outubro 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Segredos com óleo de côco

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Segredos com óleo de côco

Tínhamos combinado ir no dia seguinte até à praia de nudismo perto do aparthotel onde estávamos alojados com os meus pais, e nesse ano eu tinha-lhes dito que gostava de convidar um meu amigo para ir connosco de férias.

Ir para a praia de nudismo era quase um segredo nosso, e no caminho, eu e o meu amigo íamos rindo e eu dizia-lhe que tínhamos de ter cuidado com a pele branca dos nossos rabos e não apanhar sol a mais.

Encontrámos um sítio onde podíamos estar sozinhos, perto de uma zona de rochas e escarpas, e de pessoas só víamos as que iam passando de tempos a tempos à beira-mar, eu e ele cobrimos o corpo de bronzeador e depois já estendido na minha toalha eu pedi-lhe para pôr bronzeador nas minhas costas.

Enquanto ele ia espalhando o líquido oleoso com cheiro a coco, eu senti que a mão dele desceu pelas minhas costas, percorrendo a minha espinha até baixo, sentia-a perto do meu rabo, e depois ele perguntou, “queres que ponha no teu rabo?”, eu respondi, “no rabo eu já pus, mas tens permissão para dar uma palmada”, e ele a sorrir deu-me uma palmada na nádega, a dizer, “tens um bom rabo”.

Depois foi a minha vez, ele deitou-se na toalha, com o queixo pousado nos braços, e eu percorri as costas dele com a minha mão, o óleo escorregadio brilhava na pele bronzeada, descendo até às marcas da pele branca, escorrendo pelo rego até ao ânus, eu passei as mãos nas nádegas dele, e depois perguntei, “não gostavas de dar o teu cuzinho de vez em quando?”.

Ele virou a cara, sorriu e perguntou, “porquê? gostavas que eu te desse o meu cuzinho?”, eu reparei que alguns minutos antes tinha chegado um homem, ele deitou-se na toalha a alguns metros, e de lado, virado para nós, mostrava o caralho teso, e eu disse, “não, eu estava mais a pensar naquele homem que está ali”.

O meu amigo virou a cara e olhámos para o homem, devia ter quase quarenta anos, o corpo dele estava todo queimado do sol, tinha muitos pelos no corpo e no peito, olhámos entre nós e rimos, ele tinha um caralho enorme e teso, e ele brincava com ele com a mão, e eu sussurrei ao ouvido do meu amigo, “não gostavas que ele comesse o teu cu?”.

Ele dizia que não sabia se gostava ou não, ele encolhia o corpo de vergonha da minha pergunta, eu coloquei-me de lado, percorri com a mão o meu corpo nu, olhei para o homem e num trejeito de prazer e gozo, eu disse, “acho que vou falar com ele?”, o meu amigo respondeu, “falar? como?”.

Ainda o meu amigo não tinha dito tudo, eu levantei-me e disse, “já venho”, percorri uns metros até ao homem, agachei-me perto dele e depois de uns segundos fomos os dois até a abertura de uma rocha, eu caminhava ao lado do homem e sorria para o meu amigo na toalha.

Não sei quanto tempo passou, talvez minutos, talvez uma hora, eu regressei a correr, sentei-me na toalha, já o homem se ia embora, e o meu amigo perguntou, “estás todo suado, tanto tempo, o que estiveste a fazer?”, eu olhei para o meu amigo, “o que é que achas? tu sabes!!”, ele perguntava, “não sei!! diz!!”, eu baixei-me até ao ouvido dele, “estive a chupar no caralho dele e a dar-lhe o meu cuzinho”.

O meu amigo dizia qualquer coisa como, “és mesmo crazy, não acredito!”, e depois ficámos um pouco em silêncio, e eu depois perguntei, “já alguma vez comeram o teu cu?”, ele respondeu a correr, “e a ti?”, eu disse, “hoje”, e dei uma gargalhada, e depois continuei, “mas também antes”, ele insistiu, “mas como foi?”.

Eu contei, “foi numas férias de verão, fazia muito calor e os rapazes iam para um tanque tomar banho nus e bater punhetas”, ele ouvia e mexia o corpo na areia, “e um dia, um deles perguntou se eu lhe dava o cu, e eu, não sei porquê, disse que sim”.

Ele perguntou, “mas quando foi?”, eu respondi, “não me lembro, ele tinha talvez um ano a mais do que eu”, ele insistiu, “tu disseste que sim, e depois?”, eu olhei para ele e estava excitado, “ora depois!! ele fodeu o meu cuzinho, e eu perdi a virgindade no cu antes de a perder no caralho”.


Nós rimo-nos, e ele perguntou novamente, “mas gostaste de levar no cu?”, eu tremi do prazer que me dava contar este segredo ao meu amigo, “não me lembro de ter gostado ou não”, e ele insistiu, “e como foi?”, eu não percebia e ele voltou, “como é que ele te fodeu?”, e eu contei, “então, eu pus-me de quatro e ele veio por trás e fodeu o meu cu”.

