Corno com certeza - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Corno com certeza


Ainda não sei como chegou aos ouvidos do meu marido o boato de que eu tinha tido um caso com outro homem, mas, ou muito me engano, a responsável foi a minha sogra. A mulher é um diabo, não gosta de mim, e pelas contas dela, ela acha que não sou boa para o filho.

O
meu marido é muito ciumento, mas agora que apareceu o boato, ele anda mais à procura de coisas, só para dizer que quer ter a certeza, de que eu sou uma puta.

Ou seja, ele não sabe se eu tive um caso ou não, o meu marido quer é que os ciúmes que o moem tenham uma justificação.

No outro dia, estávamos num café e apareceu um antigo namorado meu, e foda-se!! todo o meu corpo tremeu, porque quando ele se foi embora, o meu marido dizia, “foda-se! és mesmo puta, estavas a olhar para o volume dele nas calças, ele anda a comer-te? ele dava-te boas fodas?”.

Eu tive que dizer uma verdade e uma mentira ao mesmo tempo, que o meu namorado não me comia, e que dantes, eu não gostava das fodas.

Depois, foi na oficina de automóveis. Um jovem mecânico riu-se muito para mim e fez-me muitos elogios, inclusive, queria fazer-nos um desconto, mas o meu marido mais tarde dizia, “olhavas para ele, eu vi, só pensavas em chupar-lhe o pau, querias chupar-lhe o pau? e ele a comer o teu cu?”.

Neste caso não sabia se era verdade ou mentira, não era ser puta, era ser mulher, eu não me lembrava se tinha pensado no que ele dizia, que eu queria chupar o pau do mecânico, talvez fosse verdade, não sabia, e disse, “que era mentira e que só estava a ser agradável”.

Mas ele disparava, “agradável? Tu andas na rua quase nua, e eu vi, caralho, só faltou pores-te de joelhos e chupares-lhe o caralho, e se eu não me importasse tanto, saltavas para cima do mecânico para te foder a cona”.

Eu insistia com ele que não havia razões para ter ciúme, que o boato não era verdadeiro, que eu era casada e mulher só dele, que não tinha casos com outros homens, mas ele abanava muito a cabeça, a dizer, “não, eu sou corno, eu tenho a certeza de que sou corno, tu só me podes estar a mentir, tu andas com certeza a levar na cona”.

Passaram-se meses!!

No início da semana, regressávamos de uma festa, que posso eu dizer, que tinha corrido mal, saímos mais cedo só porque um homem na festa veio falar comigo.

O carro rolava na estrada e o meu marido dizia, “foda-se!! tu rias-te tanto para o gajo e o gajo só olhava para as tuas mamas e para as tuas coxas, e os sinais que davas, caralho, era para ele te comer, querias levar com o pau grosso dele no cu?”.

Eu dizia que não, mas o meu marido irritava-se ainda mais, “eu sou corno caralho, eu sei que sou corno, mas eu quero ter a certeza, caralho, que sou corno, eu quero ter a certeza de que um gajo qualquer andou a foder a tua cona, compreendes? eu não quero pensar que sou corno, eu quero ser corno e saber que sou corno, ter a certeza”.

Parámos algures numa estação de serviço.

Eu estava confusa, mas amo o meu marido, tinha de tentar outra saída, negar e negar já não dava, aproximei-me do ouvido dele e disse, “querido, para eu ser puta e tu corno, eu tenho mesmo de foder com outro homem, só assim vais ter a certeza, querido”.

As minhas palavras causaram efeito, a lógica do que eu dizia pareceu-lhe acertada, viver com a ideia de que é corno, com a sensação de que pode não ser, é muito pior do que ser corno, e ter a certeza de que se é corno a valer.

O que fazia sofrer o meu marido era o vazio, a ideia de viver com um sentimento como o do ciúme, admitindo que o mesmo poderia ser inútil, melhor mesmo seria preencher esse vazio, ter ciúme com razão, e ser corno com certeza.

Eu olhei para as mesas em redor e reparei que àquela hora da noite a maioria da clientela eram camionistas que paravam para jantar e que depois partiam em grandes camiões transportando mercadorias por todo o continente.

Não pareceu estranho ao meu marido que toda aquela clientela concentrava os olhares na minha pessoa, uns com olhos de bovino, outros com olhos de carneiro mal morto, todos eles com a ideia estampada na cara, de que se me apanhassem no camião,  fodiam-me toda.

Eu aproximei-me novamente dos ouvidos do meu marido e sussurrei, “querido, e se um deles me desse uma foda? assim já sabias que eras corno, mas corno com certeza”, ele olhou para os bovinos, “não sei, amor, parecem-me tão brutos! E tão mal-vestidos!”.

Mas eu prossegui, “deixa-me escolher um, querido, ele dá-me uma foda e pronto!! fica tudo resolvido”, ele perguntou, “e como é que vais fazer isso?”, e eu continuei, “vou à casa de banho, ou vou lá fora, no estacionamento, querido, vais ver que arranjo um que me coma”.

Ele olhou novamente em volta, depois disse que sim com os olhos, mas perguntou, “mas onde?”, eu respondi, “querido, ali mesmo no estacionamento, ou vamos para um camião”, ele queria saber mais, “e eu?”, eu perguntei, “mas tu, o quê?”, ele continuou, “como é que eu sei que não me vais mentir? tu podes fingir que vais dar uma foda, e eu fico na incerteza, não, eu tenho que ver com os meus próprios olhos”.

