setembro 2019 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Os amigos ativos

20:07 0
Os amigos ativos
Tarde quente, pouco trabalho, pouca atenção, fim de semana que se aproxima, e tinha que acontecer isto, conhecer mais alguém que gosta de levar no cu, de ali de perto de mim, quando vagueava indolente, por alguns grupos conhecidos, encontrei e comecei à conversa, disse-lhe que andava à procura de rabo, quando ele me respondeu, "eu também".

Combinámos encontrar-nos, num ponto conhecido, lá no centro da cidade, um sex hotel bem discreto, um pequeno luxo escondido, quando vi quem me esperava, não sei se fiquei surpreendido, já o tinha visto em lugares da moda, nuns restaurantes ali bem perto, rodeado de colegas do trabalho, da mesma maneira que eu, tinha olhado para ele naquela altura, um radar incerto que queria, um homem bonito e bem cuidado.

Também ele ficou surpreso, apertámos a mão em sobressalto, ele já tinha arranjado quarto, fomos andando assim a olhar-nos, no pensamento o que tínhamos feito, ou o que esperávamos acontecer, caminhava à minha frente, comigo atrás a mirar-lhe o rabo, forma redonda perfeita e firme, numas calças justas de algodão, que ondeavam em movimento, um belo eterno para sempre.

Entrámos no quarto e ele diz-me, "não estava à espera disto, trabalhamos perto e temos amigos e amigas em comum", "sim", respondi-lhe, olhei-lhe para a mão onde estava uma aliança, "e pelos vistos somos ambos casados", ele olhou para a sua própria mão, e esboçou um sorriso "sim, a tua mulher sabe?", íamos tirando a roupa, num acordo aceite, a pouco e pouco, em que íamos falando, "o quê?", perguntei, "que gostas de levar no cu", diz ele para mim.

"Mas há um confusão, eu sou mais ativo, a ideia era comer-te eu esse teu belo rabo", virei-me eu agora para ele, mirava-lhe as formas, o cu arrebitado, bem cheio e redondo, percebi do que gostava, mas não compreendia porquê, fazia-se estranho, como se tivesse medo, continuei dizendo, "e tu e a tua mulher?", respondeu ele, "não não sabe, isso era um problema, não gostava que ninguém soubesse, e tu bem conheces-me, se calhar ..", e de repente disse depois, a fugir de alguma coisa, "eu também sou ativo, acho que hoje não vai dar".

Deu sinal que se ia vestir, e ri-me do que dissera, que também era ativo, que coisa mais ridícula, pensava eu, bem me lembrava do que dissera, "eu também", mas parecia-me tão clara a vontade, que não tinha dúvidas do que queria, de eu lhe ir ao cu ali e agora, sentia-lhe na voz, nos pelos, nos mamilos tesos, no tesão que soltava, e disse-lhe "ouve, eu também gosto de levar no cu, mas hoje estava virado mais para ti, adorava enrabar-te, não tenhas medo, fica o nosso segredo."

Deitei-me na cama, puxei-o para mim, tinha o pau tão teso de desejo, "vem, anda, dá-me esse cu", ele riu-se ainda indeciso, a vontade que tinha era agora mais funda, deitou-se ao meu lado, colado ao meu corpo, os nossos pénis se tocaram, como velhos amigos, abracei-o e beijei-o na boca, um abraço forte o prenderia, já não fugia e estava selada, a nossa união passageira.

Image by HS120 from Pixabay
Esqueci-me do ruído que vinha de fora, carros, buzinas, pessoas, do cheiro barato daquele espaço, de hormonas de sexo nas paredes, quando me beijou os mamilos, o umbigo, mergulhou nos meus pelos, de visco e de brilho húmidos, me mordeu a cabeça do caralho, e a boca molhada, me apertou guardado, nela o meu pau rijo, que foi chupando lento lento, num prazer refinado.

Fechei os olhos, aquele tempo seria subtraído ao tempo todo, um fragmento de memória, que logo logo se apagaria, se não existia lembrança dele, então não tinha pecado, a seda da pele corria-me nas mãos, húmida de um óleo especifico, do rabo, das costas, do pescoço, do cabelo e da cabeça que ajeitava, o seu perfume atingia-me o nariz, os olhos, a mente, que se apagava, só a língua sentia, os meus colhões chupava, numa fome desesperada, uma rotina interrompida, dentro da garganta seca.

Queria enrabá-lo, já era hora, enterrar-me nele e esquecer que existia, não havia nós, seria cada um por si, o meu pau entrava nele, e mergulharia num manto de nuvens, o corpo dele o leito onde me deitaria, e ele, o gozo dele, também solitário, do ânus penetrado, caminho aberto para o meu caralho, da existência dele só a voz, gemia "humm, aihmm, aihmm", ou o mover-se lento, a levantar-se mais, a empinar-se, uma nádega que agarrava com uma só mão, quando lhe batia fundo, a entrar todo, sobre aquela areia, aquele solo.

Vi-me todo em cima dele, banhando-lhe a pele com o meu leite, e o dele também, até que acordámos daquele sonho, vestimo-nos e viemos para a rua, para o ruído insuportável da realidade, apertámos as mãos, num cumprimento sincero, "até à próxima", disse-lhe, e respondeu-me ele "eu, também."

Que corno tão preguiçoso

22:04 0
Que corno tão preguiçoso
Fazia algum tempo que a minha mãe andava rondando, eu e Tiago fazíamos um ano de casados, e ela queria saber como as coisas andavam, e então perguntava "então filha, seu marido anda dando conta do recado? até que vejo você feliz", e eu não podia dizer o que estava acontecendo, Tiago tinha mudado muito, no namoro era mais ativo, mas agora depois de casado, estava completamente apagado.

Mês a mês foi-se alterando, não queria fazer nada, nem trabalho nem porra nenhuma, numa altura estava desesperando, ainda pensei que tinha outra, lhe perguntava "Tiago, será que deixou de gostar de mim?", ele dizia "não meu amor, adoro você", eu pedia então a ele, "mas Tiago, você nunca mais fodeu, vem meu amor, vem comer sua mulher", e ele saiu dizendo, "não meu amor dá muito trabalho, veja só, despir, lamber você, levantar pau, meter o pau na sua cona, depois estar ali fazendo esforço, não meu amor isso dá muito trabalho, meu amor".

E foi então que descobri, Tiago era um preguiçoso, mas num grau evoluído, calão mesmo como se diz, não mexia em nada e se cansava, fazia tudo para ele, o cara nem trabalhava, até um broche que lhe fazia, achava ele, gastava muita energia.

Um dia contaram pra minha mãe, viram Elautério sair lá de casa, o rei da sacanagem e da foda, bem conhecido da mulherada, comia tudo o que passava, minha mãe disse "ei Maria, D. Josefina viu o Elautério de noite saindo de sua casa, e Tiago estava lá? Olha que esse menino não é flor que se cheire, não pode estar perto de mulher casada, menina, põe ele fora, Tiago não vai gostar", não dava mais para guardar, e foi então que contei.

