fevereiro 2019 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Guia prático do preto gay ou do gay preto

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Guia prático do preto gay ou do gay preto
Meu nome é Sílvinho e estou aqui no confessionário para dar aí umas impressões pro pessoal sobre o livro que estou fazendo, aí pessoal, um guia prático por causa das minhas experiências e qualificações, se podemos dizer isso, de ser preto e gay ou um gay preto. 

Parece que há aí muita gente precisando, muito preto gay ou gay preto, que se sente discriminado, e não sabe como resolver as coisas, como dar a volta por cima em algumas situações, desespero de querer e não ter, muita coisa para esclarecer, homem branco também, a precisar de saber, por isso estou aqui pra ajudar vocês com algumas dicas.

1. Mito do caralho grande

Meus amigos, a primeira é logo essa, tudo o que é hetero, bi, gay assumido e não assumido, homem mulher, acha que preto só por ser preto tem de ter um caralho enorme, isso aí meninos é uma discriminação, tem consequência, né, ficam logo pensando, olhando assim de lado, para as calças do pessoal, assim bem no volume entre as pernas.

Não pensam que preto, também pode, né, ter coisa pequena, assim como eu, sei, não é normal, preto qué preto tá bem fornecido, mas nem sempre é assim, e aí meninos esse é logo um problema, os carinhas ficam pensando que se é preto tem caralho grande e se tem caralho grande não pode ser gay, e isso aí é outro mito, tou conhecendo caras bem dotados, e minha senhora, são grandes veados, grandes paneleiros.

2. Preto gay ou gay preto não apanha no cu

Tá vendo esta aqui, né, eu conto no meu guia prático, todo o cara pensa que preto gay ou  não não gosta de levar no cu, sabe, pensam aí, se é preto vai ao cu na gente e se é preto gay ou gay preto é a mesma coisa, está comendo o cu ao pessoal aí, e isso não há maior discriminação.



Aí pessoal, sou preto gay ou gay preto, e gosto é mesmo de levar no cu, mas com essa mentalidade fica faltando, né, meninos aproximam e dizem "você é preto como é seu caralho? bem grande, né?", tão sempre pensando que a gente só quer ficar comendo cus e mais nada, é muito sofrimento, caras.

Depois ficam pensando aí que se preto gay ou gay preto apanha no cu, só pode estar preso, sabe, aí numa penitenciária, apanhando de pretos ainda maiores, obrigado sabe, não é por gostar.

3. Preto gay ou gay preto não apanha de branquelas

Essa então é daquelas ideias feitas, que preto não apanha no cu de branco e não gosta, que branco é que tá sempre levando no cu de preto, e isso é mais uma discriminação, eu gosto tanto de levar no cu de brancos, mas os meninos ficam estranhando, me pedindo para sair fudendo o rabo deles, dizendo "você é preto cara, você tem sabe esse destino, me vem mas é ao cu".

Fazer perceber a esses meninos que somos sensíveis, que também temos sentimentos, que nosso rabo é bonito assim escurinho, bem rijinho bem bolinha, é preciso saber e saber escolher, lá no meu guia que está pra sair, eu digo, é preciso fazer assim um teatrinho, fazer de efeminado, tirar o medo e aguçar o desejo, saber tocar naqueles pontos, para branquinho ficar tranquilo.

4. Preto Preto não gosta de preto gay ou gay preto

É isso aí meninos, isso não é mito não, preto preto não gosta de preto gay e isso meus amigos é um grande sofrimento, coisa cultural sabe, preto é tolerante com branco gay, mas depois muito intolerante com os outros pretos que são gays, e depois, quase aceitam preto a comer cu de branco, mas ficam chingando se preto gosta de levar no cu.

Isso aí é muito difícil, muito complicado, mas pessoal pode ter suas vantagens, conhecer a psicologia, ficar sabendo como é, se chingar um preto desses, até ele ficar bem irritado, você pode ter sorte, ele sair fudendo o cu a você só por causa disso.

