março 2022 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Estreito caminho

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Estreito caminho

Փ
Ainda estava a sair de um casamento quando a conheci. Depois de viver meia vida com uma pessoa em que para nos lembrarmos do passado temos de nos esforçar muito para recordar os bons momentos, juntar-me agora com outra pessoa parecia a coisa mais louca do mundo, isto depois de ter pensado, agora que tens o papel assinado, daqui para a frente é só punhetas e putas.


E foi precisamente à procura de putas que me envolvi outra vez com outra mulher, já era tarde, eu tinha vagueado pela noite, como vagabundo à procura de norte, quando entrei naquele clube de strip.

Já tinha pensado nisso, se era só uma puta o que queria, um buraco para aliviar as tensões do dia, recorria a esses meios tecnológicos, deveria haver uma app de foda, algo de mais ou menos aparecia, algo impessoal levava o meu dinheiro, e eu ficava naquela agonia que ia ser assim para sempre.

Ora o que eu precisava era da companhia de corpos, de fumo de tabaco desagradável, de ruido de gente que gritava à volta, para se fazerem ouvir uns aos outros, sentei-me num canto mais afastado, e veio o empregado com a bebida, e fiz aquele papel de entendido, apesar de saber que ele nunca tinha me visto.

Depois o meu olhar fixou-se nela, ou melhor, os meus sentidos todos, ela pairava lânguida no varão da pista, uma cara tão pequena, mas tão perfeita, uns olhos vivos de raízes fundas, todos os meus órgãos abrandaram o ritmo, apenas o coração e o meu pau trabalhavam, numa concentração de interesses, de bombear sangue para o meu caralho teso.

Chamei o empregado, e tive até de me conter um pouco, por momentos senti-me frenético, sei lá, desesperado por ficar em último, e perguntei, “ali a dançarina, como faço para estar com ela’”, o empregado riu-se da minha inexperiência, “estar como?”, eu aproximei-me do ouvido, “estar com ela, dar uma foda”.

Acho que o empregado teve pena de mim, “aqui não é assim, há dançarinas que não fodem com ninguém, algumas têm maridos e família em casa, isto aqui é um emprego como qualquer outro”, e depois sussurrou, “encomende um lap-dance, é raro que ela faça, mas nunca se sabe pode ter sorte”.

Os meus olhos saiam das órbitas em cada movimento de lantejoulas, como uma pessoa de asas ela voava em redor do varão, quando mostrou os seios pequenos, eu vi as pequenas amoras e os meus lábios encheram-se de água que eu lambi com a língua, até que desapareceu nos cortinados, que oportunidade perdida.

Bebia um resto de líquido que tinha no copo, era mais água derretida do gelo, quando ela apareceu na penumbra escura do clube, e sentou-se em cima das minhas coxas, “é este menino que precisa de um aconchego?”.

Ela pôs os braços em volta do meu pescoço e eu respondi, “sou eu sim”, ela continuou, “sabe, eu hoje estou muito cansada, estou mesmo exausta, só vim mesmo porque eu te via lá ao longe e os seus olhos brilhavam, e fiquei com esta ideia louca que era por mim, sabe, estou-me sentindo em fim de carreira, os homens já não se interessam como dantes”.

Aconteceu uma coisa estranha, as palavras às vezes mudam tudo, uma espécie de tempestade varreu o clube, e apenas eu e ela ficámos naquele lugar, uma coisa que podia ser só luxúria e carnal, podia a qualquer momento virar sentimental, apertei-a forte contra o meu corpo, como se abraçasse pessoa que se ama, e disse, “fecha os olhos, descansa”, e depois sorri, “o lapdance fica para depois”.

Ela pousou a cabeça no meu ombro, e passaram só alguns segundos, o corpo dela deixou-se cair amolecido, quente e semi-nu nas minhas mãos, ainda do esforço da dança que fez, eu sussurrei ao ouvido dela, “se tem família eu deixo-te nalgum lado?”, e ela respondeu, “desculpa, meu amor, sabe, eu sou quase uma puta, e é verdade, eu não tenho ninguém, sou mesmo só eu”.


Eu disse, “levo-te hoje para minha casa se quiser, mas até me estou a sentir mal de eu estar a dizer isto”, ela riu-se livremente, “então vamos, vamos imaginar que você me engatou num bar, eu depois de manhã vou-me embora”.