"Oh mãe, Tiago é muito preguiçoso, mãe", "Como assim, filha?", "Não fode mãe, diz que dá muito trabalho", "Mas esse homem está maluco? Trabalho?", "Diz ele que gasta muita energia, fica cansado", e foi então que lhe disse, um dia o Elautério passou lá perto, eu estava fervendo por dentro, bem assim no meio na cona, chamei ele lá para casa, Tiago andava metido na tasca, "e foi assim, mãe, mamei no Elautério e ele me fodeu, foi mesmo bom, mãe".

"E Tiago, ele sabe?", perguntou a minha mãe, "Sabe, mãe, agora sabe", contei-lhe que uns dias depois o Elautério voltou lá a casa, estava me comendo o cu e eu toda danada, nem dei conta que Tiago entrou, passou no quarto dos fundos, "e sabe o que ele disse, mãe?", "conta filha conta", "que nós estávamos fazendo muito barulho, que queria descansar", "Tiago disse isso? e viu o Elautério comendo você filha?", contei-lhe que Elautério me estava enrabando, enterrando bem fundo no meu cu, eu estava gemendo doida, daquele pau grosso me fodendo, e nem liguei pro Tiago, disse para ele "vai amor vai descansar".


"E isso faz quanto tempo?", perguntou a minha mãe, "faz alguns meses, e mãe, está funcionando sabe", disse-lhe que o Elautério chega, Tiago está a ver televisão, só não quer ser incomodado, às vezes entra no quarto, diz ele, quer ver se está tudo bem, me viu mamando o Elautério, o pau grosso na minha boca, ou ele entrando na minha cona, só não posso gemer alto, Tiago não gosta de ruído, cansa muito o ouvido, e depois que estou satisfeita, o Elautério vai embora, e eu regresso para o meu marido.

Contei-lhe que de outra vez, Tiago entrou no quarto, me perguntando "onde está minha cueca", Eleutério estava em pé, com o pau assim bem teso, dentro da minha boca mamando, tirei e disse assim para ele, "vê ali, está aí amor", ele foi agarrar a cueca, "e é assim, mãe, continuei chupando".

"No outro dia, sabe o que ele me perguntou, mãe?", "O quê, filha?", "Se Elautério se estava portando bem, se estava dando conta do recado?", ela me respondeu que meu marido era mesmo corno, tão preguiçoso que até ser corno dá trabalho, ele nem queria ver nem estar ouvindo, a sua mulher sendo comida.

E eu disse que até tinha perguntado, se ele queria gostava de ver, ficar assistindo Elautério a me foder, "e sabe o que respondeu, mãe?", "diz-me filha", "que para ele estava  tudo bem, só que não fizesse barulho, nossos gemidos incomodavam, estavam perturbando o seu descanso.

Depois minha mãe perguntou, "mas então Elautério? como é ele?", minha mãe sempre foi muito safada, ouvia coisas de Elautério, que outras mulheres falavam, que ele tinha um pau grosso e bem comprido, nunca se cansava ou esgotava, podia ficar horas fodendo, cona e cu me martelando, "ai mãe vou lhe dizer, adoro dar o cu pra ele, Tiago está lá na sala, e ele me partindo o cu lá no quarto, até doer, mãe, até doer".

"Quando ele me enterra o pau grosso no rabo, mãe, solto sempre um grito", contava-lhe, sabíamos que Tiago não gostava, um dia entrou no quarto, e ele disse assim, "Eleutério quer foder ela sem problema, mas por favor, se liga, não faz barulho que não gosto, se quer vá lá pró fundo na barraca", isso aí é um espaço no quintal, bem distante da casa, mas aqui foi Eleutério que não gostou, ele quer me estar comendo o cu, com Tiago ali bem perto vendo.

Mas agora está complicando, Tiago não está gostando, de muito movimento de Eleutério, fica entrando e saindo da casa, abrindo e batendo porta, isso faz barulho e incomoda, "mãe, Tiago já me disse, arranja aí um quarto para ele, para não ficar saindo e entrando a toda a hora".

Minha mãe respondeu logo, "vai que esse corno até que é esperto, né, pensando em tudo".

Connosco o BE vai animar

16:59 0
Connosco o BE vai animar
Foi um cara aí que começou mandando mensagem para o BE, de biografias eróticas bem dito, para ligar nele, cruzar ideias e pensamentos, dizia ele "liga aí na gente irmão, a gente coça suas costas e você coça nas costas da gente, né, numa boa, nos entendendo bem, fica valendo o interesse", e nós aqui no BE respondendo "não dá cara, você é muito quadrado, muito pipoca pra gente".

E o cara insistindo, feito lapa na gente, foda-se!! que não largava, sempre dizendo "você sabe nós temos muitas visitas, no nosso site sabe, e como vocês no BE também, é tudo de bom galera", o cara era mesmo melga, daqueles que mordem e não largam, queria estar no roll do BE, se  representando dizia, para ser visto muito, e faríamos uma parceria.

Que guerra surda mais boba, o BE se defendia, de ser atacado todo o dia, a gente explicando "você não tá vendo cara, parceria não funciona, nós somos carne e vocês são peixe, vá coçar costas a outro", a gente lhe contava, que o BE não queria, andar em ilusão e doideria.

Continuava para ele, lhe explicando claro, que aqui se falava de cona, de caralho e punheta, se ensinava corno a ser bem educado, paneleiro a ser bem enrabado, lésbica a lamber um bom bocado, mulher a ser mais safada, não havia espaço para estória, nem pra choradeira, ou pra gente iluminada, não estávamos cagando em visita, mas porra!! né, também não fazíamos tudo por isso.

"Pois é pessoal do BE", insistia ele, "vocês não estão vendo, nós falamos de coisas importantes, do que políticos fazem,  de gajas se meneando na TV, ou de assuntos de jornal, coisas que animam o pessoal, e dão boas visitas e comentários, vocês ficavam ganhando", e nós respondendo, "não insista cara, nós aqui no BE, de políticos não falamos, sabemos que nos estão fodendo, mas isso é muita pornografia, aí cara não nos metemos, temos assuntos mais simples, do que comem e onde levam, as pessoas que nos interessam".

Então eles mudaram de estratégia, nos vencendo de cansaço, pensando que éramos parvos, falavam assim "então é assim galera, a gente põe o BE no nosso roll, e vocês vão ver, vão começar vos visitando", porra!! caralho!! cona!!, "não façam isso caras, vossa clientela é muito careta, nós no BE somos diretos, não inventamos ou fazemos sujeira, mostramos conversa de pessoal fodendo, confissões seguras de gente de carne e osso, não é esse pessoal aí vosso, desse universo enganado, nos deixem na margem vendo, e caiam fora caralho!!".

E então foi isso aí, os caras nos meteram no blogroll deles, apareceram por aí outros caras, nos visitando e perguntando, porque tínhamos tanta cona e caralho, procuravam discussão de politico, gozação de viral idiota, eram moscas procurando merda, dizendo que eles é que sabiam, logo entravam logo fugiam, e nós explicando a essa gente, no BE não queremos nada, não vamos em barco de moda, caiam fora seus caretas, vão lá curtir essa onda, de viver alienado não interessa, nessa depressão generalizada.

