P
ara uma filha única como é o meu caso, ver os pais divorciarem-se quando já não somos propriamente uma criança mas uma jovem adulta, o drama foi mais para eles do que para mim, e eu só tive de preocupar-me em escolher com qual deles eu queria ficar e, claro, se calhar com algum egoísmo da minha parte, escolhi o meu pai.
A verdade é que não demorei muito a perceber que o papel que ele tinha quando ele era casado de facilitar a minha vida mais do que a minha mãe, de repente mudou bastante, é como se ele passasse a ser uma espécie de um pai-mãe ao mesmo tempo, sempre a controlar o que eu fazia, ou quem eram as minhas companhias.
Era uma coisa difícil de suportar, como se de repente ele tivesse duas personalidades, a de dizer, “tens de crescer filha”, e depois a outra de dizer, “com quem saíste, onde foste, etc”, enfim, tudo muito complicado ainda mais porque quem nos visse e não conhecesse, ia achar que éramos amigos da mesma geração, visto que ele era ainda muito jovem, e me tinham concebido quando tinham cerca de quinze anos de idade.
E depois, imaginava eu que muitas coisas que pudessem gerar confusão entre nós já estavam ultrapassadas, primeiro foi com as minhas tatuagens, a minha mãe ficou furiosa, enquanto ele tentou explicar esta nova febre, ou moda, dos jovens embelezarem o corpo.
E eu lembro-me bem que, no meu quarto, em privado, só estávamos ele e eu, quando ele perguntou onde é que eu tinha feito as tatuagens, eu baixei as cuecas e mostrei-lhe uma tatuagem gótica que estava na zona da púbis e outra na nádega direita.
Na altura, sem o meu pai perguntar, eu disse que, para além dos piercings que tinha colocado no umbigo e na língua, também quis colocar um no clitóris, disse-lhe ao ouvido, claro, e que depois mudei de ideias e acabei por desistir.
Eu não queria falar no assunto, era apenas uma espécie de segredo desconfortável, mas quando eu mostrei as tatuagens, senti da parte dele um calor, digamos incestuoso, de excitação por ver uma parte do me corpo que, com a idade atual, está normalmente oculta de olhares.
Depois, aconteceu a minha primeira relação sexual, ou melhor, a de que ele e a minha mãe tiveram conhecimento, que foi com uma namorada ou, se quisermos chamar assim, uma amiga colorida porque a relação era totalmente física, e basicamente, um dia começamos a acariciar-nos e durante um tempo frenético, nunca mais parou.
Também nessa altura a minha mãe ficou desconfortável com a situação e para evitar, pelo menos foi o que senti, zangar-se comigo, remeteu a discussão do problema para o meu pai, tudo isto depois de eu ouvir a conversa deles, dizia ela para o meu pai, “foda-se!!, meus Deus, só faltava ter uma filha lésbica”, e depois ela insistia, “já viste a gaja com quem a tua filha anda a foder, parece um homem!!”.
O meu pai, claro, também dizia coisas desconcertantes, “querida, aquilo não é bem foder, elas roçam-se uma na outra e pronto, imagino que ao esfregarem-se, podem pôr os dedos dentro da cona, pronto, excitam-se, masturbam-se, e depois vêm-se, não sei, imagino que seja assim”, a minha mãe insistia, “as minhas amigas já iniciaram o falatório, da nossa filha ser lésbica e gostar de lamber conas, tens de falar com a tua filha, ela que arranje uma piça para foder”.
A minha mãe sempre foi muito bruta a falar com o meu pai, e acho mesmo que ela nos últimos dois anos antes do divórcio, ela tratava-o mal, agredindo-o verbalmente, chamando-o de frouxo, e de outros nomes.
De modo que, quando ele começou a dizer que não sabia o que conversar comigo e que, enfim, era a minha orientação sexual, se calhar pouco ou nada séria, coisa de adolescente ou da juventude, que acabaria por passar com o tempo, ela explodiu dizendo que ele não era homem, que o mais certo era ele ser bicha, que também gostava de homens, e que não fodia com ela há muito tempo.
Ele acabou por vir falar comigo, estávamos novamente sozinhos no meu quarto, quando ele começou, “querida, deves ter ouvido os gritos da tua mãe?”, eu estava deitada na minha cama, tinha estado a falar com a minha namorada ao telefone, e quando ele entrou deve ter percebido a minha excitação da conversa.