E ele continuava, “e o caralho dele, lembras-te?”, realmente eu não me lembrava, tudo parecia ter acontecido num minuto e depois muitas coisas novas aconteceram.

Depois eu perguntei, “e tu, como foi?”, ele contou, “perto da minha casa havia um spot onde gajos se encontram para foder, e um dia, cheio de curiosidade e desejo, passei por lá, e um gajo fodeu o meu cu e também chupei um pau”, eu perguntei, “e gostaste?”, ele respondeu, “acho que gostei de os satisfazer”.

Quando entrámos em casa, no regresso da praia, a minha mãe perguntou, “então rapazes, o dia todo a apanharem sol no rabo?”, eu não respondi , mas pensei, "dói-me é o cu de ter sido fodido".

Sushi com final feliz

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Sushi com final feliz
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Há quem diga que não há ninguém que não goste de sushi, mas eu devo ter essa infelicidade de não gostar, e não é que não coma, como tudo quando tenho fome, mas reconheço, é mais coisa da minha mulher.

Estava eu e a minha mulher ao balcão de um desses restaurantes a comer pequenos rolos de algas, arroz, salmão e outras coisas que desconheço, que um cozinheiro com cara de japonês, mas que falava português num brasileiro discutível, nos ia pondo à frente.

Metade das palavras que o gajo dizia em português, eu não entendia, e lembro-me que eu também disse umas palavras em japonês como “arigatō” de obrigado, ou “Anata o fakku”, de vai-te foder, que aprendi quando passei pelo Japão em negócios, e vi logo que ele também não percebia merda nenhuma.

Bom, pelo menos tinha cara de japonês, que ajudava ao ambiente, e parecia perceber do que fazia, o sakê também ajudava, ia-me desinfetando os intestinos, e ajudava-me a esquecer onde estávamos, no caralho de um centro comercial ruidoso.

A única coisa boa é que o japonês brasileiro lá conseguiu por artes de mágica isolar a atmosfera interior daquele espaço que fazia com que a fauna que estava lá fora pensasse melhor antes de entrar.

Por ali circula normalmente um tipo de bicharada que gosta de gritos, música alta, de cheiro a roupa suja, de se encostarem uns aos outros, e para quem olhe bem, com várias espécies animais em movimento, a parecer a guerra das estrelas, só falta o exterminador implacável a dizer “no problemo”, “no problemo”.

A dado momento a minha mulher aproximou-se e sussurrou ao meu ouvido, “querido, vou à casa de banho fazer xixi”, eu acenei com a cabeça a dizer que sim, e depois ela continuou, “o homem que está ao meu lado, pousou a mão na minha coxa”.

Antes de eu dizer alguma coisa, ela levantou-se e caminhou flutuando até à porta de vidro que separava este lugar silencioso da paisagem marciana lá fora, e não pude deixar de reparar que eu ainda sentia aquele toque de emoção que me levara a casar com ela.

As pernas longas e enérgicas, o rabo de pêra e as mamas nas medidas certas, o tronco e a sensualidade perfeita da mulher que a partir de um sorriso se percebe que não só é bonita, mas também inteligente.

Aproveitei para olhar para o homem que estava sentado ao lado dela, ele sorriu para mim, parecendo querer aproximar-se e falar, quando ele se inclinou mais perto, e disse, “acho que não vai ficar surpreendido por eu dizer que a sua filha é uma mulher muito interessante?”.

Eu fiquei a olhar fixamente para ele e pensei, “não era a primeira vez que diziam que a minha mulher era interessante, mas, foda-se!! minha filha? caralho, isso era novo”, ele acenava a cabeça e murmurava, “espetacular, que bela mulher, como pai deve estar muito orgulhoso”.

A minha mulher regressava quando a espécie de japonês pôs à minha frente uma merda verde qualquer, ela caminhou até mim e sentou-se no mesmo lugar, foi tão intenso que quase senti o molhado do seu xixi nos pelos da cona, foda-se!! não era fácil ser marido da minha mulher.

O vestido curto, vermelho acobreado, subiu-lhe pelas pernas, e não resisti, puxei-lhe a coxa até mim, e explorei com os dedos aqueles pelos molhados, ela aproximou-se do meu ouvido, “estou sem lingerie, querido”, enquanto o gajo olhava e eu pensava, “ela não é minha filha, cabrão”.

No meio de um tinir de facas do japonês, a minha mulher parecia surpreendida, mas sorriu para mim e deu-me um beijo na face, e eu senti que ela abriu ainda mais as pernas, para eu brincar e chegar ao clitóris dela, molhado e encharcado, quando ela disse, “eu não fiquei incomodada por ele ter posto a mão na minha coxa, tu ficaste?”.


