dezembro 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Magnetismo da minha mulher

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Magnetismo da minha mulher


Acho que o que aconteceu com a minha mulher quando fez quarenta anos foi mais ou menos o mesmo que aconteceu comigo quando fiz cinquenta. Só que o caso dela é muito mais grave, quero dizer, acho eu, enquanto eu gastava dinheiro onde não devia, ela dizia que com a idade ela tinha agora um superpoder.


Não se se já tinha acontecido antes, mas depois eu vi em primeira mão os superpoderes dela a atuarem, era uma coisa milagrosa, quase mágica, mas a verdade é que a coisa funcionava, a minha mulher tinha-se tornado magnética.

Bom!! Não era bem a minha mulher, era mais a cona dela, não sei se foi uma descoberta, mas um dia fui com ela ao shopping, coisa caralho que eu nunca fazia, isso era uma loucura, mas agora eu preocupava-me com a roupa, e com o meu aspeto de homem mais velho.

O caralho foi na sapataria!! A minha mulher só falava em sapataria, ir à sapataria, ir à sapataria, eu sabia que ela era obcecada por sapatos, porra!!, mas havia ali um frenesim inesperado, ela dizia, “vais ver querido como sou eu a atuar”.

Entrámos na loja, eu senti logo aquele cheiro desagradável a couro e pele curtida, e depois o ruído, gajas por todo o lado a mexer e a falar, mais parecia um galinheiro, o que era estranho, nas sapatarias não se vê muitos homens e era só eu que também queria sapatos.

Eu ainda perguntei à minha mulher, “mas querida porra! tens tantos sapatos, ainda queres mais?”, ela respondeu que só queria ver e que isso valia como comprar, ela chamou um rapaz, era só mais um homem naquele lugar, com uma certa empatia que eu senti, e ela pediu-lhe sapatos para experimentar.

Ela sentou-se num banco à minha frente e foi quando eu tive oportunidade de olhar melhor para a minha mulher, trazia uma saia muito curta, daquelas que mostram as coxas nuas, um top curto e apertado, ainda pensei, “é muito desadequado”, quando o rapaz chegou com os sapatos.

O rapaz pôs-se de joelhos, de frente colado às pernas da minha mulher, agarrou o pé dela como se fosse uma Cinderela, e quando ia a pôr o pé no sapato, eu vi caralho!!, ela abriu as pernas, e lá estava, a cona à mostra e ela sem cuecas.

De onde estava, mesmo à frente, eu vi que o rapaz também viu, o pequeno risco de pelos, e uns lábios de cona molhados, ela sorriu para mim e para o rapaz, e naquele momento a realidade parou, aquele ruído frenético de gajas a ver sapatos, a música de fundo, as luzes muito brancas, e o couro, tudo desapareceu.

A cona da minha mulher era mesmo magnética, ela sorria para nós como uma oferta, no meio de toda aquela gente tinha-a bem aberta, e eu e o rapaz admirávamos, como se fosse uma coisa nova, o rapaz de joelhos lambia-se, os sapatos caídos no chão.

O meu novo sentido artístico que eu agora tinha descoberto, aquela imagem parecia uma obra de arte, uma tela inspirada, a minha mulher de perna aberta, de tesão a cona rubra, as coxas grossas e bem feitas, o rapaz, um semideus de louro na cabeça, e eu, o mais velho, de pedra feito de memórias.

Não me lembro como conseguimos sair da sapataria, só me lembro no trajeto de regresso para casa, ela perguntar, “gostaste, querido?”, eu respondi, “adorei querida, mas e o rapaz?”, ela riu-se, “porquê?”, eu continuei, “ele deve estar em sofrimento, ter estado tão perto de uma cona, e ..?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “porquê? devia ter dado um bocadinho ao pobre coitado?”, eu olhei para ela, “bocadinho?”, ela prosseguiu, “sim, gostavas?”, eu não disse nada e ela continuou, “ai, querido, a minha cona é tão magnética, eu mostro e aparece logo um homem a querer comê-la”.


Eu pensei que ela devia andar há algum tempo a treinar o superpoder, e perguntei, “já mostraste a cona a outros homens?”, ela passou o braço pelo meu pescoço, “porquê? o meu amor está chateado? por a sua mulher andar a mostrar a coninha?”, e depois ela insistiu, “é só um divertimento amor, deixa-me excitada e erótica”.