Ele olhou para os bicos dos meus seios espetados, as minha coxas e vagina aconchegadas numas cuecas de linho branco muito curtas, onde se via bem o risco da fenda, mais acima o meu ventre nu, na metade da púbis, a minha tatuagem gótica, e depois ele disse, “querida, acho que ainda não tinha reparado que te tornaste uma mulher tão bonita e tão apetecível, acho que neste momento, todos os homens vão querer possuir-te”.
Eu sorri e perguntei, “o que queres dizer com isso? de todos os homens quererem possuir-me?”, ele respondeu, “sabes bem ao que me refiro!”, eu queria fazê-lo sofrer porque achava, mesmo com a minha idade jovem, que o que ele dizia era uma espécie de puritanismo machista, eu prossegui, “não sei não, diz-me, o que é que isso quer dizer? é todos os homens quererem foder-me?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, “o que quero dizer é que és tão desejável como mulher que qualquer homem que olhe para ti vai querer ter sexo contigo”.
E depois antes de eu falar, ele continuou, “eu sinto, querida, que esta história de seres lésbica não é a primeira relação mais intima, sinto que já perdeste a virgindade, houve aí um gajo qualquer que te fodeu e eu não soube de nada, nem eu, nem a tua mãe”, eu sorri, “e como é que tens a certeza, como é que sentes isso?”, ele prosseguiu, “pelo teu corpo, ele mudou, e eu tenho-me apercebido, acho que qualquer homem percebe quando uma mulher já provou caralho, o corpo muda, as ancas ficam mais largas, até o modo de andar, tudo na mulher parece ficar mais erótico”.
Ele perguntou, “é verdade? Já provaste piça, amor?”, eu respondi, “já, não digas nada à mãe mas acho que comecei cedo a gostar de fazer os rapazes felizes, mesmo sabendo que depois me tratavam como se eu fosse uma puta!”, ele sorriu, “isso passa, quem sabe se no futuro não vão ser as tuas amigas que vão sentir pena de não terem fodido mais”, e depois ele insistiu, como se sentisse obrigado a entrar no tema, “e agora esta tua relação lésbica?”.
Eu perguntei, “o que tem?”, ele insistiu, “não sei, isto é para durar? É uma coisa séria? ou é mais divertimento?”, eu respondi, “fica entre nós, não sei se é para durar, mas por agora não é sério, é, não lhe chamaria divertimento, mas retirar prazer do meu corpo, compreendes, dá-me prazer foder com ela! é sexo lésbico! mas não é que não goste também de foder com homens! eu e a minha namorada somos mais do tipo bissexual e não fazemos do sexo uma bandeira, o que eu gosto mesmo é de foder”.
A nossa conversa deixou o meu pai visivelmente excitado, ele olhava para o meu corpo quase nu, para as minhas cuecas curtas, para o meu traseiro, para os meus seios empinados, e também, apesar de estranho, eu reparei que um volume cresceu dentro do pijama dele e que ele vestia, não sendo difícil imaginar que ele estava com o pénis teso, o pau balançava por detrás da abertura das calças do pijama e eu quase via a cabeça gorda a querer sair para fora, mas eu sentia que os desejos dele não eram de sexo por mim, mas um desejo dele em geral de recuperar o tempo perdido e voltar a foder e a ter prazer.
Eu imaginava que ele deixou de ter sexo com a minha mãe há muito tempo, e com a nossa conversa alguma coisa nele estava a ressuscitar, sem eu saber se ele tinha de alguma maneira substituído a falta de sexo com outro relacionamento qualquer, ao contrário da minha mãe que tinha sexo com um negro que vivia num anexo alugado da nossa casa e com quem ela fodia habitualmente, sem se dar ao trabalho de esconder do meu pai essa situação.
Continuando nesse assunto, eu acho que o meu pai sabia que ela passava bastante tempo com o negro a foder no anexo, e não que ele descobrisse por acaso, mas porque ela mesma tinha confidenciado que o inquilino a andava a comer e que isso tinha ficado acordado, ou seja, eles continuariam a viver juntos desde que o meu pai não visse inconveniente nas fodas que ela dava por fora com o negro, situação que ficou assim até que se divorciaram.
