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Conversa entre neo-heteros
Elsee Noor
23:25
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Tinha dito à minha mulher que irmos até ao bar do clube de futebol para ver o jogo que ia dar nessa noite na tv, não é que eu gostasse que ela fosse, havia sempre muitos homens a olhar para ela, a pensar em fodê-la, e isso criava-me um problema, eu queria ver o jogo mas ao mesmo tempo tinha de a manter sobre vigilância.
Quando chegámos o dia estava a escurecer, e a minutos do jogo começar, o bar estava cheio à pinha de gente, mal se conseguia chegar ao bar para pedir bebidas, eu disse à minha mulher para procurarmos um canto, e perto de uma espécie de tampo encaixado na parede a fazer de mesa com umas cadeiras altas arranjámos lugares, quase pareciam que estavam à nossa espera.
A minha mulher estava excitada, não só a minha mas todas as outras que ali estavam, a testosterona no ar era tanta, que para elas era como uma droga em que nem sentiam o que se estava a passar, andavam aos beijos e abraços umas às outras, naquela gritaria habitual que as mulheres fazem quando se encontram num lugar.
Eu sabia, a experiência contava, mal o jogo começasse a minha mulher desaparecia, ia por aí com as outras, para onde, para quê, eu nem queria pensar, o jogo estava a começar, os avançados estavam no centro, o árbitro ia apitar, e a bola rolava e com ela subiu alto o ruído do bar.
Foi quando senti uma perna a roçar-se na minha, e foi quase um choque, uns pelos eriçados enroscaram-se nos meus, e carne contra carne tocou-se ao de leve, eu olhei e era um gajo que eu nunca tinha visto, com ar bem parecido e eu pensei nesse momento, “ele deve estar com calções como eu”, o que não era anormal, já que a noite estava quente e era um jogo do principio do Verão.
Ele olhou para mim e disse, “desculpe, foi sem querer”, eu encolhi as pernas para dar espaço, que não voltasse a acontecer, eu respondi, “não tem de se desculpar, essas coisas acontecem, estamos todos aqui um pouco apertados”, ele riu-se, “sim, e como a maioria de pessoas que aqui estão são homens, quase todos estão meio nus, eu diria que é normal acontecer”.
Era a primeira vez que o via no clube, estava sozinho, isso era claro, eu ri-me e continuei, “não diria que estão todos nus!”, ele prosseguiu, “já reparou que muitos despiram as t-shirts e só têm os calções”, eu retorqui, “sim, claramente, também parece um pouco indecente, deve ser do entusiasmo do futebol”.
Eu falava com ele e nem tinha percebido que a minha mulher saíra, eu ia acompanhando o jogo, e mais ou menos concentrado na voz dele, ele perguntou, “posso fazer uma pergunta? Não fica chateado comigo?”, eu respondi, “se não perguntar não vou saber?”, ele continuou, “está bem, eu arrisco”, fez-se um silêncio, aproximou a boca do meu ouvido, e prosseguiu, “quando as nossas pernas roçaram uma na outra, o que sentiu?”.
Afastei a minha cara da dele, como que a querer observá-lo melhor, a pergunta dele sugeria tantas coisas, senti uma tremura que subiu dos pés à cabeça, devo ter-me mexido no banco, o meu rabo ondeou para os lados, eu respondi, “o que acha? foi desagradável!”, ele insistiu, “desagradável? Como?”, eu respondi, “preciso responder?”, e ri-me, “acho que uma perna de homem a roçar noutra perna de homem não se vão dar bem”.
Agora foi ele a afastar a cara da minha, “porque diz isso? Há muitos homens que gostam de se roçar, já foi a um bar gay?”, eu mexi-me novamente no banco vigorosamente, e aconteceu outra vez, a minha perna encostou-se à dele, e durante uns segundos uniram-se uma à outra, até que houve uma espécie de acordo para se afastarem, eu respondi ironicamente, “não, eu acho que nunca tive esse prazer”
Depois eu acrescentei, “mas presumo que já foi?”, ele sorriu, “fui sim, mas não gostei, não me identifiquei”, eu tomara as rédeas da conversa, “porque diz isso, esperava ser gay e depois achou que não era?”, ele abanou a cabeça, “é verdade, vi vários homens a divertirem-se da mesma maneira que aqui estão hoje, roçando-se e como disse, não me identifiquei com essa cultura, orientação, o que lhe queira chamar”.
Parecia que o jogo de futebol passara para segundo plano, eu disse, “posso perguntar o que procurava no tal bar gay?”, ele movimentou-se na cadeira, a mão desceu do balcão para as calças, percebi que enchia a mão com o pénis, “o que acha? procurava sexo, procurava cu, o que hei-de fazer, a minha inclinação é para montar homens, comer-lhes o rabo”.
Eu ouvi-o a dizer aquilo ao meu ouvido como se fosse um segredo para eu guardar, e as palavras, não posso negar, excitaram-me, o meu pau endureceu, o meu ânus tremeu de uma forma estranha que eu não reconhecia, eu disse, “então, se tem essa inclinação, é porque é gay?”, ele abanou a cabeça, “não, não, não me identifico com isso, eu tenho mulher e estou bem, mas gosto de sexo com homens, gosto de foder-lhes o traseiro, só isso”.
Talvez tudo tivesse a ver com modas, eu pensava, bichas ainda se tornavam mais bichas do que o necessário só porque estava na moda ser normal ser-se bicha, ele deve ter-se apercebido dos meus pensamentos, sussurrou-me ao ouvido, “hoje há mais liberdade, menos censura, não temos de ser ou sentirmos que somos bichas só porque numa noite fodemos com outro homem”, a perna dele enroscou-se na minha, um cheiro intenso libertou-se, senti que vinha dos nossos corpos, do nosso suor, uma mistura de testosterona.
Não sei porquê, mas deixei ficar a minha perna colada à dele, como se os pelos dos nossos corpos assumissem eles próprios a diplomacia do evento, ou os acordos que podiam ou não ser feitos, eu perguntei, “com tudo isso que diz, eu ainda vou pensar que me está a querer engatar?”, ele riu-se, “e se fosse isso? Acharia mal? Podíamos brincar?”, eu ia falar, mas ele prosseguiu, “quem sabe até ias gostar, é isso, eu acho que desejas que eu te engate!”.
A ideia de foder com outro homem não era estranha para mim, muitas vezes tinha esse tipo de pensamentos, imaginava-me submetido a chupar num pau ou a ser fodido, mas eram pensamentos sem propósito, porque a mente, a consciência, ou qualquer outra coisa, dizia ao meu ouvido que eu ia ficar mais ou menos contaminado, apanhava a doença e ficava bicha para o resto da vida.
A sala estava ao rubro, não bom, mas de descontentamento, a nossa equipa estava a perder, por momentos afastou-me a atenção, até que eu senti a mão dele a percorrer a minha coxa, subiu pelo tecido dos calções, e agarrou-me no pau, ele sussurrou ao meu ouvido, “está teso, porque será?”, o meu ato foi irrefletido, quase mecânico, eu pus a minha mão em cima da mão dele e apertei-a ainda mais, para dentro, com força, como se quisesse que a mão dele fosse um instrumento de penetração, ele insistiu, “queres que eu te engate? Mete a mão nos meus calções”.
Não era uma ordem, mas era como se fosse, a minha mão saltou para os calções dele, entrou por baixo da perna e foi por ali, como mergulhar num lago morno, no membro dele senti-lhe os nervos, de uma verga grossa pronta a penetrar, eu perguntei, “disseste que às vezes gostas de sexo com homens e de comer-lhes o traseiro, se me engatasses era isso que desejavas?”.
Eu tinha perdido a consciência, a minha mão mexia-se com força, acariciava-lhe o pau de uma forma enérgica, quase a fazer com que se viesse, olhei para ele e ele respondeu com os olhos, como se dissesse que sim, “que queria foder-me o cu”, e eu insisti, “e depois?”, ele pareceu estranhar a minha pergunta, “depois vamos à nossa vida, talvez possa acontecer outra vez”
Parecia-me confuso, mas ele insistiu, “eu não tenho inclinação por homens como orientação sexual, eu quero é foder e dá-me prazer comer traseiros de homens, mas também fodia com a tua mulher, como eu fodo com a minha”.
