outubro 2024 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Vizinho voyeur também participa

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Vizinho voyeur também participa

Eu e a minha mulher vivíamos na nossa nova casa há pouco mais de dois meses quando sentimos a presença de uma espécie de intruso a fazer-nos companhia principalmente quando estávamos na piscina.

A casa é rodeada por uma sebe bastante cerrada e é quase impossível alguém conseguir ver alguma coisa para dentro, ou melhor, isso era o que eu pensava, até a minha mulher perceber que havia um par de olhos escondidos nos arbustos a ver o que fazíamos.

Lembro-me de estar a foder com a minha mulher, ela estava deitada toda nua numa espreguiçadeira de piscina, e eu estava de joelhos a lamber a cona dela, já devia estar assim há uns minutos, quando chupo a fenda da minha mulher gosto de fazer tudo muito devagar, quando ela deu um pequeno salto, fechou as pernas com a minha cabeça no meio, e disse quase a sussurrar assustada, “amor, está ali um gajo no meio dos arbustos”.

Não sei se sorri na altura, pareceu-me cómico eu estar a levantar a minha cabeça, como se tivesse a regressar de outro mundo, ainda a lamber os meus beiços dos líquidos dela, e perguntei, “o quê, amor, um gajo?”, ela insistiu, “sim, parece um rapaz novo, ali .....”, e ela apontou com a cabeça.

Eu virei os meus olhos devagar, e centrei a minha atenção nos arbustos e vi, efetivamente estava lá, apenas um par de olhos negros, o corpo estava escondido com as plantas, eu disse, “querida, eu acho que o conheço, é o filho da vizinha, ainda é um rapaz novo”, ela sossegou um pouco, e eu continuei, “deixa-o estar, vamos dar-lhe um pouco de show, querida”.

Naquele momento, eu levantei-me e como ainda tinha os calções vestidos, abri o elástico e deixei-os cair para o chão, e ao mesmo tempo saltou para fora o meu pau grosso, como um braço estendido, e manobrei o caralho a abaná-lo para baixo e para cima, para ele ver bem a minha ferramenta, e deu para perceber que estava impressionado.

À minha mulher pedi, "amor, vira a cona para ele, mostra-lhe a cona, querida, e faz assim com as mãos", e fiz uns gestos a rodar, para ela excitar a fenda, rolando com os dois dedos, para ficar mais molhada, a minha mulher disse, “acho que ele está a gostar de ver, ainda não arredou pé do sitio”.

Aproximei a piça da boca da minha mulher, “chupa amor, chupa o meu caralho”, ela agarrou na verga e aquela boca doce de veludo, engoliu a cabeça para dentro, escorregando a piça até à garganta, e depois chupou com ruido, como se lambe um gelado, e logo de seguida um chupa-chupa, eu disse, “foda-se amor dás cabo de mim, com esse broche, foda-se chupa mais”.

Eu movia as ancas, a esquecer-me que era visto, que o rapaz estava lá de olhos abertos, “ai amor, não aguento mais, quero enterrar o meu pau na tua cona”, ela largou a piça e abriu as pernas a rir, “anda fode-me toda, o rapaz já deve estar a bater uma punheta”, eu pus-me em cima dela, numa posição de missionário, e eu imaginei na minha cabeça, o meu caralho entrava na cona da minha mulher, e eu tinha a certeza, o rapaz estava a ver tudo.

Os braços da minha mulher rodearam o meu pescoço, as pernas dela apertaram-me nas costas, e as minhas nádegas e ancas, moviam-se para dentro e para fora, numa onda constante e rítmica, até a minha mulher gemer, “ai amor, ai dá-me mais, vou-me vir querido”, e ela soltou um suspiro e eu estava no meu limite também, tínhamo-nos esquecido do rapaz, ela estremeceu e deu um grito, e eu soltei, “humm foda-se caralho”, e vi-me todo na cona da minha mulher.

O rapaz tinha desaparecido, mas depois, deviam ter passado uns dias, quando regressei do trabalho, eu fiquei um pouco surpreendido, ele estava na nossa casa, e na nossa piscina, deitado numa espreguiçadeira ao lado da minha mulher, e perguntei, “então, amor, quem temos aqui? se bem me lembro, foi ele que viu a foder no outro dia, escondido naqueles arbustos”.