A minha mãe foi embora e o inquilino, claro, manteve-se a viver no anexo, o negro e o meu pai desenvolveram uma espécie de amizade mais forte e, do que eu soube, ele nunca mais fez sexo com a minha mãe, foi uma espécie de passado rapidamente esquecido, e quando era reavivado, era por puro divertimento, pelas histórias que o inquilino contava sobre as fodas que dava na minha mãe e as reações que ela costumava ter.
Dito isto, voltando àquela altura, o meu pai voltou a atacar, “mas como é que vocês fazem? para ter prazer, pergunto?”, eu sorri novamente, “porquê, parece-te impensável que duas mulheres tenham prazer só por não existir um pénis no meio?”, ele encolheu os ombros, eu continuei, “damos beijos, acariciamos, lambemos uma na outra, masturbamos e roçamos o clitóris, e se for preciso, arranjamos um dildo ou um vibrador”.
Ele pareceu conformado, imagino que ele tenha pensado, “porque não? o prazer não tem de ter um procedimento obrigatório, falando de sexo, há-de haver várias formas de obter prazer, umas mais proveitosas, outras menos”, tendo a conversa acabado por ali, sem nenhum resultado que satisfizesse a minha mãe, eu continuei a ter sexo lésbico com a minha amiga, até ao dia em que eles se divorciaram, e eu escolhi viver com ele.
Acho que não foi efeito do divórcio deles, mas sem ele se surpreender ou mesmo eu, a minha relação lésbica terminou algum tempo depois, quando ele começou a levantar mais questões, ele insistiu que se a minha namorada e eu queríamos foder o melhor era foder na nossa casa, que ele não se importava, dizia ele, que até lhe agradava e, quanto a mim, também me agradava, por momentos, eu sentia que ele ouvia e, algumas vezes mesmo, ele assistiu à distância, eu e minha namorada a foder.
Logo ao principio, da nossa relação pai-filha a viverem juntos e sozinhos na mesma casa, eu tive curiosidade de perguntar, “e tu? há anos que não fodias com a minha mãe, como é que fazias para te aliviar?”, ele mostrou-me a mão e nós rimo-nos, mas eu insisti, “não, a sério, não arranjaste uma amante? a mãe fodia com o nosso inquilino, tu podias fazer o mesmo!”, ele sorriu, “e, querida, eu fiz como ela, mas foram situações passageiras, nunca tive nada definitivo com ninguém, alguns encontros, enfim ...”
Com as fodas que eu dava em casa, e que ele pensava que eram as únicas, a nossa convivência melhorou muito, logo que deixei a minha namorada, apareci em casa, desta vez com um amigo, que já trazia a lição estudada e a missão definida, que era foder-me o mais possível, e que não se preocupasse com o meu pai se ele estivesse em casa, que ele até gostava de ver a filha a ser comida.
Tudo melhorou muito entre nós, e nesse dia, quando o meu amigo e eu entrámos em casa, ele estava no sofá a ler qualquer coisa, o meu amigo cumprimentou-o um pouco acanhado e eu sussurrei ao ouvido do meu pai, “vamos foder para o quarto”, ele abanou a cabeça, “espero que este seja uma boa foda”, acho que o meu amigo sentiu um arrepio na espinha, como se fôssemos uma família de vampiros, e lhe fossemos beber o sangue, eu disse, “este é bom, eu não devia, mas já o provei, queres vir?”.
Ele levantou-se, e acompanhou-nos para o quarto, sentou-se num cadeirão, e deixou-se ficar ali em silêncio, numa espécie de penumbra, escondida do luar que entrava na janela, eu despi-me toda e o meu amigo também, eu puxei-o para a cama, pela piça presa na minha mão, como um animal pela trela, eu ouvi um barulho de calças e sabia que era o meu pai a tirar o pau para fora.
O meu amigo sentou-se e eu ajoelhei-me entre as pernas dele e comecei a fazer-lhe um broche, a minha boca engoliu o caralho generoso e quando ia ao fundo da minha garganta, eu olhava para a sombra que mirava na escuridão, imaginando que ele via os perfis dos nossos corpos desenhados na luz, o meu amigo encostado para trás apoiado nos braços e eu, agarrada a uma verga com as duas mãos, a lamber a cabeça roxa.
Durante longos minutos mamei naquele pau, o meu amigo tinha a mão na minha cabeça, e fazia força para baixo para eu chupar ainda mais, ao mesmo tempo que mexia as ancas para cima, até que atingiu o limite e dizia para eu parar senão vinha-se na minha boca.
