Foi num daqueles Verões africanos próximo das férias da escola em Moçambique, tudo me começou mais, seria eu quê, muito jovem.
Os meus pais, mais
o Braz e a D. Sílvia, pais do Bernardo, estavam nas propriedades, a Carlota e a
Bárbara em casa, nas coisas delas, e eu lá decidi ir ter a casa do Manel, irmão
mais novo do Bernardo.
Era um daqueles dias, entre muitos, de muito calor, muita humidade, foi a Aurélia, empregada lá em casa do Manel que me disse que não sabia dele, achava que tinha saído com os pais.
Fui lá baixo ao barracão do fundo do quintal, e encontrei o Bernardo, deitado de lado em cima do colchão que ali está e onde em tempos dormia o Américo, um empregado do pai dele.
O Bernardo, via-o como o irmão mais velho do Manel, mas não muito mais, admirava-lhe a experiência, já o vira a rodear a Carlota, pouco mais nova que ele.
Encontrei-o todo nu, meio encostado à parede, de olhos fechados, com o caralho na mão a bater uma punheta, tinha as coxas retesadas e com a mão rodeava o caralho e batia-o para cima e para baixo.
O Bernardo, via-o como o irmão mais velho do Manel, mas não muito mais, admirava-lhe a experiência, já o vira a rodear a Carlota, pouco mais nova que ele.
Encontrei-o todo nu, meio encostado à parede, de olhos fechados, com o caralho na mão a bater uma punheta, tinha as coxas retesadas e com a mão rodeava o caralho e batia-o para cima e para baixo.
Meio assustado, voltei-lhe as costas para sair, o Bernardo levantou-se e baixinho, disse "não vás, fica", ao pé de mim, olhei-lhe o corpo, alto, definido, rabo rijo, abdominais salientes, mamilos tesos, cabelos pretos.
"Anda, senta-te, aqui comigo, na cama". Assaltou-me logo a expectativa de um acontecimento, a mão dele a massajar o pénis para cima e para baixo enquanto me encaminhava para a cama.
"Já tinhas visto um assim grande?", perguntou-me, "Já", respondi-lhe, "o do Carlão é ainda maior".
"Anda, senta-te, aqui comigo, na cama". Assaltou-me logo a expectativa de um acontecimento, a mão dele a massajar o pénis para cima e para baixo enquanto me encaminhava para a cama.
"Já tinhas visto um assim grande?", perguntou-me, "Já", respondi-lhe, "o do Carlão é ainda maior".
Nem sei o que terá pensado quando lhe disse que já tinha visto o pénis do Carlão, o Carlão era um preto, encarregado na propriedade dos nossos pais, e não fora a primeira vez que vira o Carlão a escapulir-se para o meio dos bananais para comer uma empregada da fazenda, era casado mas muito requisitado pelas mulheres e a mulher dele sabia-o bem.
Vi-o uma vez a comer a Rosa, uma negrita, bonita e muito jovem, o Carlão de pau grosso teso a encavar-se nela, fazia-me impressão vê-la a gritar, eu ali escondido a ver, e o Carlão, quanto mais ela gritava, mais ele a fodia.
O Bernardo abanou o caralho para baixo
e para cima a gabar a resistência "e então? Achas grande e grosso?",
"Acho", disse-lhe. "Gostavas de mamar nele, de pô-lo na boca", continuou. "Não sei, talvez", respondi-lhe.
O caralho, grande volumoso, entesado à minha frente, com um tufo denso de pelos pretos húmidos encaracolados em cima, assustava-me um bocado, ao mesmo tempo que tinha medo, também lhe queria agradar, como se me desse prazer, dar-lhe prazer.
Vi-lhe aquele sorriso compreensivo do meu rabinho branco e do meu pénis pequeno, ao dizer-me "Despe-te", "Tira os calções", "Vais gostar", sussurrava.
Nunca percebi se me pediu para me despir, e depois ir-me ao cu, como que por vingança, foi por ele que soube primeiro que o pai dele, o Braz, andava a comer a minha mãe.