Ele dizia aquilo e parecia uma adivinhação, a minha mulher irrompeu pelo meio da multidão, como se viesse teleportada de outro lugar, e veio até mim a tempo de eu tirar a mão do caralho dele, ela olhou para o meu recente conhecido, acenou com a cabeça num reflexo, e depois ela virou-se para mim e disse, “tenho estado lá fora, querido, isto aqui dentro está muito calor”.
Eu ainda perguntei, “sozinha?”, ela encolheu os ombros, “com uns rapazes, estão lá fora a divertir-se muito”, como se ela sugerisse para eu ir com ela, eu acrescentei, “vai, amor, estou aqui em conversa com este amigo”, ela virou as costas e mergulhou novamente na multidão, ele disse, “a tua mulher tem um quê de apetitosa”, eu sorri e ele continuou, “tem um belo rabo, aposto que ela gosta de caralhos grossos”
A minha mão regressou onde estava antes da minha mulher aparecer, eu perguntei, “como este?”, e prendi-lhe a piça na mão, ele disse, “sim, como a minha piça”, e depois continuou, “a tua mulher alguma vez pediu para ser montada por outros homens?”, eu respondi, “que eu me lembre ainda não”, ele prosseguiu, “a minha mulher já, ou melhor, ela não pediu, eu é que sugeri”, e eu perguntei, “a sério? e ela?”, ele riu-se, “ela disse logo que sim, tem alma de puta, não é dissimulada”.
Eu estava curioso, “e tem acontecido? Já fodeu com outro?”, ele respondeu, “já, mas eu gosto de fazer parte da festa, gosto de saber quem a fode, e se puder haver uma troca, do tipo, tu fodes a minha, eu fodo a tua, então ainda melhor”, eu imaginava a cena dele a foder a minha mulher, ele continuou, “a tua mulher disse que estava com uns rapazes, se calhar estão a fodê-la!”, eu respondi, “acho que não, ela gosta é de excitar rapazes mais novos, mas depois nada”.
Ele olhou para mim, “e tu? Quero foder-te o cu”, de o imaginar a foder a minha mulher, imaginei-o a montar-se em cima de mim, a visão era como um dique a romper-se, perguntava-me e se eu gostasse muito de levar no cu, e depois?”, mais uma vez ele leu os meus pensamentos, “pensa nisto, por provares coisas novas, mesmo que gostes muito, não deixas de ser o homem que és, tens é mais opções de prazer”, eu ri-me, “é essa a tua teoria, basicamente gosto de vários pratos?”, ele continuou, “digamos que somos todos bissexuais em vários graus, eu gosto de foder homens e mulheres, tu gostas de mulheres e ser fodido por homens”.
Demos uma gargalhada juntos, ele continuou, “se estiveres chateado com a tua mulher, sabes que tens sempre o meu caralho para te comer”, as minhas defesas tinham desaparecido, um silêncio marcou o momento da decisão, eu disse, “podemos ir lá fora? não sei o que dizer, sinto que me engataste e quero corresponder, mas também sinto-me estranho”, ele pôs-me um braço em roda dos ombros, “vamos, eu conheço um sitio”.
Eu saí com ele do bar, íamos quase de mão dada, quase parecendo dois namorados, não era arrastado, puxávamos a mão um do outro, com um sentido de emergência, saímos das luzes, entrámos numa ruela à direita, mais umas dezenas de metros, numa zona adormecida, uma escadaria, olhámos em volta e à janela no alto, apenas um velho desdentado fumava um cigarro.
Ele sussurrou, “tira os calções”, enquanto tirava também a roupa dele, e puxou-me para baixo, a piça dele via-a ereta como um tronco afiado, ele continuou, “baixa-te, baixa-te”, e logo de seguida, um espeto quente fez-me força no ânus, as mãos deles prenderam-me o rabo, e depois gemi, “huhhh, humm, aiii, huhhm”, a cabeça insistia e o anel abriu-se um pouco, fechei os olhos, prendi-lhe as ancas, e esperei, respirei fundo, a consciência correu-se-me nas costas, até que a perdi, um poço negro, o meu cu abriu-se todo e o rolo ereto escorregou para dentro até ao fundo”.
Os pelos púbicos dele roçaram-me no ânus e foi um prazer máximo, a verga enterrada no meu recto aguardou o inicio, como se carregasse de energia, e depois, começou a bater, baixei-me o mais que podia, ele montava-me em cima, as ancas ondeavam com batidas nas nádegas, fechei os olhos e deixei-me ir no espaço, o meu cu, o meu corpo, era dele, e eu não queria que acabasse, a minha piça gotejava pérolas de porra, e eu sentia, estávamos a terminar, senti uma estocada final, um urro dele se estar a vir, “uhurr foda-se!”, e depois uma onda quente de porra a inundar-me o rabo.
Durante segundos, que pareciam minutos, o caralho dele parou dentro do meu cu, até que foi saindo tombado de satisfação conseguida, ele sussurrou, “gostaste? Eu gostei”, eu disse de olhos vidrados, “acho que gostei de mais”, virei a cara para cima e o velho estava agora acompanhado de uma velha, os dois assistiam à nossa foda.
Regressámos em direção à porta da frente do bar, onde eu esperava encontrar a minha mulher, ela disse, “querido, o jogo já acabou, perdemos, onde tens andado?”, eu respondi, “fui com este amigo apanhar um pouco de ar”, no regresso a casa, ela perguntava, “quem é aquele teu amigo? Nunca o tinha visto, gosto dele, tem boa aparência, para a próxima gostava de conhecê-lo”.
Ocorreu a visão que eu tinha tido dele estar a foder a minha mulher.
Não tinham interesse em sexo
Elsee Noor
23:35
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È sempre mau começar uma história a dizer que a história que se conta é real, porque parece que ao dizer isso mesmo, é o mesmo que dizer que se está a inventar, só que esta não se passou comigo e com a minha mulher, mas com uma amiga dela.
Essa amiga desabafou com a minha mulher, depois pediu-lhe confidencialidade, para não me contar nada a mim, que, tratando-se de mulheres, é o mesmo que estar a pedir o contrário do que é suposta ela fazer, e foi o que aconteceu, mal a minha mulher teve oportunidade desabafou comigo os desabafos da amiga.
Na altura, eu pensei, bom, é a natureza humana a falar, neste caso, mais particularmente a natureza humana das mulheres, estarem caladas e guardarem um segredo, só se for o da sua própria infidelidade, porque no resto é como estarem a guardar uma bomba pronta a explodir, têm de a deitar fora o mais rapidamente possível.
E a bomba era um pouco desagradável, a minha mulher contou-me que a amiga e o marido não tinham relações sexuais há muitos anos, o que não teria importância nenhuma, seria mais uma fofoca entre mulheres, se eu não conhecesse e convivesse com o rapaz, tínhamos umas atividades comuns entre homens, daquelas atividades de homem das cavernas, em que nenhum prima pela discrição, gritam, bebem muita cerveja, enchem o peito, são todos muito machos.
Ora aí está um bom exemplo, mesmo sabendo que mulheres caladas é um exercício impossível, aqui a minha devia ter feito um esforço, deixar a memória esquecer-se até aparecer outro assunto, assim sabia de um facto que não serve para nada, de que me relembraria eternamente sempre estivesse com a pessoa, o gajo não fodia a mulher.
E o caralho!! é que não é só saber do facto, é também obrigar-nos a desenvolver teorias, mesmo não querendo, e inconscientemente, foda!! agora em vez de discutir futebol, beber cerveja, carros e motas, mulheres e snoker, caralho!! vou passar os encontros a tentar descobrir porque é que não monta a mulher, foda-se!! e eu conheço-a também.
A mulher do gajo é linda, mais nova do que a minha mulher uns anos, é um pecado capital de cortar o pescoço, melhor, uma condenação a cortar a cabeça da piça, se o gajo não a foder, e muito pior, um desperdício, se não libertar a “propriedade”, para que outros possam avançar e ocupar o espaço que está vazio.
