novembro 2024 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Educação de uma Donzela vitoriana

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Educação de uma Donzela vitoriana

Estamos em 1870. Plena era vitoriana. Esta é a história de Beatrice, escolheu-me para seu confidente e deu-me autorização para a contar. Para ela eu não sou, nem um homem, nem uma mulher, eu sou um ser híbrido, sem sexo definido, sem género único, podendo ser os dois quando quero, e talvez por isso ela confia-me os seus segredos mais íntimos.

A Beatrice casou-se há uns meses com o primo, filho de um aristocrata importante, e nessa altura as amigas deram-lhe os parabéns, como galinhas sorridentes, miraram-lhe a aliança, e em gritos estridentes, diziam que devia estar contente, e que tinham inveja dela.

Estamos deitados, Beatrice e eu num canapé gigante, do seu quarto e ela diz-me que casar com o filho do Duque não a satisfez, foi um casamento prometido há muitos anos, mas, diz ela, que nunca viu isso com entusiasmo, e nem mesmo o primo, que o primo Randall sempre foi um pouco alheado, como se ela não fizesse diferença nenhuma.

A Beatrice tinha sido entregue ao pai de Randall que passou a ser o seu tutor, e quem passou a orientá-la como ser mulher no mundo fechado da aristocracia, como se devia comportar nas relações com as outras pessoas, principalmente com homens que não pertencessem à família.

Estava calor, eu sentia alguma comichão no corpo, tinha um vestido imenso com folhos, apesar de não ter nada vestido por baixo, e pedi a Beatrice, queria estar nu, mais fresco, e ela sorriu, tinha curiosidade, como seria eu, se seria másculo, com um bom instrumento, porque, perguntava ela, que eu gostava de conviver com cavalheiros, e que gostava de os satisfazer e fazer de mulher.

Ela ficou admirada, quando me libertei do vestido, deixei à vista o meu masculino, uma piça enorme e bem fornecida, a Beatrice deu um pequeno grito, “Meu Deus, que coisa tão grande”, a minha verga tombara muito perto da mão dela, não mais que uns centímetros, ela podia tocar-lhe quando quisesse.

Mas Beatrice continuou a falar, quando fez 18 anos, o seu tutor, o pai de Randall, disse que ela iria deixar de ser menina e iria passar a ser mulher, e que para isso acontecer iria ser ensinada como uma boa esposa a satisfazer o seu esposo, e um dia a duquesa mãe chamou-a para ir para o quarto, mandou-a despir a roupa toda, só deixando as meias de renda, e que devia esperar.

Uns minutos depois o pai de Randall entrou no quarto e com ele vinha também o irmão, ou seja, o tio de Randall, e qualquer deles devia ter entre quarenta a cinquenta anos, eles rodearão o corpo de Beatrice e o meu tutor disse, “que achas, Max? Uma bela fêmea para o meu filho?”, o tio riu-se, “talvez seja mulher demais para o teu filho, mas ela saberá fazer dele um homem”.

O meu tutor disse, “queres tu começar?”, diz Beatrice que eles despiram-se os dois, e o tio de Randall puxou-a para a cama e disse para ela se deitar, depois começou a beijar-lhe o seios e com dois dedos acariciou-lhe o clitóris, até o sentir húmido e excitado, e diz Beatrice que se sentiu obrigada a gostar, soltou um pequeno gemido, porque o toque dos dedos nos lábios vaginais, foi gentil e persistente.

Ele agarrou-lhe na mão e pediu-lhe que agarrasse no pénis dele e diz Beatrice que sendo a primeira vez que tocava numa piça, sentiu nela uma espécie de energia vibrante, a mão pequena e feminina acariciou o caralho dele como se soubesse fazer isso de nascença.

Ela conta que começou a puxar a pele da piça para baixo para ver a cabeça roxa, ela sentiu que a respiração dele ofegava e diz Beatrice que gostou, ele dizia “mais querida mais”, e ela continuou a brincar com o pau, surpreendida que ficava cada vez mais duro, como pedra.

Enquanto isso, Beatrice conta que o pai de Randall circulava no quarto a acariciar a própria piça, e ela reparou que já estava tesa e encurvada para cima, ele depois aproximou-se, caminhou de joelhos na cama, e disse, “Beatrice, vou-te ensinar a satisfazeres o teu futuro marido com a boca”, e que depois, puxou-lhe a cabeça devagar e meteu-lhe a piça na boca.