Não sei se o revoltava o facto do pai dele não ligar grande coisa à mãe dele, apesar de descobrir depois que ela se governava com o Américo, um preto mais velho, capataz da propriedade, que dormira no barracão, e um certo dia a começou a comer.
O Bernardo puxou-me para baixo, sem sobressaltos ou medos, para que o cheirasse em baixo, nos pelos, no caralho, nos testículos, "mete-o na boca, isso vais gostar".
Lambo-lhe a ponta, os lados do caralho, como me ia dizendo, para baixo e para cima, a mão dele na minha cabeça, as nádegas dele a retesarem-se, a empurrarem-no para a minha boca.
"Mais
foda-se com a boquinha isso isso cima e baixo", empurra-me o caralho
para me entrar mais na boca e sinto ainda as mãos dele a puxar-me as nádegas
que se abrem devagarinho como um pêssego.
Preparado, de caralho entesado, o Bernardo com as duas mãos, agarrou-me no corpo nu, deitou-me ao seu lado, e senti o calor dele junto de mim, quase abraçados um ao outro, a levantar-me as pernas, peito dele no meu, o caralho a roçar-me o ânus, a prepará-lo, a abri-lo um pouco.
Toco o meu corpo no
dele, suo e sinto-lhe o suor de calor e de humidade, e um cheiro a terra e erva
que me entra pelas narinas e pela garganta, agarra-me por trás, faz força nas
minhas nádegas e abre-as, "vais gostar foda-se que tesão que
cuzinho".
Já sabia o que ia
acontecer, o Bernardo quer meter o caralho dele no meu cu e eu não me importo, quero
saber como é, e quero dar-lhe prazer, não reagi, não queria, com a cabeça num braço dele, mexia as ancas, abriu-me as nádegas, para que me chegasse melhor.
Agarra-me depois como um boneco, põe-me de costas e o peito dele, a barriga, o pénis, sinto-os atrás colados a mim, cospe e veio-me a sensação fresca dele a acariciar-me o ânus, "não tenhas medo, não dói vais ver vais adorar"
"Ai mãe, dói-me tanto", gritei em silêncio, quando ele a pouco e pouco tira e põe, em que, de cada vez mais, o caralho dele entra em mim a abrir-me, a alargar-me até ao fundo, os quadris e as coxas dele batem-me agora repetidamente nas minhas nádegas, puxa o caralho atrás e sinto-o a enterrar-se todo dentro de mim.
Agarra-me depois como um boneco, põe-me de costas e o peito dele, a barriga, o pénis, sinto-os atrás colados a mim, cospe e veio-me a sensação fresca dele a acariciar-me o ânus, "não tenhas medo, não dói vais ver vais adorar"
Roça-me o pénis dele grande e grosso no ânus para baixo e para cima, empina-me o rabo e esfrega-o nele ainda mais, põe-me a mão nas costas, fez força, o meu ânus abre-se e, gemo de dor, quando sinto o caralho dele a enterrar-se em mim devagarinho. "é só mais um bocadinho já passa", ouço-o a dizer.
"Ai mãe, dói-me tanto", gritei em silêncio, quando ele a pouco e pouco tira e põe, em que, de cada vez mais, o caralho dele entra em mim a abrir-me, a alargar-me até ao fundo, os quadris e as coxas dele batem-me agora repetidamente nas minhas nádegas, puxa o caralho atrás e sinto-o a enterrar-se todo dentro de mim.
Puxa-me o rabo para cima e enterra ainda mais o caralho a abrir-me o cu todo, e que estou a sentir e a gostar, quando bate-me bate-me, enraba-me o cu, encurvado sobre mim, o Bernardo martela-me
o cu mais e mais depressa e eu gemo, já não me dói, tenho prazer e sinto prazer
dele ter prazer comigo.
Sinto-o depois a
estremecer todo "foda-se que me tou a vir todo", com o caralho na mão espreme-o até lhe doer, da ponta sai-lhe um líquido
branco a escorrer.
Ao principio não sei se o
queria, sei que aconteceu e só sei que gostei quando o Bernardo me foi ao
cu e me desflorou.
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