Quando nos deitámos na minha cama, a minha stripper cobriu o meu corpo, pôs a mão no interruptor do candeeiro e fez um pedido estranho, “quero foder-te no escuro”, eu sorri e ela disse, “não é por pudor querido, é para perder a consciência do mundo, e sentir que estou aqui sozinha contigo”.

A boca dela tocou a minha, “agora vou dar o lapdance prometido e querido, um pouco mais de fé, vou dar-te a minha coninha, tens ar de andares perdido”, o meu pau mergulhou nela, e as amoras do peito brincaram na minha boca, e foda-se, senti-me a tremer junto de prazer simples que nunca tinha tido.

Acordo satisfaz o meu marido

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Acordo satisfaz o meu marido

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Acho que foi uma história que eu já contei aqui, ou pelo menos parte dela, em que o meu cunhado, quando regressou do estrangeiro e se instalou lá em casa, aproveitava o meu marido distraído e ia ter comigo, olhava para o meu rabo e dizia, “foda-se, cunhada, tens um cuzinho tão bom”.

E depois, o meu marido estava a ver televisão, eu no quarto ao lado a engomar a roupa e, então ele aparecia de repente, punha-se na beira da porta a olhar para a sala, e tirava o pau teso para fora e depois a fazer gestos com a boca, naquela mimica silenciosa, ele dizia, “aí cunhadinha, chupa-me o caralho, chupa-me o caralho”.

Eu sorria para ele, isto numa altura em que já me tinha comido o cuzinho, era um sentimento estranho este de amar o meu marido, mas também achar graça áquilo que o meu cunhado fazia, mostrava-me o pau grosso bem teso, manobrava-o com a mão para os lados, e depois era aquele gesto, “chupa-me o caralho”.

Num desses dias, numa tarde de sábado, o meu marido e ele viam um jogo, eu estava no outro quarto a descansar, o meu cunhado veio novamente, depois pôs a cabeça de fora, a vigiar o meu marido na sala, baixou os calções e saltou o pau, e depois fez com a mão, “vem, vem”, e foda-se, eu estava aborrecida, e pus-me de joelhos a chupar aquele caralho.

Não sei quanto tempo foi, mas foi bastante, o meu marido gritava, “foda-se penalty, e depois, cabrão, tinha a baliza toda aberta”, eu tinha o caralho do irmão na boca, a engoli-lo e a lambê-lo todo, ele tinha uma mão na minha cabeça, a forçar a vara para dentro, os pés quase em bicos subiam, e ouço o meu marido, “aí, meu irmão, estás a perder o melhor de tudo”.

O meu cunhado gemeu, tremendo, num “já vou” esquisito, e depois curvou-se na minha cabeça, “ai cunhadinha, chupa, chupa, engole tudo, engole, querida”, senti o liquido quente na língua a inundar-me a boca, e foda-se, depois engoli tudinho.

Ver aqui como é o meu cunhado: parasita não faz cardio

O meu marido depois chamou, “amor, o jogo está a acabar, já tens o jantar?”, eu levantei-me e fui ter com eles ao sofá, passei juntos às pernas do meu cunhado, e sentei-me ao lado do meu marido, e ele disse, “amor, estou cheio de fome e o meu irmão também?”, ele olhou para o meu cunhado, que acenou com a cabeça sorrindo, a olhar para as minhas pernas nuas.

Deviam ter passado uns dias, muitos dias eu tinha chupado aquele caralho, e o meu marido veio ter comigo e perguntou, “amor, está tudo bem com o meu irmão? Sabes ele precisa de ajuda, e eu tenho sentido um clima”, eu perguntei, “clima de quê, amor?”, ele respondeu, “não sei, pode andar carente, está solteiro novamente e coitado, ele está sem mulher”.

Eu perguntei, “mas o que queres dizer com isso?”, ele continuou, “nada amor, estou só a dizer que ele tem necessidades e tu és uma mulher bonita”, eu estava indecisa no que dizer, e ele prosseguiu, “o meu irmão nunca te faltou ao respeito, pois não querida?”, eu tinha de dizer qualquer coisa, “estás a perguntar se ele fez alguma coisa comigo?”.