Beatrice disse que não sabia o que fazer, mas ele avisou, “cuidado com os teus dentes, amor, é só para chupares, mamas no caralho, com a boca, amor, engoles a piça dentro da boca”, e Beatrice disse que começou a chupar como se fosse um gelado, e começou a gostar, havia um cheiro da piça dele, um travo amargo que a apanhou desprevenida, e depois ouviu o tio de Randall, “estás a ver, ela aprende depressa, o teu filho vai ter do melhor que há”.

E depois o tio de Randall prosseguiu, “agora, deixa ela chupar-me a piça”, e Beatrice conta que a boca dela passou para o caralho dele e sentiu uma mudança de volume, o caralho dele era ainda maior do que o do seu tutor, agarrou no galo ereto e começou a chupar mas tinha dificuldade de o meter todo dentro da boca, lambeu-lhe a cabeça roxa, dos lados da piça e sentiu que estava no caminho certo porque ele gemia, “foda-se meu irmão, vais ter uma nora que é uma loucura, olha para o rabo que ela tem”.

Beatrice conta que sentiu as mãos do pai de Randall a acariciar-lhe o rabo, a virá-la de lado, mas ouviu o tio de Randall, “não a fodas já, lambe-lhe a cona, irmão, isso é divino, se não queres, lambo eu”, Beatrice conta que tinha a piça do tio de Randall na mão quando teve um tremor frenético e sentiu que a língua do pai de Randall lambia-lhe os lábios da cona, e foi quando ela esticou o corpo de prazer, como se fosse uma coisa única.

Beatrice já tinha sentido prazeres de sexo, mas eram prazeres da masturbação, muitas vezes até com a sua amiga mais intima, acariciavam-se as duas, mas nunca a este ponto, de um homem estar a lamber-lhe as zonas mais intimas e ela estar a gostar, diz que o corpo dela contorceu-se e quando vinha por aí acima, o pai de Randall agarrou-lhe o corpo e continuava a lamber.

Até que ele parou, o tio de Randall disse, “não a faças vir já, ainda quero comer-lhe o cu e quero que ela aprenda a gostar”, depois ele virou-se para Beatrice, “querida, quando o teu esposo quiser cona e não puderes, dás-lhe cu, amor, eu até gosto mais”, depois virou-se para o pai de Randall, “vais dar-lhe por trás?”, ele acenou a cabeça e virou Beatrice com o rabo para cima, e disse, “querida, eu agora vou penetrar-te, pode doer um bocado, mas depois vai adorar”.

Beatrice não sabia bem o que esperar, não é que não soubesse o que ia acontecer, já tinha visto os animais a foder, cavalos a montar éguas por trás, e até uma amiga que não tinha aspirações, lhe tinha contado que já tinha sido fodida, uma vez viu uma criada da casa a ser montada pelo pai de Randall e a mãe de Randall que não fodia com o marido há anos, também tinha os seus segredos.

Ela esperou, fechou os olhos, e tentou preparar-se como podia, o corpo dela estava excitado e depois de ele ter-lhe lambido a cona, o corpo queria piça, só que era daquelas coisas incompreensíveis que só depois de experimentar é que se percebe, ela sentiu a cabeça a encostar, a piça passou-lhe entre as nádegas e depois tocou no ponto sensível, a piça começou a roçar.

Ouviu o pai de Randall, “querida, empina o cu um bocado”, ela moveu o cu para cima e espetou-o para receber a verga, ela fechou o olhos e imaginou a vulva exposta e molhada, e foi quando a piça começou a entrar, a enterrar-se dentro dela, “aihh, senhor Duque, aihhm, que dói tanto”.

Ele continuava a mexer-se a fazer força, “está quase querida, todas as mulheres passam por isto, está quase”, e depois avançou mais, a sair e a entrar, até que a piça escorregou toda para dentro, e ele disse a rir-se para o irmão, “já temos mulher irmão, o meu filho vai ficar satisfeito”, o tio de Randall torceu o nariz como se tivesse um pensamento escondido.