O mais grosso do quarto escuro

05:30 0
O mais grosso do quarto escuro
Não sei se foi das melhores, mas é mesmo daquelas que não se esquecem. O Bernardo conhecia bem os meus apetites e um dia vira-se para mim e convida-me a ir a um sitio onde ele dizia que se organizava um quarto escuro, bem discreto, sem confusão, muito selecto, muito restrito, e para quem não saiba, um sitio com pouca ou nenhuma luz, onde se encontram homens para foder.

Eu tinha muita timidez para esses espaços e também alguma preocupação, não queria ser visto, sabia que havia dias que estavam cheios e sempre fui reservado, mas ele insistiu, não não, não é nada disso, isto onde vamos é mais do tipo clube, dizia ele, não é um bar público ou uma sauna onde vai tudo, e acabei por ir nessa, de curiosidade e de ver.

Era-mos amigos desde a escola superior e tínhamos partilhado quarto, durante três anos, ai!! que tinha muitas histórias para contar do tempo em que estivemos juntos, mas isto agora é diferente, outra história, muito mais inesperada e muito mais surpreendente, em que dei uma foda como nunca, entrámos no clube, dois jovens entre homens, receberam-nos à entrada.

O Bernardo tinha-me dito "vais ver vão gostar de nós, é tudo homens mais velhos, todos bem sucedidos", passámos num corredor, era tudo cada vez mais escuro, por uma piscina interior, onde se banhavam alguns homens, tirámos a roupa e fomos com uma toalha fazer-lhes companhia, mergulhados em água tépida, parecia uma vila romana, riamos eu e o Bernardo, até que uns homens se aproximaram de nós.

Um deles perguntou-me, "estão a gostar do clube?", era um homem mais velho, de meia idade assim se diz, entroncado de pelos no peito, tocaram-se as nossas pernas por baixo, "sim" respondi-lhe assim meio tímido, não sabia como tinha ali chegado, só sabia que era obra do Bernardo, devia ter dado o cu em algum lado, para conseguir entrada neste sitio, o homem insistia comigo, "és muito bonito", sentia-lhe o bafo da boca, "gostas de levar no rabo?", perguntou-me.

Eu sabia ao que tinha ido, o Bernardo ouviu e olhou pra mim, soltou um sorriso leve num só traço, abanei a cabeça a dizer que sim, senti-lhe o pau teso por baixo, na água escondido como uma cobra, encostado ao meu corpo, ele continuava dizendo, palavras que nos excitavam, "gostas? que bom, e já te paparam o cu, muitas vezes?", ri-me tenso, "algumas, já, sim", riu-se ao meu encontro, "e aqui o Bernardo? é um velho conhecido, já te papou?", olhei para o meu amigo e tinham sido tantas as vezes que tínhamos fodido, coisa que começara assim do nada, "já, algumas vezes", respondi.

"Gostavas que te fosse ao cu?", perguntou-me, sentia-me envergonhado, tanta era a insistência, "não sei, acho que sim", respondi, "queres apalpá-lo, agarra-o aqui com a mão", pus-lhe a mão debaixo de água, ali todos na piscina, o caralho na minha mão, deixou-me sem fôlego e assustado, não era coisa comprida, o normal médio de todos, talvez dezoito centímetros, mas a grossura!!! meu deus, não o rodeava com a mão, de tão grosso ele era, ele riu-se quando lhe toquei, "queres levar com ele? bem grosso, vais adorar, vou-te abrir o cu todo."


"Anda, vamos até ao quarto escuro", mandou-me o homem ir com ele, o Bernardo a dizer-me "não te assustes, não vai doer", não pensei ser possível, ser comido por aquela coisa grossa, o meu ânus rebentava num misto de tesão e medo, como é que iria conseguir ser enrabado daquela maneira, entrámos no quarto escuro onde um breu nos envolveu, quase não o via, deixava-me guiar pela voz dele, "anda vamos para aquele canto".

Mandou-me encostar à parede em pé de pernas abertas, deixei cair a toalha e senti que fizera o mesmo, colou-se depois às minhas costas e ao meu ouvido, "toca-lhe outra vez, para saberes o que te vai comer esse rabo lindo", pus a mão para trás e senti-o novamente, tão grosso era que não conseguia apertá-lo todo na minha mão, ia-me doer e ele não me ia conseguir foder com aquele pau tão grosso tão anormal, o meu ânus não aguentaria, pela primeira vez tinha medo que me magoasse.

"Vai-me aleijar, vai-me doer", disse-lhe, "não vai, vais ver, não tenhas medo, vou-to enterrar todo", agarrou-me nas nádegas a abri-las, nas minhas bochechas cheias, o meu ânus indefeso, tremente de pânico e medo, de expectativa e desejo, fugiria se me doesse, ou gritaria naquele quarto escuro, onde se ouviam sons de gente a foder, uns a chupar outros a ser enrabados, corpos nus envolvidos com os seus íntimos secretos.

O caralho dele começou a bater-me à porta, como um martelo vibratório relaxava o meu ventre, afagava-me as nádegas e as coxas, por baixo se metia em mim, sempre a bater sempre a bater, no meu ânus indeciso que a pouco e pouco se abria como uma flor no verão, de manhã ao sol sentia-o a entrar, a cabeça a ameixa grossa a penetrar, abri a boca o meu peito sem respirar, entrava e saía devagar a martelar, batia e batia relaxado se oferecia o meu ânus todo aberto.

"Estás a ver, já to enterrei todo", dizia-me ele, "não te doeu nada, pois não?", abanei a cabeça a dizer que não, o meu cu era uma lagoa onde mergulhou aquele pau, que me fodia entalado entre as bordas do meu rabo, levantado redondo empinado, ajeitei-o ainda mais pra ele bem saído, a oferecer-me uma enrabadela a adorar, ele batia entrava e saía, enterrava-me o pau grosso e eu chorava, "aihm caralho!!! não aguento! tão grande, uhmmaim, aihm foda-se!! enraba-me todo, enraba-me aihmm foda-se!!".

"Eu como-te o cu quanto eu quiser" dizia ele sem parar, agarrava-me as nádegas ainda mais, uma mão forte a levantar, outra a carregar-me nas costas, partia-me o cu e eu a vibrar, "ai que foda estava a levar", sempre a bater sempre a entrar, o meu ânus não aguentava mais, comecei-me a vir sem querer do prazer que me estava a dar, cansava-se a pouco e pouco senti-o a tirar, a vir-se todo ele a espremer aquele pau grosso que tinha na mão.

Quando eu e o Bernardo entrámos no clube ainda era de dia e dia era ainda quando saímos para a rua, perguntou-me ele, "então? doeu?", "não" respondi-lhe, "deve ter sido a melhor foda da minha vida, tenho o cu todo fodido", "eu sei, já provei, também fiquei com o meu assim, todo rôto", diz-me ele a rir-se, a mim doía-me agora o cu.

