BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Masturbação
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A virgindade não foi com a amiga

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A virgindade não foi com a amiga

Volto às biografias quando alguém me perguntou como tinha sido com a minha primeira namorada ou com a mulher que me tirou a virgindade, e isso fez-me recordar essa altura da minha vida em que por acaso namorada e virgindade foram mais ou menos coincidentes.

Lembro-me bem que foi uma prima minha, um pouco mais velha que eu, ela apresentou-me o que seria a rapariga que podia ser a primeira namorada, com aquele sentido mais sério de que, embora não gostássemos especialmente um do outro, ela e eu íamos chegar a um acordo porque precisávamos dos órgãos sexuais de um e do outro, eu da cona dela e ela da minha piça, para deixarmos de ser virgens.

Pelo menos era isso que eu pensava, os anos começavam a passar e já percebera que as mulheres não sentiam por mim qualquer tipo de atração, algumas até manifestavam uma certa repulsa, e assustava chegar àquela idade em que todos os meus amigos já tinham provado do fruto proibido, enquanto eu ainda não tinha sequer visto uma cona ao vivo, só em fotografias quando batia punhetas.

E ver não é praticar, a ideia de ter à minha frente uma cona peluda e não saber bem o que fazer com ela, como enterrar lá o meu pau, provocava-me muitos pesadelos e medos, uma sensação de perigo e um sentido de urgência que me obrigava a aceitar tudo o que a divina providência me desse, porque a partir daqui era para esquecer isso, passar à fase seguinte diretamente para o profissional, ou seja, para uma cona alugada.

Falando dessa namorada, ela nem era má de todo, era ligeiramente cheia sem ser gorda, tinha umas mamas grandes, uma boca gulosa de gostar de chupar caralhos, o rabo era generoso, uma medida acima do normal, mas bom para cavalgar, e uma alegria e um sorriso antecipado de quem vai passar a vida a procriar e a ter filhos, não sabendo, nessa altura, o que era mais assustador foder ou não foder com ela.

Na nossa primeira vez, eu e ela, mais a minha prima e um amigo dela, fomos todos para uma praia interior, dessas juntos a um lago, a um rio ou barragem, e esta era de uma barragem, onde havia areia mais branca que a do mar , e sítios escondidos entre árvores e arbustos onde podíamos estar todos nus, e se quiséssemos a foder, sem ninguém para nos incomodar.

Mas uma coisa é ir, destemidamente, outra é chegar e pôr-me ali nu à frente da minha prima, do outro gajo que a queria foder, e da minha alegada namorada, foi quando cheguei que percebi que não estava preparado, mesmo sabendo muito sobre bater punhetas, a minha confiança sobre sexo era zero, pelo menos antes de tentar dar uma foda na gorda, e para isso precisava de habilidade, uma reação rápida.

Aproximei-me da minha prima e disse, “não estou à vontade, vou com ela (a minha namorada) até lá ao fundo”, e apontei para um banco de areia suficientemente distante, pensei eu, para iniciar o meu projeto, e comecei a puxar pela mão da rapariga a pedir-lhe ao ouvido, “vamos até lá ao fundo, vamos deixar a minha prima com o amigo”, ela sorriu compreensiva e começamos a andar, ela já estava nua, e eu via o rabo a dançar, as nádegas mexiam-se em ondas de carne de um lado para o outro, e ocorreu-me a ideia, de quanto o sexo dá trabalho, mas neste caso, tinha mesmo de ser.

Chegámos e ela correu para a água enquanto eu preparava o cenário, agradou-me a alegria dela a ajudar-me com a ideia de que é mais fácil foder uma mulher que se ama, do que uma puta qualquer, embora isto não fosse bem certo, ou se era certo era só comigo, porque amigos meus fodiam tudo o que calhasse na sorte ou na rede, como se fosse, não um ato de amor, mas como um desporto ou um exercício do caralho com direito a contagem de fodas dadas, como a quilometragem de um carro, e a troféus ganhos com o acontecimento.

Eu estava no limbo da experiência, no grau zero, tudo o que acontecesse seria expôntaneo, seria improviso, ela veio a abanar-se toda, como uma cadela molhada a sacudir o pelo, chegou perto de mim, olhou para o meu caralho teso que eu tinha estado a preparar, a ideia de que qualquer coisa pudesse falhar era horrível, não podia acontecer, ela riu-se, do que era não sei, seria por estar teso, seria por ser eventualmente pequeno.

Ela deitou-se ao meu lado, e sem me perguntar ou dizer qualquer coisa, agarrou no meu pau e começou a chupar, o minha piça desapareceu dentro da boca dela, e depois apertou-se como um elástico, começou a aparecer aos poucos, um lindo brilho a saliva, e os lábios dela, grossos vermelhos, a língua a enrolar-se na cabeça, e depois novo mergulho até ao fundo, eu gemia, “humm tão bom foda-se!”.

Eu perguntava-me se com um broche já podia dizer que não era virgem, não, tinha de haver cona, que ansiedade, foda-se!, ela prosseguiu e as minhas mãos procuraram-lhe as mamas, apertei-lhe os mamilos rijos e ela deu um gritinho, fui por ali abaixo e apalpei-lhe a cona, uma emaranhado de pelos como um pequeno gatinho, aventurei-me e os meus dedos procuraram-lhe a cona, adorei, estava encharcada, procurei um buraco e com dois dedos entrei por ali adentro.

Ela mexeu as ancas e abriu ainda mais as coxas, os meus dedos eram mestres, aprenderam rápido, giravam frenéticos e ela estava a gostar, chupava-me a piça desconcentrada, um trabalho desleixado, e eu pedi para meter a minha verga na fenda dela, já não era sem tempo, ela atrasava e eu começava a achar que a virgindade dela era coisa de história e quem estava ali em problemas era eu.

Eu tirei o pau da boca dela, e disse, “deixa-me meter-te na cona”, e comecei a tentar deitar-me em cima dela, mas ela empurrava-me, “não, não pode ser, não tens preservativos”, eu agarrado à piça dizia, “foda-se!! o quê?”, mas ela insistia, “não vou foder contigo, não temos preservativos”, eu retorqui mais uma vez, “mas eu meto só a ponta”, a ponta era suficiente para eu deixar de ser virgem, “eu tiro para fora e não me venho”

Ela não cedia, e disse, “se queres bato-te uma punheta”, eu estava incrédulo, finalmente tudo estava tão perto, uma garota gorda queria dar-me uma oportunidade, a minha boca abriu-se, “punheta?”, ela abanou a cabeça, “eu não dou cona logo à primeira e ainda por cima sem preservativos!”.

Eu estava estático e sem reação, ela agarrou-me no pau outra vez e começou a bater-me uma punheta, eu estava deitado e comecei a contorcer-me e quando dei conta estava a vir-me, “foda-se! Caralho!! estou a vir-me todo”, ela lavou a mão na água e disse, “vou-me embora”, começou a correr e desapareceu.


Durante minutos fiquei ali, deitado, a ver as nádegas dela a abanar por todos os lados, doía-me a piça, e doíam-me também os colhões, pelo menos aprendera que não há nada mais desastrado do que uma mulher a bater-te uma punheta, uma violência descontrolada, embora com resultado conseguido, levantei-me e fui andando, esperava que a minha prima e o outro gajo ainda estivessem á espera.

Cheguei e vi só a minha prima, ela vinha da água, com uma calma tremenda, a água morna da lagoa escorria pelo corpo, no centro vi um mato negro generoso de pelos encaracolados, não resisti pensar, “a minha prima tem uma cona peluda”, os seios e as dimensões do peito, do ventre e das ancas eram perfeitos, ela pareceu adivinhar os meus pensamentos, deitou-se na toalha e abriu as pernas.

Eu tentava não olhar, o meu centro de visão era por cima dela, desta maneira nem as mamas dela eu via, eu perguntei, “e o teu amigo?”, ela respondeu, “estava a incomodar-me, hoje estava aborrecido, quando a tua namorada apareceu, eu disse para ele ir embora com ela”, eu fiquei em silêncio, e ela continuou, “costumo dar umas fodas com ele, quando me apetece, mas hoje não estava a funcionar?”.

Ela rolou o corpo para o lado á procura de um cigarro, e isso deu-me a oportunidade para a olhar sem reserva, os pelos molhados na cona, os mamilos rijos como uvas rosas, ela apanhou os meus olhos a mirarem o corpo nu dela, ela mostrou os dentes brancos, “tira os calções, escusas de estar a esconder o teu pequeno pauzinho”, deu uma gargalhada e depois ela continuou, “e então? E tu? Comeste alguma coisa? Ela passou por aqui e nem parou”.

Eu tirei os calções, deitei-me ao lado da minha prima, “não fodi nada, ela não quis, estava com medo, sem preservativos, acho que estou condenado”, a minha prima riu-se, eu continuei, “acho também, ela não me excita, acho que acabei com ela”, a minha prima olhou para a minha piça, “mesmo assim vocês demoraram bastante!!”, eu prossegui, “ela chupou-me o pau e bateu-me uma punheta, mais nada, o meu caralho ainda dói dela bater com força”.

Não sei se foi uma oportunidade dela, eu senti os dedos frios dela a agarrem-me no caralho, e ela a dizer, “coitadinho! Dói muito?”, a mão dela começou a acariciar o meu pau, prendia os meus colhões entre os dedos, e num segundo fiquei teso, arqueado para cima, ela perguntou, “hummm, está tão duro, ainda dói?”, as minhas pernas retesaram-se, eu disse, “agora dói pouco”.