Percebi que ela já tinha mostrado a cona a mais pobres coitados e então disse, “amor, preocupam-me é as tuas vítimas? já pensaste no sofrimento que causas, eles só vêm a tua cona e depois não fodem nada”.

Quando chegámos a casa, parei e travei o carro, a voz dela sussurrou no meu ouvido, longa, terna, e indolente, “queres muito que eu foda, amor … não quero que ninguém sofra”

Una dias depois fomos viajar, para um país quente das américas, a cona magnética funcionou sempre, e não houve vítimas, nem sofrimento, um verdadeiro momento divino, tudo aconteceu milagrosamente.

Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!

20:46 0
Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!


O meu marido desde o acidente tem-me dado muitas preocupações, ficou com o problema na perna e então deixou de trabalhar e, ou passa o dia em casa, ou passa o dia no bar. Tenho de andar sempre a vigiá-lo não vá ele fazer alguma coisa.

Eu não quero falar de quando ele fica em casa, isso sim é um grande problema porque não sei o que fazer com ele, mas quando ele vai para o bar, bom, isso já se aceita, porque sei sempre onde está e é mais fácil controlá-lo.

Hoje pela tarde ele saiu e foi para o bar, umas vezes vem melhor, outras um pouco bêbado, mas não fosse ele voltar logo, então liguei para o Roger, o meu amigo preto, para vir depressa, porque o meu marido variava, podia ir e beber vinho, e minutos depois vir para casa.

Eu tirei as leggins e as cuecas, e o Roger encostou-me a um sofá e começou logo por trás a enterrar o caralho na minha cona, mas eu disse, “Roger, querido, espera um pouco, vou telefonar ao meu marido, para ver quanto tempo temos”, eu liguei para ele, e percebi logo, o cabrão estava bêbado.

Eu fiquei um pouco irritada, estando ele tão bêbado isso era uma incógnita, não percebi se ele ainda ia beber um pouco mais ou se pelo seu estado estranho ele já vinha a caminho, fiz as contas bem feitas e disse ao Roger, “Querido, dá-me o teu pau para chupar, temos quinze minutos até chegar o meu marido”.

O Roger é um homem negro grande que vive no bairro na mesma rua que nós, que até conhece bem o meu marido, às vezes encontram-se no bar a beber, ele gosta muito de carne branca, e eu de caralho preto grosso, assim temos interesses comuns, e começamos a nos encontrar.

Quando o meu marido trabalhava, as coisas até que corriam normalmente, o Roger aparecia pela tarde, estávamos uma ou duas horas a foder, mas agora com ele em casa, isto tem sido muito difícil, estou com as antenas sempre ligadas para o poder localizar.

O Roger mandou-me deitar em cima dum cadeirão grande, e o caralho dele é tão grosso e comprido e é tão bruto a enterrar na minha cona que eu, foda-se!! gemo sempre, ele começou a entrar e sair com o pau, eu abri as pernas todas para o deixar passar, e ele movia as nádegas e as ancas para dentro e foda-se!! gosto tanto de levar na cona.


E depois há uma certa excitação, o Roger já admitiu isso, eu tenho a preocupação que ele entre, mas reconheço, é uma aventura tão intensa, quase um desporto radical, estar a apanhar com um caralho preto enorme, e o meu marido aparecer de repente e ver-me a ser fodida,

Só que estar bêbado como hoje está é um desprazer muito grande, nem eu nem o Roger ficamos excitados como devíamos, estando ele como está, nem ia perceber que o Roger me estava a foder, aquele gosto de aventura fica por acontecer.

O Roger virou-me no cadeirão como se eu fosse um boneco nas mãos dele e começou a foder o meu cu, o meu ânus abriu como uma flor, o rolo preto entrou duro e decido e eu gemi, “ai hum foda-se! ai caralho!”, foi até ao fundo do meu cu, e o Roger começou a bater, “ai ai foda-se! que foda!”.

Levantei-me e pelas minhas contas, o meu marido ainda devia vir a meio caminho no bairro, agarrado ao caralho da perna, e entornado pela bebida, sempre demorava algum tempo, e pedi ao Roger, “ai querido, come o cuzinho da tua puta mais um bocadinho, ainda temos cinco minutos.”.

