BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Anal
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish
Mostrar mensagens com a etiqueta Anal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Anal. Mostrar todas as mensagens

Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

00:25 0
Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

Esta é uma história anterior ao casamento com a minha mulher, e melhor dizendo, devia faltar um mês ou pouco mais, em que iríamos casar no civil, mas por vontade, acho que não tanto da minha mulher, mas mais dos meus sogros, também pela igreja.

Mas o pior é que eu escondia um segredo que não sabia como resolver e que já vinha do tempo de namoro, que era a minha orientação bissexual, mas de uma maneira invertida, sinto prazer em foder com a minha mulher mas sinto também prazer em foder com homens.

E o que mais gosto é de ser submetido, gosto que não exclui a minha mulher porque também gosto que ela seja dominadora, mas com os homens o que gosto é sentir-me a puta deles, de os machos saberem que estou disponível para uma foda.

Os dias passavam, a aproximar-se a data do casamento, e o que me torturava por dentro, era pensar que a minha mulher podia descobrir, imaginando eu que seria muito bom ela saber e aceitar que o marido tem gostos variados e quem sabe se também ela gostaria de uma boa relação lésbica.

Estava em casa, eu apreciava os movimentos da minha futura mulher, eu mantinha-me em silêncio, sentado no sofá, enquanto ela numa histeria feminina mexia-se por todo o lado a tratar da roupa, dos convites e mais o necessário a um casamento.

Eu não resisti, imaginei-a com a cona suada, as coxas apertadas nuns calções de licra definiam-lhe as nádegas, e senti um desejo forte de montá-la, comer-lhe o cu e pô-la a chupar o meu caralho, de joelhos imaginei, desta vez seria eu a dominar, saquei a piça para fora e comecei a acariciá-la e chamei a minha mulher, “querida!”

Ela veio, aproximou-se de mim, e ao ver o meu pau teso na mão, deu uma gargalhada, “o que é isso? Agora que estou ocupada?”, eu suspirei e pedi desesperado, “chupa-me a piça, amor, estou a ver o teu rabo a andar por aí e estou com tesão”, ela pareceu querer fazer-me sofrer, “querido, o que tem o meu rabo?”

Eu abanava a galo erecto na mão, o corpo dela era perfeito, as mamas generosas com mamilos espetados, duas sombras negras que se escondiam atraás da túnica, “querida, adoro o teu cu, quero muito fodê-lo agora, amor, chupa-me o caralho, anda”, ela soltou outra gargalhada e disse, “agora não, agora estou ocupada”.

Vi o rabo dela a afastar-se de mim, ela continuou a fazer as coisas dela, foi uma situação anti-climax, o tesão do meu caralho desapareceu em segundos, e fiquei ali, em silêncio, a pensar o que fazer, quando o meu telefone tocou, era um amigo e ouço-o dizer, “queres vir ter connosco? O meu primo também está cá!”.

Eu ouvia a minha mulher a mexer-se no apartamento, e pensava no que esse meu amigo tinha dito, já era um hábito nosso, quando ele e eu tínhamos desejos, nós combinava-mos num motel, e eu aí dava-lhe o cu, ele montava-me por cima, e eu conseguia o que mais queria, que era satisfazer o macho.

Mas quando ele disse que o primo também estava, isso era outra coisa, a piça dele era enorme e não era a primeira vez que ele me fodia, ou então os dois ao mesmo tempo, e o meu prazer era muito maior, satisfazia aquele macho peludo que quando enterrava a verga no meu ânus, ele levava-me à loucura.


A minha mulher aproxima-se e pergunta, “quem é amor?”, eu olhei para o telefone, “nada amor, é só um colega do trabalho”, parei um momento a pensar o que responder, e prossegui, “vou ter de sair, querida, tenho um assunto de trabalho”, a minha mulher choramingou, “mas querido, vamos jantar com os meus pais!!”

Ela afastou-se novamente e eu regressei ao telefone, e eu disse ao meu amigo, “eu posso ir, mas tem de ser rápido“, ouço o meu amigo a responder, “está bem, o meu primo veio de propósito só para te comer o cu, sabes que ele é louco por ti, ele adora foder-te”.

E eu lembrava-me bem da última vez, o pau dele a penetrar-me por trás, as ancas dele a bater forte, abria-me as nádegas com as mãos fortes e deixava-me exausto e dorido, por várias semanas, mas o meu orgasmo maior era senti-lo tremer quando a piça me abria o ânus apertado e ele começava a vir-se todo dentro do meu cu.

Eu voltei ao telefone, “eu vou, mas tem de ser rápido, eu tenho de ir com a minha mulher a um jantar, podemos foder no carro”, eu ouço-o a sussurrar para o primo, “okay, passamos aí?”, eu disse que sim, corri para a porta e só tive tempo de gritar, “querida, vou ali e já volto”.

Desci para a rua, a noite tomava o lugar do dia, esperei uns segundos e eles apareceram de carro, voltei a cara para a janela de casa e vi a minha mulher a olhar, eu entrei para o banco de trás onde já estava o primo do meu amigo, ainda sorri para ele e disse, “ele é o teu motorista”.

Eles riram-se, mas foi por pouco tempo, o primo dele pôs a mão na minha perna, tocou-me no pénis, e perguntou, “tens levado no cu? Tens fodido muito?”, eu disse que não, que tinha a minha mulher, eles riram-se novamente, e ele disse, “tu sabes que sou muito melhor que a tua mulher”.

Senti a mão dele a prender a minha, o meu amigo conduzia, e o primo disse, “agarra no meu caralho, chupa-me o rolo”, a minha mão prendeu a verga grossa e dobrei-me para baixo e meti na boca aquele bocado de carne, senti-lhe um gosto adocicado, e os meus lábios apertaram-no ao máximo e senti-o a mover as ancas, a empurrar mais caralho para dentro da minha boca.

O meu amigo parou o carro, era uma zona escura, protegia-nos de olhos alheios, ele virou-se para o banco de trás, queria ver o primo a comer-me o cu, num segundo ele e eu estávamos nus, senti na pele a frieza da napa que me arrepiou, eu chupava o pau grosso, que me parecia ainda maior que da última vez.

As mãos dele percorriam-me o corpo e dois dedos acariciam-me o ânus, eu sabia que ele estava a preparar-me para me comer, enterrar a verga grossa no meu recto até ao fundo, e eu sabia, ia doer, como da última vez, o meu ânus ia sofrer de tão apertado que estava.

O tronco peludo dele encostou-se ao meu, senti a boca dele próxima da minha, e fui surpreendido, não me lembrava que tivesse acontecido, os lábios dele procuraram os meus, as nossas línguas enrolaram-se e foi como um choque, o meu anel enrugado tremeu de desejo e tesão, sentia-me húmido e sedento de caralho e o que mais desejava é que acontecesse tudo o que a minha imaginação pedia.

Ele chupava-me a boca, os lábios, a língua e eu correspondia, ele sussurrou, “vira-te, amor, dá-me o cu, querido”, eu girei o meu corpo por baixo do corpo dele e sabia que agora estava em posição submissa para ele fazer de mim o que quisesse, ele suspirou, “tens um cu tão bom, pareces uma gaja, só que melhor, muito mais apertadinha”.

Acho que fechei os olhos, ele abriu-me as nádegas, como se partisse uma fruta ao meio, e senti, o caralho estava a entrar em mim, primeiro a cabeça e depois o resto todo, eu gemei, “aihh devagar, aiii que dói”, ele tirava e metia, muito devagar, pouco a pouco, até que o tronco dele colou-se às minhas costas e eu sentia, a piça dele estava toda dentro de mim.

Ele puxou-me para cima, para que eu empinasse as minhas nádegas e o pau dele não parava, ele movia-se para dentro de mim, o meu ânus esticava-se tanto quanto podia, fechei os olhos novamente e foi como cair no esquecimento, agora eu sabia que estava todo aberto, era como um vácuo da consciência, a piça dele entrava e saia, sentia a respiração dele ofegante e o limite estava próximo, quando ele tremeu e disse, “foda-se caralho estou-me a vir todo”, um jato quente, em golfadas de esperma, pingavam-me do cu.