Eu levantei-me e empurrei o meu amigo para trás, queria ser eu a montá-lo primeiro, virei o meu cu para o lado onde o meu pai estava sentado e olhando para a sombra escura, agarrei na piça do meu namorado e enterrei-a na cona, fiz força e ela escorregou até ao fundo, soltei um suspiro profundo, a minha cabeça rolou para trás como se pedisse alguma coisa ao céu, e prendi os meus mamilos nas mãos e apertei-os com força, “ai, foda-se!! tão bom, aihmm”.
Não parei um segundo, comecei a cavalgar no caralho do meu amigo, a subir e a descer por ele todo, como um eixo molhado que deslizava por mim adentro, o meu rabo acelerava, numa força motriz gerada pelas minhas coxas, como uma máquina perfeita, eu gemia, “aiii paizinho, aiii caralho, a tua menina está toda molhada”, da sombra vinha um ruido, era o meu pai a bater uma punheta, e eu prosseguia, sem descanso do meu namorado, “aimm, paizinho, mais, mais, quero mais, fode-me toda, aihmmm, fode-me toda, parte-me a cona”.
Achei que tinha chegado o momento de mudar de posição, e coloquei-me de quatro como uma cadela sedenta no cio, e o meu namorado veio por detrás e apontou a piça à cona e entrou com força, “aiii, paizinho, diz a ele, diz a ele, diz a ele”, eu ouvi a voz do meu pai, “come-lhe o cu, parte-lhe o cu todo”, o meu amigo parou, puxou o pau para fora, e senti-o a roçar o meu ânus e depois fez força, eu abri uma nádega com a mão, “aiii, paizinho, ele vai foder o meu cu, aiiihmm”.
O meu namorado continuou a fazer força, o meu ânus abriu-se como uma rosa, e a piça escorregou para dentro, como uma cobra a esconder-se num buraco, e ele começou a cavalgar-me, as ancas dele apertavam as minhas coxas, como duas molas rijas, o caralho entrava e saia, fui-me esquecendo de tudo, como uma neblina à minha volta.
Fechei os olhos e ao mesmo tempo que os meus dedos brincavam no clitóris, fui esperando o momento aguardado, até que comecei a tremer, “aiiii paizinho, não aguento mais, aimm, vou-me vir toda”, o meu namorado gemia, com urros de macho esgotado, também ele estava no limite, “aiii foda-se! não aguento mais”, montes de lava branca, um liquido espesso saia em ondas do meu anel enrugado, e a sombra que tudo via, também gemeu, “hummm, foda-se! aihmm, que foda”.
Mais tarde, estava eu e o meu pai a conversar no sofá, eu perguntei, “gostaste? o que achaste?”, ele respondeu, “adorei, desta vez arranjaste um bom macho, ele comeu-te bem, foi fantástico, tem um ótimo pau, ele partiu-te o cu todo, ainda te dói um pouco, querida?”, eu prossegui, “ainda tenho o meu cu a arder”, e depois eu perguntei novamente, “e tu pai, quando arranjas uma namorada, ou uma mulher para foder, podias trazê-la cá a casa, eu também ia gostar de ver”.
Ele olhou para mim, com um daqueles olhares que escondiam um segredo, passaram-se alguns segundos lentos, até que ele disse, “querida, acho que já tenho isso a que te referes, só que não é com uma mulher”, eu abri a minha boca estupefata, e ele prosseguiu, “eu descobri uma coisa mais ou menos recente”, eu curiosa insisti, “o quê? diz-me!!”, ele continuou, “eu descobri que me dá prazer ficar por baixo”.
Era como se eu soubesse ao que ele se referia, mas faltavam detalhes, eu insisti uma vez mais, “quando dizes ficar por baixo, é por baixo de outro homem?”, ele continuou, “sabes que, eu e o nosso inquilino negro, desde que a tua mãe se foi embora, temos uma amizade, é só isso”, eu ouvia e ele prosseguiu, “um dia, uma coisa levou à outra, e ....”, eu intervim, “e ...., o quê? não vais dizer que ....”, ele assentiu com a cabeça, “sim, um dia dei-lhe o cu, e descobri que me dá prazer satisfazê-lo”.
Houve um silêncio, e depois, ”tenho tido largas tardes de sexo com ele e não desejo outra coisa, acho que agora compreendo melhor a tua mãe, ele tem um pau enorme e adorável, acho que também ias gostar, filha”.