O caralho do Roger entrou onde já tinha estado, as ancas dele moviam-se aceleradas, a bater com força nas minhas nádegas, “ai caralho! tão bom, foda-se! fode-me o cu, parte o meu cu todo”, eu comecei a estremecer, a minha cona estava encharcada, o meu corpo parecia uma pedra.

Comecei a gritar de gozo, “ai foda-se! estou-me a vir toda”, o Roger tremia o pau, “urrr, foda-se, mas que cu?”, inundou de porra o meu rabo, e foi quando ouvi a porta lá em baixo, o caralho de um passo arrastado e disse ao Roger, “vai embora querido, vem aí o meu marido”.

Ainda tentei ligar ao meu marido, não queria que ele pensasse que não me preocupava, ele entrou em casa e disse, “Hi, Baby-doll, I love you”.

É duro ser extra-duro

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É duro ser extra-duro


Dei-me ao trabalho de vir à cidade, deixei a minha agricultura e as minhas cabras e ovelhas e, e eu que pensava que vinha a esta merda de cidade para me curar deste meu problema e foda-se!! eu regressei à minha casa ainda pior.

O meu problema era complicado, isto nem era de agora, há muitos anos que andava sempre com o pau teso, e era, foda-se! desconfortável, um problema hormonal, as pessoas viam, principalmente as mulheres e depois diziam, “lá vai ele com aquilo em pé, e ainda por cima anda sozinho com as cabras”.

Não havia solução, já tinha feito de tudo, médicos não explicavam, depois foram curandeiros, bruxos, tudo me foi aconselhado, até quiropráticos, cansa isso nas putas, houve uma que dava palmadas, e espremia tudo o que podia, mas uns minutos depois tudo voltava ao que era.

Ainda arrisquei com umas namoradas, mas depois a coisa foi alastrando, sabia-se em todo o lado, era o gajo do pau teso, e nem as gajas esfomeadas, queriam alguma coisa comigo, fugiam desesperadas, dia e noite a bater punheta, era quase um trabalho, lá em baixo não queriam mais nada.

E foi a minha tia que ligou e disse, “filho, vem à cidade que resolvemos isso, vamos aqui a uma médica especialista que trata de tudo” e foi assim que vim por aí abaixo, disse logo “é só por alguns dias, não aguento a cidade, é chegar e fugir, voltar para o meu lugar”.

Mas a merda começou logo mal, a minha tia e o namorado não paravam de olhar, mas como é que é possível? pergunta que lhes estava na cara, iam-se rindo do fenómeno, “o rapaz precisa de ação com aquilo”, era o que o namorado dizia.


A minha tia arranjava o sofá para eu dormir, ela dizia, “não ligues, havemos de curar o teu excesso de tesão”, e ao mesmo tempo, ela esticava o lençol e foda-se!! foi quando eu vi, ela baixava-se um pouco, e no meio das coxas, o tufo de pelo, um molho encaracolado, parecia a lã das ovelhas, só que húmida e brilhante.

Tive um choque no caralho, que foda-se!! contorci-me todo, ela estava nua por baixo, só tinha uma bata vestida, mais curta um pouco e era camisola, eu estava sentado numa cadeira, ela andava à volta do sofá, eu via-lhe as dobras do rabo, “ai caralho que me dói tanto”, o meu pau queria rebentar, era tesão e mais tesão, estaria a minha tia a tentar-me?

Fiquei logo muito pior, as hormonas explodiram, como é que agora ia dormir, e depois amanhã, com a médica especialista, o que é que ela ia achar, arrastei-me para o sofá, e foda-se!! deixei-me estar, quase uma hora agarrado ao pau.

Quando estava quase a adormecer, depois de três ou quatro punhetas, o sofá estava todo colado, quando ouvi a minha tia no quarto, “anda amor, fode-me”, era ela a falar com o namorado, e eu caralho! que já estava a descansar, fiquei logo teso, “ele já está a dormir, fode-me toda”.

E depois foi a noite toda, a minha tia não parava, o namorado já não aguentava, ainda pensei que ela era como eu, tinha de ir à médica especialista, e depois levantei-me, fui andando no corredor, já não aguentava aquela merda, precisava de água fria, e foi quando eu vi o que não queria.