E é assim, com uma bola de neve, primeiro era conhecer o gajo, depois são as teorias da falta de foda, e finalmente, ou talvez não, é a ideia, a conclusão, se não devemos fazer o que está ao nosso alcance para salvar esta mulher, de certeza que está necessitada de piça, é quase um dever, uma boa ação, ir mais além neste assunto, e isso põe-me, claro, um novo problema, é se devo passar a informação para alguém.
Informação secreta que não valia nada, só dava dores de cabeça, mas na mão errada pode ter algum aproveitamento inesperado, e nós que tínhamos esse privilégio ficamos a ver navios, e foda-se!!, a mulher é um anjo, já a vi na praia, já a vi nos cafés, vestidos curtos, mamas salientes, mamilos espetados, lábios inchados, tudo junto é quase, um grito, lancem-me uma boia de salvação, mandem-se um pau e eu agarro, mas como é que eu não tinha visto isso antes.
O que só era uma informação, agora é um padecimento, agora eu quero aquela cona, ela quer muito ser montada, são muitos anos de privação, eu quero ser o seu herói, quero libertá-la, eu dou-lhe caralho, e foda-se!! aqui estou eu neste inferno, entre trair a minha mulher ou resolver o problema que me criou, talvez ela esteja de acordo, talvez queira ajudar a amiga, diz-me a minha mulher, “ela está presa”, eu e a minha curiosidade, “presa? Como?”, conta-me a minha mulher, ela ama o marido, eles foram deixando de foder, até que a chama do sexo foi-se apagando, ficou a comodidade e a amizade, e foram continuando, as estações passando, e a libido esfriou, e depois hibernou.
Eu já tinha ouvido falar nisso, mas são coisas que se lê nos jornais, casais que vivem juntos, tudo bem, têm as suas vidas profissionais, viajam muito, muitos restaurante, conhecem tudo, falam de tudo, dão-se como bons amigos, a vida prossegue, uma vezes alegre, outras melancólica, mas o ruído, o tempo, as alterações, as preocupações, a ausência delas, tudo serve para esquecer o que está em falta, o sexo como reflexo da paixão e da união dos corpos, do estar vivo e em comunhão, foda-se! eu tinha lido, só não sabia que existia mesmo.
Sempre me pareceu que aquilo que não é real, ou que não se apresenta sequer como possível que o venha a ser, não tem significado racional, porque se houver disfunção há sempre solução, nem que seja umas fodas com amigos, ou uma qualquer criação do espírito que permita a um casal sobreviver, qualquer coisa é sempre melhor do que não ter sexo nenhum, a gaja devia de estar a sofrer, falar disto abertamente com a minha mulher é um forte sintoma, será que ela conhecendo a minha natureza estaria a pedir à minha mulher para ele lhe emprestar o meu caralho? Talvez!! com isto tudo já não sei.
No dia seguinte a minha mulher, à primeira informação resolveu juntar uma segunda, que tinha combinado um jantar com a amiga e o marido na nossa casa, dizia a minha mulher, “eu e tu temos de os ajudar a espevitar a relação, talvez na nossa companhia, eles reacendam a paixão e o sexo?”, eu olhei para ela, “querida, eles não fodem à anos, eles podem viver pacificamente, mas aquilo que queres reacender são cinzas queimadas”, a minha mulher fez o beicinho autoritário, e tive de encolher os ombros e aceitar, já sabia, ia passar a noite a olhar para as mamas, rabo, e coxas da amiga, a desejar fodê-la, e sei lá, também para o pau dele, se havia ali alguma atividade, ou se estávamos a falar de um cadáver.
Não há soluções para aquilo que chega ao fim, e só não será assim, se acharmos que o fim que vemos é uma ilusão, uma miragem enganosa, como nos desertos, e que há mais destino lá para a frente, na sede que se tem e do que se morre por beber, porque até as coisas boas tornam-se más quando são demais, o que podia fazer eu para ajudar?
A minha mulher disse-me, “sabes, querido, a minha amiga está a perder um pouco da sua autoestima, está ficar transtornada, acha que já não é desejável como mulher”, eu senti os meus colhões a terem um choque de ansiedade, e eu deixei escapar algumas palavras, “mas querida, a tua amiga é uma mulher que transborda sexualidade, qualquer homem ia gostar de a foder”, a minha mulher manteve um silêncio preocupante, eu devia ter dito uma asneira, comprometido os meus pensamentos íntimos, a minha mulher perguntou, “tu fodias a minha amiga?”.
Foi a minha vez de ficar calado, a pergunta cheirava-me a uma armadilha, a minha mulher em algumas situações era de desconfiar, eu já tinha passado por isto muitas vezes, perguntas fora de contexto, uma espécie de teste de fidelidade, como um policia em busca de contradições, ela olhava para mim e abanava a cabeça, queria uma resposta rápida, eu disse, “quer dizer, eu amo-te amor”, ela irritou-se, “deixa-te disso, isso não é para agora, isto é uma urgência”, com a voz sumida, à espera de levar uma paulada, eu disse, “fodia sim, amor, a tua amiga é um desejo intenso, depois dela ter estado tantos anos sem foder, eu teria medo do que pudesse acontecer”.
Eu desconhecia o plano da minha mulher, se isto era uma espécie de intervenção, de ela querer saber se eu fodia a amiga, não pensava que fosse uma coisa que acontecesse de facto, seria com certeza para ter tema de conversa, e sempre pensei que se quisesse libertar a amiga, mais facilmente o convenceria a ele para eu foder a mulher dele, do que convencer a minha mulher a deixar-me comer a racha da amiga, era um caminho desconhecido.
Nós enquanto casal também tínhamos tido os nossos resfriamentos, as coisas sempre foram mais ou menos regulares, alinhadas com o estado do tempo e as estações, e do que eu me lembro e sei, só numa altura houve uma separação, a do “espaço para pensar”, que afinal não era espaço nenhum, mas foi o suficiente para um gajo a montar, e eu ficar a saber que a minha mulher tinha estado um fim de semana numa estância qualquer a ser fodida, depois regressou até hoje, deixando um rasto, não de destruição, mas de crescimento.
Tinha chegado o momento, eles entraram pela porta da nossa casa, houve um abraço entre nós e um beijo na face que dei na amiga da minha mulher, e foi como uma chapada boa na cara, o perfume parecia escolhido de propósito, e até a quantidade era precisa, apenas aquele pingo supremo que diz, aqui não há excesso, é tudo genuíno e perfeito, o vestido era prateado, uma espécie de tecido lamê, que lhe definia as formas, também no limite do necessário, um mini mini, de coxas a meio, o decote robusto, dois seios como marmelos bicudos, o cabelo apanhado em cima com uma prega, pronto a ser solto ao menor movimento, foda-se! Que tortura!! que mulher!! que irracionalidade, não levar na cona e no cu! Há anos!
Eu não tinha noção do que pudesse acontecer, mas o normal era sempre o mesmo, a minha mulher arranjava o problema e eu resolvia-o, tínhamos acabado de comer qualquer coisa, estávamos na sala, à procura de um tema de conversa, eu dirigi-me a ele e perguntei, “então, quando estivemos juntos da última vez?”, ele respondeu com neutralidade, “no clube, aquele jogo de futebol”, eu fingi esquecer-me, “humm, ah, sim, jogo terrível, estivemos mal”, a conversa não avançava, ia a caminho do aborrecimento, quando a minha mulher deu um salto, ”vamos embebedar-nos?”, nós começamos todos a rir.
Ela entendeu isso como uma aprovação, e num segundo regressou com um arsenal de vodca, gin, tequila, sumos de laranja, água tónica e muito gelo, e ela deu um grito inesperado, “quem não beber os primeiros três shots é maricas”, e todos queriam ir à frente, ninguém quis recusar o desafio, a minha mulher fez uma mistura complicada e quando acabou aquela rodada estávamos todos a rir, eu não sabia bem do quê, mas o mais certo era da nossa figura de parvos.