Ficámos ali parados uns minutos, em repouco, o meu amigo perguntou, “gostaste? O meu primo deu-te prazer?”, eu respondi que sim, virei a cara para o primo dele, e o meu amigo insistiu, “o meu primo é um pouco bruto, e acho que está apaixonado por ti”, eu sorri para ele, “tenho mulher e estou quase casado”.

Sabia que estava atrasado, já devia de estar em casa para jantar com os meus sogros, eles iam lá para ver os arranjos do casamento, mas eu sentia que a minha foda ainda não tinha acabado, o primo perguntou, “gostaste mesmo, sabes, eu adoro montar-te e não faço sexo com outros muitas vezes”, eu respondi, “eu gostei, mas queria muito satisfazer-te, como se fosses o meu homem, o meu macho e o meu touro”.

A boca dele aproximou-se outra vez da minha e os lábios dele tocaram nos meus, e ele sussurrou, “eu sou o teu macho, tu és a minha gaja, anda, dá-me mais”, a piça dele estava outra vez dura como pedra, ereta e curva para cima, puxou-me as pernas para cima e colou-se a mim, como se fodesse a mulher dele, o caralho entrou-me no ânus.

O peito dele colou-se ao meu, a atmosfera do carro ardia, os nossos corpos suados colavam-se como uma pele única, fechei os olhos e senti o maior prazer do mundo, eu e o meu macho gemíamos de prazer, como a cópula de dois amantes de coração, até que ele se veio novamente dentro de mim.

A hora era tardia, era provável que os meus sogros já tivessem chegado, e começassem a fazer perguntas, em segundos entrava em casa, e só ouço a minha mulher a dizer, “meu deus, querido, estás todo suado, o que andaste a fazer?”, os olhos dos meus sogros centraram-se em mim e a pergunta que eu via nos olhos deles era se eu era o homem ideal para ser um bom marido para a filha deles.

Eu achava que sim, mas se a minha futura mulher fosse mais evoluída, seria com certeza tudo muito melhor.

Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido

22:53 0
Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido
Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.

O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

19:43 2
O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

Demorou mas consegui, foram anos de luta, a tentar coordenar, era uma obsessão que tinha, do meu marido pensar, que o andava a encornar, aquele ciúme doentio, vinha lá do mais fundo, e então quando bebia?, o melhor era fugir, ficava doido irracional, não se podia falar, nem clima era possível, de maneira que nem fodia.



Não havia como resolver, até que uma amiga minha, a Verónica velha safada, que era puta e gostava, disse eu, "vou ao psicólogo", mas ela explicou, "menina, vai ao doutor Manecas, ele resolve como ninguém, sabe, ele é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, o homem tem sempre solução", e eu fui a correr ter com ele, me queixar deste mal, e aí, a que deus dou graças, salvei o meu marido, e voltei a foder.

Entrei no espaço dele, dr. Manecas me recebeu, me assustei quando o vi, um cheiro suave me atingiu, perfume único e exótico, que do corpo dele vinha, trazia uma camisola em V, e umas cuecas finas apertadas, num tecido nobre que nunca vi, pelos lhe saiam do tronco, e notei logo, me mostrando exibido, um pau grosso bem formado, me veio à cabeça a Verónica, "onde você se meteu Maria?, aquela puta te enganou".

Mas se doutor era assim, me deixando doida e tesa, eu havia de perdoar, porque neste momento eu senti, o meu corpo, a minha pele, e a minha boca, eu ainda era mulher, com desejos e muitos sonhos, de ser feliz e ser completa, rodeando-me os ombros e os braços, o dr. me trouxe para dentro de casa, debaixo da sua asa, e me disse tranquilo, "venha, vamos resolver tudo", o danado olhava pro meu corpo, me vendo lutando dentro, meus calores e aflição, por isso avisei ele, "eu sou mulher séria, eu amo o meu marido".

Ele se riu me dizendo "você é mulher séria, e é por isso que está aqui", lhe fiquei contando dos problemas, do Audércio e do seu ciúme, e ele perguntou, "mas conta, o que ele faz?", quase fiquei chorando, "você tem de compreender, doutor, Audércio não fode, e como ele não fode, acha que eu ando fodendo", doutor Manecas me ficou olhando, "mas menina isso é um problema, eu resolvo mas me diz, e você não fode mesmo?".

Eu fiquei irritada com tal pergunta, e disse para ele, "mas doutor, eu lhe disse, me enxerga vai, sou mulher séria, eu amo meu marido, não ando fodendo não", doutor Manecas fazia o seu trabalho, "mas menina, não está vendo, você tem que foder, me diz, se eu lhe der meu caralho, você vai chupar? e seu cu, eu gostava de foder seu cu, você vai gostar?".

Meu Deus, eu estava ficando maluca, ele sentado no sofá em cuecas, eu vendo o pau dele duro espetado, querendo saltar para fora, ele agarrou com a mão me mostrando, "está vendo o meu pau está bem grosso, o meu pau adora mulher séria, se você me der seu cu, eu trato você, e seu marido fica curado", quase estava convencida, mas caralho!! que não sou estúpida, eu tinha de perguntar, "mas doutor, não estou entendendo, como é que meu marido fica curado?, com o doutor me comendo o cu?".

Quer dizer, naquela hora não queria saber, já não tinha memória do que era foder, Audércio tinha sempre desculpa, me cansavam as suas dúvidas, mas uma ideia eu precisava, de explicar se acontecesse, ouço dr. Manecas dizer, "é assim Maria, ciúme é o degrau antes de corno, percebe?", estava surpreendida com tanta sabedoria,"como assim?", ele me esclareceu, "então seu marido está sofrendo porque tem dúvida, não tem certeza se é corno ou não, se você começar fodendo ele fica mais aliviado".

Disse assim para ele, "entendi, mas assim ele vai ficar sabendo que ando dando minha cona e meu cu aí para o pessoal, isso não é bom, doutor", mas doutor Manecas insistia, "me diz, você quer chupar o meu caralho?", eu respondi correndo, "quero muito doutor mas ...", ele ficou alterado, "não há mas, chupa aqui garota, se não chupar você não vai ver a luz, está me entendendo?".

Eu estava resignada, doutor Manecas sabia, eu me dobrei para baixo, pensando, "Verónica amiga estás perdoada", pus o pau dele na boca, e comecei lambendo ele, dava-lhe beijos na cabeça, ele pôs a mão nas costas, me dizia sossegado, "está vendo, garota, você sabe, está se recordando, é como andar de bicicleta, chupa aí no meu pau, que bom".

Ele tinha um gosto amargo, de doce de limpo e de sal, mergulhei nos pelos molhados, a minha mão a suster aquela haste, lambia-o todo de alto a baixo, "ai doutor, ai doutor, que loucura, o que estou fazendo?", os dedos dele me percorriam, subiram pelo vestido acima, puxou arrancou a minha cueca, "vai, se volta, quero comer seu cu e sua cona, vou deixar você maluca".

Eu lhe virei as nádegas, e aí meu deus, me esqueci onde estava, fechei os olhos esperando, eu que sou mulher séria, mas marido tem de entender, se me deu prazer, é porque é para foder, quero levar no cu, nem sei como vou explicar, seja o que nosso senhor quiser, duas garras me prendem atrás, para uma estaca grossa me forçar, soltei um grito alto, "ai minha mãe, que está a entrar", ai foda-se!! que me doeu tanto.

O doutor Manecas levantou-se, vejo-o pôr um óleo no pau, "desculpa não queria fazer doer, vais gostar agora, vou enterrar este caralho grosso no cu", e foda-se!! foi tão bom, empinei ao alto para o deixar entrar, o caralho escorregou por mim a passar, senti-o todo dentro grosso e rijo, ele começou a bater duro, a movimentar as ancas metendo, a abrir-me o ânus num anel apertado, "ai foda-se!! que me venho toda", e senti-me a estremecer toda molhada.