O quarto tinha a porta aberta, e quando passei, foda-se! lá estava ela em cima do namorado, o pau dele entrava na cona, estava um pouco molhado, ainda achei que desmaiava, o meu caralho estourava, eu quase não andava, fui agarrado à parede, a arrastar primeiro uma perna e depois a outra.

Durante a noite fui-me embora, que se fodesse a especialista, eu tinha de viver com isto, com tesão até ao fim da vida, ao pé das minhas cabras e ovelhas, mandei uma mensagem à minha tia, mas foda-se!! agora não me sai aquela imagem da cabeça ..

Dívida ao meio-irmão do Canadá

21:13 0
Dívida ao meio-irmão do Canadá


No primeiro dia percebi logo que ia ter um problema. Pode parecer incrível, depois de quase sete anos a viver com o meu companheiro eu sabia que ele tinha um irmão, mas eu nunca o tinha conhecido. Quando falávamos dele, o meu marido referia-se a ele como “o meu meio-irmão do Canadá”, que se tinha ido embora por causa de uma dívida.

Na semana anterior o meu marido tinha-me dito, “o meu meio-irmão do Canadá vai regressar, ele pediu-me se podia passar uns dias a viver cá em casa”, e não era uma pergunta, se eu me importava ou não, era mais uma afirmação, estava tudo decidido, mas a visão de mais um homem em casa era uma coisa que me assustava.

Quando ele chegou, apertou-me a mão e depois deu-me um abraço, tudo demasiado apertado e disse ao meu marido, “meu irmão, mas que bela mulher tu aqui tens, tão bonita!!”.

E enquanto prendia a minha mão, percorreu com os olhos o meu corpo, a começar em cima e depois para baixo, olhou-me para as mamas, depois para o rabo, para as minhas pernas e para a boca, uns longos minutos, desconfortáveis, deu um estalido com a boca e disse, “mas que lindo sorriso ela tem”.

Nos dias seguintes começou o meu pesadelo, o meu marido saiu para o trabalho, eu ainda estava deitada na cama, e o meio-irmão entrou no meu quarto, encheu os pulmões de ar com ruido, e disse, “humm, adoro o cheiro de mulher suada”, eu olhei para ele, tinha só uns boxers vestidos, e eu percebi, ele tinha um volume grosso de lado, ele estava com o pau teso.

Eu fiz de conta que não vi, desviei os meus olhos rápido, mas no dia seguinte ele regressou ao meu quarto, chegou-se perto de mim, sentou-se na minha cama, aproximou a boca e o nariz, depois cheirou o meu corpo de perto, “humm, acabadinha de acordar, deves estar toda molhada”, as minhas mamas abanaram, na t-shirt que eu tinha vestida, as minhas faces ficaram vermelhas, dentro dos lençóis, eu estava nua por baixo.

Mas eu olhei para ele, fiz uma cara furiosa e disse, “vou fazer queixa ao teu irmão, ele soltou uma gargalhada, “o meu irmão não vai dizer nada”, eu perguntei, “não vai? porquê?”, ele continuou, “eu e o meu irmão sempre partilhámos tudo”, depois ele baixou os boxers, tirou para fora o caralho duro, e a abaná-lo com a mão, “já enterrei este caralho em muitos cuzinhos de mulheres do meu irmão”, e depois ele insistiu, “e ele no cu de mulheres minhas”.

Eu fiquei em silêncio, não sei se em estado de choque, ou hipnotizada por aquele pêndulo de carne, ele continuou, “chupa o meu pau, é só um bocadinho, nem digo ao meu irmão”, eu olhava para o caralho enorme, a voz dele era lenta e quente, eu quase adormecia, “chupa amor, mete na boca, chupa”.

A minha respiração era agora forte e intensa, o ar escapava dos meus pulmões, estava quase asfixiada, a voz doce continuava, “agarra no pau com a mão, brinca com ele, amor”, eu acordei como se de um sonho e parecia querer resistir, “tu e o teu irmão partilhavam as mulheres, é mesmo verdade?”, ele respondeu, “é verdade, querida, eu gosto de comer o cuzinho, queres que eu foda o teu cuzinho?”.