Já se aconteceu, mané um preto bem grande, lá no meu canto comecei gozando ele, mostrando minhas pernas e virando meu rabo para ele, e meninos, Mané ficou furioso, tirou os calções soltando um caralho bem grande, me agarrou assim bem violento, puxando meu rabo para ele, e caras, me comeu o cu me puxava a cabeça e o pescoço, fiquei gritando que ele me matava.

5. Preto gay ou gay preto não tem afetos

Esta é mesmo a pior, né, já há gente pensando que gay não tem afetos, é coisa sexual dizem, é tesão entre eles, mas se for de preto gay é pior, porque até gay branco, acha que preto gay ou gay preto, é só um instrumento, uma máquina sabe, ele chega faz seu papel de homem, dá no rabo do seu parceiro e pronto cumpriu sua função.

No meu guia prático tem mais, depois me visita ....

Quando o tesão não tem idade

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Quando o tesão não tem idade
Ainda não foi há muito tempo, fui para a universidade, e para pouparem algum dinheiro, os meus pais pediram à minha avó, que me acolhesse em casa dela, num quarto vago dos fundos, nem seria um problema, ela não daria por mim, eu entraria e sairia, muito estudo sem brincadeira, era o que eles queriam.


Só que não é bem minha avó, é mais madrasta da minha mãe, chamar-lhe "avó" é proibido, faz sentir-se velha, é o que ela me diz, então chamo-a de Lina, como se fosse uma velha amiga, foi difícil convencê-la, percebi que ali não me queria, mas foi-me dizendo depois, já eu vivia com ela, "Samuel meu filho, tenho alguns amigos, vais ter de entender, fica isto entre nós, sou velha mas não estou morta, quando vierem meu filho, vais pro teu quarto".

Ainda tentou argumentar, chorou ela à minha mãe, "oh Maria olha não sei, sabes como está o teu pai, já me dá muito trabalho, ter cá ainda o miúdo, vê bem minha filha", o meu avô coitado, com alzheimer a espaços que fica, sem consciência assim o parece, dá-lhe algum trabalho, mesmo com a ajuda que recebe, ele come, caga e dorme, e é que não se percebe, se está alerta e compreende, tudo o que perto de si acontece.

Sendo eu tão jovem, estranho esta mulher velha, de roupa larga a dançar, sanguínea eléctrica sem parar, tão livre solta e feliz, ri por tudo e por nada, está sempre bem positiva, só percebi o que me disse, quando em casa dela apareceu, já o tinha visto no café, dono daquilo com a mulher, uma tal Graça sem graça nenhuma, um homem rude e muito grande, com bigode e muitos pelos, Carrasco era o nome dele, muito mais novo que ela, ouvia-a logo dizer, "Samuel vai pro teu quarto".

Eram oito da noite, passaram eles pro quarto, sem ligaram ao meu avô, sentado e virado pra tv, diz o Carrasco para ela, "temos pouco tempo, a Graça está a chegar", pensei eu que os ouvia, "o que seria que iam fazer?", fui lá pé ante pé, silencioso como um rato, quando vejo o Carrasco, todo nu em cima dela, a enterrar-lhe o caralho na cona, a minha avó gemia dobrada, de costas para ele.

Olhei assim pela porta, de lado para não me verem, de onde eu estava eu bem via, o caralho rijo do Carrasco, a abrir as bordas da minha avó, apreciei o corpo dela, magro seco e perfeito, sem ter a ver com a idade, por andar a ser bem usado por ela, encontrei-lhe os olhos no espelho, bem em frente e que a apanhava, dei um salto de medo e espanto, quando ela viu que eu via, o Carrasco a fodê-la.