O meu marido deu um salto, “porra querida não!! não estava a perguntar se ele “fez” alguma coisa, estava só a perguntar se, como é que posso dizer, se ele pediu, compreendes, amor, ele é muito de pedir coisas”, estávamos os dois em casa, o parasita do meu cunhado tinha saído, devia de estar no café a beber cervejas, eu olhei fixamente para o meu marido, “amor, ele pedir, pediu, amor”.

Fiquei à espera da reação, o meu marido sorriu, “eu já sabia, devia ter-te dito”, depois esperou uns segundos, “e o que é que ele pediu?”, eu olhei para ele, encostei-me ao seu corpo, pus um braço por cima do pescoço, e aproximei os meus lábios da boca dele, e disse, “amor, o teu irmão pediu para foder o meu cu, disse que gostava do meu cu”.

O meu marido abriu os olhos, “foder o teu cu?” insistiu um pouco mais alto, “foder o teu cu?”, e eu intervim, “não era isso que querias saber?”, ele respondeu, “o teu cu? não, pensei que poderia pedir dinheiro, ou pedir que lhe apresentasses uma amiga, não para foder o teu cu, e tu o que respondeste?”.

Eu estava preocupada, ainda só tinha dito um pequeno bocado, ainda faltava dizer tudo o resto, as muitas vezes que o pau grosso tinha sido chupado, e entrado teso e rijo pela frente e por detrás, eu disse, “amor, na verdade não disse nada”, ele pareceu respirar de alívio, e eu continuei, “amor, não usei palavras, ele pediu para foder o meu cu e eu dei-lhe o cu e pronto, é como disseste, ele estava carente e a precisar”.

E depois contei tudo, ainda ouço o meu marido a dizer, como se fosse um sino rachado, “e chupaste todo? Bem até ao fundo? E engoliste?”, eu só abanava com a cabeça, o pior foi à noite quando o meu cunhado chegou.


Eles entraram para o escritório pequeno, onde eu estava ouvia tudo claro, e o meu marido diz alto, “foda-se! andas a comer o cu da minha mulher”, eu ouço o meu cunhado a dizer, “desculpa irmão não consegui resistir, foda-se, a tua mulher tem um cuzinho tão bom”.

E depois pensando eu que ele ia ficar calado, o meu cunhado continuou, “e a boca?”, o meu marido perguntou, “o que tem a boca?”, ele respondeu, “foda-se, a boca da tua mulher é um sonho, não dá mesmo para aguentar, foda-se irmão, ela a chupar o meu caralho, foda-se irmão, tão bom, adoro a tua mulher”

O meu marido pareceu dar um berro de raiva, “foda-se, se a adoras assim tanto, então ficas tu casado com ela, caralho!”, agora foi o meu cunhado que gemeu, como se lhe tivessem dado um soco no estômago, “foda-se irmão, não digas isso, o casamento não funciona comigo”

E depois ele prosseguiu, “e depois a tua mulher ama-te, quando eu estava a foder-lhe o cuzinho, ou ela com o meu caralho na boca, ela dizia sempre que não estava a gostar, que tinha de te contar tudo, não estava a gostar da traição”.

Eles estiveram ali um momento calados, depois eu ouço o meu marido, “foda-se!! que decisão!!”, o meu cunhado suspirou, “eu compreendo irmão, tenho de me ir embora, é mau, é mau, eu sei, não posso andar a foder o cu da tua mulher”.

Até que o meu marido diz, “embora? Foda-se! e ias embora para onde?”, o meu cunhado devia de estar perplexo, “não, tu não vais embora, tens é de ajudar a convencer a minha mulher a foder com nós os dois, fazemos este acordo, caralho, e tu tens sempre de me dizer, não é como o corno, que normalmente é sempre o último a saber”.

Quando eu ouvi aquilo, lembro-me de ter passado a mão na cona e estava toda molhada só por causa do que tinha ouvido, e só ia ter saudades das vezes assim fortuitas em que chupava o pau grosso do meu cunhado às escondidas.

Trabalho melhor sozinho

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Trabalho melhor sozinho


Fazer a representação da minha empresa junto dos clientes sempre foi a minha praia, mas eu sempre dizia, ou vou sozinho porque senão só com outro homem, mas já ir com uma mulher, não sei, mas sempre me pareceu esquisito e até em causava um pouco de medo, aquela sensação de que vai acabar em tragédia.