Eu não conseguia imaginar o que pudesse acontecer, a minha mulher era a chefe da orquestra, eu só sentia que ela atingiria o seu propósito, levando-me arrastado a ela, ainda o álcool procurava um sitio nos nossos cérebros, a minha mulher deu um segundo salto, levantou-se de um cadeirão, e gritou, “música”, correu para o telemóvel, “estive a fazer uma playlist para esta noite”, e num segundo, um som louco, soltou-se das paredes, um blues profundo, lento lento, para o gingar das ancas da minha mulher, dançava com os braços no ar, ondas simuladas de prazer, ela fechou os olhos, a língua brincava-lhe nos lábios, e nós que a víamos estávamos petrificados.
Eu rodei o dimmer da luz, ela dançava ao som hipnótico, constante e sinuoso, o ambiente intimo refletia a nossa intenção, e olhei para o marido da amiga da minha mulher, a boca dele aberta era como se visse uma aparição, as pernas dele abriam-se e fechavam-se, como um frio quente e frio que os prende os músculos, que necessitasse de bater e esfregar, ele admirava o corpo da minha mulher, a sensação era eloquente, e como me cabia, ao que parecia, avaliar se o membro dele estava morto, olhei para o volume das calças e assisti a alguma reação, o cadáver ressuscitava e parecia querer voltar à vida.
A minha mulher correu para a amiga e puxou-a para dançar, as duas rodopiavam ao som da música, moviam as ancas eroticamente, como se fosse a dança do ventre, uma em frente da outra roçavam-se mutuamente, eu olhei para ele e fixei-o no olhar a rir, tive um reflexo descontrolado, a minha mão pousou na minha piça, apertei os colhões, o meu caralho estava teso e ele percebeu, e agora que ele viu, eu não conseguia tirar a mão do caralho, eu aproximei-me dele, “a tua mulher é uma fêmea de primeira”, a mão dele também pousou no pau dele e eu pude confirmar, estava duro e saliente, ele respondeu e riu-se, “também a tua, tens uma mulher erótica, o que dizer”.
Fiquei com a sensação que devia entrar no assunto, na raiz do problema como se diz, eu disse, “nunca me canso de foder a minha mulher, mas às vezes ...”, ele virou-se, pareceu-me ver-lhe os olhos baixos, e continuei, “...às vezes também me apetece outros pratos, se é que me entendes?”, ele queria saber, “pratos? como pratos?”, eu prossegui, “não se pode passar a vida a comer só filetes, por muito que gostemos de os comer”, ele riu-se, e perguntei, “e tu? deves passar a vida a foder a tua mulher, mas não te apetece às vezes comer outra gaja?”, o ambiente quente e íntimo esfriava, e eu não podia deixá-lo ir, havia ali um perigo, podia estar a conduzir a coisa de uma maneira errada.
Concentrei a minha atenção novamente nas nossas mulheres, o som do blues era agora mais slow, elas tinham-se colado uma à outra como amantes e dançavam juntas, a minha mulher decididamente conduzia e fazia um papel masculino, a mulher dele, submissa, deixava-se ir, a minha próstata pulsava e enchia-me a cabeça da piça de pressão, ele aproximou-se, sussurrou, “não quero mentir, não é o que parece, eu e a minha mulher temos problemas”.
Ele parecia receoso, devia pensar que eu daria alguma gargalhada viciosa e gozada, eu insisti, “conta-me, não receies”, o rosto dele iluminou-se, como uma libertação, a abertura de um dique, quantas vezes apenas precisamos de um ouvinte, ele continuou, “não a tenho fodido há algum tempo”, eu olhei para as mulheres, era como se elas se tivessem esquecido de nós e que sequer existíamos, a minha mulher beijava a mulher dele na boca, elas abraçavam-se intensamente, como se desejassem deitarem-se ali mesmo, à nossa frente, e foderem juntas, eu virei-me para ele e ri-me, “se elas continuarem assim, ainda vamos ser nós a foder um com o outro, mas esquece!! porque razão não fodes a tua mulher, ela é um tesão?”
O silêncio impôs-se durante alguns segundos, elas duas despiram-se, lançaram os vestidos para um lado, e abraçaram-se de novo, como se a noite estivesse feita, e iam permanecer coladas uma à outra, a foderem-se á nossa frente, ele reagiu, “não sei, acomodação, o desejo passou para segundo plano, havia sempre coisas que pareciam mais prioritárias, e eu e ela fomos arrefecendo no assunto do sexo”.
Eu sorri condescendente, compreendia o problema, mas era preciso resolvê-lo, reacender a chama, eu levantei-me e tirei as roupas, lancei-as para o mesmo monte elas tinham deixado a delas, a minha verga estava dura e arqueada pronta a disparar, aproximei-me do ouvido dele, “não posso garantir que a minha mulher queira comer-te, mas eu gostava muito de foder a tua mulher, o que achas?”, ele tremia de ansiedade, eu olhei para a minha mulher, foi mais uma transmissão telepática, ela disse qualquer coisa ao ouvido da amiga, pestanejou para mim e foi ao encontro das mãos dele, “amor, eu trato dele, não te importas, pois não, querido”, ela prosseguiu, “vamos, vou levar-te para um sitio mais privado, não te preocupes, o meu marido ocupa-se da tua mulher”.
A minha mulher agarrou-o pela mão, ele levantou-se do sofá hipnotizado, parecia uma pessoa com problemas de coluna, ela puxou-o ainda com mais força, e fiquei a olhar o rabo da minha mulher nua a levá-lo ao lado, como um cão com trela, desapareceram no corredor escuro, eu virei então os olhos para a nossa convidada, que prémio!!, eu sentei-me no sofá e disse, “vem querida, vem até mim”, ela moveu-se ao meu encontro, e disse-lhe ao ouvido, “há muitos anos que não vês piça, estás destreinada, amor?”, ela riu-se, “vamos ver”, a mão dela prendeu-me o galo ereto, e a boca com os seus lábios grossos desceu e prendeu-me a cabeça gorda como uma ventosa, foda-se!! suspirei, “caralho, tão bom, que mulher”.
Ela chupava-me o pau, como se fosse a novidade, um gelado novo, uma coisa que nunca tinha provado, mas depois foi melhorando, ela chupou-me os colhões, a boca percorria toda a altura, por dentro e por fora, ela levantou a cara e perguntou, “estás a gostar?”, eu respondi, “estou a adorar amor, chupa mais, não pares até eu dizer”, ela mergulhou novamente na minha piça, e deu para ouvir, a minha mulher gemeu lá ao fundo, e eu percebi que estava a ser fodida, a minha puta era isto que queria, novidade, um caralho novo, diferente, um homem diferente, a precisar de ajuda, a minha mulher era assim, não resistia a alguém em dificuldades, e agora ele estava a montá-la e ela a dar-lhe a cona ou o cu.
Puxei a amiga da minha mulher, “anda querida, quero comer-te essa cona e esse cu, gostas de levar no cu, querida?”, ela foi rápida a responder, “gosto, sim”, mas quando ela disse isto já o meu pau ia a passar entre as nádegas e a escorregar na fenda, ela soltou um grito, “ai, foda-se!! ai, humm, dói-me”, eu disse, “vou pôr um lubrificante”, eu passei óleo no pau e na vagina, e apontei ao centro, a minha piça entrou decidida e foi direta ao fundo, ela contorceu-se de prazer, “humm, ai, foda-se! Humm”, e comecei a bombeá-la, a minha verga entrava e saía, e o rabo dele empinava-se e pedia mais, as minha ancas iam-lhe batendo, e eu ouvia-a a gemer, da mesma maneira da minha mulher.
Ela contorcia-se debaixo de mim, a cona era carne feita em água, ela estava a ter orgasmos sucessivos, e puxei o rolo para fora, a piça foi ao cu, e entrou com força e ela empinou-se como uma égua, soltou um grito, “ai o meu cu, ai o meu cu”, eu gemi, “aguenta querida, eu estou quase”, ela masturbava-se com os dedos, e sentia-a tremer mais uma vez, mais um orgasmo, e comecei-me a vir, a encher-lhe o cu de porra, que eu deixava a entrar mais uma vez, até libertar tudo dentro dela.
