janeiro 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Minha mulher faz novos amigos

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Minha mulher faz novos amigos
Quase sempre os maus contadores de histórias começam por dizer, o que contam é mesmo verdade, aconteceu mesmo, mas depois de umas linhas percebe-se que é tudo fruto da imaginação, mas esta, confessionário é mesmo verdade, é real, porque está sucedendo desde há algum tempo.




Ela arranjou um novo emprego, andava desanimada por ficar em casa, o negócio tinha fechado, e eu estava contente, minha mulher estava trabalhando, se satisfazendo com o seu novo projeto, já lá iam mais de três meses, chegávamos a casa à mesma hora, e ela contava-me tudo emocionada.

Mas houve aí um dia, uma sexta-feira que chegou mais tarde a casa, mais ou menos uma hora, e ela me disse "tive de trabalhar até mais tarde", eu não liguei, mas senti-lhe um cheiro a perfume, muito mais fresco do que o costume, diferente daquele durante o dia, ela queria esconder qualquer coisa.

Depois continuou acontecendo, ela chegava mais tarde a casa, me dizia "o meu patrão me anda pedindo, fazer mais trabalho é necessário", bem que eu ficava estranhando, cheirava-lhe o corpo na cama, sentia um forte odor a caralho.

Eu não dizia nada, mas eu pensava "vai ver que me está traindo", mas eu não acreditava, ela sempre foi tão certa comigo, mas agora me desviava os olhos, como se ela soubesse que eu sabia, que era outro homem com quem fodia.

Um dia estava no escritório, era hora de me ir embora, recebi uma mensagem no whatsapp, era um gajo que me dizia "oi amigo, tudo bem? sabe, sua mulher é uma boa foda, rapaz, não se importa mesmo?", fui lendo a mensagem, não sabia o que pensar, só sabia que era verdade, mas vai que senti um tesão enorme, por a minha mulher andar a foder.

Recebo nova mensagem "vou foder o cu dela agora, tua mulher está ali, se preparando para mim, amigo", respondi estúpido "há quanto tempo andam fodendo?", ouço o bip do whatsapp "ora rapaz você sabe, faz meses ando fodendo ela, tua mulher é muito louca, adora levar no cu, sabe".

Depois continuou, não paravam de chegar mensagens, "ela adora me chupar o pau, sabe, todos os dias eu fodo o cu dela, rapaz!!, que maravilha", eu estava em silêncio, quase não respirava, mas sentia o meu pau bem teso, há muito tempo não a fodia, coitada, ela devia andar desesperada, mas dava-me muito prazer, saber que alguém a andava a foder.

"Quer que mande um video para você? não diz é para ela, okay?", respondi-lhe "manda amigo quero ver", "vai ver amigo, tua mulher chupando o meu pau e levando bem no cu, ela me disse que você não fode, é verdade?"

Mandei mensagem "é, sabe, desinteressei, perdi minha libido para ela", vai ele "é isso rapaz, que pena, a tua mulher é um furacão, mas vai que ela está chegando, bem tesa como gosto, mais logo a gente fala".

Fui para casa, fiquei a imaginar a cena, ela a ser bem fodida, como seria quando chegasse? o que eu diria a ela? aquele cheiro que ela trazia, alguns meses tinham passado, e que ela já nem escondia, um almíscar de testosterona e caralho, que se deitava na minha cama, calma tranquila saciada, agora eu tinha a certeza, era de lhe comerem a cona.

Fumava um cigarro à janela, quando ouvi a chave na porta, era a minha mulher a chegar, aproximou-se a dar-me um beijo, desviou os olhos e fugiu para dentro, a voz dela "o que queres para o jantar", para trás deixou o cheiro a caralho, que lhe saia da boca e das coxas, era nela em todo o lado, a pele dela brilhava, aquela cara de bem fodida, "vou fazer uma salada, estou muito cansada".

Não tinha coragem de perguntar nada, nos olhos e gestos dela via que sabia que eu sabia, mas quem começaria por falar no inicio, daria discussão? se isso importa? sentia-me excitado pelo que o outro lhe fazia, ela rodopiava insegura no seu pecado, comemos a salada em silêncio, quando ouvi o bip do whatsapp.

A minha mulher perguntou-me, "mas quem te manda mensagens a esta hora?", disse-lhe "trabalho, publicidade, não sei", levantei-me e olhei "então como está ela? gostaste do video? bem boa a tua mulher, hoje mamou no meu caralho, fodi a cona dela cu tudo, o que achas?", respondi-lhe "gostei claro, o teu pau é bem grosso e ela deve adorar levar com ele".

Ouvi a minha mulher a arrumar a louça, "tu podes acreditar, quando ela geme e grita, quando eu enterro o caralho bem fundo, nem queiras saber, ela fica doida, treme toda de tesão, e vem-se toda como uma puta, amigo, quero continuar a fodê-la, se não te importas claro?", ela aproximou-se e sentou-se, olhava para a televisão, "quem era?", ela perguntou, "é um colega de trabalho".

Respondi "por mim tudo bem, ela gosta e dá-me prazer, fode-a bem e conta-me tudo", regressa o bip "okay, está descansado amigo, ela tem um cu tão apertado, já lhe comeste o cu claro?", fiquei a pensar o que responder, nunca fui um grande parceiro sexual, por vezes pensava porque casei, gostava da minha mulher, claro, mas é como se tivesse outros interesses, respondi-lhe "acho que só uma vez".