Sinto-o a tirar o caralho do meu cu, a desaparecer para outro lado, ali me deixou caída no sofá, toda nua toda aberta, descansava a recompor-me, da foda que me fora dada, quando ele reapareceu, "então parece-me que o seu marido está curado", eu estava de boca aberta, "curado, como? doutor Manecas? só por eu ter levado na cona e no cu?", ele respondeu iluminado, "sim, ele agora é oficialmente corno, não faz sentido ser ciumento, o que agora a Maria tem de fazer, é foder foder foder".

Ele continuou. "tem alguém para foder?", eu respondi, "quer dizer, para foder foder tenho, o empregado do meu marido", como doutor Manecas é que sabe, depois disse e não esqueci, "então foda foda lá com esse sujeito, quando disser ao seu marido, veja lá, não fale aqui do tratamento".


Noite em Tânger

22:58 0
Noite em Tânger


Sempre foi uma obsessão da minha irmã, ir para Tânger, não em férias, mas para passar lá um tempo, como um nómada, que acampa num lugar e por ali fica até que a estação mude, mas ela não queria ir sozinha.

E pediu-me “são só dois ou três meses, vai ver que vais gostar” e eu respondia, “mas que caralho vou eu fazer para Tânger”, e ela insistia, “podemos arranjar um pequeno hotel junto ao mar, um que seja bem barato”.

Essa história do bem barato não me agradava, isso era a segunda obsessão da minha irmã, tinha uma tendência para locais sórdidos, dizia ela, “aí é que está o centro da existência”, onde as pessoas nas margens se encontram, como se estivessem no escuro, protegidas da luz lá fora, a observar quem passa.

Bom, foda-se!!, eu fiz-lhe a vontade, aterrámos em Tânger e fomos para o Hotel El Muniria, de onde se vê o mar da esplanada, aquelas cores azuis-cobalto do prédio, pintadas no branco da cal, e ainda uma palmeira antiga, que davam uma paz ao espírito, de uma experiência conseguida.

Já era tarde, o sol ia descendo no horizonte e a noite era uma promessa, a minha irmã disse, “quero ir a um desses bares que há em Tânger, confusos”, eu perguntei, “confusos?”, ela respondeu, “sim, onde apenas se vê pessoas que estão, que aguardam sem pressas, sem propósito algum, sem definição”.

Eu nunca tinha estado em Tânger, e que eu soubesse, ela também não, e perguntei, “ok, e como vamos encontrar isso?”, ela continuou, “vamos por aí, descendo, e quando virmos, eu sei que encontrámos”, e foi o que fizemos, a noite prometia.

Entrámos num espaço estranho, uma placa dizia “Pequeno Hotel”, lá dentro, uma música persa, uma receção e um bar, num canto, uma mulher velha e uma mesa, ao fundo, uns sofás grandes numa roda, em que dois homens falavam e bebiam.

A mulher velha trouxe-nos cerveja, e enquanto bebíamos, a minha irmã ria-se alto, eu sentia, ela chamava a atenção dos homens, um era magro e seco e o outro um pouco gordo, eles chamaram-nos para perto deles, e começámos a falar.

A minha irmã colou-se ao homem gordo e eu sentei-me ao pé do homem magro, falávamos coisas sem sentido, do estarmos ali naquele sítio, eu reparava, o gordo olhava para a minha irmã, o vestido subia-lhe pelas pernas, que ele tinha puxado, até a um ponto em que se via tudo, a renda fina das cuecas.

O magro olhava para mim, a medir o meu corpo de homem, com um interesse pouco habitual, a perna dele subiu no sofá, eu senti-a encostar ao meu rabo, colocou o braço por trás, e o gordo aproximou-se do ouvido da minha irmã e sussurrou qualquer coisa.

Ela sorriu, e depois aproximou-se ela do ouvido dele, eu não conseguia perceber, mas depois o gordo beijou o pescoço da minha irmã, a mão dele pousou nas coxas dela, e entrou por baixo do vestido, pela frente das cuecas dela, que eu via puxadas para fora, os dedos acariciam-lhe a cona.

A minha irmã abriu a boca de prazer, a mão dele vibrava depressa, ela estava toda entesada, os bicos das mamas saiam espetados, abriu as pernas de lado a lado, a mão dele enchia-se de cona, os olhos dela brilhavam de humidade, até que o gordo disse, “vamos para cima? tenho um quarto”.

Ela abanou a cabeça a dizer que sim e olhou para mim, “já venho, maninho”, e eu fiquei com o homem seco, ele aproximou-se do meu ouvido, “ele vai comer o cuzinho todo da tua irmã”, virei a minha cara para ele, e eu disse, “é do que ela gosta, ela adora levar no cu”, e ele perguntou, “e tu?”.

A mão dele roçava no meu cabelo, o olhar dele fixo nos meus olhos, eu perguntei, “eu, o quê?”, senti a boca dele próxima da minha, “pergunto se também gostas de levar no cuzinho?”, eu respondi, “não sei se gosto”, ele insistiu, “e já chupaste algum caralho?”, eu continuei, “não, mas ….”, e ele sorriu.

Ele e eu olhámos para a velha, ela continuava no mesmo lugar, por ali não havia mais clientes, ele sussurrou, “a tua irmã deve estar a adorar, deve estar a levar no cuzinho agora”, eu imaginava a gordo a comer-lhe a cona e o cu, e isso pôs-me excitado, o meu pau estava duro.


O corpo dele encostou-se mais ao meu, e a voz dele chegou de novo ao meu ouvido, “queres pôr a mão no meu pau?”, a mão dele subiu na minha perna, tocou no meu pau por fora, depois abriu o zip das calças, e entrou para dentro, acariciou o meu caralho, e disse, “foda-se, está teso”, ele depois abriu o zip das calças deles, e prosseguiu, “acaricia o meu pau querido, vou enterrar o meu caralho no teu cuzinho”.

A minha mão voou para as calças deles e ele tirou o caralho para fora, e eu perguntei, “e a velha?”, ele riu-se, “ela também gosta”, e eu disse, “gosta?”, e ele respondeu, “se estivermos sozinhos ela gosta de ver”, e depois continuou, “eu posso comer o teu cuzinho neste sofá, que ela vai adorar ver”.

Eu tinha o pau dele na mão, de cheio e grosso difícil de apertar, acariciava a cabeça entre os meus dedos, e ele disse, “disseste que nunca chupaste um pau, mas eu sei que queres chupar”, ele puxou a minha cabeça para baixo, e eu senti o gosto amargo de caralho na boca, comecei a lambê-lo de cima abaixo e com a velha a observar-nos.

Os quadris dele mexiam-se em contorções, do tesão que lhe davam os meus lábios, a minha língua molhada enrolava-se, na ameixa grossa por cima, ele puxou-me para cima, e disse, “querido, vira-te um bocadinho, baixa os calções”, ele desapertou as calças que caíram sozinhas, e depois continuou, “mais perto, assim, querido, foda-se!! que cuzinho tão bom”.

Eu virei-me no sofá, os meus olhos encontraram os olhos da velha, ela também parecia excitada, senti o tronco dele nas minhas costas, “vou comer o teu cuzinho, a tua irmã também está a levar no cuzinho”, ele levantou-me as nádegas e eu senti o caralho teso a forçar, o meu ânus foi-se abrindo, e eu gemi, “ai foda-se!! não, mais devagar!! , aiii”.

Ele continuou a entrar, o caralho estava cada vez mais fundo, eu prendi-o na perna, “aii, foda-se, estou-me a abrir todo”, os quadris dele batiam no meu rabo, e senti um prazer enorme, eu estava a dar o cu a um homem, e ele fodia-me a acelerar.

Eu batia uma punheta no meu pau, e eu senti que ele e eu, estávamos a um segundo de atingir, o orgasmo veio a seguir, saíram-me jatos de porra do caralho, e ele tremeu em cima de mim, a porra dele inundou-me o rabo, e ele tirou o caralho e voltou logo a metê-lo, veio-se outra vez no meu ânus, e depois caiu para trás cansado.