Se calhar não são elas que têm a culpa, deve ser qualquer coisa antiga, de estar nos genes gravado, se um gajo se mete com mulher, há sempre um problema, aparece um macho alfa e quando um gajo percebe, está a levar porrada.

Só que desta vez o meu patrão disse, “tens de levar as meninas, é para elas terem formação, vais ver, vai tudo correr bem”, mas mal ele disse aquilo começou o pessoal a invejar, “duas mulheres, avião, hotel, caralho, meu irmão, que sorte você tem”.

Amanhã íamos reunir com o cliente, era uma encomenda importante, fui caminhando pela suite, e dizia, “meninas eu fico aqui nesta e vocês podem ficar aí no quarto maior do lado”, eu estava me preparando para relaxar, e as meninas começaram a falar, “Bruno, vamos sair, vamos a um night-club”, eu disse que não e pensei, “está vendo, elas são assim, é só brincadeira e nunca levam a coisa a sério”.

Elas vestiram umas roupas justas, muito curtas e brilhantes e despareceram na noite, eu estava no quarto a ver televisão e quando vi um ator bonito, e senti um enorme tesão, o meu pau endureceu e o meu ânus tremeu, a noite estava no começo e liguei para um contato que eu tinha visto.

Esse era o meu segredo, para onde ia, ia sempre preparado, se a minha onda ia para esse lado, eu ligava, encontrávamo-nos no meu quarto, e era uma boa noite de foda, mas com as meninas ali era um problema, eu tinha de ser rápido.

Eu liguei e meia hora depois ele apareceu, ele pareceu-me um pouco mais rude que eu imaginava, pensei que as vozes doces enganam, a pele amulatada e quendo lhe perguntei se podia tocar, ele disse que sim e a minha mão pousou-lhe nas calças e eu senti um caralho enorme.

Eu sussurrei-lhe ao ouvido que estava acompanhado e que as meninas podiam regressar e ele sorriu, “e elas não sabem?”, ele e eu já estávamos nus, eu apertei na mão aquele pau teso, e eu respondi, “o quê? que gosto de levar no cu? não ..”.

Eu curvei-me na cama e pus o pau grosso na boca, um cheiro a óleo refinado entrou para dentro, a minha língua lambia-o todo, eu puxava a pele para baixo, e a cabeça gorda saía rosada, com o meu nariz mergulhado nos pelos.

Eu chupei o pau e olhei para ele e disse, “quero tê-lo todo enterrado no meu cu”, abanei-o preso na minha mão, e ele disse, “vou-te foder o cu como uma vadia, vou fazer de ti a minha puta, queres tê-lo todo dentro?”, e eu senti, fechei os olhos de prazer, os dedos dele acariciavam o meu ânus, com um pouco de cuspe e lubrificante, o dedo entrava e furava-me.

Ele virou-me como uma boneca e pediu, “põe-te de joelhos, vais levar com o meu caralho todo”, e subiu por mim a montar-se, quando senti as mãos grandes, a prender os meus quadris, e depois a vara enorme a entrar, dura e quente como um ferro em brasa, eu gemi, “ai foda-se, aii, ahimmm”, ele dizia, “está quase”, e empurrava.

As coxas dele bateram nas minhas nádegas e eu sabia que o meu ânus estava todo aberto, tendo do pau grosso que latejava, e estava todo dentro de mim, quando ele começou a mover, e dizia, “és a minha puta, vadia”, e batia nas minhas nádegas, quanto mais depressa e com mais força entrava.


Ele puxava-me para cima, o meu rabo estava todo espetado, o meu cuzinho bem oferecido, e ele gemeu, “ai foda-se tão bom, ai putinha que cuzinho tão bom”, eu sabia que estava aperto e eu também, “ai foda-se, ai caralho, ai minha puta, eu parto o teu cuzinho todo”, ele soltou um grito grave e jatos quentes escorrem na minha fenda.

A hora das meninas estava a aproximar-se e eu disse, “querido tens de ir embora”, mas ele não queria sair, ele dizia, “quero mais, quero foder o cu da minha putinha mais uma vez”, e eu louco concordei, mas tinha de ser no carro dele.