Eu olhei para a minha mulher, ela estava de top less, as mamas balançavam soltas, encimadas por duas uvas roxas, enquanto ele vestia uma tanga curta, no rabo dava para ver as nádegas nuas, com um fio dental no meio, dava para sentir, ele gostava de caralho, e lembrei-me dos olhos dele, quando lhe mostrei o meu pau teso no outro dia.

A minha mulher olhou para mim, “ele apareceu nos arbustos e disse-lhe para entrar, se ele quer ver-nos a foder, é melhor ver mais de perto”, eu sorri e centrei a minha atenção nele novamente, e pensei, parecia daquela espécie nova de rapazes que gostam de se sentir femininos, uma nova espécie de homossexuais, não se trata de dar só o cu, ou de chuparem um bom pau, gostam da encenação, de manter um corpo magro, esculpido em mármore, de cabeleiras e roupas de mulher, e até a voz é feminina.

Ele sorriu para mim, e mirei-lhe o corpo de alto a baixo, o rabo redondo, as coxas torneadas, e isso deu-me tesão, não o conseguia negar, senti a minha piça a crescer, e eu disse, “amor, quero relaxar um pouco, achas que o nosso amigo se importa que eu fique nu?”, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu continuei, “quero despir-me todo, ficas bem se vires o meu pau grosso?”, e dei uma pequena gargalhada.

Num segundo, larguei a roupa que tinha vestida, e deu para ver que ele ficou excitado de ver o meu caralho teso, a minha mulher disse, “amor, estás excitado? o que te deu para ficares assim?”, eu respondi, “é o teu novo amigo, amor, excitou-me”, ela levantou-se também e despiu as cuecas do bikini, “excitou-te amor, como? não queres comer o cu do nosso convidado?”, as pernas dele tremiam de prazer, pareceu-me isso, e também percebi que ele estava teso, com o galo preso na tanga apertada.

Eu virei-me para ele, “despe-te rapaz, estás à vontade, deixa-me ver-te melhor, ele levantou-se e despiu a tanga, com um gesto intimo e feminino, e dava para ver, um corpo franzino, a boca de lábios grossos, um rabo saliente e arrebitado, as coxas redondas e atléticas, pele lisa branca como mármore, sem qualquer pelo no corpo, e o pau dele, surpreendeu-me, não sendo tão grande quanto o meu, era um pénis generoso e másculo, e também estava teso.

E se me impressionou a mim, também impressionou a minha mulher, ela soltou um som dos lábios, como um suspiro de surpresa, e ela disse, “adoro a piça dele, amor, é capaz de ser mais rija que a tua, querido”, eu mostrei os dentes a rir e virei-me para ele, “olha que a minha mulher vai foder a tua piça, rapaz, estás à altura?”, ele divertia-se, isso era claro, e ia acenando com a cabeça a dizer que sim.

Ele rodou na cadeira, parecia querer esconder o pénis debaixo dele, o rabo girou para o meu lado, e foi como uma pequena explosão interior, desejei penetrá-lo ali mesmo, enterrar a minha piça grossa naquele pequeno anel enrugado, eu virei-me para a minha mulher, “querida estou com tanto calor! vai buscar bebidas frescas, água com limão e muitas pedras de gelo”.

Ela levantou-se a mostrar-me os dentes brancos, e o corpo gracioso dela, num ondear feminino perfeito, entrou pela casa a dentro, eu virei a cara para o meu objeto de desejo, “adoro o teu cu, gostas do meu pau?”, e agarrei na verga e abanei-a com uma salsicha grossa, ele disse, “gosto, é enorme”, eu perguntei, “e no cu, querido, já te comeram o cu alguma vez”, agora foi a vez dele sorrir, “as vezes suficientes para dizer que gosto”.

Eu sentia que ele me desafiava, numa espécie de rebeldia jovem que não se nega a um prazer quando o encontra, eu perguntei, “adorava comer o teu cu, gostavas de levar com o meu pau?”, a mão dele avançou e apertou a minha verga entre os dedos, como se apertasse um pescoço até quase à asfixia, puxou o prepúcio para baixo e fez aparecer a cabeça roxa, eu disse, “chupa querido, mete-o nessa tua boca linda”, ele pôs-se de joelhos entre as minhas pernas, e mergulhou no meio das minhas coxas.