Eu reparei que a coxa nua dela roçava a perna do gajo, quando eu disse, “não amor, eu fiquei foi por ele ter achado que tu eras minha filha”, a minha mulher quase deu uma gargalhada, tanto que sobressaltou o japonês e o seu silêncio religioso a desossar o caralho de um peixe-balão.

Ela aproximou-se do homem, colocou-lhe a mão nas calças, perto de mais do pau e disse, “não é meu pai, é meu marido”, e sorriu.

O peixe-balão estava agora destroçado em bocados, quando ela agarrou na mão dele e puxou-a para dentro das coxas, apertando-a entre as pernas, ela sorria para o japonês brasileiro, “dizem que esse peixe é afrodisíaco, se é quero mais”.

Ela pôs um braço em volta do meu pescoço, e eu sabia que os dedos dele acariciavam a cona da minha mulher, ela sussurrou ao meu ouvido, “amor, não aguento mais, vamos para casa”, e depois ela inclinou-se sobre ele e disse qualquer coisa que só percebi quando ele se levantou.

Há dez anos que eu fodia a minha mulher, e nunca me cansei dela, mas agora seria diferente, ela entregou-se a ele.

Bicha não se endireita nunca

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Bicha não se endireita nunca

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A história começou a semana passada com o meu pai a chamar-me ao escritório lá da merda da empresa dele. Quando cheguei também lá estava o Sergei, o caralho de um russo com cara de vodka, seco como uma vara de marmeleiro, o novo encarregado que o meu pai arranjou para tomar conta das obras.

O velho deixou-me cá fora à espera enquanto falava com o caralho do russo lá dentro e não fez esforço nenhum para que eu não ouvisse a conversa toda, dizia ele, “eh pá ó Sergei estes miúdos de hoje não dão valor nenhum ao trabalho que nós tivemos de ter para ter qualquer coisa”.

O Sergei não abria a boca, mas eu pensava, “trabalho o caralho, meu cabrão!! o que tens, foi de teres andado a enganar alguém”, mas ele continuava, “estes gajos hoje têm tudo, quase não precisam de fazer merda nenhuma, é dinheiro, é carros, viagens, jogos de computador, tudo”.

Depois o meu pai continuou, “Sergei, e o pior agora? não bastava este gajo não querer fazer nada, agora anda nessas modernices, ele foi contar à mãe dele que é bicha, bicha Sergei!!”, o Sergei abanava a cabeça, e o meu pai insistiu, “a culpa é toda da puta da mãe dele, que o mimou de mais”.

Esta conversa era uma espécie de consequência da conversa que eu tivera uns dias antes com a minha mãe, eu dissera-lhe a ela que queria sair do armário, e que a minha inclinação sexual era por homens, na altura a minha mãe sorriu, eu não lhe dera novidade nenhuma, será que podemos esconder alguma coisa das nossas mães?

O meu pai gritava ou quase, o Sergei estava em absoluto silêncio, como se isso fosse fácil para um russo, “bicha Sergei, o meu filho disse à puta da mãe dele que gosta de levar no cu”, e depois terminou à espera da reação do russo, “é por isso Sergei que eu vou entregar-te o meu filho para te encarregares de fazer dele um homem”.

Desta vez, pareceu-me ouvir o caralho do russo a balbuciar uma merda qualquer que não se percebia nada, “mas patrão, como eu fazer isso no seu filho?”, o meu pai respondeu, “levas o bicha do meu filho para as obras e o cabrão vai dobrar-se no duro”.

O Sergei perguntou, “mas patron … o que vai fazer ele nas obras?”, ele respondeu, “tudo o que houver para fazer, tu é que sabes, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”, o Sergei insistia, “mas patron .. esta obra onde andamos é muito longe, muitos quilómetros, onde é que o seu filho vai dormir? e depois patron, os homens são muito maus, muito diferentes do seu filho, sem educação, estão sempre a dizer caralho aqui e caralho ali”.

O meu pai pareceu irritado, não havia ali grande espaço para negociação, de maneira que ele terminou, “Sergei, não quero saber, amanhã levas o bicha do meu filho para as obras, e é como eu te digo, faz dele um homem, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”.

E foi assim, no dia seguinte fui enviado para a merda de uma terra qualquer, no caminho eu e o Sergei praticamente não falámos, eu pensava e ria por dentro, “a preocupação dele devia ser o que fazer com o meu cu no meio de outros homens mais duros”.

Quando chegámos, a primeira coisa que senti foi o tempo, não me tinha afastado de casa mais de duzentos ou trezentos quilómetros, mas era o suficiente para eu sentir o peso de céu sobre mim, e uma espécie de aperto húmido que me impedia de respirar convenientemente.