Eu sussurrei, “sim, temos de ir”, entrámos no carro dele e percorremos um longo caminho, e num sítio escuro, ele voltou-se para mim, “gostaste do meu pau?”, eu respondi que sim, “queres ser a minha puta mais uma vez?”, eu meti a mão por dentro das calças dele, apertei o caralho grosso, e gemi baixinho, “quero amor, eu sou a tua vadia”, eu abaixei as calças e disse, “anda amor fode o meu cuzinho outra vez”.

O caralho dele escorregou por dentro de mim, o meu ânus abriu-se todo mais uma vez, e ele começou a ondear os quadris, entrava e saía cada vez com mais força, eu gemia baixinho, “humm tão bom, sou mesmo puta, aihmm enterra tudo amor”, ele estava tão excitado como eu, e veio-se outra vez dentro de mim, um líquido quente nas minhas pernas.

Ficámos um pouco relaxados, o tempo passava lento, eu disse, “querido tenho de voltar, elas já devem ter chegado”, ele deixou-me à porta do hotel, e quando entrei na suite, as meninas vieram ter comigo, “ai Bruno estávamos preocupadas, a tua cama estava toda revirada e porra, tu estás com ar cansado, até parece que tiveste a levar no cu”.

Conversa no Mac - Contos do diabo

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Conversa no Mac - Contos do diabo

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Escuta – disse o demónio, pousando a mão sobre a minha cabeça. Tive um sobressalto de susto, um raio gelado percorreu-me a espinha, não que ficasse surpreendido pelas visitas que me fazia, com quem eu mais falaria? mas agora só por aquilo? por um belo par de mamas?

Mas o diabo afastou-me logo as dúvidas, “não estou aqui por causa desse par de mamas”, à minha frente estava uma jovem costa-marfinense, de olhos negros e sorriso branco, com um decote gratuito de seios dourados, que eu apreciava de perto há mais de um mês.

Era um impulso incontrolável, ela entregou-me o troco, quase lhe senti o calor da pele, e o caralho do cheese burguer, que eu não suportava comer, àquelas horas do dia e da noite, eu olhava para o relógio e determinado não sei porque tipo de destino, como um robot programado, entrava no MacDonalds e mirava aqueles quase seios, que ela tão graciosamente me mostrava.

Ouvi a voz do diabo, “não estou aqui por mamas, eu até me sinto feliz por ver que tu manténs essa constância ao longo dos anos, estou aqui porque as pessoas não estão a rir, alguma coisa implodiu, queimou todo o oxigénio, fez vento mau e consciente, foi, veio, arrancou, e levou-me as almas, e foda-se! até para mim diabo é demais”.

O diabo fez um esgar de nojo e repelência, olhou para o meu cheese burguer, que eu não comia e destinava discretamente ao lixo, “tu que me segues há tantos anos, e eu sei que não o fazes por amor, mas precisamente porque não amas, diz-me porque é que eu desta vez chorei?”.

Eu sabia do que aquele demónio falava, também eu sentira esse estranho sentimento de vazio repentino, alguma coisa arrancara o que restava do meu coração, o caminho que via e interpretava como destino desaparecera.

Não é que isso me preocupasse muito, tinha essa teoria de que para conhecer o mal tinha de vender a alma ao diabo, e era por isso que ele dizia que eu não amava, ou que era incapaz de amar, afinal tinha de escolher ou estava na minha natureza, e ainda me lembro que quando o procurei para assinar o contrato com letras góticas e sangue, ele ficou surpreendido, e disse, “normalmente sou eu que vos procuro”.

Eu perguntei, “choraste como?”, o meu diabo respondeu, “com lágrimas de enxofre e fel, foram só duas, não me queimaram, mas fizeram-me tremer, como podem ser tão maus? é que uma maldade pequena faz falta, o pecado pertence ao equilíbrio dos contrários, eu faço falta caralho!!”

Ele continuou, “Mas o que está a acontecer não, meu amigo, eu não me responsabilizo por esta história vivida, e se não é meu, também não é de Deus, é desse espírito criativo, construtivo ou destruidor dos homens, eu não os inspiro, eles não assinaram um pacto comigo, porque se o tivessem feito, eu tinha dito que não quero isto”.

