setembro 2018 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Como posso ser prostituta, Senhor Doutor?

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Como posso ser prostituta, Senhor Doutor?
O Orlando e a Minéte contam ao "Biografias Eróticas" como foi:

Eu posso ser prostituta, Dr. Manecas. Aliás eu quero. Foi com estas frases que eu respondi ao dr. Manecas. Não me perguntem como, eu e o meu marido, encontrámos este doutor. Foi o Orlando que me disse que se havia pessoa para nos ajudar a decidir, essa pessoa era o doutor Manecas. 
Não estava à espera do que encontrei quando aparecemos nos aposentos dele, esperava um homem velho, sábios que emitem opiniões só sobre a alma, mas encontrámos um jovem, muito bem vestido, muito bonito, parecendo um professor, e pelo que se dizia, ele era um psicólogo de iluminadas mentiras durante o dia, e ensinador de verdades ocultas durante a noite.

Um homem fantástico, coxas grossas, formas torneadas, fresco e invulgar, um adónis de corpo e mente única, pele, brilho, sentidos, ciência e conhecimento numa só pessoa, um homem mantra que se fosse velho seria novo, e sendo novo é antigo.

O meu clitóris tremeu e pôs-se húmido quando o vi, os meus mamilos espetaram-se como uvas, senti um desejo enorme de traição sem consequência, e sei que o Orlando também ficou muito impressionado com ele.

"Oh doutor Manecas, nós temos problemas de dinheiro, e eu disse ao meu marido, que eu não me importava de ser puta", eu disse-lhe, e o dr. Manecas que não gosta de rodeios, respondeu logo, "sair com outros homens, levar na cona e no cu deles? é isso?", o Orlando ouvia, e respondi "bem, era mais ser escort girl, arranjar uns sugar dadys com dinheiro".

Eu e o Orlando estávamos em dificuldades, eu era secretária executiva, modéstia à parte, acho-me bonita, e o meu marido corretor da bolsa, ganhávamos muito dinheiro, e de um momento para o outro, ficámos sem nada.

Temos casa grande luxo, filhos, despesas para pagar, amigos importantes e visíveis, muita imagem a pedir dinheiro, e nós nem dinheiro tínhamos para as despesas, colégios, carros, roupas, festas, meus deus, estamos fodidos.

O Orlando ainda não tem 40 anos e parece-se já com um homem velho, de cabelos brancos e tudo, só vivia para trabalhar, ganhar dinheiro para termos tudo, e eu se não tiver os meus luxos, nem sei como vou ficar.

É um segredo que conto aqui, fiz uma escapadinha sem o meu marido saber, como acompanhante por mim, e arranjei logo um cliente que me pagou bem, e a minha sorte foi tanta que não era um sugardaddy, era mais um sugarkid, com uma casa e tudo, encontrei-me com o miúdo rico, e aí, deixei-me ir, gostei tanto de me sentir puta, ele fodeu-me como queria.

Uns dias depois é que falei com o meu marido, e disse-lhe, eu queria ser escort girl, eu ganharia um bom dinheiro, ele abriu muito os olhos, ele não queria acreditar, estava incrédulo pelo que ouvia, a mulher dele a dizer que queria muito foder, para eles terem muito dinheiro.

E disse-lhe que, ou eu iria ser prostituta, ou então iríamos para o campo, para a terra dos meus avós, talvez os amigos não descobrissem, a eles lhes diríamos, nós queremos ter uma vida campestre, nós vamos voltar às origens mais simples, plantar couves e batatas, talvez ter umas galinhas.

O meu marido arrepiou-se, só de pensar em lama, galinhas e ervas, plantar para comer um dia, os amigos a rirem-se ao longe, então pois se a mulher queria foder?, não importava, ele aceitaria, pelo menos até estarem melhor da vida, os sugardaddys poucos estragos lhe fariam, e um belo dinheiro entrava, para irem vivendo no luxo como queriam.

"O que pensa disto Orlando, dela ser puta?", "ai doutor Manecas, precisamos de dinheiro, e ela parece gostar", "gostar de quê, de foder com outros homens por dinheiro?", perguntou e ele respondeu, "acho que ela gosta, sim, como se fosse um jogo".

Interrompi o doutor Manecas "gosto sim, há uma certa sedução, e eu vou mais com homens de idade", "não se engane, esses são os piores, cansados das mulheres gastas, cheios de viagra e tesão, e uma miúda nova e linda como você, não duvide vão querer ir-lhe à cona", disse ele.

"e você?, fica a assistir?", perguntou ao Orlando, "assistir?", "sim, não vai ganhar dinheiro também?", "eu?", respondeu-lhe o Orlando, "sim, pode dar-lhe apoio em cenas masoquistas ou de domínio, ir ou levar no cu, há muito mercado para isso".

Eu Minéte ria-me por dentro, o Orlando meio confuso, já estava excitada com o enchumaço entre as pernas, um volume enorme preso nas calças do doutor Manecas, enrolavam-se os pelos na vagina, estava quente e a ferver, quando ele disse "para resolver isto ou vão plantar hortaliças, ou têm de conviver ambos com isto".

Ele apontou uma porta, "vamos para a minha sala de sexo", entrámos numa espécie de lugar sagrado, acessórios por todo o lado, uma cama redonda e muitos espelhos, cheiros e cores de especiarias e luz, a envolverem aquele espaço, "dispam-se" disse-nos, saltou dele um caralho gigante, sentado nuns colhões pretos, tamanho dos de um cavalo ou de gorila.

"Aí mamem-me os dois, de joelhos", gritou, "agora sou o vosso dono", colocou-nos o caralho dele grande, como um barrote teso, passeava pela minha boca e do Orlando, alienados e hipnotizados, nada havia à nossa volta, só a luz difusa a banhar-nos, e aquele monstro rijo a ser mamado.

"Orlando, senta-se ali a ver-me comer a Minéte", pôs-me uma coleira no pescoço, amarrada a um poste alto, de quatro como uma cadela, com uma máscara na cara, tremia de medo, excitação e frio, puxa-me por uma trela, as minhas costelas a dobrar, e ao Orlando ainda surpreso e teso, atou-o a uma cadeira, para parecer louco.

O doutor Manecas como sombra e fantasma, desceu então sobre mim como um diabo, "aiiii, foda-se, aiii, dr Manecas", enterrou-me aquele caralho na cona.

Sentia-o partir-me as nádegas, tal era a violência do embate, puxava a coleira para si, a fazer de mim sua égua, cavalgava-me desalmado, a penetrar-me a entrar e a sair, olhava o Orlando como se fosse outro, via que gozava com o meu prazer e dor, amarrado na cadeira, comigo a gemer e a gritar, "ai doutor Manecas, tão bom".

O calor, suor, canela e alecrim, fumos doces no ar, ele não parava e toda aberta, molhada encharcada, quase a vir-me doida, foi quando ele desembestado me atacou e senti tanta dor, apontou o monstro ao meu cu e penetrou-me duro e sem amor.

Vieram-me as lágrimas aos olhos, fodia-me e eu chorava, "aiiii, aiiiii, doí-me tanto, não doutor Manecas, não, dói-me, aaiii", o Orlando remexia-se com medo no olhar, a tentar soltar-se e a pensar "ele é um bruto".

Mas o doutor Manecas dizia, naquela voz hipnótica e doce "é para o pior que te preparo, mas deixa Minéte vais gostar, dá-me esse rabo todo e vais adorar", empinei-lhe o cu todo, queria mais para ele entrar, puxava-me a trela e uma nádega em cada mão, como uma égua relinchava, a pensar naqueles homens todos a foder-me, e o Orlando a ver-me e a gostar, do dinheiro e do prazer.

Ele pôs-se como um cão em cima de mim, a foder-me o ânus, masturbava-me eu a olhar para o Orlando, quando o doutor Manecas num urro soltou um esguicho, e eu a gemer e a estremecer, no sorriso do meu marido preso, me vim lânguida e indolente.

Ainda estávamos a descansar quando o doutor Manecas disse "Orlando, a seguir és tu", o Orlando deve ter pensado "o que será que me vai acontecer?".

Saiba o que pode acontecer na rodoviária?