Encontros fortuitos no pinhal

17:48 0
Encontros fortuitos no pinhal
Há aqueles dias invernosos, húmidos de chuva miúda, vaporosos, em que nos sentimos molhados por dentro e por fora, de movimentos apertados, sem saber o que fazer, apesar de tudo esperar, a aguardar que mude, que haja tempo, um raio de sol que ilumine, que dê espaço, que dê oportunidade, e eu, bem, estava num desses dias, uma preguiça energética, um tesão latente, no caralho, no ânus, principalmente no ânus, em toda a parte, apetecia-me tanto foder, mas sem iniciativa, sem pensar, sem escolher, sem mandar, queria deixar-me ir, pela mão dos outros, apetecia-me tanto levar no cu.

O mundo era meu, mas não meu, o desejo de distância, que as coisas fossem fáceis, sem labor, sem esforço, sem preço, apenas a entrega do corpo, pela entrega de outro, trocas sem discussão, sem negociação, sem futuro, sem promessas, sem expectativas, dar o cu e só, ser enrabado e só, uma manifestação física e só, uma explosão de sangue, sem exercício mental, ir, chegar, olhar, acordar, despir-me, dar o cu, vir-me, e vir-me embora, até onde parti.

Primeiro o meu gozo de carne, o mental que viesse depois, e para isso fazia-me ator, de mim mesmo e do meu prazer, saí na minha carrinha, para uma mata que já conhecia, onde se encontravam homens, uns à procura de cu, outros tantos de caralho, ali se acertavam as coisas, e quando lá cheguei, estava um gajo encostado, a um carro, perto de um maciço de árvores, alto, de cabelo rapado, cara de homem do leste, só mais tarde vim a saber, era moldavo.

Quando saí da carrinha, e me fui aproximando dele, pôs a mão no pau, a encher a mão que era grande, um redondo grosso nas calças, a falar-me com os olhos, ou com os ombros, eles mexiam, sem palavras desnecessárias, "quero comer-te esse cu todo", fui rodando sobre mim próprio, a mostrar-lhe o que tinha, o meu rabo redondo empinado, desejoso de ser comido.

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Acenei-lhe com a cabeça, para entrarmos na carrinha, tinha câmaras a filmar-me, depois queria ver-me foder, ou mostrar a quem quisesse, uns dias depois mostrei-os à minha irmã, e nem queria acreditar, de me ver naquele pau a mamar, o moldavo a enrabar-me, o meu cu aberto, o caralho a entrar, dois prazeres e um só momento, despimo-nos os dois por completo, queria dar-lhe o meu corpo todo, sem entraves ou obstáculos, que me agarrasse, dominasse e fodesse, que me fosse ao cu como quisesse, deixar-me-ia ir no seu comando, fosse carinhoso, meigo ou violento.

Lá fora caía agora, uma chuva mais grossa, um momento que era neutro, tornara-se agora mais intimo, o moldavo deitou-se ao meu lado, dois corpos nus entrelaçados, procurou-me a boca beijou-me, senti-lhe a língua na minha, o caralho teso colado ao meu, mãos grandes me percorriam o corpo, a explorar-me todo num abraço largo, minha pele e pele dele em cima, um manto de beijos apertado, ondeava por mim entrando, um amor sexo e carinho, gemi a abrir-lhe as pernas pedindo, em mola presas em redor dele, "come-me o cu, quero muito".

Dei-lhe um óleo para a mão, queria que me untasse, que me ungisse se quisesse, era uma flor que se abria, a respiração era intensa, caía chuva na rua, vinha cheiro de terra, de pinheiros molhados, num frio inesperado, um calor me percorria, dos dedos dele no meu ânus, nas minhas nádegas à volta, no meu peito colado, nos mamilos tensos do moldavo, rodei por ele e fui baixando, até lhe encontrar o caralho.

Imagem de S. Hermann & F. Richter por Pixabay
Aqueci-o na minha boca e chupei-o, êxtase de sensações e desejos, alargou as pernas a dar-me espaço, para esquecer o corpo e dar-me o caralho, grande, grosso, e farto, ia por ele de alto a baixo, nos meus lábios apertado, na minha língua que brincava, mergulhada nuns pelos louros, nos colhões em baixo cheios, um pau duro e rijo vergado, que queria tanto a partir-me o cu, os dedos dele não paravam, andando de lado redondo, ora no meu cabelo, ora no meu ânus molhado.

Puxou-me para ele, por cima e em frente, deitado ele de costas, apanhou-me as nádegas com as mãos, largas grandes como palmas, a pousá-las naquele pau duro, no meu ânus sentido encostado, um fresco de cuspe molhado, agarrou-me no pescoço, beijou-me, deu-me uma mordedura leve, com uma voz quente, ouço-o dizer-me, "adoro esse teu cu, tão bom, quero comer-te bem, mete amor, mete-o no cu", virei-me para a câmara que ali estava, gravando tudo como queria, agarrei no pau duro, meu rabo, minhas nádegas, anel tenso rosado, meu ânus preparado.

Apontei-o e enterrei-me nele, soltei um suspiro profundo, arqueado no ar para o forçar, que caralho grosso na minha mão, gemi com os olhos molhados, num beijo declarado, "humm, aihmm, aihmm, quero tanto, humm", ondeava as nádegas e as ancas, movimento combinado num só, para cima e para baixo, pouco a pouco o pau entrava, até o sentir bem fundo dentro, a abrir-me o cu todo, um anel apertado largo, agarrei numa nádega ao lado, a ver-me na câmara a ser fodido, pedi-lhe "amor, parte-me o cu todo, aihmm, hahammuuu, humm".

Ele fazia força e entrava, levantava as ancas e espetava, o pau grosso no meu cu, acertado no meu tom, descia por ele e enterrava-o, numa sincronia perfeita, a ser enrabado como queria, no abandono da natureza, na carrinha num pinhal, dentro dela aquele vapor, de sexo, de cheiro, e de gemer, um leve suor na minha pele, gotas de pérola e de luz, puxou-me o moldavo para ele, a rodear-me de braços preso, voz rouca que lhe saía "que cu tão bom, que foda tão boa".

Pediu-me para me virar, queria saltar-me para cima, enrabar-me por trás, partir-me o rabo todo, senti-o a encostar-se, a abrir-me as nádegas, a escorregar o caralho no meu vale, a enterrar a cabeça, e depois o tronco duro, de nervos, veias e aço, por mim dentro, a martelar-me as coxas, em embates violentos, duros e nervosos, grampos prendiam-me as bochechas da peida, ofegante, rouco, suado, matraqueava-me o ânus, aberto e oferecido, eu gemia, lembro-me, "aihmm foda-se!! que me partes todo, foda-se!! uhumm, aiii meu cu".