Apercebera-me que a nossa respiração se tinha tornado lentamente hipnótica o suficiente para nos abstrairmos dos cheiros e ruídos de maxilares e mastigação de bocados de carne no meio de um pão redondo e de pedras de gelo e sorvedelas de refrigerantes.

“Eles não renunciam a nada, a consciência não pesa nesses seus contratos diabólicos, e meu amigo, e há os que, chegado o momento, se recusam a pagar a dívida e pretendem ainda um êxito suplementar, mais poder e glória, e, por fim, procuram enredar‑me, querem levar a melhor sobre o diabo.”

Eu deixara de rir há muito, não involuntariamente como agora em que a esperança se escondera na sombra, mas acreditava que mesmo no inferno, estar perto do mal para o entender era a minha forma de amar, como a minha ida àquele lugar para estar perto da visão inocente daqueles seios cheios de vida que eu queria tanto apreciar.

Perdi a noção que o demónio como veio tinha ido embora, e era noite, olhei lá para fora, a chuva caía e enquanto caía era água, mas quando chegava ao chão era sangue!

Levantei os olhos e pareceu-me ver um homem debaixo dessa chuva, os contornos da sua pessoa não se distinguiam na veste negra de poder, nas feições liam-se a desgraça e a fadiga, o aborrecimento da humanidade e o amor da solidão, nuns olhos de berlinde pérola que brilhavam através da escuridão da noite e do nevoeiro.

Senti um terror em mim profundo, que nem o diabo e os seus demónios tinham conseguido causar.

O céu tornou-se lívido pela violência da chuva que caía, cada célula do meu ser humano tremia, quando senti uma mão a pousar no meu ombro, tinha-me distraído e entorpecido com aquele som rítmico, e dei um pequeno salto na cadeira que me endurecera o rabo, "tens estado a noite toda aqui a falar sozinho?", virei a cabeça e vi os olhos sorridentes e os seios como peras luzidias prontas a colher da quase minha mulher costa-marfinense, "tenho de salvar-te destes hambúrgueres?.

Nem ela, nem o diabo viram, duas lágrimas de sal soltaram-se de mim sem controle ou domínio .. 

Doía-me o rabo, eu coçava e olhava para os seios da minha amiga, a pensar que a luz é mais forte que a escuridão, ela dizia numa língua estranha, "put-in my ass, put-in may ass", melhores dias virão, e só perguntava como podia ter estado tantas horas ali sentado sem fazer nada ..



Sonho preto parado

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Sonho preto parado

🎴
Acordei de repente com o meu marido a abanar-me, “foda-se mulher, o que está a acontecer, parecia que estavas a ter um ataque, estavas toda a tremer”, eu pisquei os olhos ainda a tentar lembrar-me, se tinha sido um sonho ou um pesadelo.

Eu disse, “não foi nada, foi só um sonho, estava ali parada”, o meu marido perguntou, “parada, o que queres dizer com isso?”, eu respondi, “na cama, querido, parecia uma noite de sexo, mas não sei, era tudo tão estranho, ainda estou um pouco atordoada”.

O meu marido continuou, “foda-se devias estar mesmo atordoada, a gemer daquela maneira”, eu perguntei, “a gemer, amor? como?”, ele respondeu, “a gemer, foda-se, parecia que tinhas um pau na cona, e não era o meu com certeza”.

Eu estava na dúvida se devia contar o meu sonho, o meu marido sempre foi muito ciumento, e se eu dissesse o que se tinha passado, não sei o que podia acontecer, mas afinal era só um sonho e nada se tinha passado.

Eu resolvi contar, “não era o teu caralho, amor, era o de um homem preto”, o meu marido olhou para mim, “um homem preto? Homem preto como?”, eu já estava arrependida, “eu estava a sonhar e um homem preto estava a foder a minha cona, mas querido as coisas não andavam, eu estava parada”.

O meu marido devia estar a processar toda a informação que lhe dera, homem preto, cona, não andava, parada, até que ele insistiu, “foda-se, mas preto, como?”, o meu marido parecia um disco riscado, apeteceu-me gritar, “FODA-SE, UM CARALHO PRETO NA MINHA CONA”, mas achei que tinha de ir devagar.