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Saiba o que pode acontecer na rodoviária?
A professora Sãozinha contou ao "Biografias Eróticas" como foi:

Confesso a vocês que isto foi a primeira vez que me aconteceu. Eu sou professora e estou dando aulas numa escolinha perto de Fortaleza. Todos os dias vou na rodoviária da minha casa para a escola. 

Oi, caras, tudo estava bem até que apareceu o Tadeu, menino esperto para caramba, que começou a apertar comigo quanto eu vou na rodoviária. Ele é um menino, não sei, aí dos seus 15 anos, e eu sou uma mulher, bonita e gostosa, ainda mais professora dele, e se calhar foi por isso que ele se meteu comigo.

Ele entrava sempre no ponto depois de mim, e um dia me viu, e sentou no banco ao meu lado. Eu não queria, né, era meu aluno, um miúdo ainda por cima, e eu queria ir cochilando, e não ter que aturar ele até à escola. 

Quanto sentou ao pé de mim, eu senti logo nele um cheiro a hormonas, sabe, como se estivesse batendo punheta a noite toda, cheirava muito a caralho. Ele só ria para mim, como se estivesse mirando o meu corpo todo, e me vendo nua, as minhas mamas, as pernas, e eu me sentia envergonhada e não sabia como correr com ele.

No outro dia, aconteceu assim, como que um acidente, a perna dele se encostou na minha, e aí para além do cheiro a punheta, eu senti um calor imenso na minha perna, os pelos deles a roçarem em mim e fiquei, não sei, estranha, meio húmida, sabe. Vi também ele a passar a mão nos calções por cima de pénis a mostrar-me que estava teso, sabe, olhando muito para mim.

Eu pensei, não pode ser, miúdo, meu aluno, tenho que arranjar maneira de dar um fora nele, mas ao mesmo tempo não conseguia resistir tê-lo sentado ao pé de mim, e aí no dia seguinte lá fui na rodoviária.

Ele subiu no ponto dele a seguir ao meu, e eu, não sei, tenho vergonha, mas acho que estava guardando o lugar para ele. Quando se sentou, um bocadinho depois, senti a mão dele, a escorregar de fininho debaixo do meu vestido, e aí começou me friccionado o clitóris, com aquela mãozinha pequena, e eu com medo que os outros passageiros vissem.
Foram vários quilómetros ele fazendo isso em mim, me masturbando mais e mais, encostado de lado no meu corpo, sentia o bafo dele na minha cara, ao mesmo tempo que esfregava o caralho dele, e menino, me vim toda, em silêncio, com um orgasmo no caminho.

Na minha aula, o Tadeu estava lá ao fundo, eu pensava nele e no que queria, não era beneficio com certeza, ele era muito bom aluno, e não precisava nem pedia, atravessava-me era o medo, dele contar para se gabar, tinha esfregado a cona à professora, e virem todos a saber.

Mas ele nunca contou, era a história dele e minha, e no dia seguinte já nem calcinha tinha, senti-lhe as mãos a tocar-me, da punheta que ele me fazia, encostei-me na cadeira a desfrutar, os dedos dele a entrarem, no meu clítoris latejante e molhado, nos meus caracóis húmidos a enroscarem-se, com uma idosa risonha a ver-nos tremer.

Acabava e pensava no meu marido, "ai meu deus que se vai saber", "ele me mata o que vou fazer", "O Tadeu é uma doença que tenho de curar", combinei mais cedo com ele para ir a minha casa, o mal está feito, estou sozinha e quero foder. 

Estava completamente perdida, a deixar-me levar por uma encosta abaixo, caía caía sem salvação, eu uma mulher e um miúdo, isto vai ser a minha perdição, deitou-se na minha cama, onde durmo ao lado do meu marido, o Tadeu nu meio criança, um instrumento rijo como pedra, comparava-o ao flácido do meu marido.

Deitada junto a ele mamei-o, um presente que me fora dado pelo céu, a renegar as consequências, tudo valia aquele momento, quando o Tadeu inexperiente, me penetrou a cona num só pé, a ganirmos de prazer, por sermos perfeitos e diferentes, naquele vislumbre sem repetição, a estremecermos juntos a vir-nos, a cair indolentes e sem reacção.

Uns tempos depois, sem explicação, o Tadeu abandonou a escola, eram os pais que queriam um outro destino para ele, trabalhar que a escola não dá nada.

Juro que o meu marido José nunca soube e acho que ninguém soube, o Tadeu guardou bem o nosso segredo.

(conto erótico cedido a https://biografiaseroticas.blogspot.com)

50 sonhos eróticos mais quentes? - 1# A ex-namorada

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50 sonhos eróticos mais quentes? - 1# A ex-namorada
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me vi-me porquê.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a começar só por um.

1. Sonho erótico com um ou uma ex-namorado ou ex-namorada

Todos os dias tenho sonhos eróticos (ou ereções nocturnas), mas mais difícil é saber se alguma vez tive um ou uma EX. Não sei porquê, mas ser-se um ex é já de si um estatuto, significa que alguma coisa aconteceu ligado a compromisso, um contexto ou a um evento forte, que leva as pessoas a qualificarem alguém como um ex. 

Admito que alguém que se propôs fazer vida a dois, qualquer coisa mais forte que comer juntos ou dar umas fodas, possa receber o crachá de EX. O resto são só passagens pela vida, que vão deixando as suas cicatrizes, nada mais.

Havendo EX, especialistas adwords da web dizem, do que apanhei, que o sonho erótico com um ex, segmento semântico para referir tesão noturna com ereção, seguida de ejaculação, pode ser: "não está apaixonado apenas lembra-se de ter sido o seu primeiro amor", "é porque tem medo de ficar sozinha e nunca mais vai encontrar alguém", "está a processar sentimentos inacabados ou mal resolvidos", "está a sentir necessidade de mudar", ou "reconhecimento do talento dele".

Imagem de Enrique Meseguer por Pixabay
Em toda a minha vida antes da minha mulher Ângela, com quem tenho dois filhos e ainda não é uma ex, o que tive de mais aproximado de um ex foram dois colegas do primeiro ano de universidade, a Joana que se impôs minha namorada, e o Avelino, um cabo-verdiano, que acampou alguns meses em minha casa.

A Joana ainda me proporcionou alguns "sonhos eróticos", mas raros já que na sua maioria eram pesadelos, diurnos e nocturnos.

No primeiro ano de universidade ela obrigou-me a ser-se minha namorada, aparecia sempre onde eu estava, a colar-se a mim, e sendo ela bonita e conveniente, mantinha-a por ali, servia as aparências, de gajo no armário.

Mas ela tinha qualidades, ela fazia bons apontamentos, o que para quem passou o tempo a dormir, era muito importante. 

Na altura tinham-me arranjado um pequeno apartamento em Lisboa, ela começou a aparecer, e eu, entre estudar e não fazer nenhum, lá lhe ia dando umas fodas.

Mas a m* é que ela aparecia sempre nos piores momentos, parecia que me vigiava todos os movimentos, onde estava com quem falava e para onde ia. 

E o pior, ou melhor não sei, é que era doida, fazia-me coisas que nenhuma miúda fazia, viera do norte lá dos montes, com um excesso cansativo, era mamada atrás de mamada, como vampira esfomeada, não me deixava pinga de sangue.

Era essa a especialidade dela, noventa por cento do seu sexo, sempre com qualquer coisa na boca, reconhecia-lhe muita prática, tão bem era como os fazia.

Comigo a conduzir, sem eu lhe pedir, ou com um toque na cabeça, lá se dobrava ela a fazer-me um broche, nas discotecas ou em festas, sempre à espera de uma oportunidade, aparecia na casa de banho a pedir da cá, só para me mamar.

Um dia mesmo sorrateira, numa festa de amigos e colegas, sorrateira por baixo da mesa, desapertou-me a braguilha, para me dar beijinhos na cabeça, a mamar-me o caralho, tão ao ponto de sair às vezes, para onde não queria, com outros colegas e amigos, com aquele ar desembestado, "olha lá vai ela meter a boca", até que percebeu um dia, talvez fosse melhor não ter-me a mim, ser livre de usar a boca, sem compromissos ou explicações.