Eu levantei-me e preparei-me para sair, ainda disse, “está bem, tu ficas a ver, eu também quero que tenhas a certeza”, e no estacionamento cá fora, encontrei um camionista, fumava um cigarro, encostado ao camião, meio escondido na sombra das luzes, parecia que estava à minha espera.

Aproximei-me dele, pedi um cigarro, e depois disse, “o meu marido é um pouco tarado, perguntou-me se eu queria foder um camionista, eu disse que sim, e será que me podia ajudar, ando há procura de um por aqui?”.

Ele ajeitou os colhões com a mão, deitou o cigarro fora com uma última baforada, eu percebi logo, ele tinha um grande instrumento, olhou-me de alto a baixo, a admirar as minhas pernas longas, "o teu marido? a sério? e queres mesmo levar com uma verga grande? eu tenho aqui uma!", eu olhei novamente, ele apertava o caralho e os colhões, ele continuou, "anda, querida, põe aqui a mão na minha piça".

Eu aproximei-me mais dele, senti um cheiro intenso a homem de trabalho, a minha mão posou-lhe nas calças e apertei um pouco aquele volume, e num reflexo claro senti na minha mão um caralho grosso, a querer inchar a cada minuto que a minha mão ficava, naquele sitio, naquela posição, eu perguntei, "eu gostava de trazer o meu marido, importas-te?", e antes que ele desse uma resposta eu insisti, "ele quer assistir, quer ter a certeza que levo na cona".

Ele sorriu, "não querida, chama-o, isso ainda me dá mais tesão, ver o corno a ver-me foder-te", o meu marido esperava na estação de serviço, a aguardar um sinal meu, eu chamei-o, "querido!, e ele apareceu num salto na meia escuridão das luzes artificiais da noite, o camionista olhou, "queres mesmo que foda a tua mulher?", o meu marido respondeu logo, "quero, ao menos fico com a certeza, é a única maneira de ficar calmo, de saber que ela é mesmo puta". 

Eu sorri para o camionista, "não ligues ao meu marido, ele só quer ser corno com certeza", o meu marido parecia aliviado, os ciúmes acabavam, podíamos finalmente prosseguir com o nosso casamento, eu disse para o homem, "deixa-me ver o teu pau, tira para fora", ele baixou as calças e saltou de lá um caralho teso, "está aqui, amor, é todo teu, vou enterrar-te esta piça toda", eu sentia, o meu marido estava entusiasmado.


O camionista impaciente, esticou as ancas, fazendo a verga parecer ainda maior, e eu disse ao meu marido, “querido, eu vou chupar a piça dele, tens problemas com isso?”, e ele respondeu, “não querida, a puta és tu, eu sou só o corno”, e então eu pus-me de cócoras e engoli na minha boca o pau teso do camionista, o meu marido olhava de perto, a ver a minha língua a lamber a cabeça.

Estávamos ali na rua, à beira da estrada, no meio de camiões, o homem puxou-me para cima, encostou-me contra o carro, levantei o vestido e baixei as cuecas, e ele entrou em mim, por trás, no meio das pernas do meu rabo branco, o caralho imenso escorregou até à minha cona, e entrou, teso e duro, eu gemi, “ai querido, aihmm, ai, que pau tão grande, ai, foda-se, ai, amor, ele fode-me toda”, o meu marido olhava, e eu continuava, “estás contente de seres o meu corno e eu a tua puta, amor?”.

O meu marido dizia que sim, e o homem movimentava-se a bater as ancas nas minhas nádegas, eu sentia o pau que entrava e saía, meia dobrada, meia em cima, até que o homem parou e pediu, “está frio, vamos para a cabine do meu camião”, o meu marido ficou a olhar, e disse, “sim, querida, é melhor, vai, vai com ele, eu já vi o que tinha a ver, depois confessas tudo”.

Eu sorri para o meu marido, e disse, “sim amor, eu depois confesso que sou a tua puta e tu és o meu corno com certeza”, e subi para o camião, o camionista puxou-me para dentro, abriu-me as pernas ao meio, e deitou-se em cima de mim, enterrou-me o caralho na cona, e enquanto fodia, ele perguntou, “dá-me o cu, o teu marido não fica com ciúmes, se eu comer o teu cu?”.

Eu respondi, “não homem, o meu marido quer ter a certeza que é corno, come tudo, querido, come o meu cuzinho também, eu depois confesso”, eu virei-me para ele e senti o pau grosso a fazer força, o meu anel mais tenso abriu-se, a cabeça gorda entrou, e eu soltei um suspiro, “ai, vou gostar tanto de confessar, ai o meu cuzinho, fode o meu cuzinho”.

Não demorou muito para eu e o camionista nos começarmos a vir, quando tocou o meu telefone, era o meu marido, “então, querida, és mesmo puta, ainda estás a foder?”, e só tive tempo de dizer que estava a acabar.

No regresso a casa, o meu marido cismava com qualquer coisa, e eu então perguntei, “o que é que se passa? agora já és corno com certeza”, mas ele torceu o nariz, e respondeu, “humm, por definição ser corno é não ter a certeza que a mulher é puta, agora tenho a certeza e continuo com ciúmes, vais ter de foder mais amor e depois vais confessar”.



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