Passaram uns minutos e a minha mulher e ele apareceram, depois foram-se embora, eu estava mais curioso do que ela, “e então?”, a minha mulher respondeu, “e então? fui bem fodida, adorei, acho que eles estão curados”, e deu uma gargalhada sonora.
O eu escondido apareceu
Elsee Noor
22:28
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Mudei-me há cerca de um mês para a grande cidade e vir do interior profundo para vir estudar na universidade foi um grande acontecimento para mim, praticamente nunca tinha saído da minha cidade pequena, e a adaptação só foi mais fácil porque um amigo me ajudou a encontrar o meu novo eu.
Consegui arranjar uma casa partilhada com outro colega com quem falei nas redes sociais e também ele vinha de uma pequena terra como eu para estudar na cidade, dizia que queria ser enfermeiro ou uma coisa assim, lembro-me bem, passámos semanas, senão mesmo meses, a conversar nas redes até que um dia falámos ao telefone.
Não sei explicar, mas parecia ser daquelas situações que acontecem na web, pessoas que passam meses ou até mais tempo a trocar palavras de um lado para o outro, como acontecia dantes com as cartas do correio, ao ponto de começar uma espécie de paixão, uma situação de desejo ou de amor.
Não foi bem o caso com este meu colega, foi mais uma descoberta da intimidade, acontecia ficarmos a falar no Whatsapp pela noite dentro, até às tantas da noite, não sei dizer, falávamos do futuro, sobre o que queríamos fazer um dia, até que o assunto se esgotava, e avançávamos para outro.
Um dia perguntei, eu queria saber como era ele com as mulheres, eu disse-lhe que tinha muita dificuldade, que era bastante tímido, e que sentia uma espécie de medo delas, de não conseguir que elas gostassem, que eu não conseguia atrair uma mulher, ele não respondeu, ou melhor, respondeu com uma pergunta, “já fodeste alguma mulher, ou ainda és virgem?”, eu ouvi-o rir-se.
Eu tinha feito dezoito anos, tinha vergonha de pensar nisso, só uma vez eu estivera com uma rapariga, mas não tinha conseguido, ela queria foder, despiu-se e tudo, fomos para uma garagem, ela chupou-me o caralho, mas depois a parte seguinte, de penetrá-la, não deu, porque eu vi-me logo, ela chupou tanto que eu não aguentei, e o jato de porra entrou-lhe na boca.
Ela não gostou, e contei ao meu amigo, que fui obrigado a fazer a minha formação sexual com umas putas, quando ia às putas elas diziam que queriam o menino de carne fresca, e foi assim, disse, “não sou virgem, mas também nunca tive uma namorada a sério, elas fazem tantas cenas emocionais que um gajo nunca sabe bem o que querem”
Ele perguntou a rir-se, “cenas de quê?”, eu respondi, “se quiseres foder uma gaja tens de fazer montes de jogos, sei lá, tipo acasalamento, e só queres mesmo foder, não é?”, ele continuou, “nas cidades grandes deve ser mais fácil, elas não fazem tantas cenas, e já ouvi dizer que muitas vezes passam logo ao assunto que interessa, que é quererem ser fodidas”.
Como ele não tinha falado no assunto, eu perguntei, “e tu?”, ele manteve um silêncio e depois disse, “eu não tenho esse problema, amigo”, eu pensei que ele arranjava mulheres, mas depois ele continuou, “eu sou gay, meu amigo, gosto de mulheres mas é mais como amigas”, desta vez fui eu a manter-me em silêncio, na minha cabeça soava a palavra “gay, gay ... foda-se!!”, ele prosseguiu, “não dizes nada?”
Eu estava a pensar na partilha de casa, era eu e um gajo que gostava de gajos, de levar no cu com certeza, alguém iria falar no assunto? e os meus pais? O que pensariam?”, eu acordei, e eu disse, “sim, não tens mesmo esse problema, não gostas de mulheres”, ele interrompeu, “como disse, tenho amigas, quem sabe possa arranjar uma para ti”, eu ri-me com um riso que mal se ouvia.
Ficámos um bom bocado em silêncio, ouviam-se as nossas respirações, ele perguntou, “é um problema para ti?”, eu respondi, “não, só estava a pensar”, nós já tínhamos falado de quase tudo, só faltava mesmo falar de sexo, eu perguntei, “tens namorado?”, ele respondeu, “atualmente não, estou em transição”, eu perguntei, “o que quer dizer isso?”
Ele prosseguiu, “nada, o que quero dizer, neste momento, não quero ser fêmea de um só homem, não quero um macho fixo”, ele riu-se e continuou, “mas quero ser montado, compreendes, por um ou vários?”, eu pensei como seria ele, e eu disse, “já falamos há meses, mas nunca te mandei uma fotografia, queres mandar-me a tua e eu mando a minha?”.
Passaram segundos e recebi no telefone várias fotos, fui passando uma a uma em silêncio, e ouço a voz dele, “então?”, ele tinha uma excelente figura, bem vestido, com um ar agradável e saudável, eu pensei, “como eu, rapazes do campo”, eu respondi, “és bonito”, ele riu-se, enquanto eu mirava as fotos, cabelo castanho claro, uns olhos azuis profundos, um corpo alongado e atlético.
Ele perguntou, “bonito, como? É isso que dizes a um gay? Que eu sou bonito?”, e eu continuei, “não sei, o que queria dizer é que compreendo os homens que se sentem atraídos por ti”, ele deu uma pequena gargalhada, “queres dizer que querem montar-me? Comer-me o cu?”, eu também dei uma gargalhada, “sim, acho que sim, tens um ar feminino”, ele continuou, “eu sei, olham para mim e vêm uma fêmea, e querem comer-me o cu!!”, e antes que eu falasse, ele prosseguiu, “para mim é um dom natural, excitar homens”.
Depois ele continuou, “queres ver-me nu?”, eu disse, “nu? como?”, ele insistiu, “fotografias, eu mando-te”, eu pensei, “foda-se!! vamos estar sozinhos, no mesmo apartamento, daqui a uns dias, não passará muito tempo, vou estar com ele fisicamente, e quando isso acontecer, eu já sei como ele é sem roupa, o tamanho do pénis, o corpo”.
Mas a ideia de ver fotos dele nu excitou-me, perguntei-me com seria a piça dele, e o cu, como seriam as nádegas dele?, eu acho, ele não esperava a minha resposta, mas eu disse, “manda”, ele perguntou, “a sério? queres mesmo fotos minhas nu?”, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ele perguntou novamente, “queres ver-me de trás ou de frente?”, eu respondi, “das duas maneiras”, e segundos depois eu recebi mais fotos.
A excitação tinha tomado conta do meu corpo, comecei a passar as fotos, uma a uma, e agradou-me as que estava de frente, o caralho era como o meu, nem grande nem pequeno, mas excitou-me ainda mais porque tinha uma forma que me agravada imenso, grosso e com o prepúcio a esconder parte da cabeça, como um pequeno chapéu.
Ele perguntou, “estás excitado de ver-me nu?”, a minha mão tocou na minha piça e estava dura como pedra, virei mais fotos e vi o rabo, redondo, branco, e a forma, não se distinguia de uma mulher, só que musculado, um cu de homem, rijo e firme, com ancas viris, mas com uma forma de fruta, eu respondi, “por acaso estou”, ele continuou, “queres falar sobre isso?”.
Eu disse, “não sei, eu e tu vamos viver juntos, eu não quero estragar nada”, ele disse, “compreendo, mas falar não significada nada, podemos brincar os dois”, e depois ele continuou, “ficaste excitado, como? Ou porquê?”, eu respondi, “nada, estamos os dois a falar de sexo, e eu fiquei assim, teso, foi só isso”, ele prosseguiu, “gostaste do meu rabo?”, eu disse, “gostei .... acho que imaginei o teu ânus”
Ele deu uma pequena gargalhada, “e a minha piça? Gostaste?”, senti um plim no telefone e era uma foto dele, agora com a piça tesa e curvada de tão tesa que estava, ele perguntou, “o que achas? Gostas?”, eu respondi, “gosto”, ele continuou, “quando a viste, apeteceu-te chupar na minha piça?”, eu ri-me, “não vou responder a essa pergunta”.