Ela prosseguia a acariciar a minha piça, as mãos dela tinham aquecido, ela agarrou na minha mão e puxou-a para dentro da cona dela, eu senti aquele mar de pelos negros, e os meus dois dedos acariciaram-lhe o clitóris, ela abriu as pernas, deitou a cabeça para trás, e gemeu, “continua, com mais força”, os meus dedos estavam frenéticos dentro da fenda, e ela gemia cada vez mais alto, “aihhmmm, continua, hummm, aihmm”.

As ancas dela moviam-se como ondas, ela encostou o corpo dela ao meu, a agarrar-me pelo pescoço, “isso, mais!”, e depois perguntou-me, “queres lamber-me a cona, anda lambe-me a cona”, eu não aguentei, acho que era o que mais desejava, eu mergulhei a cabeça entre as pernas dela, e molhei os meus lábios, de um sabor salgado, um cheiro divino intoxicante, a minha língua chupou-lhe os lábios e prendi-lhe as ancas nos meus braços, e chupei-lhe a cona, lambendo-a de alto a baixo.

A experiência era mágica, o corpo da minha prima contorcia-se a cada lambidela minha, prendia-lhe o clitóris entre os lábios, e ela gemia para trás, as pernas eram molas, o peito, o ventre, os mamilos rijos, subiam e fugiam-me das mãos, era a minha primeira vez com tudo isto.

Até que ela parou, as pernas fecharam-se de repente, ela suspirou, “aihmmm, estou quase a vir-me, não”, ela rodou sobre o meu corpo, e sentou-se em cima de mim, eu não conseguia falar, tudo era uma novidade, ela contorceu o rabo para trás, e com a mão, agarrou no meu galo ereto, e deixou-se cair sobre ele, e enterrou-o na cona, pouco a pouco até ao fundo.

Ela não falou, nem me pediu explicações, o corpo dela subia e descia no meu pau, ela dizia ao meu ouvido, “podes vir-te, eu tomo a pílula”, puxou-me as mãos para as mamas dela, que ali se prenderam como ventosas, ela subia e descia, e era maravilhoso, sentia o meu pau constrangido nas paredes da cona, como um rato preso sem saída.

O rabo dela era maravilhoso, houve segundos em que esqueci tudo, até que ela deu um grito, eu também estava no fim, as pernas dela apertaram-se e eu sabia, ela gemeu, “aihmm foda-se estou a vir-me toda ahimm”, e eu larguei toda a porra que restava nos meus colhões para dentro dela.

A minha prima sussurrou ao meu ouvido, “agora já não és virgem”, eu sorri, e ela continuou, “já não precisas daquela namorada”, eu respondi, “não, vou dispensá-la mas ....”, ela perguntou, “mas? Mas o quê?”, eu disse, “quero-te a ti”.

Depois desta primeira vez ainda marcávamos encontro no meio da natureza e durante algum tempo, nós passávamos tempo um com o outro.

O quanto sou ou fui bem educada!!

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O quanto sou ou fui bem educada!!

Sempre achei que a educação, quando pensamos ter chegado ao fim, àquele ponto em que achamos, agora já não há nada para mudar em nós, ou se adquiriu educação ou não, e pronto, a que temos é o fruto das circunstâncias e também das situações que nos foram acontecendo e influenciando, umas que, pela nossa vontade, fizemos por acontecerem, outras, por nada, por acaso.

O
lhando para trás, era eu, o meu irmão, e a nossa mãe solteira, ela com dois empregos, nós com todo o tempo do mundo, para andarmos aos trambolhões, sozinhos, e mais eu por ser mulher.

Tudo serviu, e mesmo o que era pouco se aproveitou, fosse a leitura de um livro abandonado num jardim, uma conversa entre mais velhos num café, as reações e o cansaço da minha mãe, a fome de homens que ela atraia de vez em quando.

E não sei porquê, de tudo isso, hoje, para mim, o que recordo é do sexo, como se o sexo fosse a coisa mais marcante da vida, a única que valesse a pena registar na memória, desses pequenos pedaços de história que, bons ou maus, traumatizam, e empurram e ajudam a rolar.

Nunca tivemos espaço para moralidade, religião, ou outras coisas que interessam pouco à sobrevivência, isso ocuparia muito tempo, bastava a realidade, e começo a lembrar-me do que tinha dentro de casa.

Eu e o meu irmão somos quase da mesma idade, ele é um ano mais velho, e não é difícil compreender que começámos a ter as mesmas necessidades mais ou menos ao mesmo tempo, que basicamente era a masturbação, eu masturbava-me, ele masturbava-se, fazíamos isso sem mostrar, umas vezes no banho, outras vezes no quarto, ele ouvia-me a gemer, disso tenho eu a certeza, eu ouvia-o também, enfim a casa era pequena.

Um momento de viragem foi quando o meu irmão me deu acesso à sua importante coleção de revistas pornográficas, que ele escondia na cama, para a minha mãe não ver, daquelas antigas, em que havia como que folhetins de histórias fotográficas em que se podia ver todo o tipo de maneiras de foder.

Para mim, acho até mais do que o meu irmão, dava-me um prazer imenso ler as palavras dos balões, em que parecia banda desenhada, com uns homens mais velhos com uns pénis enormes a entrar nas vaginas e cus de umas mulheres.

A dada altura, sempre que o meu irmão trazia uma novidade, ficávamos a ler, para depois discutir a qualidade do trabalho, comparando com as revistas que ele já tinha, e lembro-me que a excitação que nos dava era normalmente contrabalançada pela risada.

Só umas quantas, poucas vezes, nos excedemos, em que as histórias eram tão boas, ás vezes com cenas de orgias, em que falávamos e muito excitados, não aguentávamos e masturbávamos um junto ao outro.

Uma vez ele perguntou, “o que achas do pénis dele?”, eu respondi, “eu acho enorme, é gigante”, eu dei uma pequena risada, ele continuou, “o meu é pequeno, achas que alguma vez vou ter um assim grande?”, eu olhei para ele e disse, “mostra!”, ele baixou as calças, e eu vi o pequeno pau murcho, “se ele tivesse teso!”.

Ele olhou para mim, depois fechou os olhos, começou a acariciar o pénis, e em segundos ficou teso e duro, eu disse, “é grande mano, ele cresceu muito”, e ri-me novamente, mas ele não me ouvir continuou a bater a punheta, e em segundos, contorceu-se ao meu lado e veio-se, jatos de porra saiam da cabeça da pila.

Outra vez, ele trouxe umas revistas gay, e onde costumava estar um homem a foder uma mulher, eu vi que apareciam agora homens, a chupar o pénis ou a comerem o cu uns aos outros, e quando perguntei ao meu irmão sobre o tema das revistas, ele disse que gostava, dava-lhe prazer ver homens a montar outros por cima, e aí, ele também sacou do pau para fora excitado, e bateu uma punheta.

Depois acho que fomos aprendendo com a nossa mãe, o que estava nas revistas, saltou para o quarto dela, quando trouxe um homem lá a casa, e, como se fossemos ingénuos, nos pediu que fossemos para o quarto, mais valia ter dito logo, não liguem, vou foder com este gajo.

E foi assim nós saímos de cena, ou pareceu que saiamos de cena, e uns minutos depois, ouvimos vindo da sala, uma espécie de gritos altos, que nos assustou e fomos à procura, quando vimos, tal como nas revistas, o homem montado na nossa mãe, uma vara enorme comia-lhe o rabo, a entrar e a sair com força, e que a fazia gemer.

Nessa altura aconteceram duas coisas, o de ver a cena ao vivo, do homem peludo, um pouco acima do peso, a foder a minha mãe, excitou-me o corpo todo como nunca tinha acontecido antes, e quando fui para o quarto, desejei ter aquele pénis a enterrar-se na minha vagina, masturbei-me a imaginar isso, e vi-me toda com o meu irmão a ver.

A outra coisa que aconteceu foi mais tarde, quando o homem saiu e se foi embora, ainda olhou para mim com olhos de foda, e a nossa mãe começou a falar, que era a primeira vez que trazia um homem para casa, que nós já não éramos miúdos, que ela tinha desejos de foda, e estava farta de ser fodida na rua ou em carros.

Não sei se na altura pensei nisso, ou se foi só agora, mas como ela explicou, não parecia que as fodas dela fossem só isso, as mulheres solteiras sentem a necessidade de ter um homem, e as fodas eram mais desejos de agradar a um homem do que desejo de se satisfazerem a si próprias, sentimos isso, e por isso, dissemos que ela trouxesse os homens que ela quisesse para a foder.

Claro que isso criou uma espécie de conflito de igualdade, eu e o meu irmão andávamos a descobrir muita coisa, não é que tivéssemos namorados ou isso, era mais o prazer de estar e curtir sem estarmos obrigados a nada, e por isso quando o meu irmão trouxe uma gaja para foder, a situação ficou mais que acordada, com o argumento aceite por todos de que foder por foder, que fosse em casa.

Naturalmente, nunca acreditei nesse argumento, a nossa casa era pequena, o quarto da minha mãe era a sala, e um só quarto que havia era para nós, e foder nessas circunstâncias, obrigava a muita organização para qualquer um de nós foder sem os outros estarem a ver ou a ouvir.

Por isso a minha educação ganhava agora um novo rumo, eu já era suficientemente grande para administrar o sexo como queria, de tal modo que percebi rápido, umas boas mamas e um bom rabo, faziam milagres conseguindo quase sempre os meus desejos.

