Há maus artistas e este não satisfaz a minha jovem esposa - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Há maus artistas e este não satisfaz a minha jovem esposa

Quando casei com a minha mulher, bem mais nova do que eu, já sabia que mais tarde podia ter problemas sendo eu bastante mais velho, e ter a noção que ela tinha necessidades que eu não podia satisfazer. Eu queria uma mulher jovem para admirar e mesmo com vinte anos de diferença entre nós eu estava pronto a arriscar.

Tinha saído de um divórcio sem filhos, casado com uma mulher autoritária, uma poltrona, e eu estava farto, eu tinha dinheiro, eu não era propriamente mal encarado, eu era bem sucedido, e se tivesse que arranjar uma mulher então que ela fosse jovem e bonita. 

E além disso, com a idade, também fui arranjando outros interesses e outras necessidades, pensei então que se não desse, então arranjava outra.

Conheci a Ju naqueles sites de encontro da internet. Ela expunha fotografias do corpo dela, um corpo fantástico e eu comecei logo a pensar que a queria para mim. A escolha era difícil porque são às centenas as mulheres lindas a oferecerem-se para um encontro, mas ela tinha qualquer coisa de diferente, que ainda ficou mais intenso quando começámos a falar no chat. 



Ao principio parecia que a idade não condizia com o que dizia, parecia mais adulta, o que me fazia desconfiar, quando o que eu queria era uma mulher que me tratasse por "papá". 

Mas acabei por a conhecer em pessoa e as fotografias não lhe faziam justiça, linda de morrer, um rabo perfeito, as medidas certas em tudo, pernas, mamas, uma gema preciosa num amontoado sem sentido, que eu reconhecia, recolhia e era meu.

Não tinha ilusões, a Ju era uma miúda, posso dizer pobre, em dificuldades, e ao casar-se comigo estava também a casar com tranquilidade e paz financeira. Mas fiquei com aquela ideia que com o tempo passaria a gostar de mim de verdade e hoje penso que isso aconteceu. 

Por mim gostei logo dela porque me apercebi de uma jovem lutadora, estudiosa e culta por seu próprio mérito e esforço, parecida comigo nisso que também tinha dificuldades pelo meio em que nascera, e por isso, posso dizer, apaixonei-me por ela. De mau só as contradições da juventude dela, que acreditava passariam com a idade para se tornar uma mulher ainda melhor.

Só que para ela eu não chegava, e não era só os desejos dela, eu também os tinha, era preciso pormos-nos à prova para saber se as coisas funcionavam. 

Eu disse-lhe mesmo "Ju não me importo que fodas com outros homens mas eu quero saber e assistir". Dá-me tesão pensar em ver a minha mulherzinha a ser fodida, e ela aceitou logo e adorou a ideia. Até podia pensar que eu era corno ou isso, mas ela era adulta penso eu, e compreendeu que isso nos dava gozo aos dois.

A nossa primeira oportunidade aconteceu logo pouco depois de casarmos quando fomos de férias para Itália onde arranjámos uma casinha junto ao lago di Como. Estar casado com uma mulher como a Ju era parte do prazer, os homens, para os que notavam ser minha mulher, reconhecia-lhes a inveja no rosto e nas maneiras, e para os outros que ainda pensavam que era minha filha, o desejo forte de a abordar e ter.

Conhecemos o Dony, meio e frustrado em tudo, meio pintor, meio escritor, meio chef, e se calhar meio italiano, para ai com 25 anitos, pouco mais que a Ju, muito bonito, ainda a procura do seu lugar no mundo. Acho que percebeu logo que eu queria que ele a fodesse e que ela queria ser fodida por ele.

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Naquela tarde foi mostrar-nos o atelier, as suas obras mais recentes, que nem eu, nem a Ju apreciámos. A nossa curiosidade era ver como é que ele se comportava na cama. Ao fundo do atelier estava uma cama gigante num espaço enorme e vi a Ju a encaminhar-se para lá com aquele andar só dela, de malandra e coquete, a preparar-se para fazer uma. 

Ela despia a roupa com um toque sensual que eu e o Dony em silêncio como se fossemos irmãos de armas admirámos, como se no ar corresse uma música qualquer que nos prendia os sentidos, só olhos para ela, uma espécie de ninfeta a preparar-se para lançar o seu manto sobre os homens para os devorar.

Dei o sinal ao Dony e ele despiu-se e lançou-se sobre ela, abriu-lhe as pernas e começou a lamber-lhe a cona. A cona da Ju é linda como um rebuçado, sem pelinhos, toda descascadinha e eu ali perto a ver a língua do Dony a lamber-lhe os papos e o clitóris, com a Ju a contorcer as ancas de prazer. 

Beijei-a na boca, puxei-lhe os mamilos tesos, e com os seus olhos húmidos quase suplicantes para mim, gemia "ai papá estou a gostar tanto", "ai papá, dá-me o teu também". Puxei do meu caralho e ela agarrou-o na boca a mamá-lo com sofreguidão, "ai papá tão bom".

Mostrava-nos a língua dela a lamber o meu caralho, com um ar de atriz desnorteada, quase pornográfica, um corpo cheirando a rosas doces, e gemidos altos lancinantes, que nos punham loucos a mim e ao Dony.

Reconhecia no Dony uma certa pressa como quisesse acabar logo o que lhe era destinado fazer e cumprir, uma missão rápida parecia-me esse o sentido, de foder a Ju e passar a outra coisa, a lamber os beiços, subiu sobre a Ju pediu-lhe para lhe virar o rabo e começou logo a penetrá-la na cona por trás.

"Dony calma rapaz", pensava eu, onde vais tu com essa pressa, a Ju gostava que eu a fodesse lentamente, admitia paragens longas para que as fodas perdurassem, "não era só foder e pronto", era o lema dela, e bebíamos, comíamos, falávamos e riamos, tardes inteiras que passávamos a foder, pelo menos até eu aguentar.

Mas o Dony não, tinha dado meia dúzia de bombadas na cona da Ju e pareceu-me logo que ainda ia ela a meio já ele se estava a vir. Via-lhe o desalento no rosto, o Dony meio incompleto, meio incompetente a foder, ela desalentada, então agora na parte melhor o Dony não se aguentava, entrei na Ju com o meu caralho, "Dony chega para lá", e fodia-a ainda mais doido do que era habitual. 

"Ai papá, fode-me toda, fode a tua menina querida, amo-te paizinho", gemia e eu às palavras dela, martelava-lhe a cona exaltado e perdido, as nádegas dela batiam nas minhas ancas e coxas, à medida que eu entrava e saía dentro dela, um rabo tesudo e rijo agarrado nas minhas mãos e o sorriso dela de satisfação pela presença do Dony a ver-nos foder, gritava doida a estremecer "ai, paizinho, ai tão bom", que se veio toda arqueada para o céu e eu vi-me também.

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