Eu não me sinto culpada, tinha que me governar com o que tenho, Baltazar, o meu marido, quando casei com ele já esperava isso, um dia ia acontecer, ele é bem mais velho do que eu, e eu tenho as minhas necessidades, e ele está falhando, porra!!
O Baltazar às vezes me vigia, está sempre a perguntar "onde vai você Dolméne? assim tão leve nesse vestido, você não pode, olha, está mostrando tudo", eu respondo que vou à loja, ver como as coisas estão rolando, nas minhas coxas grossas, meu rabo e minha alegria, ele grita nas minhas costas "não vá assim quase nua, tão lá os meninos trabalhando", ele resignado se aguenta, eu vou aonde quero.
Fui eu que contratei os meninos, o Ruas foi militar, entrevistei-o e vi logo, que era adequado para o lugar, de peito cheio e grosso no sitio, olhei-lhe para as pernas curvas, o andar másculo determinado, ele esforça a convencer-me, eu a pensar onde o poria a trabalhar.
E depois veio o Duarte, esse já sabia do negócio, muita experiência ele tinha, e porra!!! que tesão de homem ele era, do que o Ruas tinha de rústico e de bruto, este de tão bonito me enlouquecia, lembro-me que telefonei ao Baltazar, a contar-lhe "querido, olha precisamos dos dois", "só um só um" dizia ele, mas não fiz caso e achei, que sendo o negócio também meu, aos dois daria bom uso futuro, eram agora o que precisava.
Não esperei muito tempo, mulher empresária é assim, o Ruas e o Duarte estavam vidrados, para o meu rabo eles olhavam, cada um na sua disfarçando, até que um dia disse a eles, "meninos preciso de alimento, vou organizar um horário", contava que Baltazar saia às quatro para descansar um bocadinho, "nessa hora vem você Ruas", depois que ele voltar e se for embora outra vez, lá pelas seis, "aí é você Duarte, ficam os dois me fodendo, e a loja não fica vazia, nem Baltazar sabendo".
O Baltazar às vezes me vigia, está sempre a perguntar "onde vai você Dolméne? assim tão leve nesse vestido, você não pode, olha, está mostrando tudo", eu respondo que vou à loja, ver como as coisas estão rolando, nas minhas coxas grossas, meu rabo e minha alegria, ele grita nas minhas costas "não vá assim quase nua, tão lá os meninos trabalhando", ele resignado se aguenta, eu vou aonde quero.
Fui eu que contratei os meninos, o Ruas foi militar, entrevistei-o e vi logo, que era adequado para o lugar, de peito cheio e grosso no sitio, olhei-lhe para as pernas curvas, o andar másculo determinado, ele esforça a convencer-me, eu a pensar onde o poria a trabalhar.
E depois veio o Duarte, esse já sabia do negócio, muita experiência ele tinha, e porra!!! que tesão de homem ele era, do que o Ruas tinha de rústico e de bruto, este de tão bonito me enlouquecia, lembro-me que telefonei ao Baltazar, a contar-lhe "querido, olha precisamos dos dois", "só um só um" dizia ele, mas não fiz caso e achei, que sendo o negócio também meu, aos dois daria bom uso futuro, eram agora o que precisava.
Não esperei muito tempo, mulher empresária é assim, o Ruas e o Duarte estavam vidrados, para o meu rabo eles olhavam, cada um na sua disfarçando, até que um dia disse a eles, "meninos preciso de alimento, vou organizar um horário", contava que Baltazar saia às quatro para descansar um bocadinho, "nessa hora vem você Ruas", depois que ele voltar e se for embora outra vez, lá pelas seis, "aí é você Duarte, ficam os dois me fodendo, e a loja não fica vazia, nem Baltazar sabendo".
"E nada de ficar choramingando, tenho muito pra lhes dar, vocês vão ver e ficar sabendo, que mulher aqui não falta para os dois", eu fazia questão de acalmar meus trabalhadores, segurança era bom e eu esperava, eles tranquilos me servindo, e me fodendo todo o dia, mas aí eu falei com uma amiga, sobre tudo o que gostava, me insistiu ela muito, "miga faz dupla penetração com eles, você vai adorar, eu faço sempre, você sabe tou como você, também tenho dois, Abel não anda nem desanda".
O negócio estava fraco, fiquei doida pensando nisso, que era bom não ter gente, entrando na casa comprando coisas, aguardava horas passando, eram seis tocou o relógio, Baltazar não se mexia, logo logo fui-lhe dizendo "querido vá vai descansar, fico aqui com os meninos, me arranjo sozinha, não fique se preocupando", via-o remoendo nos meus ouvidos, de surdina reclamando "já viu como está vestida, você hoje não trouxe roupa?".
Saiu ele falando sozinho, até que olhei para o Ruas, fez assim um gesto militar, uma missão estava acontecendo, na cabeça dele rápido "eu e Duarte vamos foder a Dolmene", fecharam a porta com sinal, de um fui ali e "já volto", corremos todos para a cave, eu me pus nua para eles, pareciam animais vampiros de volta, com os caralhos tesos na minha boca.
Me agarraram depois forte, um por baixo e outro por cima, quando dei conta estavam os dois, me agarrando e fodendo, não dei ordens não podia, o Duarte me comendo a cona, e o Ruas menino agarrado no meu cu!!, não estava sonhando, estava acontecendo, finalmente conseguia na vida, ter dois homens de volta de mim, ao mesmo tempo ali junto, me penetrando duplamente, e meninos não sei se chega, tenho ainda um buraco, porque três três três é que é mesmo adequado.
O negócio estava fraco, fiquei doida pensando nisso, que era bom não ter gente, entrando na casa comprando coisas, aguardava horas passando, eram seis tocou o relógio, Baltazar não se mexia, logo logo fui-lhe dizendo "querido vá vai descansar, fico aqui com os meninos, me arranjo sozinha, não fique se preocupando", via-o remoendo nos meus ouvidos, de surdina reclamando "já viu como está vestida, você hoje não trouxe roupa?".
Saiu ele falando sozinho, até que olhei para o Ruas, fez assim um gesto militar, uma missão estava acontecendo, na cabeça dele rápido "eu e Duarte vamos foder a Dolmene", fecharam a porta com sinal, de um fui ali e "já volto", corremos todos para a cave, eu me pus nua para eles, pareciam animais vampiros de volta, com os caralhos tesos na minha boca.
Me agarraram depois forte, um por baixo e outro por cima, quando dei conta estavam os dois, me agarrando e fodendo, não dei ordens não podia, o Duarte me comendo a cona, e o Ruas menino agarrado no meu cu!!, não estava sonhando, estava acontecendo, finalmente conseguia na vida, ter dois homens de volta de mim, ao mesmo tempo ali junto, me penetrando duplamente, e meninos não sei se chega, tenho ainda um buraco, porque três três três é que é mesmo adequado.
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