ancas.

Ela entrou no carro, a noite tinha começado a fechar-se sobre si própria e quando ela entrou, o vestido subiu ainda mais, as pernas juntaram-se num reflexo automático, e eu sonhei que ela não tivesse cuecas, eu perguntei, “tudo bem? Vamos a um bar?”, ela olhou para mim e sorriu, “acho bem”, a mão dela pousou na minha coxa como um pássaro, “quero tanto divertir-me!”.

As sombras das luzes da noite batiam no para-brisas do carro à medida que o carro rolava na estrada, e ela perguntou, “o que é que achas de mim?”, eu virei a cabeça por segundos, “achar como? eu conheço-a pouco”, ela deu uma pequena gargalhada, “trata-me por Querida, não sejas tão formal, eu quando digo achar, pergunto se achas que sou uma mulher sexy?”

Eu virei a cabeça a passar os olhos pelo corpo dela, ela abriu levemente as pernas, parecendo dizer que tinha um presente secreto, “claro Querida, és muito sexy!!”, ela riu-se novamente, “mas Querido, sexy como? sou daquelas mulheres que gostavas de foder? ou só de admirar?”

Pareceu-me sentir a maça de adão a ferir-me a garganta, “não sei, acho que as duas coisas”, a mão dela subiu pela minha perna, abriu-se toda e como uma garra macia apertou-me o volume todo, o pau e os colhões, e disse, “humm, estás tão duro, e és tão grande, o meu Querido gostava de me foder primeiro ou ao contrário?”.

Parecia uma pergunta traiçoeira, “gostava de te foder primeiro”, a mão dela abriu o zip das calças e entrou para dentro, ela aproximou-se do meu ouvido, “encosta ali no parque, quero saber se desejas mesmo o que eu aqui tenho”, eu abrandei, e ainda antes de parar, os lábios grossos envolveram a cabeça do caralho, duas almofadas de veludo que a apertaram e foda-se, foi tão bom, a humidade trémula da língua rodou tudo à volta e depois a boca engoliu a minha piça toda.

Ainda pensei no meu amigo, não era coisa que estivesse nos planos, eu foder a mulher dele, os lábios grossos chupavam e desciam, a minha mão percorreu as pernas dela, os dedos entraram até ao meio, e eu senti, um emaranhado de pelos que estavam molhados, os dedos avançaram ainda mais, rodearam o clitóris encharcado, e entraram para dentro da cona, até que eu disse, “aihm, caralho, pára um pouco, ainda me venho todo na tua boca”.

Passaram uns segundos e ela sussurrou ao meu ouvido, “queres montar-me agora, Querido”, ela levantou um pouco o vestido, “eu quero, mas Querida e o teu marido?”, ela sorriu, “Amor, monta-me agora, depois vamos para minha casa, eu quero que sintas o cheiro do teu amigo na minha cama, e me montes ainda mais para deixares o teu cheiro na cama para quando ele regressar”.

O rabo dela encostou-se na minha piça e empurrei-a e escorregou entre as pernas, pelo meio do vale de lábios apertados e enterrei a minha verga na fenda, ela disse, “ai Querido, monta-me forte, quero que sejas o meu macho, fode-me, o teu amigo gosta”.

Com esse pensamento, “de que o meu amigo gosta”, eu subi para cima dela, ela agachou-se o mais que podia, e eu comecei a bombear-lhe a cona, as minhas ancas batiam nas nádegas dela, “aihh caralho que foda boa, aih Querida, estou tão aquecido, vou vir-me todo”, uma onda de porra inundou aquele buraco, e eu fui batendo e insistindo, até sentir que ela estremeceu e estava a vir-se a ter um orgasmo.

Durante alguns minutos, eu esqueci-me que existia, de maneira que ao acordar, perguntei, “porque é que dizes que o meu amigo gosta?”, ela respondeu, “Querido, eu acho que o meu marido gosta mesmo é de ti”, e depois riu-se, “quantas vezes nós saímos e eu trago um homem para casa para me foder! E foder a ele também se ele quiser!”

Pareceu-me que a minha maçã de adão dava sinais de preocupação novamente, ela continuou, “da próxima vez, quando ele regressar, eu peço-te para me montares ..”, eu interrompi-a, “e ele? Vai deixar?”, ela insistiu, “se não te importares que ele veja, tudo bem, se te importares, eu digo-lhe para se ir embora, para o meu Querido e eu, fodermos à vontade”.

Eu senti que estava duro novamente, “vamos para tua casa, ou para o bar?”, ela mostrou uns dentes brancos, baixou o vestido para o lugar normal, “anda Querido, vamos para minha casa, quero que o teu amigo saiba que me comeste o cu”, e depois deu uma gargalhada sonora.

Uns dias depois esse meu amigo regressou e ligou-me, “a minha mulher disse que adorou estar contigo, queres vir cá a casa? ela gostou de brincar contigo, foi como eu te disse, com ela é só comportares-te como um macho”.