O Carrasco alto dizia, "aimm foda-se que foda mulher", eu a vê-lo e ela a ver-me, movia as ancas sem parar, aquele caralho a penetrá-la, teso e preso nas bordas dela, a acelerar frenético para dentro, estava ela a estremecer, os olhos molhados me parecia, "aihmm aihmm aihmm Carrasco dá-me dá-me", os lábios que mexiam com a língua, "aihmm Carrasco fode-me mais", deu um urro como um boi, a vir-se a gemer "aihmm foda-se Lina", pus-me a fugir e a correr.

O Carrasco foi-se embora, ouvia-a depois com o meu avô, perguntava-lhe se estava bem, ouvi um som vindo dele, voz ou grunhido não sei, depois ela passou pelo meu quarto, sentou-se na beira da cama, senti-me como uma criança, ela a dizer "se calhar não foi bom, teres-me visto mas eu preciso, compreendes? e vais ver mais vezes, eu faço isto com muitos homens, eles ficam doidos por mim, compreendes?", eu abanava a cabeça, dizia-lhe que compreendia, eu também não queria, mas estava com tesão pelo que vira.

No dia seguinte foi logo pela manhã, apareceu o Eduardo enfermeiro contratado, que trata do meu avô veio ver como estava, ouço-o gritar "então sr. João, como estamos hoje?", aproximei-me deles pra saber, ficou o Eduardo surpreendido,  por me ver não esperava, a minha avó abana a cabeça, diz-lhe, "não faz mal é o meu neto", sai depois com o enfermeiro, vai para o quarto foder.

Ele olhou a rir-se pra mim, de ter assistência neste dia, deu uma palmadinha no meu avô, dizia alto "vou tratar da sua mulher", deixei-me ficar até os sentir, do barulho que faziam no quarto prós ver, aproximei-me da porta devagar, vejo a minha avó a mamar, chupava a cabecinha do caralho, do enfermeiro deitado, para trás gemia alto "aihmm Lina é perfeito, aihmm mama mama Lina", com ela a provocar-me, pelo espelho posicionado, rodava a língua pra eu ver, ela a lamber-lhe o caralho.

Deixei-me estar que o enfermeiro não me via, ela subiu por ele como uma gata, meteu a cona por cima dele, olhou pra trás prós meus olhos vê-la, agarrou o caralho do Eduardo, e enterrou-o na cona por baixo, começou a baixar a descer por ele, a montá-lo sem reacção, o enfermeiro só gemia do fodão que a minha avó lhe dava, via o rabo dela a mover-se, numa onda perfeita o comia, o pau grosso a penetrava, a minha mão apertava, nos calções o meu caralho, espetado com tesão.

Ela gemia ao ouvido dele, "aihmm miúdo estás a gostar?",  ele abria a boca de prazer, acordou de um sonho em que estava, para lhe prender as nádegas com as mãos, fazia força a abri-la, para cima forte a fodê-la, "aihmm que vou partir-te toda", ele gritava, "vou-te comer este cuzinho, mais uma vez, vou-te partir o cu todo, vou-te partir o cu todo", gemia, ela tirou o caralho da cona e escorregou-o pelo cu, eu tudo via e aprendia, com o olhar dela sobre mim, apertou o rabo a fazer força sobre ele, até que enterrou todo, o caralho do Eduardo no cu.

Quando ele foi embora, ela perguntou-me "então, gostaste de ver?", "de ver? gostei", disse-lhe, "e gostaste como?", brincava ela comigo, "como assim?", "ora se achas que eu fodo bem, já não és nenhum miúdo, ficaste excitado?", não sabia o que dizer, se dizer que fiquei com o pau teso, se desejei estar no lugar do Eduardo, comê-la como ele, ela a mim não era nada, só mulher do meu avô, "acho que a avó fode bem", "gostaste de me ver, mas ficaste excitado?", passou-me a mão pelos calções, ria-se como se eu fosse um miúdo, "porra miúdo ainda estás teso, tou a ver tou a ver que sim", dizia ela.