Ficámos em silêncio, até que ele perguntou, “já fizeste sexo com um homem?”, eu respondi rapidamente, “não, acho que não ia gostar, foder com um homem, não sei, nunca pensei nisso”, ele perguntou, “nunca fantasiaste?”, depois ele insistiu, “se fantasiasses foder com um homem ficavas por baixo ou por cima?”, eu devia dizer que não ficava com nenhuma, mas disse, “e tu, é sempre por baixo?”.
Ele respondeu, “nem sempre, eu gosto de ser montado, mas também satisfaço desesperados por piça”, e depois ele insistiu, “não respondeste”, eu pensei um pouco e disse, “não sei, se fosse uma experiência, acho que talvez por baixo”, ele riu-se, “também gostavas de ser montado? de levar no cu de um macho? Acho vamos dar-nos bem, vamos caçar machos para nos comerem o cu!!”
Passou algum tempo e eu disse, “talvez, depois dizem que somos duas putas devoradoras de caralhos”, ele riu-se e depois disse, “manda as tuas fotos”, eu procurei e comecei a mandar, e ouço a voz dele, “também és bonito! és forte, um macho”, eu sorri do que ele escrevia, ele disse, “estou a imaginar, tu a montares-me, posso prometer, dou-te o meu cu se quiseres, gostavas de me foder?”
Eu senti-me apanhado, como uma presa, mas tínhamos falado tanto, que a ideia agradava-me, era uma experiência intensa e forte e, eu tinha mentido, muitas vezes tinha desejos, imaginava-me a chupar um caralho bem grosso, ou a ser dominado, submetido por um homem másculo e viril, a fazer do meu cu o que quisesse.
Agora isso vinha ao de cima, o meu desejo era intenso, imaginei o ânus dele, e as nádegas rijas, imaginei-me a montá-lo, em cima dele a penetrá-lo no traseiro, e depois a trocarmos de posição, a ser ele em cima de mim, a abrir o meu cu com aquela piça dura, e a dada altura parecia-me inevitável, quando estivéssemos juntos, iria ser a primeira coisa que faríamos, iríamos para a cama para fodermos um com o outro.
Voltei a pensar na pergunta dele, e disse, “acho que gostava sim, e prometo-te o meu cu, também”, o meu pensamento viu-o a sorrir, e depois eu disse, “para a semana que vem já estamos juntos”.
Nessa noite não dormi, mas sonhei, depois de muitos minutos na cama, a acariciarmos o corpo um do outro, a chuparmos o pau um do outro, a verga dele deslizou para entre as minhas nádegas, bateu à porta do meu ânus, e fez força, o hálito dele no meu ombro, ele disse, “vou entrar em ti”, eu sussurrei, “fode-me, parte-me o cu todo”, a piça insistiu e enterrou-se dentro de mim até ao fundo”.
Eu sentia-me submisso, caía em queda livre para um lago de espuma, eu dizia, “dá-me mais, rebenta-me o rabo, enche-me de piça”, eu virei-me, pus-me mais de costas, de quatro como um cachorro, e ele montou-me, começou a bater com força nas minhas ancas, ele suspirava e estava no limite, eu gozo de bruços com o cu espetado para cima, a piça dele entra e sai do meu cu com força, até que as pernas dele se apertam contra as minhas, e ele geme, “foda-se!, que foda, venho-me todo”.
Só depois adormeci, todo molhado.
Contos de Halloween #01 - Bruxa sexy
Elsee Noor
20:15
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Vizinho voyeur também participa
Elsee Noor
22:43
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Eu e a minha mulher vivíamos na nossa nova casa há pouco mais de dois meses quando sentimos a presença de uma espécie de intruso a fazer-nos companhia principalmente quando estávamos na piscina.
A casa é rodeada por uma sebe bastante cerrada e é quase impossível alguém conseguir ver alguma coisa para dentro, ou melhor, isso era o que eu pensava, até a minha mulher perceber que havia um par de olhos escondidos nos arbustos a ver o que fazíamos.
Lembro-me de estar a foder com a minha mulher, ela estava deitada toda nua numa espreguiçadeira de piscina, e eu estava de joelhos a lamber a cona dela, já devia estar assim há uns minutos, quando chupo a fenda da minha mulher gosto de fazer tudo muito devagar, quando ela deu um pequeno salto, fechou as pernas com a minha cabeça no meio, e disse quase a sussurrar assustada, “amor, está ali um gajo no meio dos arbustos”.
Não sei se sorri na altura, pareceu-me cómico eu estar a levantar a minha cabeça, como se tivesse a regressar de outro mundo, ainda a lamber os meus beiços dos líquidos dela, e perguntei, “o quê, amor, um gajo?”, ela insistiu, “sim, parece um rapaz novo, ali .....”, e ela apontou com a cabeça.
Eu virei os meus olhos devagar, e centrei a minha atenção nos arbustos e vi, efetivamente estava lá, apenas um par de olhos negros, o corpo estava escondido com as plantas, eu disse, “querida, eu acho que o conheço, é o filho da vizinha, ainda é um rapaz novo”, ela sossegou um pouco, e eu continuei, “deixa-o estar, vamos dar-lhe um pouco de show, querida”.
Naquele momento, eu levantei-me e como ainda tinha os calções vestidos, abri o elástico e deixei-os cair para o chão, e ao mesmo tempo saltou para fora o meu pau grosso, como um braço estendido, e manobrei o caralho a abaná-lo para baixo e para cima, para ele ver bem a minha ferramenta, e deu para perceber que estava impressionado.
À minha mulher pedi, "amor, vira a cona para ele, mostra-lhe a cona, querida, e faz assim com as mãos", e fiz uns gestos a rodar, para ela excitar a fenda, rolando com os dois dedos, para ficar mais molhada, a minha mulher disse, “acho que ele está a gostar de ver, ainda não arredou pé do sitio”.
Aproximei a piça da boca da minha mulher, “chupa amor, chupa o meu caralho”, ela agarrou na verga e aquela boca doce de veludo, engoliu a cabeça para dentro, escorregando a piça até à garganta, e depois chupou com ruido, como se lambe um gelado, e logo de seguida um chupa-chupa, eu disse, “foda-se amor dás cabo de mim, com esse broche, foda-se chupa mais”.
Eu movia as ancas, a esquecer-me que era visto, que o rapaz estava lá de olhos abertos, “ai amor, não aguento mais, quero enterrar o meu pau na tua cona”, ela largou a piça e abriu as pernas a rir, “anda fode-me toda, o rapaz já deve estar a bater uma punheta”, eu pus-me em cima dela, numa posição de missionário, e eu imaginei na minha cabeça, o meu caralho entrava na cona da minha mulher, e eu tinha a certeza, o rapaz estava a ver tudo.
Os braços da minha mulher rodearam o meu pescoço, as pernas dela apertaram-me nas costas, e as minhas nádegas e ancas, moviam-se para dentro e para fora, numa onda constante e rítmica, até a minha mulher gemer, “ai amor, ai dá-me mais, vou-me vir querido”, e ela soltou um suspiro e eu estava no meu limite também, tínhamo-nos esquecido do rapaz, ela estremeceu e deu um grito, e eu soltei, “humm foda-se caralho”, e vi-me todo na cona da minha mulher.
O rapaz tinha desaparecido, mas depois, deviam ter passado uns dias, quando regressei do trabalho, eu fiquei um pouco surpreendido, ele estava na nossa casa, e na nossa piscina, deitado numa espreguiçadeira ao lado da minha mulher, e perguntei, “então, amor, quem temos aqui? se bem me lembro, foi ele que viu a foder no outro dia, escondido naqueles arbustos”.
Eu olhei para a minha mulher, ela estava de top less, as mamas balançavam soltas, encimadas por duas uvas roxas, enquanto ele vestia uma tanga curta, no rabo dava para ver as nádegas nuas, com um fio dental no meio, dava para sentir, ele gostava de caralho, e lembrei-me dos olhos dele, quando lhe mostrei o meu pau teso no outro dia.