Se considerar um evento traumático a qualidade das mamadas da Joana no meu caralho, posso dizer que era uma EX, sendo ela uma rainha de chupar paus uma verdadeira perfecionista, uma artista, tão bons eram eles que ainda sonho com ela e explicações talvez a mais acertada de reconhecimento do talento dela.

Na mesma altura conheci o Avelino, colega caboverdiano, tição mais preto do que é comum ver-se, de um grupo de alunos de protocolo africano, pediu-me acolhimento por algum tempo, ainda não tinha casa dizia, ofereci-me para lhe dar um tecto temporário.

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Não foi preciso muito, tinham passado alguns dias, a brincar, ou talvez não, vi-o nu a tomar banho, nu com corpo de mandingo, alto e musculado, um pénis preto enorme, percebeu logo o que eu queria, e em consciência mo meu, quando me foi ao cu.

Faltamos nesse dia, puxou-me molhado para a cama, as minhas pernas enrolaram-se nas dele, a dar-me prazer sem contrapartida, chupei fundo aquele caralho grosso, a senti-lo no meu ânus alargado, a matraquear o meu rabo desejoso, a dormir na minha cama, durante dias a serem meses. 

Na universidade afastávamos-nos, não se podia dar nas vistas, beijávamos-nos ao longe com os olhos, ele com a namorada dele, uma preta do seu grupo, muito bonita e arredondada, com quem cumpria os seus deveres de homem.

Eu não era ciumento, uma vez pediu-me para lhe libertar a casa, queria ir ao cu a outro colega, um rapaz bonito do seu grupo, mais paneleiro como eu, disse-lhe que queria ver escondido, a enrabar o outro reconheci, em cima dele abriu-o até doer, o caralho dele a entrar e a sair, com talento natural, uma máquina a foder, era assim o Avelino, tanto que ainda tenho sonhos dele me comer.

Se considerar um evento traumático a qualidade das enrabadelas que o Avelino me deu, posso dizer que era um EX, um rei do anal, um executante perfeito sem escola, tanto que ainda sonho com ele e explicações talvez a mais acertada de reconhecimento do talento dele.

Resumindo se tenho um sonho erótico com um Ex, com ereção molhada, é porque se calhar o subconsciente reconhece o talento deles.

Ela regressara tão UBER SEXY

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Ela regressara tão UBER SEXY

Significado de UBER

Uber é uma gíria que significa super, mega, ultra, muito, melhor, cool. É utilizada para expressar admiração, surpresa, espanto ou para salientar que alguma coisa é excepcional, é o máximo, é tudo de bom. Por exemplo: uber música, uber jogo, uber festa, uber fashion etc.

Informalmente, o termo "uber" também é usado para designar alguém que demonstre muita qualidade e superioridade em determinada função. Um exemplo é a expressão "uber model", associada à modelo Gisele Bündchen, ao evidenciar que há um sucesso ainda maior desta modelo em relação às outras modelos que já se encontram no topo (top model).

A expressão "ubersexual" faz referência a um comportamento moderno, sofisticado, com muito estilo. É aquele que gosta de estar em destaque, que cuida da aparência, sem exagerar.

Über (com trema) é uma palavra alemã que significa "sobre", "por cima de", "acima de", "além", "acerca de". Em alemão, pronuncia-se "iuba".


Já não a via há algum tempo no escritório, tinha ido para o estrangeiro uns tempos, seis meses numa filial nossa, e agora passado o verão, regressava. A Gabriela mal chegou veio ao gabinete dar-me um beijinho, e, não resisti, mirei-a de alto a baixo, e vi logo que aquele ar de mamã útero a cheirar a azedo, e que tanto tesão me dava, tinha desaparecido.

Continuava roliça como dantes, a pele só brilhava mais, o sorriso era outro, como sempre, aquele corpo húmido e encharcado, parte da natureza e da terra, o que gerou o inicio dos tempos, só me apetecia fodê-la, os colegas ao longe sem ver, deu-me um beijo na boca, e passou-me a mão pelo caralho.

"Tenho de contar-te tudo", disse-me, "o que tenho feito", continuou, "estás linda, Gabs, ainda mais boa que dantes", ela riu-se, "ainda estás casada, tou cheio de tesão por ti", deu-me uma palmada na cabeça, a soltar uma gargalhada, "estou casada, mas ele na dele eu na minha, o acordo como disseste, anda meio fodido mas aguente-se".

Eu sabia que continuava casada, o marido aparecera-me um dia, acusou-me de lhe pôr ideias, só que na altura disse-lhe, ideias tiveste tu pra comer a estagiária, mas agora já o tinha visto, com um puto que conhecia muito bem, muito activo e certeiro, à saída de uma dessas saunas gay, passara tempo e ele mudara.

Sabia por amigos, que agora a arte dele era outra, fugia para lá com o puto, a quem se dava todo, ainda pensei ir lá brincar, encontrar-me com ele imaginar, não sei, de cócoras a pedir-me, "por favor não digas nada à Gabriela", mas eu só em vez lá ia, mais pelos clientes, estrangeiros e curiosos.

"Então conta, sexo?", perguntei, "eu agora estou doida por transportes", respondeu a rir-se, não percebi ali, não queria saber, ela baixou-se a sussurrar "anda vamos foder, vamos para o hotel", "sabes que não posso, também tenho o meu acordo, vem lá casa, a Ângela ia adorar", disse-lhe.

"Acordo? onde é que eu entro", perguntou, "já te tinha dito, gostamos de brincar com outros, não nos importamos que o outro foda com outros mas sabendo, compreendes", "Posso ligar-lhe e combinamos, que achas", "Está bem, vamos lá foder todos juntos", respondeu.

Ela já sabia, parecia esquecida, que eu e a minha mulher, gostávamos de outras coisas, ela e eu com outros a ver-nos foder, só não sabia, mas pressentia, que a Ângela também gostava de mulheres e eu de homens.
Imagem de Free-Photos por Pixabay
"Vamos sair, mas conta que é isso dos transportes?", respondeu-me ela de chofre "adoro foder com taxistas e uberes", eu ouvia-a, que eles não resistem a umas boas pernas, que os taxistas são mal amanhados, no trato, corpo e na roupa, mas que a sabem toda, souberam levá-la para sítios escondidos de Lisboa, para lhe darem fodas sem ninguém ver, onde teve medo e excitação.

Os uberes parecem mais novos, mais arranjados e treinados, dizia, para agradar e satisfazer, uma cartilha bem definida, mais cheirosos e bonitos, onde os taxistas têm barriga, estes parecem ter músculos.

Mas são bem menos experientes que aqueles, não conhecem Lisboa, nem os lugares escuros, enquanto os taxistas se guiam pelo olfacto, os uberes pelo gps e a plataforma, pois para me darem umas fodas, tiveram até casa muito de percorrer, não tive medo ou excitação, mas também tive prazer.

Continuou a contar-me tudo. Logo no dia seguinte de lhe ter dado uma foda, apanhou já tarde um táxi de regresso a casa, andava fodida com o marido, na sua túnica solta e aérea, teve uma loucura doida, disse ao taxista "ai está tanto calor", abanou a túnica até acima, com ele a ver as cuecas de renda, "húmidas de querer tanto foder".

O taxista era um homem com ar sabido e forte, parecia mais saído da periferia, suado e de barba rija, ganga e sweatshirt apagada, do Benfica ou de outra coisa, algum ouro luzidio, um matacão de homem, tirei as cuecas a acariciar-me e ele a ver, correu Lisboa a correr, a olhar pelo retrovisor a dizer "gostava que a levasse a qualquer lado", sempre meigo e correcto, eu a dizer "delicia-me e satisfaz-me".

Levou-me para uma travessa escura, de Lisboa do alto a ver-se a lua, preenchida de todo e luminosa, saltou-me para cima a lamber-me a cona, como se fosse uma nascente fresca, a excitar-me doida varrida, a sair-lhe um pau grosso das calças, que eu agarrei e bati, entrou-me depois na cona sufocada, e só parou quando gemi alto e me vim.

Diz-me que não queria parar, no dia seguinte apanhou um uber, queria experimentar, vamos pois pensei analisar, com o mesmo trato afável apanhei, um menino doce de ginásio, a mesma técnica o mesmo saber, sem cuecas a abanar o vestido, "ai meu querido está tanto calor", viu-me ele os meus pelos e caracóis, já húmidos de prazer, só de o ver embaraçado e desejoso, um tesão pronunciado na testa e nos olhos.

