dezembro 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!

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Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!


O meu marido desde o acidente tem-me dado muitas preocupações, ficou com o problema na perna e então deixou de trabalhar e, ou passa o dia em casa, ou passa o dia no bar. Tenho de andar sempre a vigiá-lo não vá ele fazer alguma coisa.

Eu não quero falar de quando ele fica em casa, isso sim é um grande problema porque não sei o que fazer com ele, mas quando ele vai para o bar, bom, isso já se aceita, porque sei sempre onde está e é mais fácil controlá-lo.

Hoje pela tarde ele saiu e foi para o bar, umas vezes vem melhor, outras um pouco bêbado, mas não fosse ele voltar logo, então liguei para o Roger, o meu amigo preto, para vir depressa, porque o meu marido variava, podia ir e beber vinho, e minutos depois vir para casa.

Eu tirei as leggins e as cuecas, e o Roger encostou-me a um sofá e começou logo por trás a enterrar o caralho na minha cona, mas eu disse, “Roger, querido, espera um pouco, vou telefonar ao meu marido, para ver quanto tempo temos”, eu liguei para ele, e percebi logo, o cabrão estava bêbado.

Eu fiquei um pouco irritada, estando ele tão bêbado isso era uma incógnita, não percebi se ele ainda ia beber um pouco mais ou se pelo seu estado estranho ele já vinha a caminho, fiz as contas bem feitas e disse ao Roger, “Querido, dá-me o teu pau para chupar, temos quinze minutos até chegar o meu marido”.

O Roger é um homem negro grande que vive no bairro na mesma rua que nós, que até conhece bem o meu marido, às vezes encontram-se no bar a beber, ele gosta muito de carne branca, e eu de caralho preto grosso, assim temos interesses comuns, e começamos a nos encontrar.

Quando o meu marido trabalhava, as coisas até que corriam normalmente, o Roger aparecia pela tarde, estávamos uma ou duas horas a foder, mas agora com ele em casa, isto tem sido muito difícil, estou com as antenas sempre ligadas para o poder localizar.

O Roger mandou-me deitar em cima dum cadeirão grande, e o caralho dele é tão grosso e comprido e é tão bruto a enterrar na minha cona que eu, foda-se!! gemo sempre, ele começou a entrar e sair com o pau, eu abri as pernas todas para o deixar passar, e ele movia as nádegas e as ancas para dentro e foda-se!! gosto tanto de levar na cona.


E depois há uma certa excitação, o Roger já admitiu isso, eu tenho a preocupação que ele entre, mas reconheço, é uma aventura tão intensa, quase um desporto radical, estar a apanhar com um caralho preto enorme, e o meu marido aparecer de repente e ver-me a ser fodida,

Só que estar bêbado como hoje está é um desprazer muito grande, nem eu nem o Roger ficamos excitados como devíamos, estando ele como está, nem ia perceber que o Roger me estava a foder, aquele gosto de aventura fica por acontecer.

O Roger virou-me no cadeirão como se eu fosse um boneco nas mãos dele e começou a foder o meu cu, o meu ânus abriu como uma flor, o rolo preto entrou duro e decido e eu gemi, “ai hum foda-se! ai caralho!”, foi até ao fundo do meu cu, e o Roger começou a bater, “ai ai foda-se! que foda!”.

Levantei-me e pelas minhas contas, o meu marido ainda devia vir a meio caminho no bairro, agarrado ao caralho da perna, e entornado pela bebida, sempre demorava algum tempo, e pedi ao Roger, “ai querido, come o cuzinho da tua puta mais um bocadinho, ainda temos cinco minutos.”.

O caralho do Roger entrou onde já tinha estado, as ancas dele moviam-se aceleradas, a bater com força nas minhas nádegas, “ai caralho! tão bom, foda-se! fode-me o cu, parte o meu cu todo”, eu comecei a estremecer, a minha cona estava encharcada, o meu corpo parecia uma pedra.