A minha mulher olhou para mim, “ele apareceu nos arbustos e disse-lhe para entrar, se ele quer ver-nos a foder, é melhor ver mais de perto”, eu sorri e centrei a minha atenção nele novamente, e pensei, parecia daquela espécie nova de rapazes que gostam de se sentir femininos, uma nova espécie de homossexuais, não se trata de dar só o cu, ou de chuparem um bom pau, gostam da encenação, de manter um corpo magro, esculpido em mármore, de cabeleiras e roupas de mulher, e até a voz é feminina.
Ele sorriu para mim, e mirei-lhe o corpo de alto a baixo, o rabo redondo, as coxas torneadas, e isso deu-me tesão, não o conseguia negar, senti a minha piça a crescer, e eu disse, “amor, quero relaxar um pouco, achas que o nosso amigo se importa que eu fique nu?”, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu continuei, “quero despir-me todo, ficas bem se vires o meu pau grosso?”, e dei uma pequena gargalhada.
Num segundo, larguei a roupa que tinha vestida, e deu para ver que ele ficou excitado de ver o meu caralho teso, a minha mulher disse, “amor, estás excitado? o que te deu para ficares assim?”, eu respondi, “é o teu novo amigo, amor, excitou-me”, ela levantou-se também e despiu as cuecas do bikini, “excitou-te amor, como? não queres comer o cu do nosso convidado?”, as pernas dele tremiam de prazer, pareceu-me isso, e também percebi que ele estava teso, com o galo preso na tanga apertada.
Eu virei-me para ele, “despe-te rapaz, estás à vontade, deixa-me ver-te melhor, ele levantou-se e despiu a tanga, com um gesto intimo e feminino, e dava para ver, um corpo franzino, a boca de lábios grossos, um rabo saliente e arrebitado, as coxas redondas e atléticas, pele lisa branca como mármore, sem qualquer pelo no corpo, e o pau dele, surpreendeu-me, não sendo tão grande quanto o meu, era um pénis generoso e másculo, e também estava teso.
E se me impressionou a mim, também impressionou a minha mulher, ela soltou um som dos lábios, como um suspiro de surpresa, e ela disse, “adoro a piça dele, amor, é capaz de ser mais rija que a tua, querido”, eu mostrei os dentes a rir e virei-me para ele, “olha que a minha mulher vai foder a tua piça, rapaz, estás à altura?”, ele divertia-se, isso era claro, e ia acenando com a cabeça a dizer que sim.
Ele rodou na cadeira, parecia querer esconder o pénis debaixo dele, o rabo girou para o meu lado, e foi como uma pequena explosão interior, desejei penetrá-lo ali mesmo, enterrar a minha piça grossa naquele pequeno anel enrugado, eu virei-me para a minha mulher, “querida estou com tanto calor! vai buscar bebidas frescas, água com limão e muitas pedras de gelo”.
Ela levantou-se a mostrar-me os dentes brancos, e o corpo gracioso dela, num ondear feminino perfeito, entrou pela casa a dentro, eu virei a cara para o meu objeto de desejo, “adoro o teu cu, gostas do meu pau?”, e agarrei na verga e abanei-a com uma salsicha grossa, ele disse, “gosto, é enorme”, eu perguntei, “e no cu, querido, já te comeram o cu alguma vez”, agora foi a vez dele sorrir, “as vezes suficientes para dizer que gosto”.
Eu sentia que ele me desafiava, numa espécie de rebeldia jovem que não se nega a um prazer quando o encontra, eu perguntei, “adorava comer o teu cu, gostavas de levar com o meu pau?”, a mão dele avançou e apertou a minha verga entre os dedos, como se apertasse um pescoço até quase à asfixia, puxou o prepúcio para baixo e fez aparecer a cabeça roxa, eu disse, “chupa querido, mete-o nessa tua boca linda”, ele pôs-se de joelhos entre as minhas pernas, e mergulhou no meio das minhas coxas.
A minha mulher demorava-se, fechei os olhos e imaginei, ela estava de certeza dentro de casa a ver tudo, o rapaz engolia o meu pau, com os lábios grossos como almofadas, pela garganta adentro, a cabeça roxa recebia mordidas pequenas, e ele usava as duas mãos, para manter o meu caralho direito, eu puxei-o para mim, a minha mão prendeu-lhe uma nádega, puxei-o ainda mais, os meus dedos tocaram-lhe no ânus, a tentarem entrar no buraco tão apertado.
A língua dele não se cansava, saltava do mastro para as bolas, das bolas para a cabeça roxa, e eu perdia-me nessas emoções, quando ouvi o tilintar das bebidas, a minha mulher apareceu e disse, “deixa estar querido, continua”, ele pareceu aceitar as ordens da minha mulher, tirou os lábios do meu caralho ainda molhados de saliva, e abanou com a cabeça, e num segundo prendeu a cabeça do meu caralho na boca cheia, como se a fosse engolir de uma só vez, eu disse para a minha mulher, “sabes amor não vais ter sorte, este cu é meu, é do que ele gosta, querida, de um boa piça no cu”.
Eu e a minha mulher já nos conhecíamos há muito tempo para perdermos tempo com detalhes, e ela perguntou, “queres lubrificante, querido?”, eu respondi, “quero amor, vai buscar para mim”, num segundo, ele subiu para cima de mim, a querer montar-se no meu pau, eu disse, “espera, não quero que te doa”, ele quase insistia a tremer de vontade, ela apareceu, “toma, abre a mão”, senti o liquido translúcido e frio a encher-me a mão.
Eu sussurrei-lhe aos ouvidos, “deixa passar no cuzinho”, ele arrebitou o rabo e os meus dedos procuraram o anel, rolaram a relaxá-lo, entraram e abriram levemente aquela porta divina, passei no meu pau lubrificante de cima a baixo, e encostei a minha boca à orelha dele, “monta-te nela, amor a minha piça é toda tua, senta-te nela”, ele prendeu um braço ao meu pescoço, para se agarrar em suspensão, e com a outra mão prendeu a minha verga e forçou-a contra o ânus.
Foi imediato, ele gemeu, fez mais força, num suspiro forte e violento, “humm, aiii, hammm, aii, é tão grande, tão grosso, aihm”, eu fechei os olhos, a minha ação não era nenhuma, esperava e sentia, o trabalho era todo dele, a cabeça do meu caralho escorregou e o cu abriu-se como uma flor, ele agarrava-se a mim, a tirar e a enterrar, centímetro a centímetro, “aihmm, aiii, hahhhmmm, aihmm”, eu apertei-o contra o meu peito, a minha mão agarrou-lhe a nádega, “mete querido, entra mais, mete mais, quero dar-te a minha piça toda, até ao fundo”.
A minha mulher assistia de lado, deitada na espreguiçadeira, acariciava a cona, eu sabia que ela gozava com o meu prazer, como eu gozava quando ela fodia com outro gajo, eu insistia, “isso, querido, mete mais, até ao fundo, também quero foder-te por trás”, ele gemeu mais ainda, “aihm aihm hammmahm”, a minha mão tocou no pau dele, ele gemia e trepava sobre o meu corpo, o ânus apertava-se com o movimento das ancas, ele gritou, “aihmm não consigo respirar aihmm”, foi até baixo, senti as coxas dele a sentarem-se nas minhas, ele gemeu alto, “tenho o teu pau todo cá dentro, aihmm, humm, aiii”.
Também a minha respiração falhava, eu empurrava para cima e ele descia sobre a minha verga, o ânus elástico a estrangulá-la de tesão e humidade, eu disse, “mais devagar, amor, quero foder-te por trás”, ele parou e saiu de cima do meu pau, e pôs-se de quatro submisso à espera da minha lança, eu olhei para a minha mulher, os dedos giravam intensos no clitóris, apontei o meu pau ao buraco sombreado e cheio de rugas, e entrei implacável.
As nádegas redondas e apetitosas empinaram-se, deixaram entrar mais facilmente o meu galo ereto, escorregou até ao fundo, as portas abriram-se todas, e o corpo dele arqueou-se para cima, “aihmm hum hamhmm”, prendi-o pelo pescoço, e comecei a martelar as nádegas rijas, num plap plap continuo e insistente, e eu sabia que estava a chegar ao meu limite, ele masturbava-se, e mais rápido quando o pau entrava, eu puxei-lhe pelos braços para mim, e com uma estocada final, comecei-me a vir-me numa onda de porra para dentro dele, “aihm caralho, foda-se, estou-me a vir todo, mas que foda, amor”.