E não que fossem os desejos prolongados, os homens tendem a prometer tudo para ter uma rata à disposição, para depois logo que a fodem, verem-se com falta de memória e, logo a seguir, quebrarem todos os contratos.

Estas percepções e o que aprendi em casa a assistir à vida da minha mãe, contribuiu muito para a minha educação e, por isso, não foi difícil decidir que forneceria os homens mais velhos de um bom pedaço de mim, de maneira a que esses queridos me ajudassem a dar um salto para um qualquer lugar mais perto de onde eles estavam na vida.

E não era só uma questão de dinheiro e sobrevivência, era de escolha de prazer mesmo, pareceria ridículo isso, de gostar de ser fodida por homens mais velhos e estabelecidos, e em vez de mostrar esse agrado, ter de mostrar que levar na cona deles era uma coisa neutra, e só um negócio.

E quase sempre não era, salvo raras exceções, de encontros com homens mais violentos, todos os outros me agradavam à sua maneira, uns que desejavam mesmo sexo descomprometido, mas que depois, além do dinheiro, me ofereciam um pouco da sua visão e da personalidade, outros que procuravam em mim um carinho infantil, conversa fácil e intima por horas, e quase sempre, nem me fodiam nada.

Foi rápido na minha educação de jovem pós-adolescente, eu perceber que eu dava a esses homens adultos, um refúgio de seda, um refúgio de veludo, num qualquer motel escondido, ou na parte de trás de um carro, horas de conforto, horas de realidade, era preciso estarem comigo, para sentirem a terra debaixo dos pés.

Podia contar histórias: uma que mais me agradava era a de um homem muito rico que aparecia à porta da minha casa de carro com motorista para me vir buscar e, quase sempre à noite, bem entrado na idade, percorríamos a cidade, sempre em andamento e ia-me falando quase como um pai querendo saber como passou o dia a filha.

As mãos dele de homem velho, mas não envelhecido, percorriam as minhas pernas, quando da boca dele iam saindo palavras sábias em que eu, como uma esponja, absorvia tudo, “hoje estás muito bonita, querida, como estás na escola?”, as mãos subiam levemente pela minha barriga, “estou muito contente, vestiste a saia que eu te ofereci”.

A saia era uma minissaia, do tipo plissada, mesmo muito curta, em estampado de quadrados, como os homens mais pervertidos gostam de ver nas adolescentes de escola, eu ri-me, “não penses que a levei para a escola”, ele riu-se, a perversão era benigna, ele riu-se também, “esperava que não”, as mãos tocaram-me nos seios e depois na boca e nos lábios, “és mesmo linda, vais ser uma mulher fantástica”.

As mãos vinham por aí abaixo, “como está a tua mãe e o teu irmão, precisam de mais dinheiro? Como estão a correr os estudos dele?”, nos últimos anos este homem mais velho, pervertido, mas gracioso, tinha financiado os nossos estudos, duma maneira estranha, como se pagar tudo isso fosse uma forma de penitência, por causa de eu lhe satisfazer os desejos da libido.

A uma certa altura a minha educação com ele evoluiu, se havia exploração da minha ingenuidade de jovem mulher, ela desaparecia quando tanto ele como eu tínhamos consciência desse contrato, ou dessa aceitação, ao ponto de eu gozar sexualmente, com o que ele fazia, as mãos dele desceram até abaixo, ele perguntou, “tens as cuequinhas, amor?”, eu respondi, “eu sei, que o meu amigo gosta que eu não traga nada por baixo”.

Os olhos dele molharam-se de alegria, naquela altura há mais de uma hora que o carro circulava, “Amaro, para um pouco naquele sitio que nós gostamos”, o Amaro era o motorista, um negro gigante e bem constituído que estava com ele há alguns anos, devia conhecer todos os segredos do patrão, e, mais tarde pensei, quando ele e eu deixámos de nos visitar, que seria com o motorista que ele trocava os mais íntimos sentimentos sobre o que era a sua vida.


A mão dele entrou no meio das minhas pernas e ele disse, “estás toda molhadinha, querida!!”, os dedos dele tinham penetrado na minha vagina e girado em círculos, fazendo-me abrir as pernas todas, para os lados, ele dobrou-se sobre mim, e ele disse, “fecha os olhos amor”, a língua dele tremeu no meu clitóris, e durante muitos segundos, que pareceram minutos de prazer, lambeu-me a cona, deixando-me num êxtase que guardo para a vida toda.

Enquanto isso, a minha mão procurou o pénis, abri o zip das calças e senti uma verga dura e comprida, que eu já chupara muitas vezes, quando ele se levantou e disse, “hoje amor podíamos fazer uma coisa diferente”, eu perguntei, “diferente? Estás a cansar-te de mim?”, ele abanou a cabeça, “não amor, não é verdade, é o Amaro”, eu insisti a olhar para a frente e para o motorista, “o que tem o Amaro?”, ele prosseguiu, “ele já não aguenta, querido, ele vê tudo, quando te fodo, e pensei, talvez se trocássemos os papéis”.

De facto era uma coisa estranha, o Amaro tinha uma intervenção tão grande na vida dele, que quando ele saía à procura de mim, ou sei lá, de sexo noutro lado, o Amaro estava sempre presente, até quando íamos para um motel, em que ele dizia, “não querida, eu quero o Amaro presente, parte do meu prazer é ele estar a ver-me foder, deixa estar, amor, ele só bate uma punheta”.

Agora invertiam-se os papéis, eu já tinha visto aquele pau dele muitas vezes, se o do patrão era grande, aquele era de classe superior, uma verga grossa que ele batia e mostrava, quando o seu senhor me fodia de todas as maneiras.

Não sei se isso era aconselhável para a minha educação, mas a certa altura deixei de reparar, era como se ele não estivesse lá no sitio, fosse no carro ou e qualquer lugar.

Quando ele disse aquilo, “deixa meu amor, vais gostar de foder o Amaro, eu já vi e ele é muito competente”, durante uns poucos segundos estive a considerar as possibilidades, o Amaro, depois de pensar nisso também me excitava muito, um namorado negro tinha-me fodido e eu tinha gostado, mas isto era diferente, o Amaro era um homem, e um homem fisicamente poderoso, e quanto mais pensava mais me agradava a ideia.

Eu suspirei a dizer que sim, o tempo estava de chuva, e enquanto o Amaro passava para o banco de trás, ele correu para o lugar do motorista e começou a olhar, sorriu e eu vi aqueles dentes pervertidos a brilhar, algo me dizia que seria a última vez que iria estar com ele.

O Amaro despiu-se todo e pediu-me para eu tirar a roupa, e mesmo no escuro, fechei os olhos e fui à procura daquele rolo grosso, e encontrei-o duro e arqueado como uma lança, ele disse para eu saltar para cima dele, e foi instantâneo, o pénis escorregou na minha cona, todo até ao fundo, e vieram-me lágrimas aos olhos, de prazer e dor juntos, “ahummm, ai, ai, humm”, as mãos dele cravaram-se nas minhas ancas e sussurrou-me aos ouvidos, “fode-me tu, querida, fode-me”.

A voz dele era tão mais hipnótica que a voz do patrão, a voz que alguém que vive calado e apenas ouve, eu arqueei as ancas e o cu, e começei a subir e a descer pelo pau dele, a entrar até abaixo, eu revirei os olhos por segundos, e ele lambia os lábios de ver o Amaro a comer-me, “ai amor, se continuas assim, vou querer foder mais com o Amaro”, ele dizia, “fode-o amor, fode-o”.

O Amaro sussurrava, “não te venhas, não te venhas”, ele falava como se o meu corpo estivesse sob meu domínio, com aquele pau furioso a penetrar-me, “ai não sei se aguento, não sei”, ele disse, “mete no cu, mete no cu”, eu levantei-me, agarrei na galo ereto com a mão e meti-o no meu cu, e foi instantâneo também, comecei-me a vir, e o Amaro também.

Quando fomos embora nunca mais os vi, nem o Amaro, nem o patrão, tinham contribuído para a minha educação durante muito tempo, e quando naquele dia, o Amaro não comeu o meu cu totalmente, ainda pensei que, pelo menos ele, um dia ainda fosse voltar. Não voltaram mais.

Estabilidade emocional de mulher se paga

17:02 0
Estabilidade emocional de mulher se paga

Posso contar aqui no confessionário que se não fosse a minha mulher, eu não tinha estabilidade emocional nenhuma. Sempre tive dificuldade para tomar decisões, penso demasiado nos prós e nos contras, se devo avançar ou recuar, e nem sei bem como é que consegui aqui chegar.

Foto de energepic.com no Pexels
E à medida que a idade foi avançando, bem, o problema agravou-se ainda mais, estou no escritório e o que esperam de mim, é que ouça os subordinados e faça escolhas por todos, dos caminhos a seguir, e bem dizia eu, andava num pânico tremendo, que pudesse tudo correr mal.

Eu fui a psicólogos e curandeiros, a bruxos e a xamãs, a terapeutas e a oráculos, a perguntar-lhes o que fazer, para resolver este stress, de ter medo de falhar, antes mesmo de eu começar, merda!! desta espécie de disfunção cerebral, até que um dia aconteceu, um acaso sem razão, quando a minha mulher apareceu, lá para os lados do meu escritório.

Ainda me lembro, ela entrou no meu escritório, ela pareceu ver o terror em que eu estava, e perguntou "mas amor o que se passa contigo? porque estás assim?", eu disse-lhe logo "estou fodido, a cabeça a aquecer, não me consigo concentrar", ouvi a voz doce da minha mulher "relaxa amor, eu trato de ti, senta aí um bocadinho para trás".