Comecei a gritar de gozo, “ai foda-se! estou-me a vir toda”, o Roger tremia o pau, “urrr, foda-se, mas que cu?”, inundou de porra o meu rabo, e foi quando ouvi a porta lá em baixo, o caralho de um passo arrastado e disse ao Roger, “vai embora querido, vem aí o meu marido”.

Ainda tentei ligar ao meu marido, não queria que ele pensasse que não me preocupava, ele entrou em casa e disse, “Hi, Baby-doll, I love you”.

Dívida ao meio-irmão do Canadá

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Dívida ao meio-irmão do Canadá


No primeiro dia percebi logo que ia ter um problema. Pode parecer incrível, depois de quase sete anos a viver com o meu companheiro eu sabia que ele tinha um irmão, mas eu nunca o tinha conhecido. Quando falávamos dele, o meu marido referia-se a ele como “o meu meio-irmão do Canadá”, que se tinha ido embora por causa de uma dívida.

Na semana anterior o meu marido tinha-me dito, “o meu meio-irmão do Canadá vai regressar, ele pediu-me se podia passar uns dias a viver cá em casa”, e não era uma pergunta, se eu me importava ou não, era mais uma afirmação, estava tudo decidido, mas a visão de mais um homem em casa era uma coisa que me assustava.

Quando ele chegou, apertou-me a mão e depois deu-me um abraço, tudo demasiado apertado e disse ao meu marido, “meu irmão, mas que bela mulher tu aqui tens, tão bonita!!”.

E enquanto prendia a minha mão, percorreu com os olhos o meu corpo, a começar em cima e depois para baixo, olhou-me para as mamas, depois para o rabo, para as minhas pernas e para a boca, uns longos minutos, desconfortáveis, deu um estalido com a boca e disse, “mas que lindo sorriso ela tem”.

Nos dias seguintes começou o meu pesadelo, o meu marido saiu para o trabalho, eu ainda estava deitada na cama, e o meio-irmão entrou no meu quarto, encheu os pulmões de ar com ruido, e disse, “humm, adoro o cheiro de mulher suada”, eu olhei para ele, tinha só uns boxers vestidos, e eu percebi, ele tinha um volume grosso de lado, ele estava com o pau teso.

Eu fiz de conta que não vi, desviei os meus olhos rápido, mas no dia seguinte ele regressou ao meu quarto, chegou-se perto de mim, sentou-se na minha cama, aproximou a boca e o nariz, depois cheirou o meu corpo de perto, “humm, acabadinha de acordar, deves estar toda molhada”, as minhas mamas abanaram, na t-shirt que eu tinha vestida, as minhas faces ficaram vermelhas, dentro dos lençóis, eu estava nua por baixo.

Mas eu olhei para ele, fiz uma cara furiosa e disse, “vou fazer queixa ao teu irmão, ele soltou uma gargalhada, “o meu irmão não vai dizer nada”, eu perguntei, “não vai? porquê?”, ele continuou, “eu e o meu irmão sempre partilhámos tudo”, depois ele baixou os boxers, tirou para fora o caralho duro, e a abaná-lo com a mão, “já enterrei este caralho em muitos cuzinhos de mulheres do meu irmão”, e depois ele insistiu, “e ele no cu de mulheres minhas”.

Eu fiquei em silêncio, não sei se em estado de choque, ou hipnotizada por aquele pêndulo de carne, ele continuou, “chupa o meu pau, é só um bocadinho, nem digo ao meu irmão”, eu olhava para o caralho enorme, a voz dele era lenta e quente, eu quase adormecia, “chupa amor, mete na boca, chupa”.

A minha respiração era agora forte e intensa, o ar escapava dos meus pulmões, estava quase asfixiada, a voz doce continuava, “agarra no pau com a mão, brinca com ele, amor”, eu acordei como se de um sonho e parecia querer resistir, “tu e o teu irmão partilhavam as mulheres, é mesmo verdade?”, ele respondeu, “é verdade, querida, eu gosto de comer o cuzinho, queres que eu foda o teu cuzinho?”.