"Só uma vez, estás a brincar? eu já perdi a conta, mas que cu ela tem, fica doida quando a penetro toda e lhe meto o pau bem fundo, amigo", eu mandei-lhe a mensagem, a minha mulher parecia incomodada, "gosto do teu pau, é grosso e duro", responde ele, "gostas a sério? olha, a tua mulher diz que pensa que és gay, gostavas de levar com o meu pau no cu? vai ver que gostas, assim fodia os dois, he he he he".

Ouço a minha mulher levantar-se, "vou para a cama, estou toda partida!!", respondi-lhe eu, "vai vai , que já vou, eu fico mais um bocado a conversar aqui com este amigo"

O que não faz parte do negócio

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O que não faz parte do negócio

Nós estávamos a chegar, eu e o meu marido tínhamos feito mais de quinhentos quilómetros para ir até à pequena vila onde a minha mãe nascera para acertar a venda de algumas terras de que era proprietária.

No caminho, eu ia recordando os períodos de férias que ali tinha passado na companhia da minha mãe quando eu era adolescente, pensando que há mais de duas décadas não regressava àquele lugar. 

Eu não sabia quem era o comprador, tudo tinha sido arranjado à distância por outras pessoas, e por isso foi com grande surpresa que vim a descobrir que o interessado era o Flávio, um rapaz na altura emigrado em França, que por altura do verão, ele vinha também passar as férias juntamente com os pais na nossa pequena vila. 

Quando nos encontrámos para acertar os detalhes da venda das terras, apesar dos anos passados, eu reconheci-o logo, e disse para ele, “eu nunca pensei que fosses tu a querer comprar, eu pensava que vivias em França”, ele sorriu gentilmente, e disse, “eu voltei, e vim para cá para ser agricultor, eu, a minha mulher e os meus três filhos.” 

Claro que o meu marido percebeu que entre mim e o Flávio havia uma história antiga, pelo flirt entre nós que ele viu, mas depois tudo foi muito mais simples, acabei por contar ao meu marido que o Flávio me tinha dado umas boas fodas quando éramos adolescentes. 

O que se passou foi que eu disse ao meu marido que ia mostrar a casa ao Flávio e quando entrámos no quarto onde vinte anos atrás ele me fodera, acho que nós não conseguimos resistir foi uma coisa rápida, quase instantânea, ainda estou para perceber, como é que cai nua na cama com o Flávio a foder-me. 

Foi traição, mas sem me sentir culpada. Bastou ele ter perguntado se eu me lembrava, que eu recordei logo aquele pénis grosso a entrar-me na cona e no cu e ali tive um momento irrefletido, aproximei-me dele, toquei com a mão no instrumento que eu conhecia, e disse, “lembro bem, tu fazias-me ir às nuvens”. 

Naquele momento, eu tirei as cuecas e senti logo a mão dele a subir por baixo da saia e a pôr aqueles dedos rudes na minha cona, enquanto a minha mão baixava o zip das calças e eu tirava aquele caralho para fora. 

O pau dele já estava teso e eu pus-me de joelhos a chupar o pau do Flávio quando reparei no meu marido junto à porta, e nesse momento tive uma espécie de choque elétrico, mas ele fez com a mão uma espécie de sinal "continua", e a partir daí foi o que foi, e nem o Flávio se apercebeu, fiz um show para o meu marido. 

Devo ter estado uns bons minutos a engolir o caralho do Flávio, e depois ele puxou-me para a cama, eu e ele tirámos a roupa, o Flávio deitou-se em cima de mim, ele enterrou o pau na minha cona, e o meu marido viu bem o quanto eu estava a gozar, a minha fenda húmida toda aberta, as nádegas dele a mover, um caralho grosso e duro dentro de mim, até que soltei um grito de orgasmo quando o Flávio se veio dentro de mim. 

A visão da porra do Flávio a sair-me da cona e o meu marido a ver era superexcitante e pedi então ao Flávio que me fodesse o cu. 

O caralho do Flávio não se vergou, moveu-se nas minhas costas, e aquele caralho tão grande roçou-se no meu ânus a forçar, foi escorregando no meu buraco apertado, até que o senti todo bem fundo. 

Só sei que eu gritei, abri a boca de desejo e de tesão, virei a cara para fixar os olhos do meu marido, a ver o Flávio montado em mim, como um cavalo e eu uma égua desgovernada, aquele pau enfurecido a partir-me o rabo, com os meus dedos excitava os lábios, da minha cona rosa molhada, quando os meus líquidos mais íntimos se misturaram na porra que o Flávio ejaculava.

Quando acabámos reparei que o meu marido tinha ido embora. Só o voltei a encontrar cá fora no jardim da casa à conversa com umas pessoas. 

Não teria sido demais se eu e o meu marido não tivéssemos de fazer ainda uma viagem de regresso a casa. Mas isso é matéria de outra confissão. 

Quer dizer, eu e o meu marido já tivemos as nossas experiências. Ambos gostamos de ver alguma pornografia juntos, gostamos de convidar amigos para flirtar, curtir umas webcams de homens e mulheres, mas fora do casamento, que nós soubéssemos um do outro, só tinha sido isso.

Agora parecia que tínhamos subido a parada!.. 

Ele viu-me a foder com outro homem, a chupá-lo, ele a comer-me a cona e o cu, e eu não tenho dúvidas, ele tinha adorado.