A minha mulher demorava-se, fechei os olhos e imaginei, ela estava de certeza dentro de casa a ver tudo, o rapaz engolia o meu pau, com os lábios grossos como almofadas, pela garganta adentro, a cabeça roxa recebia mordidas pequenas, e ele usava as duas mãos, para manter o meu caralho direito, eu puxei-o para mim, a minha mão prendeu-lhe uma nádega, puxei-o ainda mais, os meus dedos tocaram-lhe no ânus, a tentarem entrar no buraco tão apertado.

A língua dele não se cansava, saltava do mastro para as bolas, das bolas para a cabeça roxa, e eu perdia-me nessas emoções, quando ouvi o tilintar das bebidas, a minha mulher apareceu e disse, “deixa estar querido, continua”, ele pareceu aceitar as ordens da minha mulher, tirou os lábios do meu caralho ainda molhados de saliva, e abanou com a cabeça, e num segundo prendeu a cabeça do meu caralho na boca cheia, como se a fosse engolir de uma só vez, eu disse para a minha mulher, “sabes amor não vais ter sorte, este cu é meu, é do que ele gosta, querida, de um boa piça no cu”.

Eu e a minha mulher já nos conhecíamos há muito tempo para perdermos tempo com detalhes, e ela perguntou, “queres lubrificante, querido?”, eu respondi, “quero amor, vai buscar para mim”, num segundo, ele subiu para cima de mim, a querer montar-se no meu pau, eu disse, “espera, não quero que te doa”, ele quase insistia a tremer de vontade, ela apareceu, “toma, abre a mão”, senti o liquido translúcido e frio a encher-me a mão.

Eu sussurrei-lhe aos ouvidos, “deixa passar no cuzinho”, ele arrebitou o rabo e os meus dedos procuraram o anel, rolaram a relaxá-lo, entraram e abriram levemente aquela porta divina, passei no meu pau lubrificante de cima a baixo, e encostei a minha boca à orelha dele, “monta-te nela, amor a minha piça é toda tua, senta-te nela”, ele prendeu um braço ao meu pescoço, para se agarrar em suspensão, e com a outra mão prendeu a minha verga e forçou-a contra o ânus.

Foi imediato, ele gemeu, fez mais força, num suspiro forte e violento, “humm, aiii, hammm, aii, é tão grande, tão grosso, aihm”, eu fechei os olhos, a minha ação não era nenhuma, esperava e sentia, o trabalho era todo dele, a cabeça do meu caralho escorregou e o cu abriu-se como uma flor, ele agarrava-se a mim, a tirar e a enterrar, centímetro a centímetro, “aihmm, aiii, hahhhmmm, aihmm”, eu apertei-o contra o meu peito, a minha mão agarrou-lhe a nádega, “mete querido, entra mais, mete mais, quero dar-te a minha piça toda, até ao fundo”.

A minha mulher assistia de lado, deitada na espreguiçadeira, acariciava a cona, eu sabia que ela gozava com o meu prazer, como eu gozava quando ela fodia com outro gajo, eu insistia, “isso, querido, mete mais, até ao fundo, também quero foder-te por trás”, ele gemeu mais ainda, “aihm aihm hammmahm”, a minha mão tocou no pau dele, ele gemia e trepava sobre o meu corpo, o ânus apertava-se com o movimento das ancas, ele gritou, “aihmm não consigo respirar aihmm”, foi até baixo, senti as coxas dele a sentarem-se nas minhas, ele gemeu alto, “tenho o teu pau todo cá dentro, aihmm, humm, aiii”.

Também a minha respiração falhava, eu empurrava para cima e ele descia sobre a minha verga, o ânus elástico a estrangulá-la de tesão e humidade, eu disse, “mais devagar, amor, quero foder-te por trás”, ele parou e saiu de cima do meu pau, e pôs-se de quatro submisso à espera da minha lança, eu olhei para a minha mulher, os dedos giravam intensos no clitóris, apontei o meu pau ao buraco sombreado e cheio de rugas, e entrei implacável.

As nádegas redondas e apetitosas empinaram-se, deixaram entrar mais facilmente o meu galo ereto, escorregou até ao fundo, as portas abriram-se todas, e o corpo dele arqueou-se para cima, “aihmm hum hamhmm”, prendi-o pelo pescoço, e comecei a martelar as nádegas rijas, num plap plap continuo e insistente, e eu sabia que estava a chegar ao meu limite, ele masturbava-se, e mais rápido quando o pau entrava, eu puxei-lhe pelos braços para mim, e com uma estocada final, comecei-me a vir-me numa onda de porra para dentro dele, “aihm caralho, foda-se, estou-me a vir todo, mas que foda, amor”.