Nós tínhamos acabado de vestir quando apareceu a minha irmã, ela disse, “o seu amigo ficou no quarto”, eu olhei para ela, o vestido fino esvoaçava no corpo, eu senti-lhe o cheiro a caralho, ela estava satisfeita e eu perguntei, “então como foi?”,

Ela olhou para mim a sorrir, “ele fodeu-me o cuzinho todo maninho, nunca tinha levado com um caralho tão grosso”, e depois ela disse, “e tu aqui à minha espera, coitadinho”.

Culpa é do frio

23:26 2
Culpa é do frio

𓁠
Tinha-me ligado no início da semana a insistir que queria ir ver a casa antiga da família, que era mais um pequeno monte de pedras, empilhadas umas em cima das outras, no topo de uma montanha gelada, pior ainda nesta época do ano.

Eu disse-lhe, “mas minha irmã, não podíamos esperar pelo Verão?”, queria fazer-lhe ver que agora nesta altura, na montanha nevava, e se não nevava, fazia um frio do caralho, a casa não tinha conforto, era pequena e ruía a pouco e pouco, mas ela estava irredutível, e queria que eu fosse também.

Assim foi, e quando chegámos ela riu-se, dizia que eu me enganei, um sol forte banhava a escarpa, ela despiu a roupa mais pesada, andava de calções e t-shirt, a fazer limpezas naquele buraco, insistia ela, isto é tão bonito.

A alegria da minha irmã, a entrar e a sair da ruína, não me dava para grandes palavras, mas havia umas nuvens no horizonte, estávamos afastados do mundo, a noite caía cerrada e depressa, não havia luz nem quase nada, apenas dois quartos com uma cama.

Com a escuridão veio o gelo também, encolhi-me na minha cama, debaixo de uma manta peluda, a tremer de um frio do caralho, a minha irmã dormia no outro quarto, eu ainda pensava como ela estava, quando ouço passos no escuro, era ela a dizer, “foda-se mano, não estou a aguentar mais, estou toda gelada, acho que vamos morrer aqui”.

Por momentos, eu e a minha irmã rimo-nos da nossa desgraça, os dentes batiam com força, havia pontas do corpo rosadas, quando eu disse, “deita-te aqui comigo, os dois juntos aquecemo-nos um ao outro”, e levantei a manta para a deixar entrar.

A minha irmã meteu-se na minha cama, encostou as costas ao meu peito, e colamo-nos um ao outro, a ver se o frio passava, debaixo das mantas grossas, a minha irmã com a pele gelada, tocou com ela no meu corpo, correu de cima a baixo, eu disse, “foda-se, que frio”.

Só que o frio não passava, só podia ser da roupa, e eu disse, “mana, temos de aliviar a roupa, senão não aquecemos”, no escuro do quarto eu fiquei só com os boxers, e ela com uma cuequinha, eu apertei-a forte contra mim, e disse, “mete a cabeça por baixo das mantas, para aquecermos com a respiração”.

Ficámos minutos a tremer de frio, com os nossos corpos colados, eu senti que ela ajeitou o corpo a encaixar-se no meu, e ficámos depois à espera, a respirar o nosso bafo quente em baixo, as navalhas de aço saíam dos nossos músculos, o torpor do conforto quente chegava, eu ouço a minha irmã dizer, “humm está melhor humm que bom calor”.

Acho que foi só naquele momento, quando ela gemeu de prazer, que eu tive consciência do corpo nu da minha irmã colado ao meu, as nádegas dela encaixavam-se perfeitamente entra as minhas pernas, o meu caralho pressionava-lhe o rabo, e os meus sentidos estavam tão agudos, ali no meio do escuro.

Acho que também naquele momento, ainda que no escuro fechei os olhos, e imaginei o que seria foder a minha irmã ali naquela hora, o meu caralho teso a entrar-lhe na cona, e foda-se! quanto mais eu pensava, mais o meu pau ficava teso.

Eu senti a minha irmã a respirar fundo, “humm deve ser do calor”, eu perguntei, “o quê?”, eu senti a mão dela a subir pelas minhas pernas, a meter-se pelo meio, e depois ela encheu a mão com o meu caralho, e disse, “isto, estás com o pénis duro, irmão, estás com ideias?”.

Ela falava e a mão dela enchia-se com o meu pau, era quase uma caricia, eu disse, “é o calor, irmã”, o meu corpo tremia, e eu continuei, “os boxers apertam”, e ela disse, “então tira, eu não me importo”.


Debaixo das mantas, eu ia puxar os boxers para baixo, mas senti o rabo da minha irmã a mexer, a mão dela subiu mais para cima, eu ajudei e tirei-os para baixo, e depois ouço a minha irmã a dizer, “acho que também vou tirar as minhas cuecas”, a doçura do rabo tocou no meu caralho, que se aninhou nas nádegas dela.

Foram segundos ou minutos não sei, o meu caralho estava ainda mais teso, era quase doloroso, ela mexia as coxas, empinava o rabo mais para cima, não falávamos, não dizíamos palavra, eram só gestos e pensamentos, senti a mão dela de volta, a brincar com o meu, a prendê-lo na cabeça, depois descia pela pele, uma massagem continua, eu disse, “foda-se irmã! Estou com tanto tesão, e tu ainda me estás a pôr pior”.

Ela não disse nada, mas a mão dela procurou a minha mão no escuro, empurrou-a para baixo das penas, e pousou os meus dedos na cona, eu sentia-a encharcada, os meus dedos rolaram no clitóris, eu disse, “humm mana estás cheia de tesão também, humm, estás toda molhada”, a mão dela empurrava o meu prepúcio para baixo.

Eram só caricias, outra forma de aquecermos, as nádegas dela enchiam-me as pernas, passei uma mão pelas mamas, os mamilos duros e espetados, os nossos corpos mexiam-se como cobras, enroladas e acasaladas, a mão dela apertou muito mais forte o meu caralho, meteu-o por dentro e por baixo, e depois eu ouço-a dizer, “a culpa é do frio irmão, fode-me querido”.

Ela continuava a dizer, “enterra-o todo, fode-me o cuzinho”, o meu caralho deslizou no meio dela, e escorregadio naquela goma conhecida, entrava e saía, “ai mano fode-me fode-me come-me a cona humm”, ela virou-se para baixo e eu cavalgava por cima, debaixo das mantas quentes.

“Humm hummm entra no meu cuzinho, fode o meu cuzinho”, ela abriu as nádegas todas, a oferecer o ânus guloso, a mão dela veio à procura, agarrou no meu caralho, “faz força mano entra querido dá-me no cuzinho”, ele entrou grosso e duro, e a minha irmã gemeu, “ai mano vem-te no meu cuzinho, ai foda-se que me estou a vir toda”,

Os nossos corpos tremeram, uma excitação única, dormimos até de manhã, no regresso ela dizia, “não te importes querido foi do frio”.

Viagens em trabalho e sexo

23:11 0
Viagens em trabalho e sexo

De vez em quando regresso às minhas biografias, porque e isso fez-me recordar o episódio de uma viagem em trabalho a uma feira a Amesterdão, não era mais do que dois dias, fui eu e mais uma colega, e tudo correria normalmente, se as coisas não fossem tão mal organizadas.


Cheguei ao hotel, eu e uma colega, e o previsto era existirem dois quartos, uma para cada um de nós, e era a maneira para, depois de despachar o trabalho, dar uma volta pela cidade e em especial, pelo bairro do sexo da luz vermelha, para me divertir um pouco, o que era um prazer grande sempre que voltava.

Quando a minha colega veio dizer que havia só um quarto, o hotel aparentemente estava cheio, fiquei como que em pânico, eu perguntei, “e então, como vamos fazer isto?”, ela respondeu alegremente, “então, ou dormimos juntos na mesma cama, ou então dormes tu no chão”, ela olhou para mim de alto a baixo, como que à procura de uma reação, concentrou os olhos no volume das minhas calças, eu respondi, “mas, sabes eu sou casado!”

Ela deu uma gargalhada, e isso deu-me a oportunidade de vê-la melhor como mulher, quero dizer, mulher com quem eu pudesse foder uma noite, as coxas eram roliças, via-se que cuidava bem do corpo, os olhos eram profundamente azuis, os cabelos loiros, os mamilos espetados, um rabo generoso, uma mulher que não tinha vergonha de mostrar todos os benefícios que Deus lhe dera.