Correu de onde estava, a lamber os beiços da oportunidade, não o salvava o gps ou a plataforma, meio ignorante e perdido, acelerou para casa, a garagem dele dizia-me, protegida ali dos olhares curiosos, a tratar-me como se me amasse, levantou-me o vestido, em pé ali oferecida a ele, encavou-me por trás a comer-me, não havia tanto medo ou excitação, mas fez um trabalho perfeito.

"Ai Leo, não tenho parado, e assim não sei onde vou parar, tantos anos de retenção, tens de me ajudar, por favor telefona à Ângela, para irmos foder".

Ai senhor doutor, já não aguento a bathmate dele

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Ai senhor doutor, já não aguento a bathmate dele
A Dona Odete resolveu contar ao Biografias Eróticas como foi:

Já não aguentava mais, uma amiga disse-me que havia um doutor que fazia milagres e fui procurá-lo. Encontrei-o e fiquei logo impressionada, nem sabia se me recebia, é um bocado exclusivo, mas gostou de ouvir o meu problema.

Era um jovem, muito bem vestido, muito bonito, com ar de professor, esperava alguém mais velho, e pelo que se dizia, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia e ensinador de verdades ocultas à noite. Um corpo fantástico, coxas grossas e, não consegui deixar de olhar, senti-me tão pecadora, imaginei-o nu, o volume generoso, entre as pernas.

"Ai doutor Manecas, o meu marido anda-me a trair, não aguento mais", disse-lhe, "então dona Odete, tenha calma, eu resolvo, conte lá", "ele não larga a bathmate", "a bathmate?", perguntou o doutor Manecas quase rindo.
"Sim senhor doutor, a bomba de aumentar o pénis, e agora tem também vaginas e cus de borracha, e não larga aquilo senhor doutor, é de manhã à noite".

Vi que o doutor Manecas vacilava em falar, se calhar nunca tivera um caso como o do meu marido, era muito grave, não sei porquê, o homem havia de dar nisto, a caminho dos 50, já tinha bathmates de vários tipos, a coleccionar vaginas e cus com nomes de atrizes.

Começava de manhã com a bathmate no banho, e depois com o pénis inchado, punha-se a foder as vaginas ou os cus de borracha, e isso prolongava-se para a noite, e eu sem nada poder fazer, a vê-lo passar.

"Diga lá Dona Odete, porque é que ele faz isso?", "ah, não sei senhor doutor, ele sempre teve a mania que o pénis dele é pequeno", "e diga-me lá dona Odete, acha que é?".

"Oh senhor doutor, estou com tanta vergonha, mas sim acho pequeno", disse-lhe, "e depois não sei, fiquei um bocado gordinha e, acho que ele via que nunca me excitou, e se calhar foi por isso que ele anda agarrado à bathmate".

Disse-me ele "olhe lá, se ele tem o pénis pequeno, se nunca a excitou, como é que se governa?", "oh senhor doutor, assim até me ofende, quem acha que eu sou, eu sou uma boa católica, eu perdi o interesse também, deixei de ligar, só que agora, não sei, sinto-me traída, eu sei que ele se masturbava no banho para se aliviar, mas isto é diferente".

"Volte cá com ele e ele que traga a bathmate as conas e o lubrificante", foi o que me disse, fiquei muito chocada com a palavra "conas", mas voltei lá com o meu Tomé. 

Quando entrei ele disse logo pro meu marido "eh pá você está com ar encovado, anda a abusar da bathmate, mostre lá isso?", "o quê?", "o seu caralho, homem, dispa-se, e você também dona Odete".

Respondi-lhe logo "ai senhor doutor, eu sou uma mulher séria, frequento a igreja, despir-me? ai senhor doutor", respondeu-me ele "dona odete, para vos ajudar a senhora tem que perder essas ideias, olhe as coisas não são todas direitas, há equilíbrios, diga-me, gosta de café?", "sim", "pois, mas precisa do doce do açúcar para moderar o amargo, não é verdade?", "sim", "então na vida é tudo assim, as coisas completam-se".

"Vá, quero-a nua para lhe ver a cona e o cu", e eu só sei que estava com os cabelos em pé, mas despi-me com muita vergonha minha, e ele olhou então para o pénis do meu marido e disse "oh homem isso realmente é muito pequeno, tem consciência que a bathmate não resolve, ele não vai crescer", respondeu o meu marido também envergonhado "eu sei, mas tenho prazer, imagino que ele é grande e fodo as vaginas depois".

"E a sua mulher?", perguntou-lhe, "eu sei que não a excito, sinto-me humilhado e ela também não pensa noutra coisa que não a igreja e as ideias quadradas dela, podíamos divertir-nos de outra maneira, não sei".

Disse o doutor Manecas "olhe Tomé, eu não gosto de mulheres muito gordas, a Odete podia ajudar, fazer um esforço e emagrecer um pouco, mas diga-me se eu lhe fosse à cona, importava-se?", respondeu ele logo "eu não doutor Manecas, até gostava de ver", eu só sei que ouvia aterrorizada, com certeza ia ser castigada, mas ao mesmo tempo, imaginava-me a ser fodida por aquele homem lindo.

Ele despiu-se e foi quando eu vi aquilo, um pénis enorme já meio teso com os tomates gigantes a acompanhá-lo, e todo ele músculos e corpo definido, aproximou-se de mim, disse-me para me sentar no sofá, e apontou o caralho dele à minha boca.

Vi de lado o Tomé a olhar-me com um sorriso matreiro, a abanar a cabeça como que a dizer "vá, agarra-te a ele", e eu não sei como fiz, agarrei aquele monstro com as mãos e comecei a lambê-lo, enquanto o Tomé afagava o pénis pequenino dele.

O doutor Manecas agarrava a minha cabeça e mexia as ancas a dar-me instruções "vá isso, Odete, eu sei que tu gostas, estás é presa, com esse rabo grande vejo que gostas de levar no cu, queres que te vá ao cu?, diz-me", "não sei, doutor Manecas, acho que quero", "e tu Tomé, queres que lhe vá ao cu?", "quero muito senhor doutor quero", disse o Tomé a ferver.

Ele disse-me para lhe virar o rabo, vi-o a pôr lubrificante no caralho, "Odete vai doer um bocadinho, mas vais gostar", e depois, nosso senhor jesus cristo, enterrou-me aquela estaca na vagina. 

Acho que há mais de dez anos não sabia o que era foder, o Tomé coitado não se aguentava, e eu, nem pensar em traí-lo, "não sou uma puta, nem uma mulher desleixada, respeito os mandamentos da santa madre igreja".

"Ai meu deus", gemia, ele estava a partir-me toda, a agarrar-me nas nádegas gordas, sentado quase em cima de mim, e a entrar e a sair, e quando pensava vir-me, abriu-me o ânus, e enterrou-me aquela coisa animal no cu, só sei que soltei um grito de dor, vieram-me as lágrimas aos olhos, como se fizesse de propósito, um suplicio que tinha de suportar, "vá Odete, estás a adorar, não tenhas vergonha de ser malandra, ou puta para o teu marido".

Fodia-me o cu e já não chorava, tanto tempo que tinha passado e eu esquecida do prazer, só pensava naquele caralho grande, "meu deus o que vou fazer? confessar-me, penitenciar-me, que pecados meu deus, por estar aqui de cu no ar a foder".

"Vá Tomé, entre em acção, meta-lhe o caralho na boca", chupava o meu marido, com o doutor Manecas a matraquear-me o rabo, não sabia se me vinha, se continuava, já não queria saber de nada, só do momento e do prazer, era feio, era natural, pecaminoso, mas eu gostava, eu queria, só sei que gritava "aiiii que vou pro inferno", quando me vim.

Quando descansávamos o doutor Manecas disse "terão que procurar brincadeiras, fazer trocas e cedências, se o caralho do Tomé não chega, fodam a três, arranjem um amigo ou um prostituto, estes serviços tão maltratados são a mais antiga profissão do mundo e o garante de equilíbrio, onde há um Yang tem de se procurar pelo Yin e vice-versa, não insultem as bathmates ou as conas de borracha, brinquem com elas.