Não sei quanto tempo tinha passado, esse tinha-se desvanecido, perdido algures naquele momento, um fragmento congelado, só eu e o moldavo, mais nada e mais ninguém, senti-o a dizer "hahmm que vou vir todo", logo logo a gemer "aimm que foda", excitava-me em sintonia com ele, soltámos urros juntos, os nossos corpos estremeceram, num uníssono violento, veio-o em mim na minha pele, explodi um jacto de prazer.

Glory hole para cornos

23:43 1
Glory hole para cornos

Já conhecia o Wilbur, um holandês que se fixara por cá, ele e o marido português, há dois ou três anos numas passagens que eu e a Ângela, minha mulher, tínhamos feito pela Holanda, eles tinham vindo em trabalho e acabaram por gostar disto, costuma dizer o Wilbur "na vossa terra há uma aragem de descontração, uma sensação de desperdício do tempo", contava que o António, marido dele, irritava-o precisamente por isso, por não ter pressa para nada.

Era gente rica, ganhavam o dinheiro que queriam, criativos de comunicação e de moda, viviam num girar alucinante, de amigos, de festas e convívios, como diziam eles, para ninguém se esquecer deles, que existiam e estavam cá, reconheço são gente divertida, mas eu, digo bem, cansava-me esse modo de estar, não fosse a Ângela querer muito, e na casa deles não ia lá facilmente.

O Wilbur então em cada festa uma ideia, criativo por natureza vivia para inventar, sempre com uma nova diversão, fazia de nós a sua experiência, lembro-me bem, chegou o crepúsculo e estávamos a ir, disse à Ângela "tens mesmo a certeza, queres ir?", "vá lá eles convidaram-nos, sabes que são divertidos", que era assim eu bem sabia, da última vez foi um bacanal, com o Wilbur havia sempre sexo envolvido, para o António, marido dele, ir ao cu a outro gay, e ele aproveitar também, como diz a rir-se "para diversificar".

Entrámos na vivenda, e já estava em ebulição, apareceu o Wibur de repente, com ar de bicha acetinada, "ainda bem que vieram, hoje temos um jogo que criei", nem queria pensar o que aí vinha, havia homens, mulheres, corpos nus naquele espaço, "ponham-se à vontade", dizia ele, as pessoas tocavam-se e falavam, havia álcool e riso por todo ao lado, estranhei foi ao centro da sala, uma caixa branca alta fechada, mais parecia daqueles cantos onde se vota.

Nunca tive sorte ao jogo, e se era jogo o que me esperava, o mais certo era ser fodido, a Ângela radiava de luz e alegria, desaparecera e aparecera nua, com umas meias finas de renda apertada, desfilou flutuando quando se chegou, homens e mulheres viraram o pescoço, veio ao pé de mim a dizer "ainda estás assim? vai tirar a roupa, já sabes como é", fui andando e voltei nu, para me sentar ao pé dela.

Apareceu o Wilbur novamente, a fazer de mestre de cerimónias, gritou a todos como era o jogo, cada um tirava uma carta, como um poker de uma só sorte, a quem saísse a maior, receberia o poder todo, de escolher o que quer, rodaram depois as cartas, saiu o às de espadas, a uma loura volumosa, perguntou-lhe o Wilbur "então amor o que vai querer?", respondeu ela a rir-se alegremente "quero escolher aqueles dois", apontou para um negro fornecido, e para um nosso velho conhecido, o Fábio branco musculado, "para irem ao cu do meu marido".

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FAÇO ANOS ME DÁ UMA DUPLA
O marido dela é um gordo bem rosado, um leitão de rabo cheio e apetitoso, e quando a ouviu não estranhou, fez uma cara de satisfação, toda a gente se apercebeu, que já estava à espera dessa prenda, que no casal não era novidade, dele gostar de levar no cu, todos viram que ela o queria, e por mim que conhecíamos o Fábio, um rapaz bonito e avantajado, com corpo e instrumento de actor porno, já tínhamos saído com ele, eu e a Ângela numa noite, sabíamos que seria bom o espectáculo.

Foram o gordo, o negro e o Fábio, todos para o centro da sala, o marido dela pôs-se de joelhos, a agarrar em dois caralhos, um preto de um lado, e um branco do outro, começou a mamá-los passo a passo, dois paus tesos que engolia, entravam-lhe na boca gulosa, a mulher dele mandava "chupa querido, mostra o que vales, vá, chupa-me esses caralhos filho", ele ficava ainda mais excitado, todo ele tremia de desejo, mamava o caralho do preto, e depois o caralho do Fábio.

O negro olhou para o Fábio, numa combinação assente, trocado num acordo silencioso, agora vou-lhe eu ao cu, e depois mudamos e vais tu, o negro rodou o marido, pele rosada manobrada nas mãos, abriu-lhe as nádegas redondas, montou-se em cima dele, e enterrou-lhe o caralho no cu, um pau grosso e comprido, que lhe entrou dentro a escorregar, a mulher dele a acariciar-se, "ai querido tens o cu todo aberto", um buraco grande se abria, que nós víamos a apreciar.

"Ai amor, ele parte-me o cu todo, amor", gemia o gordo, do preto o enrabar, chupava o pau do Fábio, enquanto o negro o martelava, empoleirado nele bem por cima, o gordo de joelhos abaixado, no rabo empinado recebia, o pau grosso que lhe entrava, com batidas fortes nas ancas, que o preto tremeu a vir-se, a sacar o caralho a olhar para o Fábio, vai tu que é a tua vez.

Girou sobre o gordo a pôr-se em cima, o Fábio abriu-lhe o cu todo, com um caralho tão grande como o preto, começou a martelá-lo por trás, que a mulher dele o conhecia, "isso Fábio enraba o meu marido, parte-lhe esse cu todo", o marido dela masturbava-se, ao movimento do caralho do Fábio, ele entrava e ele batia, começaram-se os dois a vir, toda a gente batia palmas, bela execução que estavam a ver.

Mas isto não era nada, o pior estava para vir, jogou-se mais uma cartada, a sorte veio a um homem grande, um porte atlético que eu bem via, nu todo bem fornecido, apontou a minha mulher Ângela, para o mamar no glory hole, a tal caixa branca no centro da sala, olhei para ela surpreendido, que lhe ouço a voz "estás farto de me ver mamar outros", não esperou a minha resposta, levantou-se a ir para a caixa, o homem grande pôs-se por dentro, com o caralho no buraco para fora.

Na sala aguardávamos, todos em silêncio a olhar, respirações suspensas a ver, aquele corpo de mármore a andar, tão bela era a minha mulher, agachou-se ao pé do caralho, teso e grosso apontado, ela começou a mamá-lo, olhava para mim a rir-se, um ar maroto divertido, estendia a língua e chupava, via nervos e veias naquele pau, que ela doce e calma agarrava, entrava-lhe todo na boca, que prendia nos lábios molhados, tinha os mamilos tão espetados, dentro da caixa ouvia o outro, gemia que ela o mamava.