Subimos para o quarto, as hipóteses ou soluções não existiam, ou era aquele quarto ou era nenhum, e quando chegamos, lá estava uma cama king size bem espaçosa, e eu cruzei os olhos com os dela e devemos ter pensado a mesma coisa, “podemos dormir aqui os dois bem afastados sem nos encontrarmos a meio”, ela foi a primeira a falar, “não sei se sabes, eu também sou casada”.

Ela depois sentou-se na cama, ou melhor, mandou-se para ela, e disse, “não podemos é dizer a ninguém que dormimos juntos!”, ela deu outra gargalhada e continuou, “ainda vão pensar que estivemos a foder”, eu olhei para as pernas nuas dela, nudez que subia por ali acima até metade da coxa onde acabava o vestido curto, e depois ela insistiu, “já pensaste no que pensariam?”.

Fui acompanhando a conversa dela e disse, “pensariam? pensariam o quê?”, ela prosseguiu, “então, se soubessem que dormimos juntos e estando tu assim tão perto do meu corpo, não tivesses tentado comer-me?”, eu questionei, “o que achas que pensariam?”, ela sorriu, “iam pensar que és bicha, que não gostas de mulheres!”, eu prossegui, “podia sempre dizer que respeito as mulheres”.

Ela rebolou-se na cama, por momentos o vestido subiu para cima, e não consegui evitar, deu para ver a lingerie de renda negra, as pernas abriram-se com voluptuosidade, ela disse, “e se eu não quisesse ser respeitada? Se eu quiser mesmo dar uma foda?”, eu começava a sentir um certo cerco apertado, “mas tu és casada e o teu marido?”, ela deu uma gargalhada que me fez gelar os ossos, “o meu marido não me fode, começo a achar que ele gosta de homens!”.

Eu não tinha previsto isto, o que eu queria mesmo era fazer o meu trabalho, e depois sair por aí pela cidade sem dar satisfações a ninguém, e lá por sermos colegas não significava nada, não tínhamos de estar sempre juntos, tos, a minha curiosidade apertou-me e eu perguntei, “mas ele gosta de homens como? Porque dizes isso?”, ela prosseguiu, “eu sinto, ele sai de casa e quando volta, sinto um cheiro a homem que não lhe pertence, compreendes?”, eu insisto, “mas isso não quer dizer nada, pode ter estado na companhia de alguns”.

Ela abanava a cabeça, como que a dizer que eu não tinha razão no que dizia, eu pensei em mim e nesses mesmos desejos, sempre que vinha a Amsterdão ou a outro sitio, não que fosse submisso, que quisesse ter sexo com homens, mas para mim os travestis com um pau grosso entre as pernas, eram a minha perdição e o meu vicio e agora só precisava de um milagre para poder fugir pela porta do quarto e voltar mais tarde só para dormir.

De repente ela deu um salto, “sabes que mais, hoje já não vamos à feira, vou tomar um banho refrescante e depois falamos”, ela mexeu-se, largou os sapatos, depois o vestido, as cuecas e soutien, num segundo estava nua, ela virou-se para mim, “gostas do meu corpo, agrado-te?”, eu mirei-a de alto a abaixo, “gosto sim, mas ..”, antes que fosse dizer alguma coisa ela rodopiou sobre o próprio corpo e desapareceu para a casa de banho.

Pensei rápido, vi ali o milagre, a minha oportunidade, olhei em volta pelo quarto e num bloco e caneta, arranquei uma folha e escrevi, “vou sair, posso voltar tarde, não conte comigo para jantar”, corri para a porta e antes que alguma coisa pudesse acontecer, entrei no elevador e desci, passei pela receção e passo acelerado, e saltei para a rua.

Acho que virei a cabeça para o céu, e inspirei o ar do entardecer, um calor espalhava-se pela cidade, parecia Verão, chamei um uber e em minutos estava no Red District à procura de alguma coisa ou de alguém que tivesse um rolo grosso para me foder, fui percorrendo a rua e as lojas, à procura impaciente, a imaginar-me a ser dominado e fodido no traseiro como se fosse uma cadela esfomeada.


Passei junto à porta de um bar e chamou-me á atenção um travesti negro que estava junto à porta, olhei para ele, o vestido colava-se ao corpo, como um tecido elástico, e na zona do caralho um volume enorme sobressaía e isso excitou-me com violência, como se a minha escolha fosse ele e fosse definitiva.

Ele soltou uma baforada de alguma coisa que fumava, e quando eu cheguei mais perto, mirei-lhe o rosto, debaixo da cabeleira acastanhada, tinha um queixo masculino, a virilidade estava à vista, apesar dos seios espetados, e das coxas arredondadas de uma mulher, ele viu-me a aproximar-me e ele perguntou, “queres o que eu tenho aqui?”, e levantou o vestido, e eu vi o rolo preto enorme com duas bolas grandes como as de um cavalo.

Sei que lambi os lábios, todo o meu corpo tremia, um frémito quente subiu-me dos pés à cabeça, ele chegou mais perto de mim, e ele disse, “eu posso fazer-te gozar, queres muito seres montado, meu querido, diz que sim!”, eu respondi, “eu acho que sim, podemos ir para algum lado?”, ele puxou-me pela mão, entrámos pelo bar adentro, estava cheio de homens e de travestis, que conversavam e dançavam, e entrámos numa sala, eu achei-a demasiado iluminada, e nos lados encostados às paredes, estavam vários homens nus, que pareciam estar à espera.

O meu travesti negro disse para eu tirar a roupa, eu olhava para os outros homens que ali estavam, e depois de eu estar nu ele disse para eu me deitar sobre o que parecia ser um móvel, havia um som de fundo vindo do bar e da respiração de todos, deixou-me bloqueado, não conseguia pensar em nada, apenas ouvia as instruções, ele disse, “encosta-te aí querido, eu vou comer-te o cu por trás”.

Eu não reagi, encostei-me ao móvel, com o meu cu exposto à sua vontade, quando senti, a piça dele batia no meu ânus, eu fechei os olhos à espera, e a cabeça da piça entrou, eu soltei um suspiro, “humm, aii, haaa, fuck, haaa, caralho, tão bom”, uma espécie de poço negro abriu-se no meu cérebro, e quando acordei novamente, eu senti, o caralho dele escorregou até ao fundo, os pelos de arame dele roçavam-me nas nádegas, eu sabia que estava a levar no cu com ele todo.

Ele começou a montar-me com toda a força, e nos meus olhos fechados imaginava aqueles homens todos, assistiam o meu travesti negro a penetrar-me o cu, eu sentia o ruído deles e as vozes, a acariciarem os seus paus, enquanto ele entrava e saia com o galo ereto, duro como pedra, a bater em ondas contra as minhas ancas, eu torcia-me para cima, eu gemia como um louco, “haaa, humm, haaa, aihm, ahmm”, e ele puxou-me pelo pescoço e entrou em mim ainda com mais força.

Não sei quanto tempo foi, a piça preta esmagava as minhas nádegas num movimento incessante, um ariete rijo entrava e fodia-me todo, as bolas enormes batiam no meu caralho, eu não queria que ele parasse, eu queria ser subjugado como uma cadela com cio, queria ser satisfeita com muito pau, a ir de empurrão para a frente sempre que levava com mais uma batida, de piça a entrar por mim adentro.

Acho que comecei a acariciar o meu pau, eu queria vir-me ao mesmo tempo que ele, ou pelo menos queria vir-me antes dele estar cansado, ou achar que tinha chegado ao limite e ao tempo do seu próprio negócio, quando senti que ele saia e perguntava aos presentes, “querem um bocado de cu dele?”, a resposta veio rápida, eu ouço uma voz por detrás de mim, “eu quero, querido, vou-te dar mais pau”.