E depois o espaço, o terreno era caótico e desconfortável, a lama, água da chuva, pedras, valas, caralho!! merda! para caminhar de um sítio para o outro era um esforço do caralho, quase perdia o equilíbrio, alguns homens que ali estavam riam-se da minha forma quase feminina de caminhar.

Quando o Sergei apontou para um contentor, eu ainda perguntei, “o que é aquilo?”, embora eu já soubesse a resposta, era o meu alojamento e o deles, o Sergei disse, “é melhor ficares a dormir no meu contentor”, eu olhei para o caixote branco queimado pelo sol, sujo de porcaria e salpicos de terra vermelha.

A noite chegou depois, mais excêntrica que o dia como é seu costume, dentro do contentor havia um certo fedor a despreocupação e transitoriedade, eu deitei-me na minha cama, ainda com uma espécie de pijama ridículo, quando o Sergei entrou trazendo com um ele um cheiro a álcool puro, e tirou a roupa toda, ficando nu só com os boxers.

Eu apreciei-lhe o corpo nu, banhado apenas por aquela luz crepuscular do sol que insiste em manter-se agarrado à terra, e senti nele um certo desconforto pelo meu olhar, eu pensava que durante todo o dia praticamente não tínhamos falado, e afinal, pensava eu, o que teria eu para dizer a um russo tão diferente de mim, em que só por acidente os nossos caminhos se cruzariam.

Ele sorriu para mim e disse, “a noite aqui é sempre muito quente”, eu levantei-me no meu pijama ridículo e fui para a porta do contentor e senti no corpo o que ele dizia, a noite trouxera um calor africano, quase tropical, uma humidade esmagadora feita de vapor molhado.

Eu virei a cabeça e percebi que o corpo dele estava banhado em suor, gotas salgadas alojavam-se nos caminhos sinuosos dos seus músculos e assaltou-me logo um desejo forte, “adorava que aquele homem me fodesse o cu, ali e agora”.

O contentor também não ajudava, a torrar ao sol durante o dia, agora era uma estufa, uma sauna de ferro, eu virei-me de novo para o Sergei, “vou tirar a roupa, não aguento!!”, ele acenou com a cabeça a dizer que sim, e respondeu, “eu também não consigo dormir com roupa”, e tirou os boxers.


Enquanto eu tirava a roupa e me punha também todo nu, não sei porquê, eu pensei, “um homem nunca fica verdadeiramente nu enquanto não se vê o caralho”, e agora eu podia ver o dele, grande e grosso e bastante teso que ele não fazia nada por esconder.

Ele perguntou, “és mesmo bicha como o teu pai disse?”, eu sorri para ele, “porquê? estás interessado?”, ele continuou e riu-se também, “o teu pai disse que o teu cu é meu, e que eu que podia fazer dele o que eu quisesse”.

Eu soltei uma pequena gargalhada, “e o que é que queres fazer com o meu cu?”, ele respondeu e agarrou no caralho teso, “o meu pau está cheio de fome, e adoro as tuas nádegas de rapaz”, eu olhei para ele com uns olhos húmidos, estendi-me na cama, e enquanto eu passava a mão pelas nádegas, a acariciá-las, “gostavas de foder o meu cuzinho? ele também está com fome”

A minha respiração pesava, o cheiro a homem dele entrava intenso no meu nariz, e até lá fora, a noite ouvia-se num vento que pedia o corpo dele sobre o meu, o meu ânus tremia de desejo e antecipação, ele olhou para mim mais sério, e disse, “ai, caralho, tens um cuzinho tão bom”.

Ele levantou-se e saltou para a minha cama, a pele dele colou-se à minha, o corpo seco que eu admirara cobria-me e unia-se ao meu, eu senti o pau dele a roçar o meu ânus, duas garras abriram-me as nádegas, e só tive tempo de fechar os olhos e gemer, “haaaaaa, humm, fff, hum”, quando o caralho dele penetrou.

O meu ânus abriu-se todo, num anel apertado que prendia aquele pau grosso dentro de mim, “haa, aihm, ohh, aihmm, foda-se! haa, fode o meu cu, aaai caralho”, ele começou a martelar as minhas nádegas, as ancas dele iam e vinham, o caralho dele entrava e saia, cada vez com mais força, e eu sentia nos nervos do meu ser uma das melhores fodas que eu estava a ter.

Ele puxou o meu rabo para cima, montou-se em cima de mim, e enterrou o caralho no meu cu até ao fundo, a bater com força, cada mais acelerado, “haa, aihm, parte o meu cuzinho todo”, quase não aguentava, ele começou a estremecer e eu comecei-me a vir, até que eu o senti tombado pelo cansaço de me foder.

Quando eu adormeci foi com o pensamento de que iria ficar ali a trabalhar durante meses, que eu seria a puta dele, e que o meu pai tinha dito que o meu cu lhe pertencia .....