Já agora arranjem também caralhos e procurem outras formas de prazer, estou a olhar aqui para o Tomé, e algo me diz que adorava que a Odete lhe pusesse um caralho no cu, vão em paz e não voltem".

A bicha ama o seu presidiário

21:44 1
A bicha ama o seu presidiário
A Janete contou ao "Biografias Eróticas" como foi:

Disse logo, o meu nome é Janete, mas não me confunda. Eu sou uma bicha glamorousa e gostosa, uma mulatinha bronzeada, muito bem feita e bem arrumada. Eu vim do Brasil sabe, para ganhar dinheiro, mas também para ser feliz. Lá no Brasil eu tinha meu homem, ao principio era muito carinhoso comigo, fazíamos muito amor, mas depois ele mudou e só queria meu dinheiro.

Me controlava muito, sabe, quantos homens iam aos meus aposentos para me foder ou eu foder eles, se estavam lá muito tempo ou não, e se eu me ligava a eles, e depois ficava com o meu dinheiro todo.

O nome dele era Vinicius, um homem muito bonito, mas também muito rude e violento, ele tinha vindo de Manaus para Salvador e tinha aquela pinta gostosona de boiadeiro, e meu jesus, tinha um caralho enormérrimo, que abria meu rabo todo e me deixava completamente doidona por ele, sabe.

Mas depois me bateu e violou, sabe, e da última vez eu tinha passado o dia todo trabalhando, levado no cu o dia todo, e precisava descansar, quando apareceu um último cliente, e aí quando lhe disse não, que estava muito cansada, ele ficou doido, sabe, e à força me obrigou a ir.

Acabei sabe enrabada pelo cliente e depois pelo Vinicius e aí, decidi fugir dele e vir para Portugal, e aqui está tudo bem, tenho muitos clientes tugas, só que, meu deus, todos eles querem apanhar no cu, sabe.

Passado um tempo tudo bem, mas depois chateia, né, eu também quero levar no cu, né, só que eles ficam brincando com o meu instrumento kingsize, mamando ele, e depois me viram o rabo, e eu aí tenho que prestar meu serviço, né, ganhar meu dinheirinho.
É que eu menino sou uma bicha perfeita, muito feminina, tenho um bumbum mara..ra..vilhoso, umas coxas torneadas, umas maminhas lindas, um corpo moreno e quente, e, porra, eu adoro levar no cuzinho, e aí, né, tive que ir pedindo ás minhas colegas de profissão para brincarem comigo.


Mas só que eu quero um homem para gostar de mim e eu me dar a ele, sabe, amor mesmo.

Até que apareceu o meu amor tuga, o meu Valdemar, assim diferente dos tugas que me procuram, mal arranjado, quase feio, um ar bruto e rude, homem da serra que chega de novo à cidade, a parecer um lenhador grosseiro, alto e forte, e meu bom senhor, com uma coisa entre as pernas gigantérrima.

Fiquei logo doida por ele, não me pediu para me mamar ou virou o cu, gracejei com ele quando me pediu para baixar a luz, vi logo que não sabia o que fazer comigo, tratar-me como homem ou como mulher, a abraçar-me como se fosse sua namorada.

Colou-se depois a mim e ao meu corpo, a pedir-me um beijinho e eu a corresponder, a abrir-lhe as pernas e o meu ânus, os pelos dele a cocegarem-me os mamilos e o umbigo, ele a penetrar-me lento e carinhoso, a foder-me com cuidado e zelo, eu a gemer de dor querida e de prazer, as nossas bocas coladas numa união perfeita, era amor era paixão.

Nos dias seguintes, passou a viver comigo em minha casa, eu fodia e trabalhava, ele trabalhava e fodia-me, como um casal apaixonado, sem ciúmes, ou recriminações, era a vida que tínhamos e levávamos, eu ia ao cu a tugas, ele ia-me ao cu a mim.

Um dia decidimos enfrentar a comunidade, e fomos a um bar juntos, gozar um tempo de paixão, meu Valdemar meu amor, num local de muitas gajas, sem préstimo ou apresentação, conas más sem gosto ou decoro, quando um grosseirão descarnado se aproximou de  mim num riso, a tocar-me na cara e nos ombros "então pá andas a comer esta bicha?".

O Valdemar saltou sobre ele, como se picado por uma cobra, esmagou-lhe os dentes e a cabeça, meu orgulho meu amor, a gritar sobre ele "ela é uma senhora", para alguém que não riria mais, sendo depois preso por isso.

E aqui estou hoje, bicha direita, bela e feliz, junto desta porta silenciosa e sem expressão, à espera do meu amor, à saída da prisão.

São dias e nuvens negras, meu amor

00:05 2
São dias e nuvens negras, meu amor

Há dias assim. Dias em que se sente tudo e nada ao mesmo tempo. Um estado de desânimo misturado com trovoada e dor de estômago. Alguma coisa correra mal entre mim e a minha mulher Ângela. Era uma coisa muita rara, o de haver mal estar entre nós, o problema era coisa de sexo e do nosso acordo amigável, mas material de uma outra história.


Para a apaziguar, à noite, nus em cama de noite quente, encostei-me a ela, a roçar-lhe o meu pénis teso, entre as pernas dela, como um furão à procura da sua toca amada, quando senti aquela mão doce, a acariciar-me o pénis, com perdão e autorização para a penetrar.

No dia seguinte, já mais calma, rumei ao norte, para uma daquelas reuniões de trabalho, um cansaço e uma moléstia, com meninos a fazer de espertos, associados de associados de sócios, gente miúda a trabalhar, demais e mal para o que ganha, espectros tremidos de uma ficção aumentada, pré-formatados a uma cultura de empresa, sem cabeça ou compreensão de nada.

Fugi logo em direcção a casa, e não sei porquê, se do amuo da minha mulher, ou da foda que lhe dera, ao volante do meu carro, invadiu-me um desejo conhecido, uma dor profunda a atingir-me por dentro, no meu ânus e no meu rabo, a tremerem e a implorarem, para que alguém me viesse ao cu.

Sentia uma necessidade física urgente, um pedido do corpo a alastrar, a desejar muito que me comessem o cu, tinha de pensar como o arranjar, talvez ligar para um amigo, talvez o Chico, parar em qualquer lado, numa mata mal frequentada, num bar gay qualquer, para conseguir um caralho para me foder.

Donde viera nada me servira, dos miúdos do meu negócio só se fosse para os foder, demasiado verdes e assexuados, imaginava um homem rude naquele momento a dar-lhe o cu, quando parei numa área de serviço de autoestrada. 

Dirigi-me para os lavabos e quando entrei só um homem ali estava, parado no interior das tabelas de um urinol. Ao andar para o lado, olhei para as costas dele, parado em quase silêncio, de pele escura, a parecer cigano, com barriga sem ser gordo, e pela roupa desleixada, calça larga e camisa negra, a parecer um vendedor ambulante de qualquer coisa.

Aproximei-me para urinar e quase perto dele encontrei-lhe os olhos no espelho em frente, com sorrisos e sinais, e o dizer "queres este? o que é que achas?", quando vi ao descer os meus olhos pelo corpo dele, que entre as mãos agarrava o caralho, teso, grande e comprido, a manipulá-lo como um brinquedo, como se batesse uma punheta, a mexê-lo para baixo e para cima. 

Lambi os lábios como reflexo, o meu ânus abriu-se desejoso, imaginava-me já a ser fodido, com aquele caralho a partir-me o rabo, olhando agora para ele a vê-lo a abanar o caralho, como um teste de força e resistência, pensamentos encontrados "então, queres mamar?".

Não trocámos palavra, acenou-me com o queixo e as pestanas, a dizer "vamos para dentro do privado, quero  ir-te ao cu", e eu entrei com ele, a agarrar logo o que já conhecia, para me baixar e o mamar, quando ele me puxou para ele, a sussurar-me ao ouvido "despe-te todo, gosto de ir ao cu aos paneleiros nus", e despiu-se também ele.