Ela foi fechar o escritório, depois veio e pôs-se de joelhos, ela tirou o meu pénis para fora, e merda!! que estava mole!!, mas mesmo muito mole, carne sem osso, se vocês me compreendem, pensei "era do medo que eu sentia", aquilo não dava nada.

Mas bem, a minha mulher começou a chupar no meu pau, ela estava a dedicar-se como eu nunca vira, colocou os lábios na cabeça, ela deu beijos molhados bem em cima, eu sentia um calor a pressionar, que lhe vinha da garganta cá para fora, o meu galo começou a engrossar, foda-se!! comecei mesmo a gozar.

Depois ela perguntou "então amor sentes-te mais calmo agora?", bem, eu estava flutuando, o meu cérebro não parava, eu olhava para os documentos, os meus funcionários tinham-nos posto na mesa, e comecei a funcionar, as minhas decisões a sair, de tão claras que eu as via, eu previa que ia ganhar.

Uma verdadeira profissional, ela chupava no meu caralho, ela sabia o que fazia, mas que tão boa execução, aquela sucção tão desejada, descia e subia pela minha verga, ela era tão safada, eu olhava os lábios a tremer, eu senti aquele fogo de me estar a vir, que disse à minha mulher "ai meu amor, não aguento mais!! ai!! não vou conseguir, ahhh, caralho, foda-se!!!".

Ela começou então a bater-me uma punheta, o ritmo não parava, ela obrigava o meu caralho a corresponder, o meu pau largou um jato, quando eu disse alto "já decidi já decidi, apostem tudo no ouro, é o que vai subir".

Foda-se!! que ainda não estava em mim, eu tinha gasto fortunas em médicos e charlatães, e a minha mulher só com a boca e a língua, tinha tantos conhecimentos e segredos, que resolvera logo o assunto.

À noite quando estávamos em casa, eu disse à minha mulher "olha amor, eu quero-te no meu escritório todos os dias", e ela assim para mim, "para quê?", eu respondi à minha mulher, "oh amor eu preciso de estabilidade emocional, preciso de tomar decisões", mas ainda assim ela não entendia "e o que é que isso tem a ver comigo?".

Então eu tive que dizer "é para tu chupares o meu caralho, isso ajuda a tomar decisões, querida", vocês sabem o que minha mulher respondeu? Que dava muito trabalho, todos os dias a ter de ir ao escritório, só para me chupar o pau, a puta queria dinheiro!!.

Foda-se!! pensei eu, o que um gajo faz para trabalhar, ser chefe não é para quem quer, eu tive que ir falar com a administração, para autorizarem a dar dinheiro à minha mulher, mas merda!! foi no outro dia, um invejoso que também queria, ele começou a perguntar no escritório, "mas que competências tem esta mulher para estar na folha de pagamentos".

Eu fui falar com ele e disse, "era melhor estar calado", talvez a minha mulher possa ajudar, e a coisa, tive sorte, ficou por aí, o que é bom mesmo, é que a empresa está a crescer. 


Começar por baixo - Terceira Aula

21:54 0
Começar por baixo - Terceira Aula


Ela tinha-me dito que amanhã o A. estava de volta, mas que eram apenas uns dias, provavelmente não mais de uma semana, e depois ia-se embora mais uns três meses, para as plataformas petrolíferas, e eu pensei nele, se bem me lembrava, era um tipo calmo, e acho que sabia mais do que parecia, que a minha mãe era louca por levar na cona, mas ele lá aguentava.

O jantar tinha sido simples, víamos qualquer coisa na televisão, e ela dizia, “foda-se, filho, estou exausta, eu costumo foder muito, mas hoje foram dois dos fortes, e eu já não sou como era, dantes viessem quantos fossem, e eu não ficava saciada”, e depois ela continuou, “eu reparei que tu te vieste, estavas com o teu pau bem rijo”, ela riu-se, “deu-te prazer ver a tua mãe a foder?”.

Eu encolhi as pernas no sofá, “não sei, gostei de ver os paus deles, bem tesos”, ela deu um grito, “ai filho, que és mesmo bicha, amor”, e depois ela prosseguiu, “mas viste os paus deles e depois?”, eu devo ter feito uma careta qualquer, “o que é que sentiste? querias tê-los no teu cuzinho?”, eu encolhi ainda mais as pernas, sentia uma forte excitação das palavras, “não sei, acho que sim”.

Ela mandou-se para cima de mim e abraçou-me, “para a próxima digo-lhes para foderem a minha coninha e o cuzinho do meu filho, o que achas?”, eu fiz um aceno com a cabeça a dizer que sim, e depois ela disse, “deixa-me ver”, eu olhei para ela, “o quê?”, ela continuou, “o teu caralho, amor, deixa a mãe ver”, eu baixei o pijama e o pau saltou para fora, e ela agarrou com a mão.

Por um momento, senti a mão fria, depois a apertar a cabeça, ficou vermelha e o sangue não passava, ela disse, “querido, é verdade que nunca chuparam o teu pau?”, eu respondi, “uma mulher não”, ela abriu muito os olhos, “humm, então já chuparam o teu pau!”, e depois insistiu, “amor, fecha os olhos, imagina que quem tem o teu pau na mão é a tua namorada”.

Eu fechei os olhos e perguntei, “o que vais fazer?”, ela não respondeu, eu senti um calor, como um bafo de respiração, e depois, foda-se!! depois, um toque tão leve, num frio e quente misturado, como a sombra de um glaciar, beijou a cabeça do meu caralho, “ai, foda-se! o que está a acontecer?”, a minha mãe dizia, “amor, não abras os olhos”.

Ela depois disse, “eu gostava de arranjar uma amiga para fazer este trabalho, mas se há coisas que queremos que sejam bem feitas, temos de ser nós mesmos”, eu não ouvia, navegava agora no esquecimento, o que tinha sido um beijo, era agora um longo abraço, de um morno como o caminho de um caracol, e depois o aperto final.

O meu estômago era pedra, ela dizia, “não abras os olhos, amor, sou a tua namorada”, almofadas macias de veludo, apertavam a cabeça do meu caralho, e depois num arrepio molhado, a língua da minha mãe enrolava-se como uma cobra, subi as coxas a fazer força para cima, e disse, “ai foda-se!! vou-me vir, ai, caralho”, contorci-me para dentro a apertar, a não deixar sair.

Mas era mais forte e uma explosão de luxúria soltou-se, “deixa amor, deixa, vêm-te, a tua namorada aguenta”, ela batia agora uma punheta, “aihmm foda-se!! aihmm!! caralho, estou-me a vir todo”, a boca dela presa no meu pau, e depois saía, “vem-te amor”, e deixei-me cair para trás, ela pôs-se de lado, “podes abrir agora os olhos”, o meu caralho ainda estava teso, a minha mãe batia uma punheta, tudo muito devagar a fechar uma cena, “gostaste amor?”, eu disse, “gostei”.

Ficamos em silêncio, foi só alguns segundos, depois alguns remorsos, ela perguntou, “achas que não devíamos ter feito?”, eu respondi, “já não me lembro”, ela voltou a pousar a mão no meu pau, puxou a pele do prepúcio para trás, “humm, filho, tens um caralho tão bom, ias fazer tantas mulheres felizes, essa coisa de seres bicha, é mesmo a sério?”.

E antes mesmo de eu responder, ela voltou a dobrar-se e engoliu o meu pau outra vez, “não gostas de seres chupado?”, eu respondi, “gosto, mas …”, ela parecia enfurecida, chupava o meu pau com força, todo enterrado na boca, eu apertei as nádegas para dar um impulso.


Eu gemi, “ai caralho!! venho-me outra vez, ai foda-se!!”, ela riu-se, “vou lamber tudo, vem-te querido”, todo o meu corpo tremeu, “ai hummm”, as minhas ancas subiram como molas”, agarrei na cabeça e forcei para dentro, a boca enchia-se de porra, “isso amor, deita solta”, ela engoliu tudo e eu deixei-me cair indolente.

Ela levantou-se, “é um nosso segredo, querido”, levantou-se, “vou tomar um banho, estou mesmo exausta”.


Carnudos e Húmidos

19:19 0
Carnudos e Húmidos


Ela é minha colega de escritório há quatro anos, e temos aquela coisa dos nossos trabalhos se cruzarem por isso não há um só dia que não fale com ela. Só digo isto porque tenho ou penso que devo ter colegas com quem eu nunca troquei uma palavra.

Às vezes, estou na zona do café e até pergunto, “quem é aquele, ou quem é aquela, nunca os vi por aqui”, e acontece mais vezes do que gostaria, alguém responder que lá trabalham antes de mim.

Bom! mas isso não interessa, o que interessa é que eu sei quase tudo da minha colega, que tem marido, o nome, o que ele faz, os filhos, a casa, onde vive, quanto custou, de tal maneira que lhe digo, “se fosse contar o tempo que tu passas comigo, és quase minha mulher”.

Ela ri-se claro, mas fomos adquirindo algumas liberdades entre nós, que só é possível se não fossemos tão íntimos, íntimos, claro, mas com os devidos limites e com as devidas distâncias, afinal somos só colegas de trabalho.

Mas com ela é diferente, é na forma de estar e falar entre nós, como se fossemos velhos amigos, porque quase somos, só que nunca passámos essa barreira.