Olhava para ela, para aquele corpo molhado, húmido de alma e corpo, lábios da cona que se abriam, vontade e desejo insistente, de levantar-se e abrir as pernas, virou o rabo para aquele caralho, e apontou-o para a fenda aberta, levantei-me a apoiá-la, num abraço largo a agarrá-la, ouvia-a sussurrar nos meus ouvidos, "ai amor, quero comer este caralho todo, amor, dá-mo amor", dei-lhe um beijo na boca, ondeava o rabo no caralho, que lhe entrava como queria, dobrada sobre mim apoiada.

Todos olhavam para ela, de um tesão numa só pessoa, que se espalhava por toda a sala, o homem grande batia na caixa, da força com que fodia, a Ângela gemia a cada batida, agarrava-lhe na nádega a ajeitá-la, via-lhe o caralho grosso que entrava, na cona aberta e molhada, "ai amor, quero levar no cu, amor, ajuda-me", dizia ela para a agarrar, descaída nos meus ombros, agarrei no caralho do outro, grosso e rijo na minha mão, encostei-o ao cu da minha mulher, que fez força para lhe entrar.

"Ai amor, humm aihmmii, adoro no cu amor, ele parte-me toda, ai amor tão bom", gemia ela agarrada, a mim que a segurava, num frenesim por todo o corpo, masturba-se na cona, enquanto o homem grande a penetrava, abria-lhe as nádegas de lado, no cu da Ângela que eu via, começou ela a estremecer, um esguicho de leite escorreu-lhe, pelas pernas tesas de satisfação, o homem grande saiu da caixa, trazia o caralho na mão, vinha-se todo a mostrar, e toda a gente batia palmas.

Quando regressámos a casa, ela perguntou-me "gostaste de me ver?", perguntei-lhe e ri-me eu de volta, "gozaste de levar no cu?", ela respondeu-me, "sabes que sim, amor".

Vem aí o monstro tesudo

23:26 0
Vem aí o monstro tesudo
Nem eu sabia, E eu que sei tudo, só quando a minha amiga Maelee Wade me contou, que havia gente a escrever livros de crypto-zoologia erótica, a ganhar muito dinheiro, ainda mais que as tretas das bitcoins, muita gente a ler aquela merda, eu nem queria acreditar, lembro-me de lhe perguntar, mas que porra!! é essa? e ela dizer-me.

"Eh pá, aquilo é literatura erótica, compreendes, mas em que o protagonista é uma besta", e eu, "uma besta?", continuou ela, "o gajo ou gaja que fode ou é um super macaco, pode ser um mutante de crocodilo com pernas, este último que fiz era com o Bigfoot, está ver, o homem das neves", dizia ela que a história é sempre a mesma, há uma garota ou rapaz assim meio ingénuo, que depois aparece o monstro, e que o segredo é que a besta tem sempre de ter um caralho enorme, dizia ela "senão não dá".

Estava incrédulo, como é que era possível, gente a dar dinheiro por esta merda, quando há tanto e bom escritor de foda, será que era preciso isto, pôr macacos a foder, até centauros e dinossauros foda-se!!!, um aí que escreveu sobre um pteródactilo, que eu nem sei bem o que é, que vinha no ar apanhava maduras de meia idade, levava-os para o ninho, e depois comia-lhes a cona, e as maduras ficam doidas, foda-se como é que é  possível isto?.

E os títulos? são de cagar a rir, "Gemer pelo Homem das Neves, Seduzido pelos homens-macaco, O monstro na calcinha, Rendimento ao Merman, Punido pelo centauro, Selvagem pela criatura do pântano, Tomado pelo pterodáctilo, Sexo com o robô anatomicamente correto do sexo com meu marido, e o Homem das Neves deu-me por trás e gostei, tanta merda, e o pior, é que 99% dos leitores são gajas.

A minha amiga escritora destas merdas diz-me que isso só tem uma explicação, "Eh pá as gajas gostam de coisas fora da caixa, estão fixadas no caralho grande, só que agora o grande já não chega, tem que ser de um bicho, robot, de uma ave, mas big mesmo, é essa fantasia, não sei", e o melhor mesmo é que a Amazon está nessa, são milhares de cópias vendidas de pornografia cryptoerótica com toda a espécie de monstro, os gajos dizem que é humor, ha ha ha".

Disse-lhe que já tinha tentado escrever isso, mas ninguém acreditou, mostrei-lhe o meu Ano 5019. Planeta Pissa Maior, mas ela disse logo "Eh pá, isso é para meninos, isso é ficção cientifica, não a cryptoerótica é mesmo porno pesado, King Kong vai ao cu a uma loira, é isto, não sei se estás a ver?", não um King Kong a ir ao cu a uma loira, decididamente não devia dar coisa boa, não não não quero ver.

Depois estranhei, "mas estás aqui no hospital, a fazer o quê?, diz-me a Maelee Wade, "foda-se!!! nem queiras saber, fui atacada e fodida por um monstro desses, "atacada? o quê, o Ieti, um lobisomem, comeu-te?", "antes fosse", continuou ela, dizia-me que ainda não se tinha recomposto, que o que acontecera não era fantasia, fora para o Peru recolher ideias, de que havia ali um monstro pauzudo, quem queria levar no cu esperava, ele aparecia e estava à espreita, e depois aquilo ia ao cu, fosse homem ou mulher, comia tudo.

Contou-me, "Eh pá, a merda é que pensava que era fantasia, não sei se estás a ver, tipo um chupacabra com caralho, em vez que beber sangue, ia ao cu a quem aparecesse, mas a merda porra!!! é que este existe mesmo", dizia que andava tonta a saber coisas, os populares do sitio abanavam a mão, com o dedo em riste do não se meta nisso, mas ela aventureira foi-se lá ao sitio, onde normalmente aparecia o monstro pauzudo.

"Eh pá, apanhei um susto, mas quando vi que estava tudo fodido, já nada havia a fazer", ele tinha-a puxado para um sitio, não lhe fez mal mas mostrou o pau, estava tão abananada com a dimensão, foi gaguejando gaguejando e não pensava, que quando deu conta, o monstro pauzudo foi-lhe ao cu.


Ela conta "Eh pá, não foi bem ir logo ao cu, eu estava traumatizada, compreendes?, não sabia se era fantasia, ou se era realidade, ele dizia para eu mexer no caralho, aquela coisa imensa ia abanando, eu ia acordando aos poucos, ele encostou-me a umas mesas, e primeiro primeiro foi-me à cona", eu queria saber mais, "mas que tipo de mostro é? tens cornos chifres? cascos? pelos?".

"Não, é um homem", "Um homem?", perguntei eu, "mas que tem isso de anormal?" "anormal? saí de lá toda crypto-fodida, estou aqui e ainda não recuperei, foda-se!! Caralho!!!".

São vegans extremistas Dr. Manecas

17:05 0
São vegans extremistas Dr. Manecas
Andei eu, confessionário, a criar dois filhos para isto, o meu marido deixou-me, eram demasiados problemas, eram tantas as promessas, que eu me empenhei em tudo sozinha, dois trabalhos, dinheiro, o meu tempo que lhes dava, nem namorados novos tive, que bem os tinha arranjado, mas quando se apercebiam, que eles eram vegans extremistas, eram como o meu marido, eles fugiam.

