Um mulato bonito, em tom chocolate, feições de ocidental, de um pai incógnito, porte atlético, natural sem esforço, bastava-lhe respirar, era assim o Carlão, o encarregado do meu pai.
E as mulheres ficavam doidas por ele, todas a querer passar pelas suas mãos, numa espécie de aceitação comum, que homem assim deveria ser livre, de não pertencer a nenhuma mulher, para bem distribuir por todas, a sua arte de foder.
O Carlão carregava essa cruz, de ter de foder foder foder, deixando-lhe na cara três marcas, a do sorriso das mulheres ao cruzarem-se por ele, "Então, Carlão, quando chega a minha vez", a da resignação dos homens que o invejavam, "Então Carlão, cabrão, foste à cona da minha mulher", e a outra, esvaziada, para o dia a dia da sua vida e rotina.
Já o vira a foder outras mulheres, duas vezes a foder a minha mãe, com aquele pénis grande e volumoso, assente em coxas musculadas e duras, sonhava com ele a vir-me ao cu, sem o poder ter naquela altura, heterossexual empedernido, com um medo terrível da minha mãe.
A Carlota, bela puta da minha irmã, andava também louca por ele, queria que o Carlão a fodesse, rodeava-o com as saias curtas, as pernas longas e esguias, mamas num top apertado à mostra, calcinhas de renda numa vagina exibida, uma sedução insistente e não correspondida, chocando com o sentido interior do Carlão, ela com pouco mais de 18 anos, quando andava a comer a minha mãe.
A Carlota procurava-o na fazenda, a vigiar os seus passos e gestos, sempre à procura de uma oportunidade, de desviar o Carlão para um qualquer lugar, e obrigá-lo a foder com ela, em modos, como se ele fosse um cavalo, e ela seu proprietário.
Um dia estava com ela na senda de o descobrir, e foi quando o Carlão, meio doido e explosivo, não queria mas tinha de ser, deixou-se ir pela Carlota, chegara o momento de a comer, não sei o que a Carlota lhe disse, como pai violento a repreender a filha, arrastou-a forte pelo braço, como se dissesse "queres caralho então vais aprender", à força da sua força, para o interior de um barraco.
Com a cabeça perdida, quase que temi pela Carlota, arrancou-lhe as cuecas de renda, com um puxão forte e decidido, via agora os pelos da cona dela, nas mãos dele como uma criança, enraivecido por obrigado a fodê-la, mesmo sendo a Carlota uma mulher linda, branquinha e feita ao corpo dele, atirou-a para o chão, para umas palhas que ali estavam.
Vi-o a descer as calças, a sair delas um caralho preto e teso, um rijo mecânico e automático, uma lança oleada pronta a atacar, olhava-o a Carlota a descer sobre ela, num misto de medo e querer, abriu as pernas e a cona ao Carlão, para lhe enfiar fundo o caralho e a comer.
A Carlota contorceu-se de dor, se calhar não era o que esperava, tinha ouvido muita coisa do Carlão, que fodia bem e era meigo com elas, abria-as todas sem doer, até gemerem de prazer, para sempre lhes ficando no corpo gravada, a marca dessa doença, de quererem foder com o Carlão por tudo e por nada.
O Carlão fodia-a com raiva e fúria, como se a quisesse magoar, e de onde eu estava, via-o a penetrar nela, o caralho preto a sair e a entrar, ela de lágrimas nos olhos a chorar, não sei se de dor ou de prazer, a disparar para dentro da vagina dela, em movimento violento das ancas, as mamas e toda ela a abanar.
Virou-a bruto, sem preparo ou resposta, abriu-lhe as nádegas, a penetrá-la por trás, a bater-lhe no corpo, sem força mas reparo, encazanado nela, ela de pernas abertas, vendo-lhe eu os papos da cona, apertadas pelo caralho dele, a entrar nela como se lutasse, o Carlão a querer feri-la, ela a gritar sem fugir, a puxar-lhe as mamas, ao som dos quadris dele, a retesar atrás e a bater no rabo dela.
A Carlota gritava ao mesmo tempo que sorria, que mulher e que puta, os olhos, a boca, os lábios dela, húmidos e trementes, num frémito de gozo e prazer, encontro-os nos meus a vê-la ser comida, e mais prazer ela tinha, as ancas dela a moverem-se em harmonia, o Carlão bruto a entrar nela e a fodê-la.
O Carlão suava duro, brilhante em corpo negro, insistente a castigá-la, a penetrá-la com dureza, chamava-lhe "puta" e "porca", ao som da Carlota, a pedir-lhe que a fodesse mais, ela chorou, quase que pediu, a abrir-lhe o ânus em desejo, o Carlão enterrou-lhe o caralho no cu, arqueou-se o corpo da Carlota, como uma actriz trágica pra cima empinada, os mamilos espetados ao céu, gritou de dor verdadeira "ai ai ai Carlão que me magoas o cu".
Encontrava os olhos da Carlota nos meus, o caralho do Carlão a ir-lhe ao cu a doer, eu cheio de tesão a vê-los foder, o meu ânus aberto e preparado "ai meu deus, queria tanto ser fodido, que o Carlão me viesse ao cu também", sussurrava ele à minha irmã "grande puta, és como a tua mãe, só pensas em foder, como ela, gostas muito de levar no cu", "toma lá grande puta", gritava ele.
A Carlota doida abria-se toda para ele, o rabo e as ancas dela, como ondas a receber o Carlão, era ela que mandava agora, com aquele sorriso de puta e vaca, já não lhe doía o que doía ao Carlão, partia-lhe a vontade a pedir mais, o Carlão a fustigar-lhe o rabo, a entrar nela fundo e até ao fim, os dedos dela na vagina, papos grossos que eu via, molhados e lúbricos de prazer, entre os gritos dela a vir-se louca, junto o desespero e o estremecimento dele, a vir-se também.
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