E quando digo barreira, é porque sei que no escritório há muitas putas e gajos que enganam os companheiros lá de casa, e fodem entre si no escritório, pensando que os outros não sabem nada, e eu sei, nesta empresa há muito cona, cu e boca, a serem utilizadas nas horas de trabalho.

Mas foda-se!! os outros também não interessam!!

O que interessa é que no outro dia, estava eu e ela no gabinete dela, e ela disse estando só eu a ouvir, “ela que vá levar no cu dela, ela gosta muito de levar no cu”, eu nem queria saber de quem ela falava, mas ela continuou, “o chefe dela anda a comer esta puta e é isto o que se passa.”

Estas palavras não eram para mim, nem era a primeira vez que falava sujo comigo, mas desta vez havia um brilho nela, as mamas cheias e luzidias a saírem por cima da blusa, o vestido solto e muito curto, que dava para eu ver-lhe as coxas, e depois a boca, os lábios, nunca os tinha visto desta maneira.

Carnudos e húmidos que pensei para comigo, “foda-se!! adorava ter o meu caralho a ser chupado por ela, ela é boa com certeza a chupar, e tem ar de chegar a casa e só pensar em levar na cona”, as minhas fantasias pela minha colega aumentavam, “foda-se!! ela tem tanto tesão naquele cuzinho”.

Eu devo ter acordado do meu delírio que a ouvi dizer, “é todas as noites, saem todos, foda-se, e ela fica aí a chupar o caralho do gajo”, a maneira como ela falava deu-me tanto tesão, que me era impossível esconder o volume que crescera nas minhas calças, e ela continuava, “ela tem marido, mas o gajo deve ter um caralho bem grosso, ela não quer outra coisa, anda a levar com ele na cona.”.

Eu não conseguia aguentar mais e disse, “G., eu adoro quando falas sujo!, ela olhou para mim e sorriu, e eu continuei, “tu deixas-me excitado com essas palavras sujas”, eu percebi que ela olhou para as minhas calças, para o meu pau teso e duro, e respondeu e sorriu novamente, “deixa-te de excitações, eu tenho marido, não sou como aquela puta”.

E foi quando eu disse, “nós os dois devíamos fazer um desafio, quem de nós conseguisse falar mais sujo, ganhava”.

Ela pareceu gostar da brincadeira, acenou com a cabeça a dizer que sim, e que fosse eu a começar, fechei a porta do gabinete, aproximei-me do ouvido dela, e com um som muito baixo, disse, “tem de ser a sussurrar, para não nos ouvirem no gabinete ao lado”.

Ela encostou os lábios na minha orelha, e sussurrou, “está bem, começa tu”, eu colei também a minha boca na orelha dela, “também és boa a levar no cuzinho?”, e ela, “sou, meu cabrão, se calhar gostavas que eu te desse o meu cuzinho”, e eu, “eu gostava, e o meu caralho na tua boca?”, e ela, “não sei, eu gosto deles grandes”.

Eu continuei a sussurrar, “o meu é grande, e é tão grosso como o do outro, tinhas de ser putinha, és putinha?”, eu senti que a voz dela mudou um pouco, as palavras saiam menos, “sim, sou muito putinha, também sou muito boa a chupar caralho”.

As nossas faces estavam encostadas uma à outra, e num momento em que se perdia o tempo, tempo como coisa infinita e para além da vida, eu percebi que os dedos dela desceram por entre as pernas e ela masturbava-se, eu sussurrei, “gostas de ter a coninha tesa”, os lábios, a boca que eu tanto fantasiara para me chupar o caralho, tremiam de desejo concreto, não era uma brincadeira, nem eram só palavras sujas.

Nós estávamos a ter sexo, só que sem qualquer contato físico, ela estava sentada na cadeira e eu de pé ao lado dela, as pernas dela abriram-se como a porta de um castelo, o vestido subiu e eu via-lhe as coxas nuas, os dedos que mexiam enérgicos na fenda húmida, e as lindas mamas por cima.

Eu continuei, “gostas de paus grossos na cona, és tão puta, és mesmo puta?”, ela deu um gemido, “aihm humm gosto, foda-se!! sou tão puta, e a tua mulher? Ela também gosta de caralhos grossos?”, eu não estava à espera de que ela falasse da minha mulher, “ela gosta, ela é tão puta como tu”, e o teu marido?”.

Ela gemeu e o corpo estremecia pelo movimento dos dedos e da respiração, “aihmm, o meu marido?”, eu continuei, “tu chupavas o pau dele enquanto eu comia o teu cuzinho, ias adorar?”, eu ouvi um gemido, “sim, simmm”.

Eu senti que uma das mãos dela posou nas minhas calças, bem em cima do meu caralho, enquanto com a outra se masturbava, ela começou a estremecer e eu percebi que se estava a vir, a boca dela girou perto da minha e num segundo que é único, os lábios dela roçaram os meus, e o corpo dela abanou todo, “aihm foda-se! estou-me a vir toda, foda-se, caralho, que vergonha a minha”.

Por mais uns segundos que se aproximavam do fim, deixei estar a minha cabeça encostada à dela, e depois perguntei, “G., tiveste o caralho de um orgasmo?”, e ela respondeu, “acho que foi mais do que um, foram dois ou três ao mesmo tempo, foda-se, sou uma puta sem vergonha”.

Eu não me tinha vindo, era um sacrifício meu ou não porque não esperava aquilo, eu aconcheguei o meu pau nas calças, e olhei para ela fundo, se algum dia destes voltarmos a brincar, vais mesmo chupar o meu caralho.

Punheta solidária

18:25 0
Punheta solidária

🎴
Quando eu era adolescente eu ouvia a minha mãe dizer que ela tinha dito que já se tinha conformado com o que Deus escolhera para a vida dela, ficara viúva muito cedo, e numa aldeia pequena, em que as pessoas falavam, ela nunca mais arranjara outro marido.

Para a minha mãe era estranho que ela não quisesse viver outra vida, e não apenas aquela existência solitária, e então ela que tinha sido professora, mas, dizia a minha mãe, ela era tão devota e tão religiosa, que ela só aceitava ter sido mulher de um só homem, o falecido.

Nós só íamos à antiga aldeia nas férias, e era nessa altura que eu ouvia a minha mãe a dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder a cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que me fodeu”.

Nessa altura, como eu estava de férias e os amigos por ali eram poucos, eu costumava ir para uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir ao calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de banho, como pequenas morsas a dar mergulhos, e ela aproximava-se e perguntava, “então meninos a água está boa?”, nós riamos, e olhávamos muito para o corpo dela.

Com a viuvez, o tempo parecia ter parado nela, o corpo dela era delineado e perfeito de uma mulher seca e esculpida às mãos de um artista, mas com a humidade terna de uma mãe. Seria por ter sido professora?

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela agachou-se perto de mim, e quanto se abaixou, agarrou na saia para a manter fechada, mas eu consegui ver as pernas nuas, dos joelhos até ao centro, e ela percebeu, que o meu pénis ficou rijo, bem formado nos calções.

Eu costumava falar com o meu amigo sobre ela, o meu amigo costumava perguntar, “achas que se pedíssemos ela dava-nos a cona?”, eu dizia, “humm, ela é mais velha que nós”, e ele continuava, “sim, mas eu acho que ela gosta de caralho e gosta de nos ver quase nus”, e depois ele prosseguia, “ela é boa, belas mamas, ela está enferrujada, ela quer foder”.

Eu e o meu amigo terminávamos sempre estas conversas os dois juntos a bater uma punheta, até que um dia foi isso mesmo que aconteceu.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, e eu dei um mergulho no tanque, e naquele momento apeteceu-me ficar nu e nadar um pouco, e quando saí para fora, eu sentei-me à sombra num lugar mais fresco.

Eu fui passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater uma punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta quase a vir-me, quando eu a vi, ela estava em pé junto a uma árvore, e ela olhava para mim a bater a punheta, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Voltei a olhar e ela continuava no mesmo sítio, eu pensei se ficava parado, se me devia vestir, se dar um mergulho, e a minha mãe? na casa do lado, se a minha mãe soubesse que bati uma punheta quando a amiga assistia? e ela? o que faria? estava zangada comigo? e o meu caralho? continuava teso.

Aquele momento estava carregado de tensão e impasse, eu era um adolescente cheio de hormonas e inexperiência, ela era uma mulher mais velha, pouco mais que virgem, presa nos costumes e nos rituais da igreja, que só um desejo mais forte os venceria.

Os nossos olhos encontraram-se e aí eu levantei-me, quase que corri para o tanque, tão nu como dele antes tinha saído e mergulhei, dentro de água todo o meu corpo tremeu do fresco refrescante, e quase rezava pecador que ela se fosse embora.

Quando eu emergi nas águas turvas de um verde de natureza que tudo supera, ela estava ali à minha espera, de cócoras à beira do tanque, quase a pedir para eu ver a sua intimidade, “não devias andar nu aqui, alguém pode ver e depois o que eles vão pensar”, eu baixei os olhos cabisbaixo, “peço desculpa”, e eu saí a correr, o meu caralho ainda rijo, fui buscar a roupa e desapareci.

Nos dois ou três anos seguintes nunca mais lá voltei, apesar de continuar a bater punhetas a pensar nela e na visão dela a ver-me nu a bater uma punheta no pomar junto ao tanque de água fresca.

Até hoje!! em que regressei para a festa de casamento daquele meu amigo, em que encontrei tudo na mesma, por ali, o tempo continuava parado, e se alguém se sentia mais velho, quanto a isso era só eu.