Os meus filhos já não são novos, nem percebo como aconteceu, esta mania de só foder verdes, é as hortaliças, é os tubérculos, frutas de todo o tipo, e então confessionário, tudo o que tem a forma de uma caralho, isto para a minha filha, e de uma cona, isto para o meu filho, não escapam, fodem tudo o que apanham.

E eu até dou desconto, sou vegan concerteza, é que confessionário, tenho muita honra nisso, era casada e estava grávida, e já só comia coisas verdes, grelos e outras misturas, há anos não sei o que é peixe, então carne meu amigo, não a suporto e não a quero, ao contrário do meu marido, que me metia nojo com os bifes, trazia-os num saco e fritava-os, fazia um ruído estridente, mais pareciam animais a gritar.

Mas isto confessionário é demais, estes meus filhos comem, mas também fodem os vegetais, não havia como resolver, indicaram-me o Dr. Manecas, desse médico muito falado, que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, dizendo que o homem tem sempre solução para tudo, e eu fui a correr ter com ele, me queixar deste mal, queria recuperar os meus filhos.

Quando entrei naquele templo, como algumas amigas me diziam, tremi quando vi o Dr. Manecas, homem jovem e sereno, vestido com uma túnica branca, esvoaçava como se houvesse vento, via-lhe as formas do corpo, definidas as coxas e o pau grosso, "ai meu deus, há tanto tempo não fodia", elas inventavam problemas, elas só pro ir consultar, bem me tinham avisado, Dr. Manecas tem solução, mas amiga não falha, tem tratamento tem foda, você vai ver, vá se preparando.

Eu trazia a minha cueca de renda, bem preparada já eu estava, mas quando me falou "Então D. Graça, o que se passa?", ouvi aquela voz turbinada, que mexe no ar e faz vibrar, nossas cordas interiores, da alma e do mais profundo ser, fiquei com a cueca toda molhada, quando falava "são os meus filhos sr. Dr., viraram vegans extremistas".

Acho que ficou surpreso, já deve ter visto e ouvido de tudo, mas esta ele não sabia, "eh pá, D. Graça, essa nunca tinha ouvido, de haver vegans extremistas, conte lá isso melhor".

"Oh Sr. Dr., a minha filha e o meu filho fodem tudo, não há vegetal que lhes escape", eu ia dizendo e ele se rindo, que tudo começou dentro de casa, primeiro as cenouras e as curgetes, mal chegavam desapareciam, perguntava-lhes onde estavam, e eles não me diziam, até que um dia apanhei a minha filha, a meter no cu um pepino, que eu acabava de ter comprado.

"Fiquei de boca aberta, Dr. Manecas", dizia-lhe, pensava que era coisa de jovem, mas depois descobri o meu filho, vi-o foder uma couve roxa, ia para o quarto dele, para lhe perguntar umas coisas, ele tinha a porta aberta, e foi quando o vi, na cama agarrado àquela coisa, tinha o pau teso, com que espetava a couve, o rabo dele mexia-se pra baixo, pra entrar no buraco da couve, estive ali por momentos, até que o vi vir satisfeito.

Depois fui acompanhando a situação, "e foi quando percebi, Dr. Manecas, tinham-se tornado vegans extremistas, não comem nem fodem animais", contei-lhe que havia queixas dos vizinhos, eles atacavam as hortas em volta, como uma alcateia organizada, entravam e roubavam os vegetais, e disse-lhe "pensa que é para comer? não, não é, é pros foder? batatas doce, abóboras, tudo o que seja comprido ou redondo, levam tudo com eles".
Imagem de Andrea Stöckel-Kowall por Pixabay
"Ha ha ha ha ha", ele soltou um riso estridente, tão belo e tão bonito, olhava-lhe pros dentes brancos, mais lá para baixo pro volume grosso, "vamos lá ver, isso se calhar é fácil de explicar, D. Graça", expliquei-lhe que também era vegan, quando ele me perguntou "então D. Graça, mas a senhora não é extremista? Dava fodas com o seu marido, comia carne, digamos assim?", fiquei a gaguejar, não sabia o que responder, "dava dr. Manecas, dava, sem convicção, mas dava".

Mas continuou a atacar a minha alma, "e agora que o seu marido foi embora, como faz?", tinha suores frios na testa, parecia que a minha verdade vinha ao de cima, memórias passadas que ele puxava, "bem, sr. Dr. fez-me lembrar uma coisa, espero que não seja disso", "diga diga", estava toda vermelha, não tirava os olhos do pau dele, excitava-me os movimentos, a maneira como me punha a mão nas pernas, assim no meio das coxas escorregando, que se iam abrindo quando falava, como porta entreaberta para ele entrar.

"Lembrei-me agora que eles viram-me a acariciar-me com um pepino, lembrei-me sr. Dr., deve ter sido isso", ele dava-me leves toques nos ombros, na minha pele descoberta, "pois é, está a ver, eles estão confusos, pensam que a mãe também é vegan extremista, e então o que viram?", contei-lhe que estava na cama, não sabia que tinham chegado, punha o pepino na cona, a entrar e a sair, gemia alto e devem ter ouvido, foi quando me vinha tremendo, que os vi à porta a olhar.

"E carne? já pensou comer alguma carne?", gritei logo de pavor, "ai que horror sr. Dr. não me fale numa coisa dessas", mas ele insistia, ia-me acalmando no meu sentir, "não não D. Graça, refiro-me a esta salsicha grossa que aqui tenho, quer comê-la?", agarrava o pau grosso, teso que se via nas calças, assim com a mão cheia, "que tal esta salsicha? posso tratá-la já, o que acha? imagine que é de tofu".

Respondi-lhe assim meio-sonsa, bem sabia o que queria, nem era vegan extremista, uma salsicha grossa me faria bem, "essa talvez, sr. Dr.", ele tirou-a para fora, um caralho comprido na minha boca, bem grosso bem carnívoro, era coisa que não via, fui chupando e saboreando, apertado nos meus lábios, aquele pepino vermelho, cheio de nervuras enroladas, "está a gostar da salsicha? que tal?".

"E um salpicão agora no rabo, D. Graça, alimenta, vai ver", despi-me toda depressa, não havia tempo a perder, que o mal viesse de uma só vez, virei-lhe o rabo a dizer "ai dr. dê-me com o salpicão, mas não quero ver", enterrou-mo na cona húmida, abriu-me as nádegas para ele passar, escorregando nas bordas tesas, saltou sobre mim como um animal, prazer maldito de querer mudar, partia-me a fenda qual besta solta, "ai D. Graça, é só carne, vai comer esta carne toda no cu, vai gostar".