Forçou-me os ombros para me baixar e apontou-me o caralho para a boca que comecei a mamar, apertei-o com os meus lábios a lambê-lo com a língua, ao mesmo tempo que me agarrava pelos cabelos, a movimentar as ancas para dentro de mim.

Sentia-lhe a força e a violência a encontrar terreno no meu desejo, quando me puxava os cabelos e me fodia a boca, o cheiro acre do cigano a entrar-me pelo nariz, nos pelos dos colhões, das pernas e do corpo, todo ele húmido do esforço e do tesão, que só parava quando alguém entrava nos lavabos. 

Baixou-se e sussurou-me ao ouvido "deita-te na sanita, abre as pernas", e sobre mim e as minhas roupas, como se fosse a cigana dele, forçou-me o ânus com aquele caralho rijo e comprido, e penetrou-me fundo até ao fim.

Soltei um grito surdo "haimmmm", a contorcer-me de dor, prazer calado não fosse alguém ouvir, entrou em mim de rompante, sem compaixão ou empatia, para ele eu era só um paneleiro, mais um para ele foder. 

Sentia-lhe o cheiro do corpo e da boca, quando tocava o peito dele no meu, a mata húmida que lhe cobria a pele, a afagar-me o peito e o abdómen, ao tempo que o caralho dele me martelava o rabo por baixo, as ancas fortes a esmagarem-me as coxas.

Gemia em silêncio, som só o arfar dele, pessoas a entrar e a sair, passos corridos de bater de portas, de mijo e lavar de mãos, o caralho grande dele a entrar em mim, alguns risos ao fundo, e a minha boca aberta, os meus olhos fechados, os meus lábios húmidos de prazer. 

Acenou para me levantar, espalmou-me contra a parede, a forçar com a mão nas minhas costas, o meu peito a minha cara contra a parede fria, e ao meu ouvido a voz baixa dele "dá-me o rabinho, vá, mete-o para fora, vá", empinei-lhe o rabo, a puxar-me pelas nádegas, a abrirem-se para ele oferecidas, quando senti aquele caralho a penetrar-me o cu.

Acelerado e indiferente, os meus olhos lacrimejantes, martelava-me as comissuras do ânus, a mover-se como um macaco, a puxar-me por uma nádega com a mão cheia, a levantar-me no ar, para lhe dar mais cu para o caralho dele, eu gemia por dentro de prazer, "aimmm, foda-se, aimmm", a entrar em mim e a sair, os quadris dele a bater, desesperado para se vir.

Soltou depois um urro imenso, a vir-se e a esguichar o espaço, quando eu me masturbava junto, a soltar um gemido curto e a vir-me também.

Quando saí, com ele atrás, estavam dois homens que me olharam nos olhos, a parecer esperar, com o mesmo querer do cigano.

Porque não queria estragar um amor perfeito?

20:34 0
Porque não queria estragar um amor perfeito?
O Jacinto contou ao "Biografias Eróticas" como foi:

Pareciam-me ser novos no bairro. Já os tinha visto algumas vezes no café, ele ela e o cão, mas para mim eram mais três bichos, como todos os outros, moscas, mosquitos, bactérias, ratos, cães, gatos, que todos os dias passam e convivem comigo. 

Até ao dia em que me foquei neles e lhes dei atenção, um casal inusitado, até o cão parecia fora do seu tempo, não passado por outras modas, um boxer grande e feio, ao ponto de se fazer bonito.

Ela diferente por, sem parecer, ser bela, a caminho dos cinquenta, rija como uma atleta, uma espécie de ginasta em fim de carreira, coxas, rabo, mamas, tudo no sitio, a não querer ser visto, e ele também diferente, uma contradição da mulher, ela luminosa e saudável, ele macilento e dobrado, sem nada a haver, mais ou menos da idade dela e da minha, um ar gordo e cansado à vista de todos.

Mas o olhar entre eles era o que mais marcava, uma espécie de luz e de amor, rara quase sempre, essa palavra arrepiante, indefinida e infinita, que serve para expressar quase tudo e mais alguma coisa, amor por outro ser, pessoa ou animal, pelo próximo, ou por um Deus, palavra antiga do latim, do grego ou do hebraico, ou mais ainda, do inicio dos tempos, que eu nem sei bem o que é, mas compreendia-o neles.

Comigo, parecido só o amor pelo meu cão e pelo meu gato, se em perigo ou mal, não sabia se arriscaria a vida por eles, mas sabia que se não o tivesse, e pudesse tê-lo feito, parte de mim morreria para sempre com eles. 

Olhei-a mais de perto, a examinar-lhe cada centímetro do corpo, as formas mais que perfeitas, redondas e lúbricas, de uma mulher musculada mas feminina, a sentir o meu pénis teso quando encontrei os olhos dela. 

Fumava um cigarro, a mirar o marido, o fumo voluptuoso e querido, riam-se juntos em dueto da mesma música, tanto amor e tanta partilha, eu com um misto de repulsa e inveja, sentia-a também húmida e encharcada, como um pêssego em água, desejosa e desafiante, ao pé do figo seco dela..

Não negou os meus olhos, naquele vestido de verão simples e esvoaçante, via-lhe as coxas e o prémio lá dentro, as pernas traçadas a abrirem-se, um sorriso ambíguo, a minha respiração acelerada, naquela esplanada silenciosa, em tarde quente e adormecida, seria ilusão minha concerteza, de parecer estar a oferecer-se a mim, tinha apanhado muito sol na cabeça, o melhor mesmo era esquecer.

Sonhava eu cheio de tesão, com a mão a ajeitar o pénis nos meus calções, com ela a seguir os meus gestos e os meus olhos, mas se ela quisesse e ele?, frágil e sem defesa, é fraca a concorrência em que só há amor, parecia-me injusto e cruel, dar a volta a uma mulher, só para a foder e ter o seu corpo, quando ele era tão necessitado, dela e daquele amor, que a mim não me parecendo nada, para eles parecia ser tudo.

Acho que ela ele e o cão pareceram entender o meu dilema, senhores sei lá de uma qualquer verdade, chamaram-me para os acompanhar à mesa, perguntava-lhes pelo boxer, que eu também tinha tido um, o Fred meu amigo de caminhadas, que morrera e me partira o coração. 

Ocorria-me esse sofrimento, revivido por memória de amores passados, uns que se foram, outros que acabaram, amor e morte, duas palavras com o mesmo peso, esta última reduzida a ela própria, finita e definitiva, o meu tesão coitado já tinha ido, só o cheiro dela, o reguinho das mamas, e o sorriso, tinham ficado.

Bela e serena, sussurrou-me ao ouvido, com o baixar de cabeça e assentimento dele, "quer vir até nossa casa? gostamos de receber pessoas", "sim", disse, porque não? pensei, o meu tesão vinha novamente a caminho, o olhar maroto dos dois aumentava a minha expectativa, não pensava nele porque não se preocupava, a ver o rabo dela a dançar à minha frente enquanto caminhava, a minha expectativa a aumentar, "não sei como vai ser, mas parece que ainda a vou foder", sonhei.

Entrámos em casa deles, com o boxer a fugir para o seu canto, como se soubesse o que me esperava, ela a desaparecer e o marido seco a sentar-se no sofá, eu ali especado num silêncio de pergunta sem resposta, quando ela teatral dançarina de cabaret, apareceu meneando o corpo num musseline transparente, nua e rosa evidente, os mamilos, o ventre, as coxas, tudo belo.

O marido ria-se, naquele espaço privado estava noutro mundo, esquecia Portugal, estava na Pérsia, dançando séria para mim, era eu o protagonista e o outro o observador, empurrou-me para o chão numa daquelas carpetes orientais tão amadas, despiu-me gentilmente como fosse o seu dono e ela minha cortesã.

Arregaçou o meu pénis teso, a testá-lo para baixo e para cima, por segundos a apreciar a ferramenta, ela e os olhos do marido, a boca dela e o meu caralho juntos, mamava-o como se fosse só aquilo, um ato de sexo e arte, prazer a consumar-se aos olhos de ambos, ela a dar-me o seu corpo mas a parecer que fodia os dois.

Era ela que comandava, e eu apenas o seu instrumento, saltou-me para cima a enterrar o meu caralho na cona, a pedir beijos ao marido enquanto descia e subia sobre mim, a movimentar as ancas e o rabo, a boca e a língua de fora, gemia a sorrir para ele, e a mim só por lhe agarrar nas nádegas.