Fazia tanto calor como aquele de que me lembrava, e numa terra de muito frio no inverno, no verão era o contrário e o que se esperava, e lá ao fundo do jardim, enquanto os noivos se dividiam pelos convidados, ela lá estava, a senhora professora, amiga da minha mãe, vizinha do lado, dona do pomar e do tanque, por quem eu ainda batia muitas punhetas.

Estranho sentimento o meu, que anos passados ainda me sentia envergonhado de ela estar escondida na árvore, a ver-me nu com o caralho, teso e nervoso na mão, a bater uma punheta.

Ela viu-me e sorriu, e por isso senti uma necessidade quase urgente de eu me aproximar e cumprimentá-la, e enquanto caminhava na direção dela, o sentimento de vergonha foi desaparecendo, destruído pela força do desejo e dos sentidos, ela continuava uma mulher linda, que eu pensei, “gostava tanto de a foder, não vou bater punhetas por ela o resto da minha vida”.

Eu dobrei-me e dei-lhe um beijo na face, e aí, a minha face corou, foi instantâneo, uma vibração, um flash rápido, senti-me um dos seus antigos alunos, até que depois eu disse, “tenho saudades do seu pomar e do seu tanque”, e ela respondeu, “eu também tenho, e daquele nosso dia”.

O momento de tensão e impasse regressara, estava ali agora connosco, no meio daquele jardim, daquele sol, e daquelas pessoas sorridentes, o cheiro dela, a pureza, a rosas, e a essências nobres, a abraçar-se ao meu, a carne, a nervos, e a fantasias terrenas, quando ela disse, “o meu pomar e o meu tanque são teus, é só quereres mergulhar”.

Tenho a certeza que ninguém reparou em nós quando saímos daquele lugar tão cansativo, desconcertante e alegre como são normalmente os casamentos, mais à frente eu e ela caminhávamos entre árvores de fruto para chegarmos ao tanque, ela ia à minha frente num vestido branco, ocorreu-me que ela o trocara pelo preto, e o rabo numas cuecas de renda.

E lá estava ele, o tanque! a água esverdeada turva como uma espécie de caldo espesso onde se escondem os segredos!! a mesma árvore, a mesma sombra, onde eu batera uma punheta!!, e quase a emergir de um sonho, da visão do meu caralho na mão, da minha porra a sair e dela a ver, até que eu ouço a voz dela a rir, “então estou á espera”.

Porra!! quando fala assim, o som da sua voz, a leveza do sorriso, regressa o adolescente, o medo de falhar, o medo de não saber, mesmo agora muito mais velho, que disse quase a gaguejar, “acho que me vou despir, sabes que não trouxe calções”.

Eu tirei a roupa, o que foi em segundos, a mim pareceu mais tempo, e corri e saltei para o tanque, eu parecia uma criança, ela estendeu uma espécie de manto no chão de erva fresca, de uma forma tão discreta, adorável e feminina, que me deu tesão, um tesão divino e caprichoso.

Eu sentia-me ali no meio da natureza, naquele ruido de pássaros, de folhagens batidas pelo vento, nascentes que borbulham em continuo, que nos tínhamos escondido dos deuses, para fazermos alguma travessura.

Mergulhado na água, eu olhei para ela em silêncio, quando volto a ouvir a sua voz hipnótica, que tudo faz esquecer à nossa volta, “fazias sexo comigo? não amor, só sexo”, o meu caralho tremeu, se antes ele tremeu de tesão por aquela visão romântica de perfeição e pecado genuíno, agora tremia por inferno e desejo de a foder ali, de lhe comer a cona, de ela me chupar no caralho.

Eu disse, “tu és uma bela mulher, qualquer homem adoraria fazer sexo contigo, e eu também”, e ela prosseguiu, “sabes só fiz sexo com o meu marido, para ti é como se eu fosse virgem”, eu saí da água e deitei-me ao pé dela, ela olhou para o meu caralho teso e acho que se sentiu assustada, e eu pedi, “tira a roupa, agora é a tua vez”.

Ela pestanejou e em silêncio como se respeitasse uma ordem dada, ia tirando peça a peça, o vestido, o soutien, as cuecas, e a visão que eu tive de uma pele branca, mais um rosa fresco, e os lábios da cona, ela gentilmente abriu as pernas, para eu pousar os meus dedos, e eu dar a ela um beijo na boca.

Eu queria que ele me chupasse o caralho, mas eu sabia e tinha aprendido cedo, nem sempre se pode querer tudo, posso ser jovem, mas não sou estúpido, tinha de ir devagar, deitei-me gentilmente sobre ela, rocei o meu caralho na cona, a soltar de si o húmido de lá de dentro, abriu-se uma cascata liquida, e o meu pau entrou todo até ao fundo.

Da boca dela saiu um gemido, “aihmm, que saudades, huum aimm, senti tanta falta”.

Comboio da meia noite

16:48 0
Comboio da meia noite

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É daquelas coisas que eu nem devia contar porque ninguém acredita. Eu e a Susie, uma escocesa que conhecera em França, tínhamos apanhado o comboio em Madrid e viajávamos para o sul de Espanha. 

O comboio era o da noite, sabíamos que parava em todas as estações, era muito mais lenta a viagem, mas também mais barata e com menos viajantes. 

Naquele dia, ou melhor noite, escolhemos um camarote quase vazio onde apenas ia mais uma pessoa, um homem aí com os seus quarenta anos de idade. 

Entrámos no camarote, o homem sorriu-nos, e a Susie e eu que vínhamos cansados, não tardou muito que eu fechasse os olhos e dormisse um pouco, e também ela que se deitou pelas cadeiras com a cabeça no meu colo. 

Naquela altura eu perdi-me no tempo, mas quando acordei a meio da noite, eu reparei que o vestido da Susie tinha subido pelas coxas, vendo-se a cueca branca e as pernas nuas banhadas pela luz mortiça que vinha do corredor da carruagem. 

A Susie é uma daquelas belezas célticas, com um corpo que parece forjado no fogo, de cabelos vermelhos, cheia de sardas na cara, um tesão de mulher e uma foda danada, e eu via que da cueca dela saiam uns pelos alourados que o homem na cadeira da frente mirava com admiração. 

Não estava escuro o suficiente que não desse para perceber, pelo jeito dele de pernas abertas, pelo enorme volume que levantavam as calças, pelas mãos por onde ele passava, que estava cheio de tesão por tão belo espetáculo. 

Até as minhas pretensões artísticas da altura se elevaram, a noite com uma brisa quente, o ruido entorpecente do comboio nos carris, a luz amarelada e inconsistente, mais aquele corpo belo e seminu, tudo se conjugava numa fantástica pintura. 

Eu olhei-o nos olhos com compreensão, e realmente senti-me solidário com ele, o momento era tão concreto, perfeito e único, que só em sonhos é possível visionar, e como ele, também senti um calor inesperado nas pernas, e um tesão enorme no meu pénis. 

A Susie, no seu sono tranquilo, devia ter tido um pensamento telepático, porque naquele momento ela rodou um pouco o corpo, à procura de uma nova posição, e abriu as pernas para os lados e o que eu e o homem víamos agora, era um dos lábios que saíram das cuecas e a racha da cona via-se no tecido. 

Eu não queria acordá-la, mas era demasiado excitante para aguardar muito mais tempo, a contemplação pedia ação, se calhar mal do homem que estraga tudo, então eu estendi a mão, passei-a de leve no meio das coxas, e pousei-a bem ao centro da cona. 

Eu olhava para o homem e ele para mim, e sempre que a minha mão tremia, os olhos dele moviam-se como os de uma ave e a sua presa, enquanto a mão dele apertava o pénis pelas calças como se fosse soltar e fugir para qualquer lado. 

Eu puxei as cuecas da Susie um pouco mais para o lado, para que ele e eu víssemos bem os lábios da cona, ela contorceu-se um pouco desconfortável, eu parei e continuei depois a acariciar o clitóris com os meus dedos que rolavam. 

Quanto eu mais a acariciava, mais as pernas da Susie se abriam, embora ela dormisse, eu sentia estava excitada, eu mostrei os meus dedos ao homem, que estavam molhados de um líquido vítreo, e os mamilos dela tesos como azeitonas húmidas. 

Naquela posição, com a cabeça dela na minha perna, o meu pau duro por baixo, eu dei um jeito e tirei o caralho para fora, que com uma mão aconchegava, eu e o homem íamos olhando para ela, até que ele se sentiu solto, descaiu os jeans para baixo, e soltou o pénis duro. 

O vestido dela era de verão, de um algodão fino estampado de flores, eu sabia que ela não trazia soutien, abri então o decote onde estavam dois seios perfeitos que cabiam na minha mão, o homem puxava a pele do caralho, com a língua a correr nos lábios tal era o seu tesão. 

Eu voltei depois ao clitóris, eu comecei a massajá-la de um modo mais intenso, e foi quando senti a Susie a mexer, ela devia estar a acordar, os olhos grandes dela viraram-se para mim, e eu disse, “deixa-te estar querida, eu e este amigo temos estado a admirar-te”. 

Ela rodou a cabeça e viu o homem com o pénis de fora, e eu continuei, “deixa-me só tirar as tuas cuecas, querida, e dorme”, e quando ela deu um jeito ao rabo a ajudar a tirar roupa de baixo, eu e o homem ainda ficámos mais excitados, ela depois fechou os olhos, mas eu sabia que ficava acordada. 