E num segundo, outro caralho ainda mais grosso, escorregou entre as minhas nádegas e entrou-me no cu, eu gemi novamente, “ahimm, haaa, hhumm, fuck, tão grosso”, um homem branco montava-se em mim, ele também gemia, “ai, foda-se, que cu tão bom, que boa puta que tu és”, eu sabia estava a ser dominado pela força de uma piça dura, rija como pedra, ele disse, “deem-lhe um caralho para chupar”, outro homem aproximou-se, agora da minha cara e pôs o caralho na minha boca.

Não sei se foram minutos ou segundos, apenas que me deixei ir por um túnel de esquecimento, estava a ser montado por trás e a chupar um rolo duro na boca, a cada batida vinha de empurrão para a frente, até que senti que comecei a vir-me, a porra saía sozinha pela excitação da minha próstata, e ele também chegava ao limite, começou a tremer as pernas, bateu com força nas minhas nádegas, a piça saia e entrava, cada vez mais devagar, até que a porra dele inundou o meu cu, “ahummm, aii, fuck, estou-me a vir todo”.

Passados minutos eu estava de volta à rua, a noite estava fresca numa noite de Verão, com uma certa humidade no ar, eu toquei no meu traseiro, as minhas mãos acariciaram as minhas nádegas, e senti satisfação e senti também que o meu cu doía, tinha estado mais de meia hora a ser penetrado por machos, e agora regressava ao hotel.

Entrei no quarto no escuro, apenas com a luz que vinha da rua, tomar banho iria acordá-la, eu despi-me e fiquei com os boxers, e quando caso adormecia, senti a minha colega a tocar-me e a dizer quase a sonhar ou a dormir, “cheiras a homem como o meu marido”, eu não respondi.

O ex da minha mulher enriqueceu

17:20 0
O ex da minha mulher enriqueceu

A história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua piça está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.


Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”

Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como uma prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e rimos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a comer-me o traseiro e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me fodeu, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Amizade na mata

23:56 0
Amizade na mata

Logo que mudámos de casa, eu comecei a fazer o que sempre fiz, comecei a explorar tudo o que existia à nossa volta, com a minha bicicleta, e o que mais surpreendeu foi quando fui a uma mata ou pedaço de floresta, não sei, não mais do que três ou quatro quilómetros de onde eu vivia.


E a mata tinha uns trilhos perfeitos para a minha bicicleta voar por ali, sem ninguém para incomodar, e em alguns sítios tão longe das estradas, havia mesmo lugares onde só se chega a andar a pé ou de bicicleta.

Não sei se estava preparado para o que vi, embora ache que foi de propósito, quero dizer, foi de propósito que fui para aqueles lados, eu tinha ouvido falar no sitio, e o que, a um dado momento, pareceu inconsciente, foi mesmo consciente, porque tudo me levou depois a pensar que eu quis mesmo procurar o sitio para ver o que acontecia por ali.

Embrenhei-me ainda mais na mata, quando dei uma volta, eu ouvi vozes, eram mais gemidos, e eu fui-me aproximando devagar, porque eu sabia o que estava a acontecer, era ali e era verdade, eu escondi-me atrás de umas árvores e vejo, um homem mais corpulento, parecia agachado, a mexer-se num ritmo acelerado.

Eu estiquei o pescoço para ver melhor e, percebi, ele estava nu, sem roupa nenhuma, via-se as costas e debaixo dele, de joelhos no chão, com o rabo no ar, empinado para cima, estava um homem mais novo, quase um rapaz, e o mais velho apertava-o de uma maneira, com as pernas a prender-lhe as ancas, que dava para eu sentir, que o que estava em baixo, estava a levar no cu.

Naquela altura eu senti um desejo enorme de estar mais perto deles, eu queria assistir e ver tudo, ver a cara do homem mais velho, e ver se ele estava a gostar, ver a cara também do rapaz e sentir se ele estava a ter prazer, mas mais do que tudo, eu queria ver a piça do homem a penetrar no cu do outro e saber também como era, se era grande, se era volumosa, ou se era, enfim, como a minha.

Avancei e não fiquei a mais de um metro deles, tanto que sentiram a minha presença, mas continuaram a foder, eu olhei para o rolo grosso do homem, apertado no anel do ânus elástico do rapaz, a entrar e a sair com força, as mãos dele apertavam as nádegas e o rapaz espetava o cu, para deixar entrar nele o galo ereto e nervoso do homem mais velho.

A foda já devia ter algum tempo, quando eu senti que estavam a atingir o limite, o homem mais velho esticou as coxas, como se tivesse um choque elétrico, ele deu mais umas bombadas, a penetrar o cu do rapaz, até que eu vi, ele agarrava no rolo, a espremer a cabeça gorda, como um cogumelo de onde saltavam jorros de porra, que ele deixava cair nas costas do rapaz, vendo eu o liquido viscoso a escorrer-lhe pelas nádegas.

Houve uma altura em que eu senti gente a chegar, e pensei que seria o melhor momento para ir embora dali, regressar a casa e pensar no que tinha visto, e foi num segundo que cheguei a casa e comecei a lembrar-me de tudo.

Despi-me todo e nu deitei-me na minha cama, a recordar a piça grossa do homem a penetrar no cu do rapaz, e tudo isso deixou-me tão excitado, tinha o pau duro como pedra, fechei os olhos e imaginei-me na posição do rapaz, de joelhos a levar no cu com o rolo daquele homem mais velho.


Quando eu abri os olhos, foi porque ouvi ruído em casa, os meus pais estavam a entrar, corri para me vestir, estava cheio de porra na barriga, porque ao lembrar-me daquela foda, eu tinha-me vindo todo.

Não me consigo recordar de muita coisa, ao jantar os meus pais perguntaram-me sobre o que eu tinha feito, eu respondi que tinha andado a conhecer o bairro, mas depois eu não ouvi nada, queria voltar à mata, e só pensava nisso, era um estado febril, o meu desejo era tão forte, um desejo de assistir, ver um homem a submeter o outro, entregue como se não tivesse escolha, ou que passivamente deixava, como se fosse obrigado a oferecer o ânus para satisfação do touro.

Era noite, deitei-me, senti um frio arrebatador seguido de um calor muito forte, eu poderia não saber, mas era excitação, o meu corpo fervia, despi-me todo, queria estar nu debaixo dos lençóis, sentir o meu corpo nu, dos pés à cabeça.

Toquei-me com as mãos, no meu pequeno galo rijo, nos meus mamilos, barriga, coxas, até que corri pelo rabo, os dedos no ânus, rodeei-os a acariciar o meu ponto rugado, e forcei-me a abrir as nádegas, de lado a lado, com o ânus descoberto, com um caralho imaginário a penetrar-me, até que adormeci assim.

No dia seguinte regressei à mata, a minha bicicleta voava pelos trilhos, e eu via como num filme o que tinha assistido no dia anterior, e lembrava-me que só tinha tido olhos para a piça do homem a penetrar o cu do rapaz, mas desta vez queria estar mais perto, ver melhor a cena toda.

Aproximei-me o mais que pude e percebi que eles já lá estavam, o homem tinha as calças para baixo e o rapaz agachado, quase de cócoras, chupava o caralho grosso, enquanto o homem lhe tocava na cabeça e fazia força como que a fodê-lo na boca, olhei para o rapaz e reconheci-o como o meu vizinho novo.

Eu já tinha reparado nele, era mais ou menos da minha idade, e eu já o tinha visto a passar de bicicleta, e provavelmente tinha ido para a mata da mesma maneira que eu, visionei-o na minha cabeça e tinha um corpo definido como o meu, um corpo de jovem magro e torneado, uns olhos muito azuis e uma boca com os lábios grossos, que chupavam a piça do homem como a coisa que mais desejava.

E o pau do homem era gigantesco, eu perguntava-me como é que o rapaz o tinha aguentado no cu, devia ter doído, o homem tinha o corpo cheio de pelos, de um macho corpulento, com músculos de culturismo, como um condenado de uma prisão, eu ouço ele dizer para o rapaz, “anda levanta-te, vira o cu”.

O rapaz levantou-se e ouço o macho peludo dizer, “parece que hoje temos companhia”, ele virou-se para mim, “amor, chega mais perto, também queres levar no cu?”, depois abanou a verga para baixo e para cima, ele continuou, “como o teu cu também se quiseres?”, o rapaz olhou para mim, os nossos olhos encontraram-se e eu senti, os dois ficámos surpreendidos.