Virou-se a dar-me ordem para a foder por trás, o marido a abanar a cabeça, a avaliar e a criticar, devia querer a coisa bem feita, acanzanei-me nela, e comecei a fodê-la com ele a baixar-se a beijar-lhe a boca, e o meu caralho a matraquear-lhe a cona, ela a gritar e a gemer, logo depois a estremecer, quando me permitido me vim, com ela a vir-se e a tremer.

Aguardei nu com ela no sofá e o marido a conversar, e só me fui embora quando o Bruce, o boxer reapareceu.

(conto erótico cedido a https://biografiaseroticas.blogspot.com)

Há maus artistas e este não satisfaz a minha jovem esposa

16:04 0
Há maus artistas e este não satisfaz a minha jovem esposa
Quando casei com a minha mulher, bem mais nova do que eu, já sabia que mais tarde podia ter problemas sendo eu bastante mais velho, e ter a noção que ela tinha necessidades que eu não podia satisfazer. Eu queria uma mulher jovem para admirar e mesmo com vinte anos de diferença entre nós eu estava pronto a arriscar.

Tinha saído de um divórcio sem filhos, casado com uma mulher autoritária, uma poltrona, e eu estava farto, eu tinha dinheiro, eu não era propriamente mal encarado, eu era bem sucedido, e se tivesse que arranjar uma mulher então que ela fosse jovem e bonita. 

E além disso, com a idade, também fui arranjando outros interesses e outras necessidades, pensei então que se não desse, então arranjava outra.

Conheci a Ju naqueles sites de encontro da internet. Ela expunha fotografias do corpo dela, um corpo fantástico e eu comecei logo a pensar que a queria para mim. A escolha era difícil porque são às centenas as mulheres lindas a oferecerem-se para um encontro, mas ela tinha qualquer coisa de diferente, que ainda ficou mais intenso quando começámos a falar no chat. 



Ao principio parecia que a idade não condizia com o que dizia, parecia mais adulta, o que me fazia desconfiar, quando o que eu queria era uma mulher que me tratasse por "papá". 

Mas acabei por a conhecer em pessoa e as fotografias não lhe faziam justiça, linda de morrer, um rabo perfeito, as medidas certas em tudo, pernas, mamas, uma gema preciosa num amontoado sem sentido, que eu reconhecia, recolhia e era meu.

Não tinha ilusões, a Ju era uma miúda, posso dizer pobre, em dificuldades, e ao casar-se comigo estava também a casar com tranquilidade e paz financeira. Mas fiquei com aquela ideia que com o tempo passaria a gostar de mim de verdade e hoje penso que isso aconteceu. 

Por mim gostei logo dela porque me apercebi de uma jovem lutadora, estudiosa e culta por seu próprio mérito e esforço, parecida comigo nisso que também tinha dificuldades pelo meio em que nascera, e por isso, posso dizer, apaixonei-me por ela. De mau só as contradições da juventude dela, que acreditava passariam com a idade para se tornar uma mulher ainda melhor.

Só que para ela eu não chegava, e não era só os desejos dela, eu também os tinha, era preciso pormos-nos à prova para saber se as coisas funcionavam. 

Eu disse-lhe mesmo "Ju não me importo que fodas com outros homens mas eu quero saber e assistir". Dá-me tesão pensar em ver a minha mulherzinha a ser fodida, e ela aceitou logo e adorou a ideia. Até podia pensar que eu era corno ou isso, mas ela era adulta penso eu, e compreendeu que isso nos dava gozo aos dois.

A nossa primeira oportunidade aconteceu logo pouco depois de casarmos quando fomos de férias para Itália onde arranjámos uma casinha junto ao lago di Como. Estar casado com uma mulher como a Ju era parte do prazer, os homens, para os que notavam ser minha mulher, reconhecia-lhes a inveja no rosto e nas maneiras, e para os outros que ainda pensavam que era minha filha, o desejo forte de a abordar e ter.

Conhecemos o Dony, meio e frustrado em tudo, meio pintor, meio escritor, meio chef, e se calhar meio italiano, para ai com 25 anitos, pouco mais que a Ju, muito bonito, ainda a procura do seu lugar no mundo. Acho que percebeu logo que eu queria que ele a fodesse e que ela queria ser fodida por ele.

Talvez esteja relacionado, talvez não: Corno tem compensações?

Naquela tarde foi mostrar-nos o atelier, as suas obras mais recentes, que nem eu, nem a Ju apreciámos. A nossa curiosidade era ver como é que ele se comportava na cama. Ao fundo do atelier estava uma cama gigante num espaço enorme e vi a Ju a encaminhar-se para lá com aquele andar só dela, de malandra e coquete, a preparar-se para fazer uma. 

Ela despia a roupa com um toque sensual que eu e o Dony em silêncio como se fossemos irmãos de armas admirámos, como se no ar corresse uma música qualquer que nos prendia os sentidos, só olhos para ela, uma espécie de ninfeta a preparar-se para lançar o seu manto sobre os homens para os devorar.

Dei o sinal ao Dony e ele despiu-se e lançou-se sobre ela, abriu-lhe as pernas e começou a lamber-lhe a cona. A cona da Ju é linda como um rebuçado, sem pelinhos, toda descascadinha e eu ali perto a ver a língua do Dony a lamber-lhe os papos e o clitóris, com a Ju a contorcer as ancas de prazer. 

Beijei-a na boca, puxei-lhe os mamilos tesos, e com os seus olhos húmidos quase suplicantes para mim, gemia "ai papá estou a gostar tanto", "ai papá, dá-me o teu também". Puxei do meu caralho e ela agarrou-o na boca a mamá-lo com sofreguidão, "ai papá tão bom".

Mostrava-nos a língua dela a lamber o meu caralho, com um ar de atriz desnorteada, quase pornográfica, um corpo cheirando a rosas doces, e gemidos altos lancinantes, que nos punham loucos a mim e ao Dony.

Reconhecia no Dony uma certa pressa como quisesse acabar logo o que lhe era destinado fazer e cumprir, uma missão rápida parecia-me esse o sentido, de foder a Ju e passar a outra coisa, a lamber os beiços, subiu sobre a Ju pediu-lhe para lhe virar o rabo e começou logo a penetrá-la na cona por trás.

"Dony calma rapaz", pensava eu, onde vais tu com essa pressa, a Ju gostava que eu a fodesse lentamente, admitia paragens longas para que as fodas perdurassem, "não era só foder e pronto", era o lema dela, e bebíamos, comíamos, falávamos e riamos, tardes inteiras que passávamos a foder, pelo menos até eu aguentar.

Mas o Dony não, tinha dado meia dúzia de bombadas na cona da Ju e pareceu-me logo que ainda ia ela a meio já ele se estava a vir. Via-lhe o desalento no rosto, o Dony meio incompleto, meio incompetente a foder, ela desalentada, então agora na parte melhor o Dony não se aguentava, entrei na Ju com o meu caralho, "Dony chega para lá", e fodia-a ainda mais doido do que era habitual. 

"Ai papá, fode-me toda, fode a tua menina querida, amo-te paizinho", gemia e eu às palavras dela, martelava-lhe a cona exaltado e perdido, as nádegas dela batiam nas minhas ancas e coxas, à medida que eu entrava e saía dentro dela, um rabo tesudo e rijo agarrado nas minhas mãos e o sorriso dela de satisfação pela presença do Dony a ver-nos foder, gritava doida a estremecer "ai, paizinho, ai tão bom", que se veio toda arqueada para o céu e eu vi-me também.

São segredos de piscina interior de hotel

22:06 0
São segredos de piscina interior de hotel
Tínhamos acabado de chegar a Santorini, eu, a minha mãe e a amiga dela, Érica. Trazia comigo colado à pele o sentimento pegajoso de uma viagem longa, fechado num avião, a ver cus, mamas, e outras coisas, da tripulação e passageiros, que só tratava à chegada, mergulhando na água que encontrasse mais perto.