As minhas forças desapareciam, e eu perguntei, “não dizes nada ao teu irmão?”, ele respondeu, “o quê? não digo o quê?”, eu nem acreditava no que ia fazer, agarrei no caralho dele com a mão, pequena de tão grosso para o segurar, a voz quente regressou, “amor, não é preciso dizer nada”.

Eu fechei os olhos a mergulhar, abri a boca e deitei-me de lado, engoli aquele rolo nervoso, um cheiro de turfa feriu-me as narinas, e comecei a chupar, a lamber de cima a baixo, ele contorcia-se na cama, “hum caralho cunhadinha, que boa a chupar!! O meu irmão tinha-me dito”.

Eu senti os dedos dele a esquadrinharem cada milímetro do meu corpo, apertou-me as mamas, puxou-me os mamilos com força, eu gemi de dor “ai ai”, foi descendo pelo meu umbigo, entrou pelo meio das minhas coxas, abriu a mão toda como uma concha, e dois dedos fortes entraram-me na cona, “ai, humm, ai, foda-se”.

O corpo dele contorceu-se de prazer, “foda-se cunhadinha, chupa amor chupa, que loucura, tão bom, engole o caralho todo”, eu lambuzava-me naquele pau, na minha cabeça era uma confusão, o que é que aconteceria a seguir!! eu abri as pernas para os lados, e os dedos dele rolavam nos meus lábios, húmidos e engorgitados de tesão.

A voz dele chegou ao meu ouvido, “vou comer essa coninha toda, e depois vou foder o teu cuzinho todo”, eu perguntei, “e o teu irmão?”, ele agarrou no caralho grosso, “ele não vai dizer nada, ele até vai ficar agradecido”, ele puxou as minhas pernas para cima, assentou-as em cima dos ombros, e depois senti, a ameixa grossa entrou na minha cona, arqueei o meu corpo para trás, “aiii, foda-se! humm és tão grande”.


Ele começou a enterrar o pau grosso, entrava e saia depressa, preso entre os meus lábios encharcados, “foda-se!! cunhadinha, que foda tu és, o meu irmão é um homem de sorte”, eu gemia de olhos fechados, “aiii, huumm, ai, fode-me, fode-me, humm”.

Eu estava no meu limite, sentia o meu corpo tenso como uma vara, agarrei no rabo dele a fazer força para mi, queria-o todo bem dentro, a voz dele no meu ouvido, “vira-te querida, vou partir o teu cuzinho”.

Eu rodei o meu corpo, a minha língua presa na minha boca, a ameixa grossa encostou-se no meu ânus, e apertou e fez força, “ai caralho que dói, ai”, ele continuou a forçar, abriu-me as nádegas por trás, e eu abri-me toda a deixar, ele disse, “vais gostar, que cuzinho!! estou a entrar”.

Eu abri a boca, havia em mim uma mistura de dor e de prazer, todo o meu corpo tremia, ele montou-se em mim, os quadris dele iam e vinham, como uma onda repetitiva, batiam com força nas minhas coxas.

Uma força em mim rebentou, como algo que se rompe, estremeci dos pés à cabeça, e uma lava quente saiu da minha cona, e a voz dele, “ai foda-se, que foda cunhadinha, venho-me todo no teu cu”, ele estremeceu comigo, eu sentia que se estava a vir.

O dia passou lento, eu aguardava o meu marido, cada segundo latejava no meu cérebro, quando ele chegou e foi falar com o irmão, e depois chegaram perto de mim, eu estava na sala de pernas fechadas, o meu marido diz, “e então?”, ele aperta a mão do irmão, “dívida saldada?”, o que me fodeu respondeu, “totalmente irmão, ninguém deve nada a ninguém”.

Eu não sabia o que estava a acontecer, eu ouço depois o meio-irmão do Canadá a dizer para o meu marido, “e se fossemos foder a tua mulher outra vez, adorei o cuzinho dela, irmão”.

Eu só sobe depois, que a famosa dívida do meu marido ao meio-irmão era por ter sido apanhado a foder o cu da mulher dele … e havia uma dívida por saldar, tinha sido por causa disso que tinha regressado do Canadá, para ser pago …