Ele também se tinha vindo e a minha mulher e eu tombámos nas espreguiçadeiras, exaustos, passaram segundos ou minutos, não sei, e ocorreu-me dizer para a minha mulher, “querida, estou com fome”.

Algum tempo depois, quando ele se ia embora e regressávamos ao interior da casa, a minha mulher disse, “amor, se vais ter cu para foder, vamos ter de pensar em mim”.

Amigo que é amigo não o deixa na rua

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Amigo que é amigo não o deixa na rua

A história começou com a minha mulher, depois de visitarmos uns amigos e no regresso a casa, ela começou a conversar sobre o assunto e virou-se para mim e disse, “não sei o que vais achar, mas a Renata esteve a contar-me que ela e o marido estavam com uma onda nova”.

A Renata era mais amiga da minha mulher, do que eu era do casal, mas quando a conheci tive de reconhecer, que ela causa um efeito forte, muitos homens acham que isso não existe, mas quanto a mim tenho a certeza, os meus colhões tremeram de vontade, especialmente quando olhei para o rabo dela, e apeteceu-me fodê-lo.

Tenho quase a certeza que o Roger, o marido dela, percebeu o meu olhar para o cu da mulher, mas não senti censura nenhuma ou repreensão, acho que até gostou, e com certeza, é um bom sinal para os homens que outros homens sintam desejo e prazer em querer comer a mulher deles.

Eu pensava nisto e ouvia a minha mulher a falar, “eles tiveram a dizer que fazem trocas ..”, eu não percebi, “trocas? como?”, ela continuou, “swing, querido, eles fazem trocas de casais, sabes como é?”, o meu pau ficou teso quando ela disse aquilo, o meu cérebro inundou-se de imagens, e a ideia de um gajo estar a comer o cu da Renata enquanto o Roger via, estimulou-me intensamente.

A minha mulher parecia aguardar uma reação da minha parte, e das imagens da Renata a levar na cona, comecei a imaginar a minha mulher a ser montada por outro gajo, e não é que não ficasse excitado, porque estava, mas a ideia de trocar a minha mulher por outra, enquanto outro homem fodia a minha mulher, não era uma coisa fácil de aceitar.

A minha mulher olhou para mim e eu para ela, eu disse, “o Roger não falou nada disso, e a Renata, disse mais alguma coisa?”, ela riu-se e respondeu, “ela esteve a contar-me sobre os gajos que ela tem andado a foder, só quase faltas tu, amor?, e deu uma gargalhada.

Andámos mais alguns quilómetros, a minha mulher estendeu a mão, apertou a minha verga tesa e ela perguntou, “gostavas de a comer? Acho que a Renata para falar daquela maneira comigo, acho que ela ia gostar, só faltas mesmo tu”, eu mostrei os dentes, e perguntei, “querida, isso ia significar que o Roger ia foder-te a ti?”.

A mão dela manteve-se a acariciar a minha piça por cima das calças, e depois ela continuou, “podia ser o Roger, ou outro qualquer, amor, ela disse que costumam alugar uma casa, tem piscina, sauna e até jacuzi, é um bacanal de foda, ali tudo pode acontecer”, eu perguntei, “tudo pode acontecer, como?”, a imaginar a minha mulher a ser montada por um gajo com um caralho gigante.

Estávamos a chegar a casa, entrámos e ela disse, “estou a ferver, querido, vou tomar um duche frio”, eu pousei as chaves, ela correu como uma menina, o rabo dançava dentro de um vestido diáfano, fino como é um vestido de primavera, à média luz dava para ver-lhe as cuecas por baixo, eu fui beber água gelada e senti, a noite estava quente, um abafado noturno que prende a respiração, quando vi aparecer a minha mulher, nua, molhada, dentro de uma toalha a enxugar os cabelos.

Ela sentou-se no sofá, e eu senti o desejo de estar ao lado dela, tirei a roupa e o meu caralho saltou teso, a nossa conversa ia a meio, a minha mão percorreu as coxas da minha mulher e dois dos meus dedos dançaram no clitóris, “amor, o que querias dizer? Que tudo pode acontecer? O que pode acontecer?”