Eu já não dizia nada, já me tinha abandonado, esquecido os meus preceitos, se eram rígidos que se fodessem!!, hoje comia carne, amanhã vegetais, sentia-o a abrir-me o cu, uns colhões de touro a balançar, a cabeça doida a forçar, "ai sr. Dr. que salpicão tão bom, sr. Dr.", apertava-me o ânus a esfregar, batiam-me nas nádegas as ancas que mexiam, subiu para cima de mim, e matraqueava-me o cu a avançar, já me tinha esquecido dos meus filhos, era coisa que não me importava, se queriam ser vegans extremistas, era com eles aceitava, que para mim passava a comer carne.

Só me lembro de me vir toda encharcada, uma torrente que estava fechada, atrás de um dique que ruiu, e fui-me embora para casa, fui ao frigorífico e vi, hoje não comia vegetais, já os meus filhos os tinham fodido.

Este negro tem o que preciso?

00:21 0
Este negro tem o que preciso?
Cheguei à praia cedo, parei a carrinha no mesmo sitio, onde há dias tinha estado com o Zé e outros amigos, sem lhes dizer para onde ia, queria era encontrar o negro, não lhe tinha prometido que vinha, por palavras ditas é certo, mas os nossos olhos trocados, foram por demais explícitos, ele sabia que eu voltaria, e eu que o procuraria, e assim foi, não aguentei e fui.

O negro guardava o parque, de um restaurante ali existente, a ordenar os carros que ali paravam, eu tinha ido com o Zé para a carrinha, numa tarde quente abrasadora, para me comer o cu às escondidas, dos amigos que estavam na praia, e ele, não sei, cá de fora deve ter visto, qualquer coisa de estranho, e foi quando o Zé me enrabava, que eu notei o negro, estava a olhar nos vidros de trás, a ver o que acontecia dentro da carrinha.

Era cedo mas esperava encontrá-lo, acho que reconheceu a carrinha, e quando dei por ele estava ali ao pé de mim, falou-me "então sempre voltaste?", via-o agora melhor do que o vira antes, era assim meio careca, mais velho do que me lembrava, um porte altivo mas resignado, de homem habituado ao sofrimento, quando lhe disse "acho que sim, aqui estou", olhei-lhe o volume nas calças, via-o endurecido entre as pernas, como se já contasse com o prometido.

Perguntei-lhe "tens alguma ideia? vamos para a carrinha?", pareceu-me ficar a pensar, por momentos numa lógica qualquer, não havia dúvidas que íamos foder, olhava para o meu rabo empinado, a medir-me de alto a baixo, o que acharia que ia fazer comigo, tremia todo de desespero, uma espécie de medo antigo, que eu de todo aceitava, só para o ter a comer-me o cu.

A língua corria-lhe pelos lábios, não acreditava na sorte, de ter um branco jovem, a desejar ser enrabado, num misto estranho de desejo e sacrifício, minha dádiva por eu ter muito, equilibrava os pratos da balança, entre a minha sorte e a sua má fortuna, ouço-o dizer "ouve, vamos para um espaço que aí tenho, uma espécie de barraco onde durmo às vezes", e fui atrás dele por um carreiro de areia e ervas.
Photo by Frankie Guarini on Unsplash
Quando entrei no barraco, senti logo um cheiro a vida abandonada, a pessoa que vive com muito pouco, o meu nariz, o meu corpo, as minhas células, soltaram-se difusas de mim, uma natureza acre dorida, voraz atingia-me o cérebro, despi-me e dissolvi os meus sentidos, não houve tempo nem reacção, quando o caralho negro duro grosso, estava na minha boca entrando, a voz dele sumida ouvi "o outro com quem estavas comeu-te bem o cu, mas eu vou-to partir todo".

Os pelos encaracolados, alguns deles já brancos, faziam-me cócegas na cara, mamava-lhe o caralho o mais que podia, o pau que agarrava na mão, com ele batia-me na boca, a empurrar-mo para dentro de vez em quando, sentia-lhe um gosto a sal intenso, "adoro comer o cu a branquinhos como tu", ouvia-o a dizer, "gostas mesmo, vais gostar deste bem grosso, vais ver".

Estava assustado, não era propriamente violento, mas também não era meigo, havia nele uma rudeza que me agradava, mas que ao mesmo tempo me causava medo, uma espécie de tom feliz por lhe dar o cu, mas um outro mais ríspido, como se fosse culpado da sua desgraça, a de ser pobre e não ter nada, e eu ter meios para realizar os meus desejos.

Virou-me de costas para ele, e via-lhe o caralho grosso muito erecto, a apontar para mim como uma arma, uma espada para me penetrar, sentia medo e sabia que ia doer, por me abrir o ânus todo para o receber, esmagou-me o corpo contra uma espécie de cama que ali tinha, e deu-me uma palmada nas nádegas, quando os dedos dele me abriam, mãos imensas que me apertavam, que entravam por mim, a alargar o buraco para ele entrar.

Fechei os olhos e esperei em silêncio a minha punição, o meu rabo estava empinado e preparado para ser fodido, quando senti a cabeça grossa, a ponta daquela cobra, a entrar por mim a forçar, o meu anel apertado e entumescido, faltou-me a respiração, numa dor lancinante que me cortava, "huhhhuhh", único som que saía da minha boca.

Queria puxá-lo para fora, que se afastasse de mim, doía-me de tão grosso que era, ele tirava e cuspia, e quando voltava, voltava a enterrar, "huhhumm, ai ai, hahhumm", gemia de dor, era demais não ia conseguir, queria à força entrar em mim sem esperar, cada vez mais dentro a entrar, arqueava-me para cima a fugir, "ai que me dói tanto", ele não parava e cumpria a sua vingança.

Foi entrando em mim, mexia-se de lado, as ancas a moverem-se, como se assim fosse mais fácil, sinto-lhe o corpo em cima, numa manta que se acomoda, e a voz dele "já o tens todo, está todo enterrado no teu cu", queria que me acalmasse, não sabia o que aí vinha, fui-me relaxando todo e abrindo, o ânus húmido alargando, sentia-lhe o calor da pele junto, abraçou-me apertado num laço forte dos seus braços, e começou a comer-me o rabo.

A pouco e pouco foi acelerando, umas vezes devagar outras mais rápido, cobria-me as costas com o corpo, a martelar-me o rabo impiedoso, uma fúria desmedida agarrava-me as coxas, entrava e saí de mim sem parar, puxou-me o pescoço apertando-o, num gesto único levantou-me no ar, o meu corpo era um guitarra, que ele tocava como queria, com o caralho grosso a enrabar-me.

Virou-me depois, para ele levantando-me as pernas, por baixo puxou-me as nádegas, para a beira de um estrado, desceu sobre mim como um mantra negro, enterrou-me o caralho no cu, sentia-lhe o hálito forte, um perfume feito de sexo e hormonas, "vou-te partir esse cu todo", batia-me nas nádegas com violência, num misto de dor conjunta, e o prazer de ter  um momento assim.

Senti-o estremecer, masturbava-me a aguardar, para me vir com ele, num esquecimento único, não havia mais mundo, estávamos só nós dois ali, veio-se, um leite quente afagou-me o rabo, a descer por mim, suspirei lânguido e vi-me também.