Magnetismo da minha mulher

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Magnetismo da minha mulher


Acho que o que aconteceu com a minha mulher quando fez quarenta anos foi mais ou menos o mesmo que aconteceu comigo quando fiz cinquenta. Só que o caso dela é muito mais grave, quero dizer, acho eu, enquanto eu gastava dinheiro onde não devia, ela dizia que com a idade ela tinha agora um superpoder.


Não se se já tinha acontecido antes, mas depois eu vi em primeira mão os superpoderes dela a atuarem, era uma coisa milagrosa, quase mágica, mas a verdade é que a coisa funcionava, a minha mulher tinha-se tornado magnética.

Bom!! Não era bem a minha mulher, era mais a cona dela, não sei se foi uma descoberta, mas um dia fui com ela ao shopping, coisa caralho que eu nunca fazia, isso era uma loucura, mas agora eu preocupava-me com a roupa, e com o meu aspeto de homem mais velho.

O caralho foi na sapataria!! A minha mulher só falava em sapataria, ir à sapataria, ir à sapataria, eu sabia que ela era obcecada por sapatos, porra!!, mas havia ali um frenesim inesperado, ela dizia, “vais ver querido como sou eu a atuar”.

Entrámos na loja, eu senti logo aquele cheiro desagradável a couro e pele curtida, e depois o ruído, gajas por todo o lado a mexer e a falar, mais parecia um galinheiro, o que era estranho, nas sapatarias não se vê muitos homens e era só eu que também queria sapatos.

Eu ainda perguntei à minha mulher, “mas querida porra! tens tantos sapatos, ainda queres mais?”, ela respondeu que só queria ver e que isso valia como comprar, ela chamou um rapaz, era só mais um homem naquele lugar, com uma certa empatia que eu senti, e ela pediu-lhe sapatos para experimentar.

Ela sentou-se num banco à minha frente e foi quando eu tive oportunidade de olhar melhor para a minha mulher, trazia uma saia muito curta, daquelas que mostram as coxas nuas, um top curto e apertado, ainda pensei, “é muito desadequado”, quando o rapaz chegou com os sapatos.

O rapaz pôs-se de joelhos, de frente colado às pernas da minha mulher, agarrou o pé dela como se fosse uma Cinderela, e quando ia a pôr o pé no sapato, eu vi caralho!!, ela abriu as pernas, e lá estava, a cona à mostra e ela sem cuecas.

De onde estava, mesmo à frente, eu vi que o rapaz também viu, o pequeno risco de pelos, e uns lábios de cona molhados, ela sorriu para mim e para o rapaz, e naquele momento a realidade parou, aquele ruído frenético de gajas a ver sapatos, a música de fundo, as luzes muito brancas, e o couro, tudo desapareceu.

A cona da minha mulher era mesmo magnética, ela sorria para nós como uma oferta, no meio de toda aquela gente tinha-a bem aberta, e eu e o rapaz admirávamos, como se fosse uma coisa nova, o rapaz de joelhos lambia-se, os sapatos caídos no chão.

O meu novo sentido artístico que eu agora tinha descoberto, aquela imagem parecia uma obra de arte, uma tela inspirada, a minha mulher de perna aberta, de tesão a cona rubra, as coxas grossas e bem feitas, o rapaz, um semideus de louro na cabeça, e eu, o mais velho, de pedra feito de memórias.

Não me lembro como conseguimos sair da sapataria, só me lembro no trajeto de regresso para casa, ela perguntar, “gostaste, querido?”, eu respondi, “adorei querida, mas e o rapaz?”, ela riu-se, “porquê?”, eu continuei, “ele deve estar em sofrimento, ter estado tão perto de uma cona, e ..?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “porquê? devia ter dado um bocadinho ao pobre coitado?”, eu olhei para ela, “bocadinho?”, ela prosseguiu, “sim, gostavas?”, eu não disse nada e ela continuou, “ai, querido, a minha cona é tão magnética, eu mostro e aparece logo um homem a querer comê-la”.


Eu pensei que ela devia andar há algum tempo a treinar o superpoder, e perguntei, “já mostraste a cona a outros homens?”, ela passou o braço pelo meu pescoço, “porquê? o meu amor está chateado? por a sua mulher andar a mostrar a coninha?”, e depois ela insistiu, “é só um divertimento amor, deixa-me excitada e erótica”.

Percebi que ela já tinha mostrado a cona a mais pobres coitados e então disse, “amor, preocupam-me é as tuas vítimas? já pensaste no sofrimento que causas, eles só vêm a tua cona e depois não fodem nada”.

Quando chegámos a casa, parei e travei o carro, a voz dela sussurrou no meu ouvido, longa, terna, e indolente, “queres muito que eu foda, amor … não quero que ninguém sofra”

Una dias depois fomos viajar, para um país quente das américas, a cona magnética funcionou sempre, e não houve vítimas, nem sofrimento, um verdadeiro momento divino, tudo aconteceu milagrosamente.