Beatrice conta que o pai de Randall começou a montá-la e que cada vez que vinha à frente era um pouco como uma mola, quando lhe batia com as ancas nas nádegas, ia para trás novamente, o tio de Randall aproximou-se e começou a acariciar-lhe os seios, enquanto isso dizia, “irmão, fode-a bem, ela tem de aprender a ser sabida, é a melhor maneira de fazer um casamento feliz”.

Ela fechou os olhos, e à medida que os segundos passavam, foi sentindo um prazer em crescendo, Beatrice conta que lambia os lábios e ficou à espera de um clímax, como um pequeno vulcão que explodia dentro dela, o pai de Randall continuava a fodê-la, até que o tio de Randall disse, “deixa-me comê-la agora, tu ainda vais ter outras oportunidades, ela não aprende tudo de uma vez”.

O pai de Randall saiu de dentro dela e deu lugar ao irmão, Beatrice sentiu uma pequena palmada no rabo e foi como que um alerta que quando lhe chupou a piça, era enorme na boca e não sabia como seria aquela verga dura dentro da cona, ele montou-se em cima dela, e disse, “foda-se irmão, esta tua nora tem um cu maravilhoso, irmão, tens tanta sorte, tu e o teu filho”, e depois avançou, a piça escorregou-lhe na cona e não sentiu que doesse, a piça era grande mas estava a gostar, o pai de Randall já a estivera a foder e ela estava estava preparada para receber uma piça ainda maior.

Beatrice conta que passado uns minutos do tio de Randall estar a fodê-la, ele disse, “querida, vamos à parte mais difícil, mas esta vai ser a melhor lição para o futuro, vais ter muito cu para dar ao meu sobrinho”, e depois torceu o nariz outra vez, “se ele gostar”, e depois Beatrice ouviu o pai de Randall, “vais ver querida que dares o cu é uma das maiores fontes de prazer”.

O tio de Randall apontou-lhe a piça ao ânus, e Beatrice conta, tinham-lhe dito, às vezes doía ao principio mas depois passava, ele forçou o ânus e ela gemeu, “aiiii, dói tanto”, o pai de Randall disse, “relaxa querida, quando levares no cu, vais aprender a gostar, relaxa”, Beatrice conta que soprou, fechou os olhos com força como se isso atenuasse a dor, e sentiu o ânus a abrir, a cabeça a entrar, ela prendeu com a mão a pedir para parar.

Mas o tio de Randall estava determinado, sabia que a piça dele era enorme para um cu que, embora tivesse dúvidas, acreditava que ainda pudesse ser virgem, naquela altura muitas meninas davam o cu para guardarem a virgindade, ele parou, mas depois avançou novamente, Beatrice conta, que o incentivou, puxou-lhe na perna a dizer, “mais, entra agora, para acabar a dor, penetra-me, fode-me o cu”.

Centímetro a centímetro, como uma cobra a esconder-se na toca, molhada, húmida, dos líquidos de Beatrice, estava toda lá dentro, Beatrice conta que ouviu os irmãos a rir, “estás a ver irmão, esta é das boas, que sorte a tua, já tem a minha piça toda e parece que ainda quer mais”, o pai de Randall disse, “monta-a um bocado que também quero comer-lhe o cu, quero vir-me nela”.

Beatrice como que acordou e regressou ao quarto onde ela e eu estávamos, deitados no canapé, eu todo nu, um homem-mulher, ela a contar-me a sua história, depois tocou-me no pénis, como se fosse importante para lhe avivar a memória, “depois o pai de Randall fodeu-me o cu e veio-se em mim, e naquele dia acabou o meu treino para o meu casamento com o Randall”.

Ela suspirou, e eu senti-me na obrigação de perguntar, “mas depois parece que tudo correu mal? Disseste que ele nunca te satisfez?”, não era que eu não soubesse, Beatrice provavelmente não sabia, talvez ao principio, que Randall tinha uma inclinação para preferências masculinas, rodeava-se de uns amigos com os mesmos gostos, e num bacanal de meninos em que eu tinha participado, ele pediu-me para lhe comer o cu, e eu comi, por isso eu sabia, se Beatrice queria piça não a ia encontrar no Randall.

