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Tínhamos combinado ir no dia seguinte até à praia de nudismo perto do aparthotel onde estávamos alojados com os meus pais, e nesse ano eu tinha-lhes dito que gostava de convidar um meu amigo para ir connosco de férias.
Ir para a praia de nudismo era quase um segredo nosso, e no caminho, eu e o meu amigo íamos rindo e eu dizia-lhe que tínhamos de ter cuidado com a pele branca dos nossos rabos e não apanhar sol a mais.
Encontrámos um sítio onde podíamos estar sozinhos, perto de uma zona de rochas e escarpas, e de pessoas só víamos as que iam passando de tempos a tempos à beira-mar, eu e ele cobrimos o corpo de bronzeador e depois já estendido na minha toalha eu pedi-lhe para pôr bronzeador nas minhas costas.
Enquanto ele ia espalhando o líquido oleoso com cheiro a coco, eu senti que a mão dele desceu pelas minhas costas, percorrendo a minha espinha até baixo, sentia-a perto do meu rabo, e depois ele perguntou, “queres que ponha no teu rabo?”, eu respondi, “no rabo eu já pus, mas tens permissão para dar uma palmada”, e ele a sorrir deu-me uma palmada na nádega, a dizer, “tens um bom rabo”.
Depois foi a minha vez, ele deitou-se na toalha, com o queixo pousado nos braços, e eu percorri as costas dele com a minha mão, o óleo escorregadio brilhava na pele bronzeada, descendo até às marcas da pele branca, escorrendo pelo rego até ao ânus, eu passei as mãos nas nádegas dele, e depois perguntei, “não gostavas de dar o teu cuzinho de vez em quando?”.
Ele virou a cara, sorriu e perguntou, “porquê? gostavas que eu te desse o meu cuzinho?”, eu reparei que alguns minutos antes tinha chegado um homem, ele deitou-se na toalha a alguns metros, e de lado, virado para nós, mostrava o caralho teso, e eu disse, “não, eu estava mais a pensar naquele homem que está ali”.
O meu amigo virou a cara e olhámos para o homem, devia ter quase quarenta anos, o corpo dele estava todo queimado do sol, tinha muitos pelos no corpo e no peito, olhámos entre nós e rimos, ele tinha um caralho enorme e teso, e ele brincava com ele com a mão, e eu sussurrei ao ouvido do meu amigo, “não gostavas que ele comesse o teu cu?”.
Ele dizia que não sabia se gostava ou não, ele encolhia o corpo de vergonha da minha pergunta, eu coloquei-me de lado, percorri com a mão o meu corpo nu, olhei para o homem e num trejeito de prazer e gozo, eu disse, “acho que vou falar com ele?”, o meu amigo respondeu, “falar? como?”.
Ainda o meu amigo não tinha dito tudo, eu levantei-me e disse, “já venho”, percorri uns metros até ao homem, agachei-me perto dele e depois de uns segundos fomos os dois até a abertura de uma rocha, eu caminhava ao lado do homem e sorria para o meu amigo na toalha.
Não sei quanto tempo passou, talvez minutos, talvez uma hora, eu regressei a correr, sentei-me na toalha, já o homem se ia embora, e o meu amigo perguntou, “estás todo suado, tanto tempo, o que estiveste a fazer?”, eu olhei para o meu amigo, “o que é que achas? tu sabes!!”, ele perguntava, “não sei!! diz!!”, eu baixei-me até ao ouvido dele, “estive a chupar no caralho dele e a dar-lhe o meu cuzinho”.
O meu amigo dizia qualquer coisa como, “és mesmo crazy, não acredito!”, e depois ficámos um pouco em silêncio, e eu depois perguntei, “já alguma vez comeram o teu cu?”, ele respondeu a correr, “e a ti?”, eu disse, “hoje”, e dei uma gargalhada, e depois continuei, “mas também antes”, ele insistiu, “mas como foi?”.
Eu contei, “foi numas férias de verão, fazia muito calor e os rapazes iam para um tanque tomar banho nus e bater punhetas”, ele ouvia e mexia o corpo na areia, “e um dia, um deles perguntou se eu lhe dava o cu, e eu, não sei porquê, disse que sim”.
Ele perguntou, “mas quando foi?”, eu respondi, “não me lembro, ele tinha talvez um ano a mais do que eu”, ele insistiu, “tu disseste que sim, e depois?”, eu olhei para ele e estava excitado, “ora depois!! ele fodeu o meu cuzinho, e eu perdi a virgindade no cu antes de a perder no caralho”.
Nós rimo-nos, e ele perguntou novamente, “mas gostaste de levar no cu?”, eu tremi do prazer que me dava contar este segredo ao meu amigo, “não me lembro de ter gostado ou não”, e ele insistiu, “e como foi?”, eu não percebia e ele voltou, “como é que ele te fodeu?”, e eu contei, “então, eu pus-me de quatro e ele veio por trás e fodeu o meu cu”.
E ele continuava, “e o caralho dele, lembras-te?”, realmente eu não me lembrava, tudo parecia ter acontecido num minuto e depois muitas coisas novas aconteceram.
Depois eu perguntei, “e tu, como foi?”, ele contou, “perto da minha casa havia um spot onde gajos se encontram para foder, e um dia, cheio de curiosidade e desejo, passei por lá, e um gajo fodeu o meu cu e também chupei um pau”, eu perguntei, “e gostaste?”, ele respondeu, “acho que gostei de os satisfazer”.
Quando entrámos em casa, no regresso da praia, a minha mãe perguntou, “então rapazes, o dia todo a apanharem sol no rabo?”, eu não respondi , mas pensei, "dói-me é o cu de ter sido fodido".