À tarde apareceu o Agostinho, entrou sorrateiro lá em casa, tinha tocado antes a avisar, o gajo mais parecia um cigano, era vendedor lá na praça, trazia-lhe fruta e vegetais, era essa a desculpa, dizia à mulher "vou à D. Lina, deixar-lhe o habitual", recebia-o à porta pro ajudar, dava umas palmadinhas no meu avô, perguntava "como é que ele está?", respondia ela a dizer "oh tudo na mesma", o meu avô olhou pra ele, de olhos muito abertos, balbuciava qualquer coisa, parecia perceber o que ele queria, não ligaram e foram pro quarto foder.

Cá para mim só pensava, "foda-se que ela é fogo", tinha mais caralho que o normal, um rodopio de homens a passar, tudo só para a ir comer, queria que eu a visse a foder, dizia-me aos ouvidos "samuel já não sou nova, é a mim que eles querem, de experiência gosto e saber, muito melhor que muitas miúdas", o Agostinho sacou do caralho teso, nu jovem rijo musculado, no reflexo do espelho, vi a minha "avó" a chupá-lo, fazia-lhe ali junto à cama, ele sentado caído para trás, ela de joelhos a descer nele, com os lábios apertados, a lamber-lhe o caralho enquanto ele fechava os olhos, "foda-se mulher que sabes o que fazes", gemia homem fraco, com aquele pau na boca dela.

O Agostinho gostava de ouvir coisas, ela dizia-lhe "hoje menino vais dar o litro, vais comer-me todinha", ela bem sabia o que fazia, o vendedor rendia-se macio, "e o cu?", dizia ele, "deixa que hoje também me vens ao cu, meu filho, quero muito", ria-se ela pra mim a ver que a via, o Agostinho suava, a pele estava vermelha, tensa do tesão em que ardia.

Ela subiu por ele, enterrou o caralho na cona, por trás um belo espectáculo, no espelho como um filme, ela mandava e ele executava, a rabo da minha "avó" bamboleava, como uma onda frenética, numa harmonia sensual e perfeita, o Agostinho não dizia nada, mero instrumento sem vontade, aproximou-se do ouvido dele "come-me o cuzinho agora", deitou-se ela de lado, o Agostinho abriu-lhe a nádega, forçou-lhe o ânus sabido, e enterrou-lhe o caralho no cu.

A minha avó gemia, doida com o Agostinho a fazer o trabalho, ele bem sabia ao que vinha, se havia cona e cu pra comer, tinha que fazer por merecer, a minha avó masturbava-se, aqueles dedos que brincavam, no clitóris todo molhado, não queria mas sentia, um desejo terrível de a foder, esgueirei-me pro meu quarto, a bater o meu caralho, a vir-me todo a pensar nela, nua livre aberta a foder.

Mais à noite apareceu no meu quarto, acho que sabia o que sentia, era estranho pra ela e pra mim, sabíamos que não devíamos, ou se devíamos ou não sabíamos, tal era a confusão, uma tensão amarga que me prendia a carne, o meu cheiro de encontro ao cheiro dela, quando passava na casa, uma espécie de silêncio falado sem palavras, entrou na minha cama nua, ouço-lhe a voz na penumbra, "Samuel, isto fica entre nós, é um segredo nosso, compreendes, és um homem feito, mas sabes não é?", quando lhe disse que "sim, eu sei".

Senti-lhe a boca quente no meu caralho, uns lábios húmidos que o aconchegavam, uns beijos longos bem chupados, o corpo dela manto terno sobre o meu, uma fenda húmida que me prendeu, desceu a cona sobre o meu caralho, fodeu-me a noite toda, como se fosse seu hábito, de manhã não estava e saiu, chegavam os meus pais naquele dia, perguntaram-me "então filho? como está a ser esta experiência? com a tua avó", achei melhor encolher os ombros não fossem eles perceber, o que tinha crescido desde então.