As pernas dela abriram-se ainda mais, e os meus dedos começaram a rolar intensamente na cona, os lábios estavam cada vez mais molhados, eu e o homem ouvíamos a Susie a suspirar, “humm, hummm”, o corpo dela a contorcer-se nas cadeiras, o homem e eu batíamos os caralhos, quando ouvi ele dizer baixinho, “por favor deixa-me lamber essa cona, deixa-me por favor”. 

Eu acho que na penumbra percebi que a Susie sorriu, os músculos da face moveram-se, devia ter sido por ter ouvido o homem, até era uma coisa que aceitava, só que era tarde demais, o corpo da Susie elevou-se no ar, soltou um gemido alto, “aihm aihmm”, a mão dela foi direta à cona, e eu vi, os músculos da vagina contraiam-se, ela estava a ter vários orgasmos. 

Eu e o homem não paramos, e logo a seguir ele gemeu, “uhrr, caralho, foda-se”, com ondas de esperma a sair do pau, e eu depois, a largar jatos de porra para o ar. 

O ruido do bater de carris do comboio regressou, e pensei, que estranho, por momentos, minutos, não sei, tinha deixado de o ouvir, eu olhei para a Susie e percebi que tinha voltado a dormir, fiquei eu e o homem no escuro a sorrir.

Punheta que não conta

22:15 0
Punheta que não conta

Passou-se há alguns meses. Ao fim de alguns anos de vida em comum, a minha mãe e o meu pai quiseram separar-se e eu, não sendo uma criança, podia escolher ir viver com um ou com o outro, e decidi ir viver com o meu pai. 

Tudo decorria normalmente, a casa era a mesma, na minha vida não havia grandes mudanças, eu continuava a ter o meu namorado, a prosseguir os meus estudos normais, e tudo o que faria a mais, seria ajudar o meu pai em casa. 

Só que há tempos aconteceu uma coisa estranha, até bastante confrangedora, eu não bati á porta do quarto de dormir do meu pai, e quando eu entrei de repente, ele estava sentado na cama em frente ao espelho a bater uma punheta. 

Naquele momento eu fiquei estática a olhar para o caralho teso que ele prendia na mão, e a punheta já devia estar tão avançada que quando cheguei, foram segundos, ele abriu a boca, eu via que estava a gozar, ele olhou para mim e começou-se a vir, e depois ele limpou o caralho e virou-se de costas. 

Eu só disse já a sair do quarto, “desculpa, não sabia”, e pareceu-me idiota, pensei eu depois, o que poderia ter dito? “desculpa, interrompi a tua punheta?”, eu fui para o meu quarto e ao admirar-me ao espelho, eu percebi que estava quase nua, os meus cabelos molhados, a minha pele fresca e lavada, e apenas uma pequena toalha a rodear-me o corpo. 

Pensei que apesar de ser uma mulher, ainda havia liberdades que eu tomava com o meu pai como se fosse ainda uma rapariga, eu caminhava em cuecas na casa, eu mostrei-lhe as mamas à procura de um soutien, às vezes eu corria da casa de banho para o quarto toda nua, e nunca me ocorreu que isso pudesse ter importância. 

E depois o meu pai sempre foi muito mais livre que a minha mãe, ele sabe que quando o meu namorado me visita em casa é para me foder, e eu sei que estes últimos meses em que vivemos só nós os dois, o meu namorado já me fodeu muitas vezes e eu acredito que o meu pai está a ouvir. 

E provavelmente ele já me viu levar na cona, a minha cona é tão apertada que até um caralho mais fino me faz gozar, quando estou a ser fodida eu começo a gritar e por isso tenho a certeza de que ele abriu a porta e viu o meu namorado a comer a minha cona. 

E sei também que o meu pai já me ouviu a masturbar-me, umas vezes no banho, outras vezes no quarto, mas ele nunca disse nada e eu também por achar que não fazia mal, nós nunca tocámos nesse assunto. 

Há noite sentados à mesa a jantar, o meu pai olhou para mim e disse “eu não queria que tu visses, peço que isto fique entre nós”, eu olhei para ele e na minha cabeça ainda tinha a imagem do caralho dele grosso e teso, a cabeça roxa a sair da pele, quando ele batia para baixo e para cima, tão comprido que saia da mão mais de um palmo, e as bolas grandes e pretas que me impressionaram, e eu disse, “eu não digo nada, por mim o pai pode bater as punhetas que quiser, o pai sabe que eu também me masturbo, não sabe?”. 

Ele abanou a cabeça, “como é que não poderia ouvir, desde que a tua mãe se foi embora, tu gritas e ouve-se em toda a casa”, eu levantei-me a pôr pratos no lava-louça, eu sorri e ele continuou, “às vezes eu acho que tu queres que eu ouça.” 

Ele olhou para o meu corpo e naquele momento eu reparei que tinha vestido um calção justo e muito curto de lycra, no meu centro via-se a racha da minha cona, e em cima eu tinha apenas um top também muito curto e apertado que realçava as minhas mamas e os meus mamilos. 

Eu levantei os braços a ajustar o elástico que apertava o meu cabelo, e disse “pai, eu sou assim, quando fico excitada e a ter um orgasmo eu grito”, eu percebi que ele ao ouvir-me pôs a mão por baixo da mesa, e eu sabia que ele estava a ajustar o caralho, e mais uma vez eu imaginei aquele pau grosso que eu acreditava que estava teso quanto eu estava molhada da nossa conversa. 

E depois perguntei, “e quando o meu namorado vem cá a casa?”, ele levantou a cabeça com os olhos pregados nos meus seios e nas minhas coxas, e respondeu, “quando ele vem eu ouço-te a foder, só isso, tu gemes e gritas”, e eu insisti, “e já alguma vez assististe?”. 

Ele levantou-se e fomos para a sala, eu reparei que o pau dele parecia querer explodir dentro do calção, ele ligou a televisão e sentados no sofá, ele disse, “se queres saber já, vocês parecem esquecer que eu estou em casa”, eu continuei, “o que viste?”, ele mirou o meu corpo e a minha racha, “abri a porta e eu vi o teu namorado a dar-te uma foda”. 

Mas eu queria saber mais, “sim, ele estava a dar-me uma foda, mas como?”, ele continuou, “eu vi ele a penetrar a tua vagina, eu vi o pénis dele a entrar e a enterrar-se entre os lábios do teu clitóris, várias vezes”, e fui eu que perguntei, “e a chupar o pau dele, alguma vez viste?”, ele abanou a cabeça a dizer que não. 

E foi quando as palavras saíram da minha boca sem qualquer controle, “eu excito-te? és meu pai, não devia acontecer, mas …”, ele olhou para mim e apontou para o calção, “tens dúvidas?”, ele tinha o volume teso apertado no tecido elástico, e eu conseguia perceber a forma de um rolo deitado firme e duro, e eu perguntei, “as tuas punhetas são a imaginar que sou eu?”. 

O meu pai sorriu para mim como se eu tocasse num segredo, e perguntou, “queres vê-lo?”, eu não tenho a certeza de eu ter lambido os meus lábios, mas ele levantou o lado da perna do calção e deixou saltar o caralho teso, bem grande e rijo como eu vira, e respondeu, “se queres saber se eu bato punhetas a pensar em ti, o que queres que eu diga, é verdade” 

E continuou, “eu ouço e vejo-te a foder e fico excitado, mas é só isso”, eu via que ele mexia no pénis, a puxar a pele a mostrar a cabeça gorda, a mantê-lo bem rijo e esticado, eu senti que a minha respiração acelerava, e eu perguntei, “tu nunca te imaginaste no lugar do meu namorado? a foder-me?”, ele abanou a cabeça a querer fugir à pergunta, “isso acho que não, imagino-te nua e a ver tu a seres fodida pelo teu namorado”. 

Não era difícil perceber a mentira, e nesse momento eu tive uma ideia, eu levantei-me do sofá e eu tirei o meu calção de lycra, eu voltei a sentar-me e ele olhou para a minha vagina, o risco húmido cheio de pelos, frenética a maçã de adão dele subia e descia, eu deixei-me tombar para um dos lados do sofá e comecei a acariciar o clitóris. 

Eu tirei o top a correr, os meus dedos rolavam na vagina, a minha língua e os meus lábios húmidos tremiam, eu fechei os olhos, o meu corpo arqueava, e eu dizia, “pai podes ver, não podes foder, podes ver, não podes foder”, eu sentia que ele batia uma punheta, eu comecei a gritar alto, ouvia-se em toda a casa, “ai foda-se!! pai, aihm, que me estou a vir”. 

Todo o meu corpo estremeceu de emoção, eu continuei, “aihmm, aihmm, caralho!! imagina que estás a comer a cona da tua filha, aihmm, foda-se, aihmm, que me venho toda, aihm, foda-se, estás a comer a minha cona, come a minha cona, aihmm”. 

O meu corpo subiu e quando eu me deixei tombar na minha vagina escorria o meu líquido mais íntimo, e do caralho do meu pai, ondas de porra que caiam na mão dele. 

Alguma coisa estranha nos tinha acontecido, mas naquele momento ficámos os dois em silêncio, de olhos fechados a aceitar a languidez dos corpos, num adormecimento satisfeito.

Cinemas Porno Gourmet

21:36 0
Cinemas Porno Gourmet
Ora aí está uma coisa que eu não fazia há muitos anos, talvez desde que eu era um pouco mais jovem, que foi entrar num desses cinemas que exibem filmes porno toda a tarde e toda a noite em sessões continuas. 