As coxas dela abriram-se, e eu vi um brilho liquido de pérola, que pousava entre os lábios da cona, a minha língua mexeu-se entre saliva, ela continuou, “amor, o que pode acontecer, é que posso passar a noite a foder com vários homens, o que quero dizer, é que não há regras, querido, imagina se todos os homens gostarem de mim, eu tenho de os satisfazer a todos”, e ela deu mais uma gargalhada.

Eu fechei os olhos, a minha mulher é uma fêmea desejável, um corpo esguio, seria muito estranho que os homens todos não a desejassem penetrar, eu tentei imaginar a cena, a minha mulher a ser possuída, por grandes machos, enormes piças a entrar nela, e eu a assistir, senti que o meu pau ficou ainda mais duro.

Mas o que me assusta é a minha masculinidade falhada, eu não sou homem suficiente para a minha mulher, depois de uma foda sinto-a insatisfeita, frustrante para ela e para mim, ela deseja mais sexo do que eu consigo dar, ela deseja caralho que eu não tenho, uma piça de macho bem fornecido, ao ponto de eu perguntar do porquê de ela ainda viver comigo?

O corpo dela colou-se ao meu, a noite prometia, e pouco ou muito, eu sabia, ela queria sexo, subiu para cima mim e o calor da fenda dela escorregou pela minha piça até abaixo, e enquanto o rabo dela dançava numa onda giratória, a prender o meu pau na cona, eu suspirei ao ouvido dela, “gostavas amor? Estarem vários homens a fazer fila para te foderem?”.

Acho que ela adivinhou a minha insegurança, “sabes querido, foder assim em grupo assusta-me um pouco ...”, eu pressenti que vinha alguma ideia, ela continuou, “mas amor, aqui na nossa casa talvez fosse diferente”, era a primeira vez que íamos tão fundo, como se uma barreira tivesse caído, ela perguntou, “não tens desejos às vezes? De sair da rotina?”.

Os meus desejos eram silenciosos, íntimos, alguns faziam-me tremer, cresciam na minha mente, todos os dias, como se eu quisesse ser mulher às vezes, com uma masculinidade invertida, e, como a minha mulher, eu também desejava satisfazer machos, e algumas vezes, eu procurava sexo em casas de banho, em pontos de engate masculino, o meu maior prazer era apanhar no traseiro.

Ela movia-se para baixo e para cima, com o ritmo de uma máquina, eu disse, “tenho sim, amor, e vou confessar ..”, ela parou um pouco, agarrou as minhas bochechas com as mãos, “confessar? vamos ouvir!”, eu continuei, “às vezes, eu imagino-me sentado aqui no sofá, só que em vez de ser eu, imagino um macho daqueles peludos a montar-te por trás”

O meu pau pareceu tremer, e quase achei que me estava a vir, ela continuou a mover-se novamente, mais devagar, e depois mais depressa, o corpo dela ia para cima e para baixo, num movimento ritmado, os pelos da cona roçaram na minha piça, “gostavas, querido, tens mesmo esse desejo? De ver a tua mulherzinha a ser fodida? E no cu amor? Gostavas que eu levasse no cu?”, eu suspirei ao ouvido dela, “quero muito amor, quero muito”

Eu falei ao ouvido dela, “queres piça, amor?, ela gemeu, “quero muito querido, arranjas piças para o teu amor?”, foi uma explosão, quando ela disse aquilo, eu senti uma pulsão no pau, e vim-me todo, antes dela estar sequer excitada.

No dia seguinte, eu não conseguia trabalhar, olhava para o computador, mas depois apertava os colhões a pensar, “onde vou arranjar gajos para foder a minha mulher? amigos? prostitutos? um anúncio?”, quando o meu melhor amigo ligou, tinha-se divorciado, precisava de um teto, eram só alguns dias, eu disse que sim, mas nem pensei na minha mulher, pensei num episódio do nosso passado, e no tamanho da piça dele.

Costumávamos dormir na mesma tenda, quando íamos acampar, e por ser Verão, um calor intenso, mesmo à noite, ele despia-se todo, mesmo de dia, ficava nu, dormia nu, o corpo molhado de suor, eu ficava horas a olhar para a verga dele, muitas vezes tesa, uma cabeça grossa, e eu invejava-o e tinha vergonha.

Ele sabia do meu pau pequeno, mas não se divertia com isso, e um dia, depois de eu tirar a roupa, já era noite e íamos dormir, eu senti o corpo dele a encostar-se nas minhas costas, e ele a dizer, “não tens uma piça grande, mas tens um ótimo cu”.

