junho 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite de swing gay

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Noite de swing gay

E se calhar o pior, não sei, é que também temos as nossas fantasias, as individuais e as coletivas, e desta vez era eu, que andava entediado, a vida parecia sempre a mesma, era dia após dia, não é que não amasse o meu Ivan, ou que o sexo não fosse bom, sempre adorei a forma como ele me fode o cu, mas apetecia-me outra coisa. 

Eu trabalho numa loja de roupa e um colega do trabalho que também é gay disse-me que costumava ir a umas festas organizadas, umas orgias com muito cu e muito caralho, com muitos homens livres mas também muitos casais, e esse colega me contou que agora não tinha uma relação estável com ninguém, mas que foi lá à festa e que estavam lá uns amigos também sós, e disse ele “Bento, meu amigo, foram vários, foderam-me o cu todo”. 

Quando este colega me contou isto, em casa eu não pensava noutra coisa, a ideia de estar na festa com o Ivan e ele a ver outros homens a penetrar-me o cu, era uma coisa que me dava tanto tesão que ele deve ter reparado nisso e perguntou “o que se passa contigo?, andas a suspirar pela casa?”. 

Eu não sabia como responder ao meu homem, ou como fazer para o convencer a irmos a uma festa swing gay, o meu colega do trabalho tinha-me falado nisso há uma semana e nesses dias eu quase tinha pensado em traição, em ir com esse colega que gostava do mesmo que eu, e em engatar uns quantos caralhos para me comerem o cu. 

Mas sem o meu Ivan não era a mesma coisa, e então eu disse “amor eu gostava de sair, podíamos ir experimentar a festa de swing? Gostavas de ir?”, eu percebi que ele já tinha ouvido falar, e voltou-se para mim “swing? Porquê? Eu não te satisfaço?” e eu continuei a dizer “não é isso amor, podemos divertir-nos de vez em quando, o que achas?”, eu não conseguia ler no que ele pensava “queres apanhar no cu de outros, é isso?”. 

Eu tinha que ser direto mas também persuasivo “é amor, quero apanhar no cu de outros homens, mas quero que estejas comigo e tenhas prazer, amor”, ele deu um estalido com os lábios e perguntou “e eu? Também posso comer uns cus? Não te importas?”, e eu respondi “não amor, fazemos amor todos juntos, eu vou gostar de ver”. 

Eu não pensei que fosse tão fácil mas foi, e na noite seguinte eu e o meu Ivan fomos a uma festa de swing, e quando entrámos mais parecia uma orgia romana de homens e rapazes que fodiam, uns homens mais velhos como que em tronos enquanto outros lhes chupavam o caralho, todos sentados ao redor de uma piscina que do vapor que saía era de água tépida reconfortante. 

Por momentos eu e o Ivan não descolávamos um do outro, até que apareceu um homem alto com um manto de pelos no peito que mais parecia um urso, ele tinha um ar rude como se não pertencesse àquele lugar, eu olhei para o Ivan e ele olhou para mim, quando vimos o caralho dele grande e grosso como de um touro, os nossos pensamentos cruzaram-se e eu vi que o Ivan imaginara aquele homem a foder-me o cu. 

E do que vi nos olhos dele, eu percebi que o meu amor gostara, ele não se importava e queria assistir e ver-me a apanhar no cu, quando ouço o homem falar “já percebi que vocês são um casal, qual de vocês é o que gosta de levar no traseiro?”, o Ivan apontou para mim, e ele agarrando no caralho grosso, continuou “gostavas que eu comesse o rabo ao teu parceiro?”. 

Eu quase não queria acreditar no que ouvia, mas ouvi o meu amor a dizer que sim, no meio de tanto caralho e tanto cu e de tantos homens que fodiam, nós os três era mais uma festa privada, deslocámo-nos para um canto e o homem pediu “anda chupa-me o pau, aposto que vais gostar”, e pareceu-me ver o meu Ivan a sorrir quando agarrei no caralho grosso do homem e o engoli para dentro da minha boca. 

Eu dobrei-me sobre ele a chupar-lhe o pau e ouvi o homem a dizer para o Ivan como se fossem dois velhos amigos que se tinham acabado de encontrar, “aqui a tua puta chupa bem?”, eu ouço o Ivan a responder “não é a minha puta, é o meu companheiro”, e foi aí que como que acordei de um sonho, parei de chupar no caralho, e disse para o Ivan “não importa amor, aqui não é real, deixa-me ser a tua puta e a puta dele, amor, que eu gosto”. 

O homem riu-se “tens aqui uma boa puta e não sabias?”, eu via que o Ivan estava mais calmo, eu continuava a chupar no caralho, quando ele continuou “e o cu da tua puta é apertado? Vais adorar ver-me a abrir o cu da tua puta, vais ver”, eu sentia os dedos dele a abrir-me as nádegas e disse para o meu amor “vai mete gel no cu da tua puta para eu a foder melhor senão ela vai gritar quando lhe enterrar este pau grosso”. 

Senti o ânus fresco quando o Ivan me metia gel no meu rabo, os dedos dele finos que eu conheço passaram nas minhas nádegas no meio, em gestos circulares no ânus e entrarem para dentro de mim, o meu amor aproximou a boca de minha e deu-me um beijo, e depois disse-me ao ouvido a sussurrar baixinho “Bento és mesmo uma puta doida, só que és a minha”. 