Eu nunca pensei que ainda existissem, com tanta internet e tanto porno, quem se lembraria de ir a um cinema, nos tempos novos que passam, quando tudo é explicito e gratuito, sem erótica ou transgressão, pode-se ver sem sentir nada, e sem sair do nosso quarto. 


Mas eu e a minha mulher tínhamos estado num bar a relaxar e a tomar uns drinks, e devia ser aí quase meia-noite quando caminhávamos para o carro, vimos os néons do cinema que anunciava o filme “Sexo do outro lado do espelho”, e a minha mulher riu e perguntou se eu queria ir assistir. 

Eu olhei para ela com curiosidade, eu comecei a imaginar que o que dantes era comum, porque naquela altura havia muitos cinemas que passavam só filmes porno, hoje é raro, e o que é raro hoje e ainda se mantêm vivo, é porque passou a ser gourmet, ou “delicatesse”, ou especial. 

Que pensamento mais estúpido!! o que agonizou no pobre, sobreviveu com o rico? e por isso imaginei que lá dentro o cinema estivesse cheio de gente fina, de casais jovens como nós bem de vida, que não iam para ver filmes porno, mas pela diversão da transgressão antiga. 

E por isso pensei, “porque não?”, na bilheteira estava um velho com ar cansado, de quem passou a vida a ver todo o tipo de pervertidos a entrar naquele local, que nos vendeu os bilhetes sem dizer qualquer palavra. 

Quando entravamos, ele mirou a minha mulher de alto a baixo, com alguma intensidade comprometedora, a notar-lhe os mamilos excitados, o corpo fino e esguio, os lábios húmidos e carnudos, como fruta fresca acabada de colher, a estranhar, eu pensei, por ali estar a ver uma mulher. 

Havia um sentimento de desconhecido, de alguma coisa que nos pudesse surpreender, o cinema, todo ele, gritava a decadente e antigo, as alcatifas, as madeiras, e os veludos vermelhos que cobriam as paredes e o chão eram os mesmos que ali estavam há décadas, e o cheiro?.

Quando nós afastámos a cortina que divide o corredor da sala de cinema e entrámos, as nossas narinas tremeram de emoção, de um cheiro a porra, a caralho e a tesão. 

A sala estava na penumbra, mas habituando os olhos ao escuro, nós reparámos que havia pequenos grupos de duas a quatro pessoas juntas, relevos e sombras numa sala vazia, enquanto na tela um ator mergulhava o pau grosso no cu de uma loira cheia de curvas, que soltava gritos ruidosos quando o caralho entrava, a minha mulher fez um sinal e fomos sentar-nos no meio. 

A loira na tela gemia de satisfação, ao mesmo tempo o meu pau crescia, e depois de alguns segundos, eu senti a mão da minha mulher a fazer festas no meu volume, a apreciar o meu pénis teso apertado nas calças, e pus também a minha mão por baixo, nas cuecas no meio das pernas dela, e senti-a húmida com os lábios da vagina inchados.

De repente a minha mulher aproximou-se do meu ouvido e disse, "está um homem aqui do meu lado", eu virei-me e perguntei, "sim, e depois?", ela insistiu, "ele tem o pau de fora e tem estado a acariciá-lo e a olhar para mim", eu olhei então e vi um homem que me parecia bem constituído, na mesma fila que a nossa, mas sentado numa cadeira mais ao lado, que brincava com o pénis teso.

Ele olhava para nós, a mirar o corpo da minha mulher, era o que eu imaginava, a esfregar o enorme pau que tinha, e a agarrá-lo por baixo com a mão, como se nos tivesse a perguntar se ela queria chupar nele.

Ele percebeu que eu e a minha mulher mirávamos o pau dele, uma coisa grossa e imensa onde ele batia uma suave punheta, o punho dele apertava na base o pénis que abanava para a minha mulher perceber a dimensão, e eu reparei que ela estava excitada, nos lábios a língua corria, sedenta como uma cobra esfomeada. 

Passaram alguns segundos que pareciam minutos, e também eu queria tirar o pau para fora tal era a minha excitação de ter a minha mulher ao meu lado a olhar para um desconhecido que mostrava o pénis a ela, nós os três ali no escuro, até que eu disse à minha mulher, "estás a olhar tanto para ele, que se calhar gostavas de o foder".

Ela olhou para mim e disse, "foder não sei isso, mas eu podia brincar com ele, gostavas?", eu estava um pouco na dúvida, e perguntei, "brincar como?", eu reparei que já tinha a resposta a essa pergunta, porque a minha mulher passava os dedos na vagina a esfregar o clitóris e ao mesmo tempo olhava para o homem a bater no pau.

Ela aproximou-se do meu ouvido, "ele tem um pau enorme, eu vou tirar as minhas cuecas", e quase parecendo uma colegial, uma adolescente na brincadeira, ela mexeu-se na cadeira, e eu e o homem vimos ela a puxar com os dedos a lingerie húmida pelas pernas abaixo ainda com cheiro a cona. 

A visão da minha mulher sem cuecas, nua debaixo do vestido curto, e a masturbar-se ao ver o pénis daquele homem, foi tão forte e tão intensa que quase ejaculei dentro das calças, a loira na tela tinha porra na boca.

O homem ao nosso lado batia no pau, a minha mulher e ele comunicavam, ela com a língua de fora, abriu as pernas para o lado, encostou-se toda para trás na cadeira, depois ela fechou os olhos, soltou um suspiro gemido e eu sabia que a minha mulher tinha um orgasmo e se estava a vir.

Ficámos em silêncio uns segundos, eu estava concentrado na tela, a loira chupava o pau a dois negros, quando ouço outra vez a minha mulher a dizer, “ele fez sinal se podia vir para perto", eu olhei para ela e perguntei, "ele deve pensar que queremos foder", ela olhou para ele e depois para mim, "se calhar eu até queria foder, amor".

Não é que não me excitasse a ideia de ver a minha mulher a foder ali no cinema com um perfeito desconhecido, mas porra!! era minha mulher, e a ideia daquele pénis enorme a entrar-lhe na cona era demais para mim, e eu perguntei, "e gostavas? está bem, mas bate só uma punheta nele", e ela então acenou com a cabeça, ele levantou-se agarrado ao pau e sentou-se ao lado dela.

Ele disse qualquer coisa ao ouvido da minha mulher que não consegui entender, e ela então virou-se para mim e disse, "ele disse que eu sou um tesão de mulher, e que está doido para me foder", e eu respondi, "diz lá a ele para ter calma que ainda és minha mulher", mas ela apaziguou e sem me dizer nada, ela agarrou no pénis do homem e começou a bater.

Por momentos ela ficou à espera, como se o esforço de bater uma punheta aguardasse compensação, e eu então vejo a mão do homem a deslizar na perna dela, a fugir por debaixo do vestido, ela a agarrar no pau dele, a puxar a pele para baixo e para cima, a minha mulher aproximou-se do meu ouvido, e eu sentia-a a gemer, “aihm amor, que ele está com os dedos na minha cona, amor, aihmm”. 

Eu via que ele estava a masturbar a minha mulher, as pernas delas iam abrindo, ela encostava-se na cadeira e de olhos fechados batia o pau, eu desapertei a blusa dela para soltar as mamas rijas, os mamilos brilhavam como uvas molhadas, a respiração cada vez mais pesada, eu sabia que ela ia ter mais um orgasmo, quando as pernas dela tremeram, o corpo arqueou-se para trás, ela soltou um gemido profundo, e veio-se a dizer, “foda-se aihmm outra vez”. 

Passaram uns segundos, o filme podia estar quase no fim, quando o homem fala com a minha mulher, ela olhou para mim e disse, “ele pediu para chupar o pau dele, amor”, e sem me perguntar mais nada, rodou para dentro da cadeira, e começou a chupar o pau do homem, eu por trás ia aquecendo a cona dela, lábios encharcados na minha mão, eu via a cabeça dela a descer, e o homem a olhar para mim a gemer. 

Eu via que ele ia empurrando a cabeça da minha mulher para baixo, a forçar com a mão, e ela correspondia logo, a acelerar cada vez mais, até que o homem pediu para ela parar, eu ouvi-o dizer, "anda querida, senta-te no meu pau", ela levantou-se a virar as costas, eu vi que ele levantou o vestido um pouco, meteu o pau por baixo, e a minha mulher desceu por ele, enterrando-o todo na cona. 

Ela olhou para mim, com a boca meio fechada, "ai foda-se amor, o caralho dele é tão grosso, amor", o homem deixou-se estar, todo o trabalho era feito pela minha mulher, ela ia subindo e descendo, movia o rabo ondeando, a escorregar naquele pau duro, as mamas dela tremiam, um suor na testa brilhava, o homem agarrava nas nádegas, a ajudá-la a ir para baixo, e eu via que o pau grosso se apertava na cona. 

Eu tinha tirado o meu pau para fora e há minutos que batia uma punheta, a visão do homem a ejacular na cona da minha mulher deixou-me a ferver e comecei-me a vir, quando senti o homem no seu limite, também ele a ejacular, ao mesmo tempo que a minha mulher. 

Durante algum tempo, eu, a minha mulher e o homem, ficámos a olhar para a tela, a loira apanhara no cu de dois negros e ela e o marido despediam-se deles com a promessa de se encontrarem novamente. 

Uns segundos depois as luzes da sala acenderam-se, acabara o filme, eu e a minha mulher olhámos e o homem tinha-se evaporado. Teria sido um sonho, não!!, eu passei a mão pela cona da minha mulher e estava cheia de porra.