Eu senti a mão dele a passar no meu rabo, depois colou-se nas minhas costas, a piça dele, grande e grossa roçou nas minhas nádegas, e estivemos ali minutos, pareceram horas, assim em antecipação, no escuro, muito quietos, juntos, entre nós não havia espaço, os pelos do peito encaracolados, as nossas peles ferviam, mas nada aconteceu, ele depois virou-se para o outro lado, e eu senti o ruído dele a bater uma punheta.

Não me lembro de termos falado daquele momento, nem no dia seguinte, nem nunca, foi qualquer coisa única que podia ter mudado as nossas vidas, podia ter acontecido qualquer coisa, talvez bastasse termos falado, eu podia ter respondido, quando ele falou do meu cu, ou quando a piça dele roçou as minhas nádegas.

Eu também podia ter dado uma indicação, bastava um pequeno jeito, um movimento, uma respiração, voltar-me para ele, ou como ele pôs a mão no meu rabo, eu podia ter agarrado na piça dele, e podia até ter sido mais direto, podia ter pedido para ele me foder, podia ter-me voltado e pôr-me em posição, ou podia ele ter insistido, ele podia ter dito que estava com tesão, que queria penetrar-me, descarregar em mim a sua porra, mas não interessa, porque só aconteceu aquilo, desejos de momento que ficaram por ali.

Como disse, nunca falámos do assunto, mas quando nos encontrámos agora, os nossos olhos lembraram-se, ambos pensámos naquela noite, naquela tenda, no calor intenso, nos nossos corpos nus, mas depois falámos das nossas vidas, eu falei da minha mulher, como era adorável, um tesão de mulher, viajávamos no meu carro, eu olhei para ele e disse, “foda-se!! eu não consigo satisfazê-la!!”

Ele olhou para mim, não era pena, era a velha compreensão do meu amigo, a mão dele pousou entre as minhas coxas, e ele disse, “sabes, o tamanho importa, elas dizem que não, mas gostam de piças grandes”, eu continuei, “e tu tens isso tudo, um caralho enorme, lembro-me bem”, ele abanou a cabeça, “não conseguimos esquecer aquela noite?”, ele tocou no meu braço, e ele perguntou, “achas que eu e tu podíamos ter fodido? eu podia ter-te comido o rabo”

A minha casa ainda estava distante, eu perguntei, “queres falar nisso?”, ainda não tinham passado muitos anos, ele respondeu, “podemos falar, se não te incomoda?”, eu abrandei e encostei numa berma, ele continuou, “achas que podia ter acontecido?”, eu virei-me um pouco, “talvez, tu querias e eu acho que eu também queria, mas o teu papel era melhor, eu ficava por baixo e tu por cima”

Ele riu-se, e eu continuei, “mas para ultrapassar essas emoções, bastava que um tomasse a iniciativa”, ele perguntou, “se eu tivesse pedido, tinhas-me dado o teu cu?”, agora fui eu a sorrir, “ao pensar nisso hoje, acho que sim, tinha-te dado o meu cu”.

Ele prosseguiu, “talvez ainda possamos terminar esses desejos”, eu pus o carro a trabalhar, e disse, “que desejos?”, ele respondeu, “o meu desejo é enterrar-te o meu pau no cu, e o teu é pores-te debaixo de mim para sentires uma verga de homem a sério”, depois deu uma gargalhada, “mas isso fica para depois, agora vamos comer a tua mulher”.

Ainda não tinha falado com ele ao ponto dele pensar que ia dar-lhe a minha mulher para ele montar, mas agora a ideia estava mais viva na minha cabeça, e cada quilómetro que passava, eu tinha a certeza que isso ia acontecer.

Já tinha ligado à minha mulher que íamos ter um hóspede durante uns dias, falei-lhe do meu amigo, da situação dele, de algum do nosso passado, e que ela não ficasse surpreendida com ele, ele às vezes era libertino a falar ao ponto de fazer comentários inconvenientes sobre a mulher dos outros.

A minha mulher suspirou ao telefone, o que me fez sentir que até seria bom alguém assim no meio das nossas vidas, um pouco de erotismo era mesmo o que nos faltava, de maneira que quando cheguei a casa, tudo nela estava preparado para ser fodida.

