〼
Acho que que cheguei a um ponto que estou viciada nele. Quando ele chegou não devia ter sido uma surpresa para o meu marido ter o parasita do irmão mais velho a viver lá em casa sem nada para fazer.
E as coisas aconteceram como acontecem sempre. Primeiro devagar, depois um pouco mais depressa, e quando se perde a vergonha, começa-se a acelerar, e numa casa, é quase sempre na cozinha.
O parasita, chamemos-lhe assim, ainda por cima é um oportunista, enquanto todos nós temos uma ocupação, é o meu marido no jardim, eu a arrumar e nas refeições, ele deambula por aqui, numa rotina conveniente, a aguardar as horas que as coisas aconteçam.
A primeira vez estava eu a aspirar o chão, ele a jogar jogos na televisão, e começou a olhar para o meu rabo, e a dizer baixo, “foda-se, tens um cuzinho tão bom”, eu respondia, “deves estar maluco?”, e ele prosseguia, “estou é com tesão”.
E depois põe-se a fazer barulhos com a língua, a apertar a mão no pau, e eu para não ter problemas vou aguentando, eu pergunto ao meu marido, “querido, temos de sair e ir às compras”, e ele diz, “leva o meu irmão”.
No carro, ele mira as minhas pernas, a minha saia recolhia um bocado, e ele dizia, “foda-se minha cunhada, dás-me um grande tesão”, e eu respondia, “se continuas assim conto ao teu irmão”, ele calava-se, mas apertava o pau, e eu via um volume teso que ele agarrava com a mão.
Depois foi na cozinha, enquanto eu lavava a louça, e o meu marido fazia cardio no aparelho, o parasita estava sentado, eu sentia os olhos no meu rabo, quando ele diz, “olha, vê se gostas?”, eu viro-me para o lado, ele tinha aberto a breguilha, e posto o caralho teso de fora.
Ele estava a acariciar o caralho, eu aproximei-me de perto, “estás doido e o teu irmão?”, e ele diz, “foda-se, deixa-me comer o teu cu”, eu abanava a mão, pensava, “este gajo é doente”, e ele continuava, “eu enterrava-o todo no teu cu, cunhada”.
Á noite fui deitar-me na cama, estava com o meu marido, mas foda-se!! só pensava naquele caralho, via o pau teso a passar à frente dos olhos, e a memória dele a dizer, “enterro-o todo no teu cu”, fechei os olhos a imaginar, estar deitada naquela cama com ele por cima, a foder-me o cu, com toda a força e energia.
No dia seguinte, perguntei ao meu marido, “amor, tínhamos combinado sair e ir a um restaurante”, e responde o meu marido, “oh querida estou ocupado, vai com o meu irmão, ele está cheio de fome”, foda-se, eu olhei para o parasita, estava com um sorriso malicioso, e foda-se!! fiz um gesto resignado, para ele a dizer, vamos comer.
O carro sozinha com o parasita esfomeado era um problema, como se soubesse o que podia acontecer, ele olhou para baixo, para as minhas coxas, a lamber-se como um animal saciado, e depois disse, “queres ver o meu caralho outra vez”, nem me deixou responder, ele tirou o pau para fora e perguntou, “podemos parar o carro, e tu chupas o meu caralho”.
Eu olhava para a estrada e para a vara tesa, “sabes, não posso”, e ele insistiu, “então deixa pôr a mão na tua cona”, eu ia dizer que não, mas sinto os dedos dele a percorrer as minhas pernas, dois dedos pousaram nas minhas cuecas, a rolar rápido no clitóris, e foda-se, eu não disse nada.
Estacionei o carro numa berma, e foi quase um impulso, agarrei no pau dele e comecei a bater uma punheta, ele dizia, “foda-se, deixa comer o teu cu”, as palavras saíram da minha boca, ”mas onde?”, e ele disse, “no restaurante”.
Eu abri os olhos de espanto, “no restaurante?”, e ele continuou, “pedimos a comida e depois vamos à casa de banho, fodo o teu cu e depois comemos”, e eu ainda disse numa voz sumida, “e o teu irmão?”, ele respondeu, “ele está em casa a fazer cardio”.
O empregado não estranhou, parecíamos amantes e fomos à casa de banho, o caralho grosso entrou no meu cu, agora estava viciada, ia querer aquele pau para toda a vida, porra!! mas ele é um parasita, tenho de continuar com o meu marido.
Quando chegámos, o meu marido tinha uma toalha para enxugar o rosto, de tanto cardio que tinha feito, ele perguntou, “e o jantar, estava bom?”, o parasita do irmão riu-se e disse, “tivemos de ir para a toilette”, o meu marido olhou surpreendido, “toilette, para quê? .. e eu aqui a fazer exercício”.