E eu continuei, “amor, já te disse, no meu sonho um homem preto estava a foder-me, a comer o meu cuzinho”, ele finalmente parecia estar atento, eu prossegui, “ao princípio, querido, eu até estava a gostar, gemia muito, mas depois eu queria andar, queria que o pau me fodesse mais, mas não dava, é como nos sonhos, queremos andar e não vamos a nenhum lado”.

Ele olhou para mim, “isso é o teu subconsciente a falar”, eu não estava a perceber, “podia ser um caralho branco, mas como era um caralho preto, se calhar é o que andas a querer”.

Agora era eu que olhava fixamente para ele, mas ele continuou “querida, se calhar tens um sonho acordado de querer levar no cuzinho com um caralho preto, e depois é isto tens esses sonhos e não dormes nada”.

Eu não sabia bem o que havia de responder, mas ele insistiu, “amor, a foda que estavas a dar a dormir ficou a meio? Foste tu que disseste”, eu disse, “sim querido sim mas … eu sei, foi desagradável .. mas nunca me tinha acontecido”.

E ele persistiu “sim amor eu compreendo eu às vezes também tenho sonhos molhados, só que não é como tu com homens pretos”, estávamos em silêncio, deviam ser duas da manhã, ainda era muito cedo, ele perguntou, “e era grande?”, eu olhei, “o quê? o homem?”.

Ele insistiu, “o pau preto, era grande?”, eu respondi, “não vi amor, ele veio por trás e no sonho não tive tempo, só o senti no cu e doeu amor, mas depois parou, eu mexia com as nádegas e ele também mas era como estivesse congelado”.

O meu marido fez um movimento com a boca, “congelado, caralho?”, eu expliquei, “não é congelado, amor, eu tinha era o caralho entalado na cona e enchia-me toda mas depois não mexia foda-se estava só ali parado”.


Ele perguntou, “mas isto foi a primeira vez?”, eu parecia estranha ao dizer, “não, já fodi várias vezes com homens pretos em sonho, às vezes parava, só que desta vez foi muito, por isso é que devo ter gemido e fiquei a tremer, querido “.

O meu marido não parecia espantado, “mas isso satisfaz-te querida? Andar a foder com homens pretos só em sonhos?”

Devo ter-me beliscado naquela altura, tinha-me perdido e não tinha a certeza se entretanto tinha adormecido.

Contos de Inverno - Não há nada para fazer

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Contos de Inverno - Não há nada para fazer

🎿
Devia ter passado meia hora e eu estava ali parado a olhar para ela dentro da piscina, a minha mulher tinha ficado no quarto e se eu ficasse mais tempo, ela ia começar a perguntar-se sobre o que eu andaria a fazer.

Eu só tinha dito quando chegámos ao hotel, “amor, vou lá abaixo refrescar-me e dar um mergulho”, não era coisa normal, em pleno inverno, sabíamos daquele lugar, em novembro estava praticamente vazio, era como ter uma casa grande só para nós.

A rapariga estava dentro de água e eu cá fora sentado na cadeira, senti o meu pau duro como pedra, quando reparei que ela tirara o bikini, o corpo fluía para dentro das águas e eu vi o rabo dela, e a ideia de espetar o meu caralho nas nádegas dela veio-me logo à cabeça.

De vez em quando a cabeça e os cabelos lisos molhados saiam para fora e ela olhou para mim e sorriu, depois deu meia volta, quando eu ouvi uns passos pesados, era um gajo grande que perguntou, “amor, está tudo bem?”, ela abanou a cabeça e depois ele olhou para mim, “minha mulher é muito bonita, não acha?”.

Ele deve ter olhado para os meus calções, um alto grosso sobressaia, e ele depois perguntou, “está sozinho no hotel?”, eu respondi, “não, estou com a minha mulher”, ele sorriu, “então somos os únicos, com frio e neve lá fora, não temos muito que fazer por aqui”.

Quando ouvi o meu telefone a tocar, estiquei o braço e ele aproximou-se do meu ouvido, “eu vou passar o tempo a foder a minha mulher”, e enquanto eu atendia o telefone, ele mostrou os dentes a sorrir, “sim! querida, estou na piscina, vem cá abaixo”.