Beatrice contou novamente, depois daquele dia, quando o primo Randall não estava, a duquesa, mãe dele, ia ter comigo onde eu estivesse, e dizia, “Beatrice, vá para o seu quarto, o meu marido, o duque, quer continuar as lições, prepare-se para ele, minha querida”, e eu ia, e quando chegava, algumas vezes já lá estava à minha espera, eu despia-me e ele fodia-me, algumas vezes ouvi a respiração da duquesa a tentar ver ou ouvir o que acontecia.

Depois do casamento tudo isso acabou, agora era Randall que devia continuar com os meus treinos e era isso que eu esperava quando fomos de lua de mel, eu tinha tudo preparado, o pai de Randall dera-me as últimas instruções de como agradar a um marido, e à noite quando me deitei na cama, toda nua, excitada, iria ser a primeira vez que eu fodia com ele, ele ficou a olhar para mim e não fez nada.

Beatrice conta que perguntou ao Randall se ela não lhe agradava, ela diz que ele respondeu que não era isso, que ela era muito bonita, e nessa altura fui eu que parei para mirá-la, os lábios eram como dois morangos, os olhos azuis profundos mas matreiros, o rosto de menina perfeito e belo, imaginei-a nua e tive a visão de a ver a ser fodida pelo pai e o tio de Randall, ela a chupar-lhes a piça e depois a levar no cu com a piça gigante deste último, que uma vez tentei ser fodido por ele, mas ele recusou e disse talvez um dia.

Ela tinha tudo o que era perfeito para dar prazeres a um marido, e pensei, quem sabe talvez a um amigo, eu era capaz de comê-la mesmo não sendo o meu prato favorito, Beatrice conta que a lua de mel passou e ele não a fodeu nunca e sempre pensou que ela é que tinha algo de errado.

Desde essa altura tinham passado alguns anos, e Beatrice conta que passou muito tempo e ele não a fodia, já estavam na nova casa que o pai de Randall comprara para eles, e um dia quando chegara de um chá com as amigas, percorreu a casa toda até que encontrou Randall com um amigo que nos visitava muitas vezes, Beatrice conta, eles estavam nus e a fazer sexo, com Randall por baixo a ser montado e a levar no cu.

Beatrice conta que ele nem se surpreendeu, ela fugiu e ele foi atrás dela a gritar, que ela era uma ingénua, e que ela já devia ter percebido, eram tantas as vezes que os amigos o visitavam e se fechavam num quarto ou numa sala, e que ela já devia ter entendido do que ele gostava, e quando discutiam de forma acesa, Randall disse, “mas eu gosto de si, você é a menina ideal para mantermos as aparências”.

Nessa altura esbocei um sorriso, a minha boca aproximou-se do pescoço dela, um perfume divino de carne e alfazema atacou-me o espirito e o meu caralho foi automático, ficou teso e grosso como uma estaca, Beatrice riu-se também ao ver a minha piça dura, ela perguntou, “o que é que eu disse para o meu amigo ficar assim?”, eu respondi, “foi o seu cheiro minha amiga, eu tenho pena de não a ver nua, estou sempre a imaginá-la”.

Ela sorriu para mim, “mas o meu amigo gostava de me ver nua, eu pensava que as mulheres não o atraíam? Que o seu sexo preferencial era com cavalheiros?”, eu sorri novamente, “sim, mas a minha amiga parece estar em sofrimento, a precisar de piça”, eu depois continuei, “e sabe o que o Randall disse de manter as aparências dá vontade de rir, toda a gente sabe que o Randall desde jovem sempre gostou de satisfazer os amigos, os empregados domésticos e muitos outros, ele sempre foi estimulado por piça”.

Beatrice sorriu, “pois, eu naquela altura era ingénua”, e depois eu perguntei, “mas minha querida, como faz agora?”, ela levantou-se e começou a despir a roupa, a cada peça que saia, a minha piça tremia, ela disse, “na altura contei o que sabia ao pai de Randall, e agora visito-o sempre que posso, já não são aulas, nem treinos, o tio do Randall também aparece e fazemos pequenos serões juntos”.

E depois olhou para mim e para a minha piça, “e também às vezes apanho tudo o que posso, a minha amiga gostava de me comer?”, eu olhei para aquele corpo nu perfeito, e disse, “minha querida amiga, não quereria outra coisa hoje, a menina é divina, uma deusa, e foder deusas eu gosto muito.

Contos de Halloween #01 - Bruxa sexy

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