Eu estava quase distraído com o Ivan quando senti duas garras que se me agarraram às nádegas, e que logo depois as abriram à força a deixar o meu ânus escancarado, foi quando eu senti uma dor tão forte “huhhhhuhhh”, que me deixou sem respiração, era um rolo duro de carne de músculos de nervos e veias que me entrava no cu, “huhhhhuhhh”, que me empinei todo ao céu arqueado o meu rabo branco, que entrava e escorregava até ao fundo, até sentir os colhões do homem a baterem nos meus. 

Eu vi que o meu amor acariciava o pau enquanto apreciava a minha foda, o homem alto movia-se como um macaco em cima de mim, as pernas como um tripé esticado mexiam-se para a frente e para trás, a movimentar o caralho grosso como um ariete a arrebentar, entrava dentro de mim teso a abrir-me o cu, eu gemia quando ele entrava “oh amor, ahuhmm, oh o meu cu, amor”, o Ivan aproximava-se e dava-me beijos na boca. 

Eu ouvia o homem a berrar e eu sabia que ele se estava quase a vir, eu comecei também eu a estremecer, eu senti uma corrente quente nas costas da porra que ele ejaculava que me comecei também a vir. 

Quanto tudo acabou, por aquela noite, já sentados enquanto descansávamos, o homem grande fez-me uma caricia na cara a sorrir para o meu amor “tens aqui uma bela puta, adora mesmo levar no cu”.

Magia negra em noite de ressaca

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Magia negra em noite de ressaca

Uma vez irritado com ele, chamei-lhe "seu preto do caralho", e sabes que mais confessionário, ele não ficou incomodado, porque quando eu lhe chamei isso, ele respondeu logo "e tu seu branco do caralho, e se fosses para o caralho!!", e logo de seguida pedíamos desculpa e ficava tudo bem, o Cristophe diz mesmo "se tu és branco eu sou preto, caralho, e pronto", não havia problema nenhum.

Mas isso não interessa agora, o que interessa é o mito escondido na cor do preto e do branco que me deixou de boca aberta. E como?

Sempre gostei muito da Sandra, irmã do Cristophe, meu deus que era tão preta como ele e o rabo dela? deixava-me doido, queria tanto fodê-la, o meu caralho branco a entrar-lhe na cona, e depois ela virar-se, e o meu pau de leite comprido a abrir-lhe o cu, mas que bom baunilha e chocolate, era tanto o que imaginava.

Só que não era só a Sandra, também eram as amigas pretas dela, como poderei eu dizer? Elas para foder só gostavam de pretos, mas sempre pensei, elas querem mesmo é um pau grande, coisa que quase todo o preto tem, eu caralho!! que tinha inveja não me sentia descriminado.

Mas como dizia a minha avó, “não há mal que sempre dure”, um qualquer dia havia de ter sorte e porra! foi o que aconteceu.

Eu, o Cristophe e outros saímos à noite para diversão e desta vez acho que bebemos álcool demais e bem-dito agora, nem é coisa de que eu goste, mas quando chegámos a casa eu sentia um cansaço tão grande e violento que adormeci lá em casa.

Não fui só eu, também as meninas e outro pessoal tombou nas camas e no chão ou em qualquer lugar para deitar, mas perto da manhã quando chegava, havia ainda um crepúsculo húmido lá fora, eu senti, alguém estava a mexer no meu caralho.

Abri os olhos e sentia uma ressaca enorme, o álcool tinha ido embora e deixou-me uma dor de cabeça do caralho, foda-se!! que pisquei os olhos e lá em baixo estava um preta boa com a mão a agarrar-me no pau, ao principio foi uma visão assustadora, porque ela olhava como se agarrasse um gelado, parecia não saber bem o que fazer.

Olhei em redor e toda a gente dormia e ressonava, menos eu e a preta boa, lá está o mito de que eu falava, que as gajas pretas não sabiam chupar, toda a gente sabe, pelo menos era o que eu pensava, que quem quer ter um bom broche ou boquete, tem de ser de gajas brancas, nesse assunto têm muito mais experiência, e sejamos claros, são muito mais debochadas.

Foi então que a preta boa aterrou a boca na cabeça do meu pau, foda-se!! que estremeci todo, as minhas pernas abriram, parecia ter um ataque, todo eu latejava por dentro, da ressaca e do álcool em excesso, eram alucinações que eu tinha, a humidade dos lábios na cabeça do caralho, foda-se! tão bom que quase doía.

O meu coração batia violento, tinha os olhos inchados quando fizeram zoom e se aproximaram da língua dela que brincava no meu pau, em suaves lambidelas ao redor dele todo, via-se que a preta não sabia muito, mas com vontade conseguia e estava a aprender depressa.

Os meus olhos e a minha respiração ofegante estavam perto da cara dela, eram visões incríveis do efeito do álcool ou da falta dele, as nervuras do meu caralho duro e teso como pedra que a preta boa agarrava, dando-me mais um beijo e mais uma lambidela.

A preta engolia-me o caralho todo, naquele silêncio de sono tanto que nem olhava para mim e para ela eu não existia, só o meu caralho como o seu brinquedo que lhe apeteceu ao acordar, nunca pensei que fosse possível, ter uma preta boa a mamar.

E foi só quando comecei a tremer mais, que ela percebeu que eu ia ejacular, que ela finalmente para mim olhou, abriu a boca ao redor como que a aparar o que ali vinha, o vulcão explodia em jatos de lava branca, que ela engolia com gosto, ela chupou-me até à última gota.

Quando amoleci ela soltou-me, e deixou-se cair para o lado, minutos depois ouvia-a a ressonar.