E depois ele insistiu, “e a sua mulher? ela tem assim um corpo como a minha?”, eu mexi as pernas a disfarçar o tesão, ainda a pensar o que responder, ele disse, “não se preocupe”, eu olhei para ele, e ele continuou, deu um estalido com os dentes, “eu percebi que está com o caralho teso, e a sua mulher?”.

Eu disse, “é uma mulher bonita também, mais velha que a sua é claro, ela cuida-se bem”, ele aproximou-se outra vez do meu ouvido, “agora sou eu que estou com tesão, sempre gostei de mulheres mais velhas e não só ..”, eu olhei para ele, “não só?”, ele riu-se, “eu sou mais bi, compreendes? também gosto de foder um cuzinho de homem”.

Eu fiquei com a sensação que ele olhou para as minhas coxas, como se estivesse a estudar o meu rabo, quando eu senti o perfume da minha mulher que se aproximava, “então? estás aqui?”, ela olhou em volta, viu a rapariga nua que nadava, abanou a cabeça a dizer “hum”, e depois olhou para o gajo grande ao meu lado.

Eu ouço a minha mulher a dizer, “vou dar um mergulho”, ela manda a toalha para o chão, e começa a caminhar no meio do vapor de água, as nádegas enxutas balançavam, o gajo grande olhava para a minha mulher, “foda-se! a tua mulher é um tesão louco, deve ser uma boa foda”, eu senti um pequeno prazer de o ouvir dizer aquilo, e ele continuou, “já deixaste a tua mulher ser fodida por outro gajo?”.

A minha mulher acabou de entrar na água, lá ao fundo na piscina, onde nadava a rapariga nua, ele sussurrou novamente, “se quiseres comer a minha eu deixo”, e eu perguntei, “e a tua mulher?”, ele continuou, “ela faz o que eu quero, e ela gosta de um bom pau diferente”.

Acho que devo ter sorrido, não é que eu e a minha mulher não tivéssemos pensado nisso, nas nossas conversas mais intimas imaginávamos coisas, quando estava a dar-lhe uma foda ela pedia, “diz que eu sou a tua amante, amor, chama-se puta, amor”, mas agora? e eu respondo, “não sei, como é que eu ia perguntar isso à minha mulher?”.

Ele virou a cara, “se quiseres eu pergunto?”, e sem eu dizer nada levantou-se, ajeitou os calções para o sitio, e foi na direção da minha mulher, sentada à beira da piscina, chapinhava os pés como uma criança, ele agachou-se perto dela, encostou a boca ao ouvido, disse qualquer coisa e a minha mulher deu uma gargalhada.


A distância não era assim tão longe, ele estava agachado e o caralho dele saía de lado, pela perna encostado, na abertura dos calções, e eu percebi que ela vira, a estaca grossa de fora, ele disse mais qualquer coisa, percebi que a minha mulher abriu as pernas, estava de certeza excitada, quando senti a mulher dele ao meu lado.

Ela vinha nua, o corpo molhado que limpava com a toalha, olhei para os pelos entre as pernas, os lábios rosas da vagina, ela sentou-se, “já combinaste com o meu marido?”, as mamas dela luziam, com brilho de um óleo perfumado, os mamilos grossos e rijos, “ele é tarado, gosta de ter pessoas a assistir quando me está a foder ou então …”.

Eu ia perguntar qualquer coisa quando a minha mulher regressou, a ninfa levantou-se para ir ter com o marido, ela aproximou-se do meu ouvido, “ele é engraçado, e?”, ela depois aproximou-se ainda mais, “viste o caralho dele, ele mostrou-me”, e eu disse, “a mulher dele diz que ele é tarado, ele queria que eu fodesse a mulher dele”.

A minha mulher riu-se, uma gargalhada curta, ela olhou para o gajo, e ela depois disse, “querido, na nossa idade também podemos ser tarados, não?”, depois ela prosseguiu, “tu querias foder a mulher dele disse ele, pediste para ele falar comigo para pedir a minha autorização?”, eu fiquei surpreendido, “eu não, e tu?”, ela continuou, “eu respondi que sim, que podias, mas que eu também queria alguma coisa”.

Eu cheguei-me perto do pescoço dela, “querias o quê? o pau grosso?”, ela perguntou, “o que achas, amor? vamos para a zona dos duches?”.