Ele já estava nu à espera de ser submetido, dobrou-se para baixo, ele olhou-me nos olhos, à espera da piça dura, e quando o caralho o penetrou, ele deu um gemido, “humm, haa, haaa, hum”, a verga foi entrando devagar, centímetro a centímetros, até que eu vi, o rolo grosso estava todo enterrado no cu.

Eu senti a saliva a crescer-me na boca, os meus lábios molharam-se com a língua, a minha excitação era total, baixei os calções e comecei-me a masturbar, o rapaz olhava para mim com os olhos molhados, enquanto o macho batia e entrava com força, a prender-lhe as nádegas com as garras de um animal, o ânus abria-se todo a deixar o pau passar.

Eles estavam no limite, o rapaz meu vizinho masturbava-se, enquanto o macho peludo o montava, eu ouvi-o dizer, “ai foda-se, vou-me vir todo”, esticou as pernas como molas, e eu sabia, a porra dele estava a inundar o cu do rapaz, e quando tirou o rolo para fora, o sémen branco escorreu pelo rego e pelas pernas, enquanto o macho espremia o pau até à última gota.

Eu tinha o meu pau apertado nas minhas mãos, e também me tinha vindo, a minha porra escorria-me na mão, limpeia-a numa perna e achei que era altura de ir embora, agarrei na minha bicicleta e comecei a andar com ela à mão, como se não tivesse pressa, e esperasse por alguma coisa.

Olho para trás e vejo o rapaz a caminhar no mesmo trilho que o meu, “espera, podemos falar?”, eu virei-me para trás e esperei, ele continuou, “eu sou o J* e tu?”, eu respondi, “eu sou o M**”, ele prosseguiu a sorrir, “já te tinha visto, és novo por aqui”, eu abanei a cabeça, “acho que somos vizinhos”.

Caminhámos em silêncio e depois ele disse, “não contes a ninguém”, eu mexi os ombros e perguntei, “vais voltar amanhã?”, ele sorriu para mim, “porquê? Queres ir também?”, eu disse, “talvez”, ele insistiu, “queres levar no cu dele?”, eu olhei para ele, “talvez”

Conversa entre neo-heteros

23:25 0
Conversa entre neo-heteros

Tinha dito à minha mulher que irmos até ao bar do clube de futebol para ver o jogo que ia dar nessa noite na tv, não é que eu gostasse que ela fosse, havia sempre muitos homens a olhar para ela, a pensar em fodê-la, e isso criava-me um problema, eu queria ver o jogo mas ao mesmo tempo tinha de a manter sobre vigilância.

Quando chegámos o dia estava a escurecer, e a minutos do jogo começar, o bar estava cheio à pinha de gente, mal se conseguia chegar ao bar para pedir bebidas, eu disse à minha mulher para procurarmos um canto, e perto de uma espécie de tampo encaixado na parede a fazer de mesa com umas cadeiras altas arranjámos lugares, quase pareciam que estavam à nossa espera.

A minha mulher estava excitada, não só a minha mas todas as outras que ali estavam, a testosterona no ar era tanta, que para elas era como uma droga em que nem sentiam o que se estava a passar, andavam aos beijos e abraços umas às outras, naquela gritaria habitual que as mulheres fazem quando se encontram num lugar.

Eu sabia, a experiência contava, mal o jogo começasse a minha mulher desaparecia, ia por aí com as outras, para onde, para quê, eu nem queria pensar, o jogo estava a começar, os avançados estavam no centro, o árbitro ia apitar, e a bola rolava e com ela subiu alto o ruído do bar.

Foi quando senti uma perna a roçar-se na minha, e foi quase um choque, uns pelos eriçados enroscaram-se nos meus, e carne contra carne tocou-se ao de leve, eu olhei e era um gajo que eu nunca tinha visto, com ar bem parecido e eu pensei nesse momento, “ele deve estar com calções como eu”, o que não era anormal, já que a noite estava quente e era um jogo do principio do Verão.

Ele olhou para mim e disse, “desculpe, foi sem querer”, eu encolhi as pernas para dar espaço, que não voltasse a acontecer, eu respondi, “não tem de se desculpar, essas coisas acontecem, estamos todos aqui um pouco apertados”, ele riu-se, “sim, e como a maioria de pessoas que aqui estão são homens, quase todos estão meio nus, eu diria que é normal acontecer”.

Era a primeira vez que o via no clube, estava sozinho, isso era claro, eu ri-me e continuei, “não diria que estão todos nus!”, ele prosseguiu, “já reparou que muitos despiram as t-shirts e só têm os calções”, eu retorqui, “sim, claramente, também parece um pouco indecente, deve ser do entusiasmo do futebol”.

Eu falava com ele e nem tinha percebido que a minha mulher saíra, eu ia acompanhando o jogo, e mais ou menos concentrado na voz dele, ele perguntou, “posso fazer uma pergunta? Não fica chateado comigo?”, eu respondi, “se não perguntar não vou saber?”, ele continuou, “está bem, eu arrisco”, fez-se um silêncio, aproximou a boca do meu ouvido, e prosseguiu, “quando as nossas pernas roçaram uma na outra, o que sentiu?”.

Afastei a minha cara da dele, como que a querer observá-lo melhor, a pergunta dele sugeria tantas coisas, senti uma tremura que subiu dos pés à cabeça, devo ter-me mexido no banco, o meu rabo ondeou para os lados, eu respondi, “o que acha? foi desagradável!”, ele insistiu, “desagradável? Como?”, eu respondi, “preciso responder?”, e ri-me, “acho que uma perna de homem a roçar noutra perna de homem não se vão dar bem”.

Agora foi ele a afastar a cara da minha, “porque diz isso? Há muitos homens que gostam de se roçar, já foi a um bar gay?”, eu mexi-me novamente no banco vigorosamente, e aconteceu outra vez, a minha perna encostou-se à dele, e durante uns segundos uniram-se uma à outra, até que houve uma espécie de acordo para se afastarem, eu respondi ironicamente, “não, eu acho que nunca tive esse prazer”

Depois eu acrescentei, “mas presumo que já foi?”, ele sorriu, “fui sim, mas não gostei, não me identifiquei”, eu tomara as rédeas da conversa, “porque diz isso, esperava ser gay e depois achou que não era?”, ele abanou a cabeça, “é verdade, vi vários homens a divertirem-se da mesma maneira que aqui estão hoje, roçando-se e como disse, não me identifiquei com essa cultura, orientação, o que lhe queira chamar”.

Parecia que o jogo de futebol passara para segundo plano, eu disse, “posso perguntar o que procurava no tal bar gay?”, ele movimentou-se na cadeira, a mão desceu do balcão para as calças, percebi que enchia a mão com o pénis, “o que acha? procurava sexo, procurava cu, o que hei-de fazer, a minha inclinação é para montar homens, comer-lhes o rabo”.

Eu ouvi-o a dizer aquilo ao meu ouvido como se fosse um segredo para eu guardar, e as palavras, não posso negar, excitaram-me, o meu pau endureceu, o meu ânus tremeu de uma forma estranha que eu não reconhecia, eu disse, “então, se tem essa inclinação, é porque é gay?”, ele abanou a cabeça, “não, não, não me identifico com isso, eu tenho mulher e estou bem, mas gosto de sexo com homens, gosto de foder-lhes o traseiro, só isso”.

Talvez tudo tivesse a ver com modas, eu pensava, bichas ainda se tornavam mais bichas do que o necessário só porque estava na moda ser normal ser-se bicha, ele deve ter-se apercebido dos meus pensamentos, sussurrou-me ao ouvido, “hoje há mais liberdade, menos censura, não temos de ser ou sentirmos que somos bichas só porque numa noite fodemos com outro homem”, a perna dele enroscou-se na minha, um cheiro intenso libertou-se, senti que vinha dos nossos corpos, do nosso suor, uma mistura de testosterona.