As minhas forças desapareciam, e eu perguntei, “não dizes nada ao teu irmão?”, ele respondeu, “o quê? não digo o quê?”, eu nem acreditava no que ia fazer, agarrei no caralho dele com a mão, pequena de tão grosso para o segurar, a voz quente regressou, “amor, não é preciso dizer nada”.

Eu fechei os olhos a mergulhar, abri a boca e deitei-me de lado, engoli aquele rolo nervoso, um cheiro de turfa feriu-me as narinas, e comecei a chupar, a lamber de cima a baixo, ele contorcia-se na cama, “hum caralho cunhadinha, que boa a chupar!! O meu irmão tinha-me dito”.

Eu senti os dedos dele a esquadrinharem cada milímetro do meu corpo, apertou-me as mamas, puxou-me os mamilos com força, eu gemi de dor “ai ai”, foi descendo pelo meu umbigo, entrou pelo meio das minhas coxas, abriu a mão toda como uma concha, e dois dedos fortes entraram-me na cona, “ai, humm, ai, foda-se”.

O corpo dele contorceu-se de prazer, “foda-se cunhadinha, chupa amor chupa, que loucura, tão bom, engole o caralho todo”, eu lambuzava-me naquele pau, na minha cabeça era uma confusão, o que é que aconteceria a seguir!! eu abri as pernas para os lados, e os dedos dele rolavam nos meus lábios, húmidos e engorgitados de tesão.

A voz dele chegou ao meu ouvido, “vou comer essa coninha toda, e depois vou foder o teu cuzinho todo”, eu perguntei, “e o teu irmão?”, ele agarrou no caralho grosso, “ele não vai dizer nada, ele até vai ficar agradecido”, ele puxou as minhas pernas para cima, assentou-as em cima dos ombros, e depois senti, a ameixa grossa entrou na minha cona, arqueei o meu corpo para trás, “aiii, foda-se! humm és tão grande”.


Ele começou a enterrar o pau grosso, entrava e saia depressa, preso entre os meus lábios encharcados, “foda-se!! cunhadinha, que foda tu és, o meu irmão é um homem de sorte”, eu gemia de olhos fechados, “aiii, huumm, ai, fode-me, fode-me, humm”.

Eu estava no meu limite, sentia o meu corpo tenso como uma vara, agarrei no rabo dele a fazer força para mi, queria-o todo bem dentro, a voz dele no meu ouvido, “vira-te querida, vou partir o teu cuzinho”.

Eu rodei o meu corpo, a minha língua presa na minha boca, a ameixa grossa encostou-se no meu ânus, e apertou e fez força, “ai caralho que dói, ai”, ele continuou a forçar, abriu-me as nádegas por trás, e eu abri-me toda a deixar, ele disse, “vais gostar, que cuzinho!! estou a entrar”.

Eu abri a boca, havia em mim uma mistura de dor e de prazer, todo o meu corpo tremia, ele montou-se em mim, os quadris dele iam e vinham, como uma onda repetitiva, batiam com força nas minhas coxas.

Uma força em mim rebentou, como algo que se rompe, estremeci dos pés à cabeça, e uma lava quente saiu da minha cona, e a voz dele, “ai foda-se, que foda cunhadinha, venho-me todo no teu cu”, ele estremeceu comigo, eu sentia que se estava a vir.

O dia passou lento, eu aguardava o meu marido, cada segundo latejava no meu cérebro, quando ele chegou e foi falar com o irmão, e depois chegaram perto de mim, eu estava na sala de pernas fechadas, o meu marido diz, “e então?”, ele aperta a mão do irmão, “dívida saldada?”, o que me fodeu respondeu, “totalmente irmão, ninguém deve nada a ninguém”.

Eu não sabia o que estava a acontecer, eu ouço depois o meio-irmão do Canadá a dizer para o meu marido, “e se fossemos foder a tua mulher outra vez, adorei o cuzinho dela, irmão”.

Eu só sobe depois, que a famosa dívida do meu marido ao meio-irmão era por ter sido apanhado a foder o cu da mulher dele … e havia uma dívida por saldar, tinha sido por causa disso que tinha regressado do Canadá, para ser pago …