Quais são os 50 sonhos eróticos? - 7# Quarto escuro

18:00 1
Quais são os 50 sonhos eróticos? - 7# Quarto escuro
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao sétimo, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

7. Sonho erótico com 7 # Quarto escuro

Este tive-o, lembro-me bem, abri os olhos, ainda meio turvos, no sonho a acordar de estar a dormir, sentado em cima de uma mala, numa zona internacional de um aeroporto, à espera de não sei quê, ainda meio entorpecido, num local quente e abafado, a ser atacado por um grande tesão, não que estivesse excitado, por ver um cu ou umas mamas, era qualquer coisa que vinha, talvez da pressão sanguínea, agarrava-o com a mão, a puxá-lo feliz por ter crescido.

Olhei depois em redor, uma ordem de um caos organizado, gente de muitas cores e feitios, magros gordos altos e baixos, num grande ruído de fundo, malas amontoadas de pessoas ao pé, bípedes humanóides em passo acelerado, pensava "foda-se que mundo é este", quando me aparece um careca a gritar "ei jovem hoje não há avião, só amanhã temos ligação".

"Porra que estou fodido, que faço eu agora?", dizia eu pra comigo, saí pra rua meio aborrecido, numa manhã fria de inverno, cidade esta que mal conhecia, apareceu-me um homem aí pro velho, bem composto e arranjado, de cabelo pintado alourado, com pinta "é gay", foi o que pensei, a dizer-me "estou como tu aqui sozinho, vou mas é pro quarto escuro".


Fiquei meio surpreendido, o que seria o quarto escuro?, de descansar precisava, falava ele "sou o Frank vem comigo que vais gostar", entrámos num táxi com ele a dizer, "deixe-nos naquela rua lá em baixo", e lá fui com ele meio a dormir, entrámos num prédio cuidado e claro, por um corredor e um balneário, cada vez mais escuro ao nosso passo.

"O que é isto?" ainda pensei, quase já não se via nada, havia homens que se despiam, sussurrou-me ao ouvido, "despe-te deixa a roupa no cacifo", entrei nu numa sala, no meio de outros homens como eu, agora é que não via nada, de uma sala para a outra, cada vez mais escura ainda, até um sitio preto sem pingo de luz ou pixel, onde se houvesse rei seria um cego.

"Baixa-te rapaz, aqui rasteja-se de joelhos", baixei-me logo e fui puxado, só cheirava e ouvia, que ver ver não via nada, só sentia os corpos nus, que suados se colavam ao meu, várias mãos que me percorriam a pele, senti uns beijos curtos no caralho, mais do que um homem em volta dele, a disputarem-se pelo meu tesão, enquanto um procurava a minha boca.

Mais valia fechar os olhos, só sentir o que acontecia, deixava-me estar oferecido, a receber de várias línguas a sua passagem, com um caralho na minha boca, de uma mão forte que me forçava, de outro que me mamava, de outro no meu cu que se abria, de um cheiro intenso do que se fodia, gemidos vários por todo o lado, alguém encostado nas minhas costas.

"Abre-te vira um bocadinho", voz surdina do ambiente, levantou-me a perna, a penetrar-me, forçava-me o ânus sem eu saber, se era grande pequeno velho ou novo, agarrava-me pelos cabelos a puxar-me, como se fosse crina e eu a sua égua, uma mão grande que me apertava a nádega, em cima de mim a arfar, enquanto alguém me estava a mamar.

Senti-o vir-se a gemer, uma voz a pedir "vem-me comer", parecia-me o Frank de há pouco, a dar-me beijinhos no caralho, "anda foge aqui pro canto", senti-lhe o rabo a encostar, a puxar-me pra eu entrar, a voltar-se pra cima de mim, o meu caralho a enterrar, o Frank cavalgava a mover, numa corrida desembestada, do que via só em memória, de homem velho com cabelo pintado.

Diabo, que acabei de acordar.