Não sei porquê, mas deixei ficar a minha perna colada à dele, como se os pelos dos nossos corpos assumissem eles próprios a diplomacia do evento, ou os acordos que podiam ou não ser feitos, eu perguntei, “com tudo isso que diz, eu ainda vou pensar que me está a querer engatar?”, ele riu-se, “e se fosse isso? Acharia mal? Podíamos brincar?”, eu ia falar, mas ele prosseguiu, “quem sabe até ias gostar, é isso, eu acho que desejas que eu te engate!”.

A ideia de foder com outro homem não era estranha para mim, muitas vezes tinha esse tipo de pensamentos, imaginava-me submetido a chupar num pau ou a ser fodido, mas eram pensamentos sem propósito, porque a mente, a consciência, ou qualquer outra coisa, dizia ao meu ouvido que eu ia ficar mais ou menos contaminado, apanhava a doença e ficava bicha para o resto da vida.

A sala estava ao rubro, não bom, mas de descontentamento, a nossa equipa estava a perder, por momentos afastou-me a atenção, até que eu senti a mão dele a percorrer a minha coxa, subiu pelo tecido dos calções, e agarrou-me no pau, ele sussurrou ao meu ouvido, “está teso, porque será?”, o meu ato foi irrefletido, quase mecânico, eu pus a minha mão em cima da mão dele e apertei-a ainda mais, para dentro, com força, como se quisesse que a mão dele fosse um instrumento de penetração, ele insistiu, “queres que eu te engate? Mete a mão nos meus calções”.


Não era uma ordem, mas era como se fosse, a minha mão saltou para os calções dele, entrou por baixo da perna e foi por ali, como mergulhar num lago morno, no membro dele senti-lhe os nervos, de uma verga grossa pronta a penetrar, eu perguntei, “disseste que às vezes gostas de sexo com homens e de comer-lhes o traseiro, se me engatasses era isso que desejavas?”.

Eu tinha perdido a consciência, a minha mão mexia-se com força, acariciava-lhe o pau de uma forma enérgica, quase a fazer com que se viesse, olhei para ele e ele respondeu com os olhos, como se dissesse que sim, “que queria foder-me o cu”, e eu insisti, “e depois?”, ele pareceu estranhar a minha pergunta, “depois vamos à nossa vida, talvez possa acontecer outra vez”

Parecia-me confuso, mas ele insistiu, “eu não tenho inclinação por homens como orientação sexual, eu quero é foder e dá-me prazer comer traseiros de homens, mas também fodia com a tua mulher, como eu fodo com a minha”.

Ele dizia aquilo e parecia uma adivinhação, a minha mulher irrompeu pelo meio da multidão, como se viesse teleportada de outro lugar, e veio até mim a tempo de eu tirar a mão do caralho dele, ela olhou para o meu recente conhecido, acenou com a cabeça num reflexo, e depois ela virou-se para mim e disse, “tenho estado lá fora, querido, isto aqui dentro está muito calor”.

Eu ainda perguntei, “sozinha?”, ela encolheu os ombros, “com uns rapazes, estão lá fora a divertir-se muito”, como se ela sugerisse para eu ir com ela, eu acrescentei, “vai, amor, estou aqui em conversa com este amigo”, ela virou as costas e mergulhou novamente na multidão, ele disse, “a tua mulher tem um quê de apetitosa”, eu sorri e ele continuou, “tem um belo rabo, aposto que ela gosta de caralhos grossos”

A minha mão regressou onde estava antes da minha mulher aparecer, eu perguntei, “como este?”, e prendi-lhe a piça na mão, ele disse, “sim, como a minha piça”, e depois continuou, “a tua mulher alguma vez pediu para ser montada por outros homens?”, eu respondi, “que eu me lembre ainda não”, ele prosseguiu, “a minha mulher já, ou melhor, ela não pediu, eu é que sugeri”, e eu perguntei, “a sério? e ela?”, ele riu-se, “ela disse logo que sim, tem alma de puta, não é dissimulada”.

Eu estava curioso, “e tem acontecido? Já fodeu com outro?”, ele respondeu, “já, mas eu gosto de fazer parte da festa, gosto de saber quem a fode, e se puder haver uma troca, do tipo, tu fodes a minha, eu fodo a tua, então ainda melhor”, eu imaginava a cena dele a foder a minha mulher, ele continuou, “a tua mulher disse que estava com uns rapazes, se calhar estão a fodê-la!”, eu respondi, “acho que não, ela gosta é de excitar rapazes mais novos, mas depois nada”.

Ele olhou para mim, “e tu? Quero foder-te o cu”, de o imaginar a foder a minha mulher, imaginei-o a montar-se em cima de mim, a visão era como um dique a romper-se, perguntava-me e se eu gostasse muito de levar no cu, e depois?”, mais uma vez ele leu os meus pensamentos, “pensa nisto, por provares coisas novas, mesmo que gostes muito, não deixas de ser o homem que és, tens é mais opções de prazer”, eu ri-me, “é essa a tua teoria, basicamente gosto de vários pratos?”, ele continuou, “digamos que somos todos bissexuais em vários graus, eu gosto de foder homens e mulheres, tu gostas de mulheres e ser fodido por homens”.

Demos uma gargalhada juntos, ele continuou, “se estiveres chateado com a tua mulher, sabes que tens sempre o meu caralho para te comer”, as minhas defesas tinham desaparecido, um silêncio marcou o momento da decisão, eu disse, “podemos ir lá fora? não sei o que dizer, sinto que me engataste e quero corresponder, mas também sinto-me estranho”, ele pôs-me um braço em roda dos ombros, “vamos, eu conheço um sitio”.

Eu saí com ele do bar, íamos quase de mão dada, quase parecendo dois namorados, não era arrastado, puxávamos a mão um do outro, com um sentido de emergência, saímos das luzes, entrámos numa ruela à direita, mais umas dezenas de metros, numa zona adormecida, uma escadaria, olhámos em volta e à janela no alto, apenas um velho desdentado fumava um cigarro.

Ele sussurrou, “tira os calções”, enquanto tirava também a roupa dele, e puxou-me para baixo, a piça dele via-a ereta como um tronco afiado, ele continuou, “baixa-te, baixa-te”, e logo de seguida, um espeto quente fez-me força no ânus, as mãos deles prenderam-me o rabo, e depois gemi, “huhhh, humm, aiii, huhhm”, a cabeça insistia e o anel abriu-se um pouco, fechei os olhos, prendi-lhe as ancas, e esperei, respirei fundo, a consciência correu-se-me nas costas, até que a perdi, um poço negro, o meu cu abriu-se todo e o rolo ereto escorregou para dentro até ao fundo”.

Os pelos púbicos dele roçaram-me no ânus e foi um prazer máximo, a verga enterrada no meu recto aguardou o inicio, como se carregasse de energia, e depois, começou a bater, baixei-me o mais que podia, ele montava-me em cima, as ancas ondeavam com batidas nas nádegas, fechei os olhos e deixei-me ir no espaço, o meu cu, o meu corpo, era dele, e eu não queria que acabasse, a minha piça gotejava pérolas de porra, e eu sentia, estávamos a terminar, senti uma estocada final, um urro dele se estar a vir, “uhurr foda-se!”, e depois uma onda quente de porra a inundar-me o rabo.

Durante segundos, que pareciam minutos, o caralho dele parou dentro do meu cu, até que foi saindo tombado de satisfação conseguida, ele sussurrou, “gostaste? Eu gostei”, eu disse de olhos vidrados, “acho que gostei de mais”, virei a cara para cima e o velho estava agora acompanhado de uma velha, os dois assistiam à nossa foda.

Regressámos em direção à porta da frente do bar, onde eu esperava encontrar a minha mulher, ela disse, “querido, o jogo já acabou, perdemos, onde tens andado?”, eu respondi, “fui com este amigo apanhar um pouco de ar”, no regresso a casa, ela perguntava, “quem é aquele teu amigo? Nunca o tinha visto, gosto dele, tem boa aparência, para a próxima gostava de conhecê-lo”.

Ocorreu a visão que eu tinha tido dele estar a foder a minha mulher.