No hotel, corri para a piscina interior, na esperança de um segredo só meu, o silêncio dela, a frescura interior, de um lugar que ninguém procura, é Verão, está quente, está tudo cá fora, e eu ali, só eu e o meu eu, à sombra, protegidos da violência do sol, só umas janelas desenquadradas, com os meus olhos alongados para o mar, de uma ilha encantada como aquela.
Elas, a minha mãe e a Érica, tinham-se entregue aos destinos delas deixando-me solto pela ilha, e penso nelas, o que estarão a fazer, quando miro a água da piscina, a expectativa fresca, uma calma introspetiva, um cheiro a doendros no ar, um liquido ondulante e pastoso, só um zumbido de vida lá fora, sons distantes do hotel e das pessoas a passar, tiro os calções, ninguém vem aqui, e nu mergulho nela.

Dava braçadas na água, um fresco vigoroso, entregue a mim próprio, que me percorria o corpo todo, quando ele "o sem nome" apareceu, nos seus pouco mais de trinta anos, a olhar-me curioso, pela juventude e o ânimo.

Olhava-o quando se despia, a tirar a camisola e a pouca roupa que tinha, um corpo seco sem ser magro, com ar de homem de família descuidado, entrou na água em silêncio, como que a não perturbar o dele e o meu, e mergulhou fundo.

Acho que reparou que estava nu, como peixe passou por mim, rodava a cabeça surpreendido, por ver o meu pénis e o meu rabo, ali oferecidos naquele lugar, oculto e esquecido, uma espécie de momento divino, um altar de deuses, ele o gigante, e eu o querubim.

Saiu da água, sentado à beira da piscina, os olhos dele nos meus, em silêncio como prenúncio de uma batalha, admirava-lhe os pelos densos nas pernas e no peito, molhados e húmidos como lã à chuva, o volume apertado nos calções, um alto desconfortável e teso, que ele ajeitava com a mão.

Sai também da água, no meu gingar de miúdo, todo nu e entesado, com os nossos olhares unidos aos pensamentos, o meu ânus a tremer, o meu desejo a aumentar, tinha acabado de chegar, e já estava a querer foder. 

Sentei-me numa cadeira, do outro lado dele, todo nu na mesma, abri-lhe as pernas a meio, vi-o a tirar o caralho para o lado, a abaná-lo para cima e para baixo, grande e grosso mesmo ao longe, um jogo mental para mim, "estás a ver? está aqui, é só vires buscar, todo para ti", passei os dedos pelo meu ânus, a aquecê-lo como uma vagina, a minha língua a correr nos meus lábios, a imaginar o "sem nome" a ir-me ao cu.

Levantei-me e já sem surpresa, andei para os chuveiros, mirava-o para trás das costas, com ele atrás de mim, vinha com o pénis dele apontado, para o meu rabo branco e empinado. 

Nunca falámos, não trocámos palavras, só pensamentos, gemidos e cheiros, agarrei-lhe no caralho rijo, e como seu servo de cócoras, mamava-o, encostando a mão à minha cabeça, sem força esperava arte e desempenho, a lambê-lo todo como a um gelado.

O lugar era reservado e perigoso, em urgência querida por ele, foder-me e desaparecer, puxou-me para cima e virou-me, encostado prensado contra os azulejos, cuspiu na mão grosso, esfregou-me o ânus com aquele liquido quente, e rodeando com a mão o caralho, abriu-me as nádegas, e enterrou-mo no cu.

"Hummmm", foi o que senti, o caralho grosso e violento, a entrar em mim,  a fazer o seu caminho nas pregas do meu cu, ele queria satisfazer-se, foder rápido como fodia a mulher dele, fodia como animal a foder outro animal, sem consciência ou compreensão, batia com as ancas no meu traseiro, a gemer como um porco, agarrado às minhas costas e ao meu rabo, até que estremeceu e se veio todo, desmanchou-se e desapareceu.

Só o vi à noite na sala de jantar do hotel, com a mulher e duas filhas pequenas, num conjunto sem graça, nunca lhe soube o nome porque não quis.


Qual é o vegetal mais erótico de todos?

23:49 1
Qual é o vegetal mais erótico de todos?
A Sandra conta ao "Biografias Eróticas" como foi:


Foi mais um ano que passei férias em casa da minha prima Raquel em Odeleite. Só que este ano algo de diferente aconteceu. Durante o ano vivemos afastadas, ela no Algarve, em Faro, eu em Lisboa, e quando nos encontrámos este ano era como se não fossemos as mesmas miúdas. Temos a mesma idade, mas de um momento para o outro foi como se tivéssemos passado das brincadeiras com bonecas para outras de meninas mais crescidas. 

Sentíamo-nos adultas, dizíamos asneiras, chamávamos puta a esta ou àquela, ou amigas nossas ou dos nossos pais, comentávamos o físico até de homens mais velhos, que aquele devia ter um caralho grande, que o outro devia ser bom a foder, ríamos-nos muito, e com o olhar e o corpo juvenil, aprendíamos a inflamar o desejo dos homens.
Dormíamos no mesmo quarto e pela tarde, no silêncio dele, quando regressávamos da barragem ou da piscina, mostrávamos os nossos corpos belos, tostados pelo sol e a brisa, perfeitos de juventude cuidada, e os nossos pequenos segredos, contávamos uma à outra.

A Raquel contou-me do seu amigo colorido, que já não era virgem, que entre eles tinha acontecido sem querer, e que quando os pais tinham saído, foram para o quarto dela, começaram nos meles, e quando deu por ela estavam nus a foder. 

Só que o meu segredo era maior, sentia não me interessar por rapazes, tinha estado com uma amiga em casa dela, fomos para lá estudar, e quando ela se aproximou me mim e me tocou, procurando a minha boca e o meu corpo, eu não me neguei, e fizemos amor, sabendo eu bem que ela era lésbica.

Não sabia o que dizer à minha prima, se lhe havia de contar, e o que ela pensaria de mim, se se riria ou se afastava, por eu ter feito amor com uma rapariga, só que ela insistiu  e queria saber, se ainda era virgem, se tinha tido experiências, e eu disse-lhe que me masturbava muito. 

Ela riu-se, a dizer "eu também", e a continuar "às vezes com coisas", "que coisas?", perguntei, "com vegetais, garrafas, objectos redondos, o que apanho", soltando um riso despregado. 

Sentia-me excitada e livre com ela, acho que lhe contaria a seu tempo, "eu também gosto de vegetais", rimo-nos, "acho que se não sou virgem, é porque um pepino me fodeu", rimo-nos ainda mais.

"Qual é o vegetal que gostas mais?", perguntou-me, "não sei, acho que do pepino, tem a forma certa, e aqueles nervos à volta", respondi, "eu gosto de pepino, mas também da curgete", "se não houver, vai com bananas, cenouras, aipo francês?", rimo-nos já doidas.

De repente a Raquel disse-me "adoro o teu corpo, sabes, é muito bonito, queres masturbar-te, apetece-me, estou cheia de tesão", "está bem", respondi, "também estou com tesão", continuei.

Achei que era o momento certo para lhe contar, tinha saído para ir à cozinha, e quando regressou, trazia dois pepinos, aproximei-me dela e disse "tenho uma coisa para te contar", "fiz amor com uma amiga minha, nem sei como aconteceu", não lhe vi surpresa ou rejeição na cara, "não te preocupes", disse-me, "eu também", "lembras-te da amiga da minha mãe, a Rute, mais velha que nós", "ela começou a passar-me as mãos nas coxas, começámos a acariciar-nos, e depois ela lambeu-me a cona, e eu adorei".

Colámo-nos uma à outra, lado a lado, e comecámos a acariciar a vagina, a friccionar os dedos nos lábios grossos e no clitóris, a aumentar o calor entre nós, gemíamos a olhar uma para a outra, corriam as línguas nas nossas bocas abertas, os nossos lábios a tocarem-se ao de leve, os nossos dedos já molhados, os mamilos tesos e espetados, as minhas ancas a tremer.

Senti o pepino fresco na minha cona, a Raquel escorregava-o de fininho, a esfregar-me o clitóris com ele, a empurrá-lo para dentro de mim, como se fosse um caralho grande, a foder-me com o seu corpo, unidas já num beijo único, até que totalmente descontrolada, me vim.

(conto erótico cedido a https://biografiaseroticas.blogspot.com)