Quando a apresentei ao meu amigo, a mão dele colou-se à dela, ele olhou-a de alto a baixo, sem quaisquer limites como se fosse ele o marido, um perfume saía dela, e o vestido branco, muito curto, até ao cimo das coxas, eu imaginei e ele deve ter pensado o mesmo, se ela tinha dispensado as cuecas, porque o soutien não tinha vestido, via-se a forma dos seios soltos mas rijos, os mamilos cinzentos salientes que saltavam, ele vira-se para mim e depois para ela, “que mulher, meu amigo, estou a gostar muito dela”.

Ela sorriu para ele e de uma maneira como se abrisse as pernas, e dissesse ao meu amigo, “fode-me”, e isso sentia-se no ambiente, eu fui buscar bebidas e eles ficaram a falar, e quando regressei com copos de gin tónico com muito gelo, parecia apropriado para arrefecer os ânimos, quando a minha mulher disse, “o teu amigo estava a dizer que costumava ter sexo com as tuas namoradas todas?”

Eu entreguei-lhes as bebidas, “é verdade, amor, tinha a ver com a fama dele, as mulheres têm uma coisa, mas desejam mais o que as outras falam entre elas, elas diziam que ele tinha uma verga enorme, e isso para nós homens era uma luta injusta”, a minha mulher riu-se, curiosa e adorável, virou a cara para ele e perguntou, “era verdade? É assim tão grande?”, ele não percebeu, ela insistiu, “se é mesmo verdade que tem um pénis grande?”.


Ele virou a cara para mim, “posso mostrar-lhe?”, eu mirava a minha mulher, as pernas dela no sofá estavam abertas num ângulo comprometedor, o vestido subira um pouco mas o suficiente para eu ver os lábios da cona e o pequeno risco de penugem escura, e um brilho e um reflexo de tesão, eu pensei que ela estava toda molhada, eu virei os meus olhos para ele e depois para a minha mulher, “podes, mas eu gostava de ver a minha mulher a tirar a tua piça para fora”.

A minha mulher tremeu de excitação, ele encostou-se para trás no sofá a aguardar, e ela avançou com a mão, desceu o zip devagar, o silêncio era tanto que só se ouvia o zippppssss a descer, as pedras de gelo no meu copo soltaram-se num tinir mágico, eu disse-lhe, “amor, mete a mão lá dentro”, a mão dela avançou, a entrar no recanto escuro, quando a língua dela humedeceu os lábios secos.

Neste momento eu sabia, a mão dela prendia a piça dele, um rolo grosso agarrado pelos dedos, eu insisti, “então?”, ela gemeu baixinho, “é grande querido”, eu voltei a atacar, “tira-o para fora amor, eu já o vi mas foi há muito tempo”, ela puxou para fora o caralho, e estava em pé, arqueado como uma mola, um palmo e meio de piça, bem grande, provavelmente uma piça esfomeada, o divórcio dele já ia longe”.

A minha garganta secou, fechei e abri os olhos a lembrar o passado, que aquela piça tesa esteve encostada ao meu ânus, mais um centímetro e ele abria-se todo, pensei que queria chupá-lo, ali com a minha mulher a ver, mas era a hora dela, brincava com a verga, descobrindo o prepúcio e a cabeça gorda, subindo a pele para baixo e para cima, como um brinquedo, como uma coisa despreocupada, para passar o tempo.

Eu perguntei, “o que achas amor?”, a mão dela não era suficiente para abraçar o pau na grossura, ela respondeu, “é tão grande e tão grosso, querido”, ele olhou para ela e passou-lhe a mão pelos lábios, “posso chamar-te a puta do meu amigo? Não te importas?”, ela riu-se, “podes, já percebi do porquê do teu divórcio”, ele riu-se, “não, a minha ex era mesmo puta, dei-lhe com tanto caralho no cu, e ainda assim traiu-me por dinheiro, tu não, tu és uma mulher adorável”.

Num segundo, ele virou-se para mim, “a tua puta gosta de chupar?”, eu olhei-a nos olhos com um sorriso malicioso, “podes crer, ela quando vê pau não se contêm”, e depois virei-me para ela, “dá-lhe querida, mete essa piça na boca”.

Posso dizer que o resto conto noutra altura, não havia pressa, eu e ele apreciávamos a frescura dos gins, a minha mulher baixou-se e meteu a verga do meu amigo na boca e engoliu-a, foi até ao fundo, subiu pelo mastro e beijou a cabeça ... eu e o meu amigo íamos falando, de dizer que estávamos cansados ... o dia tinha sido longo