Ele também se tinha vindo e a minha mulher e eu tombámos nas espreguiçadeiras, exaustos, passaram segundos ou minutos, não sei, e ocorreu-me dizer para a minha mulher, “querida, estou com fome”.
Algum tempo depois, quando ele se ia embora e regressávamos ao interior da casa, a minha mulher disse, “amor, se vais ter cu para foder, vamos ter de pensar em mim”.
Amigo que é amigo não o deixa na rua
Elsee Noor
22:05
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A história começou com a minha mulher, depois de visitarmos uns amigos e no regresso a casa, ela começou a conversar sobre o assunto e virou-se para mim e disse, “não sei o que vais achar, mas a Renata esteve a contar-me que ela e o marido estavam com uma onda nova”.
A Renata era mais amiga da minha mulher, do que eu era do casal, mas quando a conheci tive de reconhecer, que ela causa um efeito forte, muitos homens acham que isso não existe, mas quanto a mim tenho a certeza, os meus colhões tremeram de vontade, especialmente quando olhei para o rabo dela, e apeteceu-me fodê-lo.
Tenho quase a certeza que o Roger, o marido dela, percebeu o meu olhar para o cu da mulher, mas não senti censura nenhuma ou repreensão, acho que até gostou, e com certeza, é um bom sinal para os homens que outros homens sintam desejo e prazer em querer comer a mulher deles.
Eu pensava nisto e ouvia a minha mulher a falar, “eles tiveram a dizer que fazem trocas ..”, eu não percebi, “trocas? como?”, ela continuou, “swing, querido, eles fazem trocas de casais, sabes como é?”, o meu pau ficou teso quando ela disse aquilo, o meu cérebro inundou-se de imagens, e a ideia de um gajo estar a comer o cu da Renata enquanto o Roger via, estimulou-me intensamente.
A minha mulher parecia aguardar uma reação da minha parte, e das imagens da Renata a levar na cona, comecei a imaginar a minha mulher a ser montada por outro gajo, e não é que não ficasse excitado, porque estava, mas a ideia de trocar a minha mulher por outra, enquanto outro homem fodia a minha mulher, não era uma coisa fácil de aceitar.
A minha mulher olhou para mim e eu para ela, eu disse, “o Roger não falou nada disso, e a Renata, disse mais alguma coisa?”, ela riu-se e respondeu, “ela esteve a contar-me sobre os gajos que ela tem andado a foder, só quase faltas tu, amor?, e deu uma gargalhada.
Andámos mais alguns quilómetros, a minha mulher estendeu a mão, apertou a minha verga tesa e ela perguntou, “gostavas de a comer? Acho que a Renata para falar daquela maneira comigo, acho que ela ia gostar, só faltas mesmo tu”, eu mostrei os dentes, e perguntei, “querida, isso ia significar que o Roger ia foder-te a ti?”.
A mão dela manteve-se a acariciar a minha piça por cima das calças, e depois ela continuou, “podia ser o Roger, ou outro qualquer, amor, ela disse que costumam alugar uma casa, tem piscina, sauna e até jacuzi, é um bacanal de foda, ali tudo pode acontecer”, eu perguntei, “tudo pode acontecer, como?”, a imaginar a minha mulher a ser montada por um gajo com um caralho gigante.
Estávamos a chegar a casa, entrámos e ela disse, “estou a ferver, querido, vou tomar um duche frio”, eu pousei as chaves, ela correu como uma menina, o rabo dançava dentro de um vestido diáfano, fino como é um vestido de primavera, à média luz dava para ver-lhe as cuecas por baixo, eu fui beber água gelada e senti, a noite estava quente, um abafado noturno que prende a respiração, quando vi aparecer a minha mulher, nua, molhada, dentro de uma toalha a enxugar os cabelos.
Ela sentou-se no sofá, e eu senti o desejo de estar ao lado dela, tirei a roupa e o meu caralho saltou teso, a nossa conversa ia a meio, a minha mão percorreu as coxas da minha mulher e dois dos meus dedos dançaram no clitóris, “amor, o que querias dizer? Que tudo pode acontecer? O que pode acontecer?”
As coxas dela abriram-se, e eu vi um brilho liquido de pérola, que pousava entre os lábios da cona, a minha língua mexeu-se entre saliva, ela continuou, “amor, o que pode acontecer, é que posso passar a noite a foder com vários homens, o que quero dizer, é que não há regras, querido, imagina se todos os homens gostarem de mim, eu tenho de os satisfazer a todos”, e ela deu mais uma gargalhada.
Eu fechei os olhos, a minha mulher é uma fêmea desejável, um corpo esguio, seria muito estranho que os homens todos não a desejassem penetrar, eu tentei imaginar a cena, a minha mulher a ser possuída, por grandes machos, enormes piças a entrar nela, e eu a assistir, senti que o meu pau ficou ainda mais duro.
Mas o que me assusta é a minha masculinidade falhada, eu não sou homem suficiente para a minha mulher, depois de uma foda sinto-a insatisfeita, frustrante para ela e para mim, ela deseja mais sexo do que eu consigo dar, ela deseja caralho que eu não tenho, uma piça de macho bem fornecido, ao ponto de eu perguntar do porquê de ela ainda viver comigo?
O corpo dela colou-se ao meu, a noite prometia, e pouco ou muito, eu sabia, ela queria sexo, subiu para cima mim e o calor da fenda dela escorregou pela minha piça até abaixo, e enquanto o rabo dela dançava numa onda giratória, a prender o meu pau na cona, eu suspirei ao ouvido dela, “gostavas amor? Estarem vários homens a fazer fila para te foderem?”.
Acho que ela adivinhou a minha insegurança, “sabes querido, foder assim em grupo assusta-me um pouco ...”, eu pressenti que vinha alguma ideia, ela continuou, “mas amor, aqui na nossa casa talvez fosse diferente”, era a primeira vez que íamos tão fundo, como se uma barreira tivesse caído, ela perguntou, “não tens desejos às vezes? De sair da rotina?”.
Os meus desejos eram silenciosos, íntimos, alguns faziam-me tremer, cresciam na minha mente, todos os dias, como se eu quisesse ser mulher às vezes, com uma masculinidade invertida, e, como a minha mulher, eu também desejava satisfazer machos, e algumas vezes, eu procurava sexo em casas de banho, em pontos de engate masculino, o meu maior prazer era apanhar no traseiro.
Ela movia-se para baixo e para cima, com o ritmo de uma máquina, eu disse, “tenho sim, amor, e vou confessar ..”, ela parou um pouco, agarrou as minhas bochechas com as mãos, “confessar? vamos ouvir!”, eu continuei, “às vezes, eu imagino-me sentado aqui no sofá, só que em vez de ser eu, imagino um macho daqueles peludos a montar-te por trás”
O meu pau pareceu tremer, e quase achei que me estava a vir, ela continuou a mover-se novamente, mais devagar, e depois mais depressa, o corpo dela ia para cima e para baixo, num movimento ritmado, os pelos da cona roçaram na minha piça, “gostavas, querido, tens mesmo esse desejo? De ver a tua mulherzinha a ser fodida? E no cu amor? Gostavas que eu levasse no cu?”, eu suspirei ao ouvido dela, “quero muito amor, quero muito”
Eu falei ao ouvido dela, “queres piça, amor?, ela gemeu, “quero muito querido, arranjas piças para o teu amor?”, foi uma explosão, quando ela disse aquilo, eu senti uma pulsão no pau, e vim-me todo, antes dela estar sequer excitada.
No dia seguinte, eu não conseguia trabalhar, olhava para o computador, mas depois apertava os colhões a pensar, “onde vou arranjar gajos para foder a minha mulher? amigos? prostitutos? um anúncio?”, quando o meu melhor amigo ligou, tinha-se divorciado, precisava de um teto, eram só alguns dias, eu disse que sim, mas nem pensei na minha mulher, pensei num episódio do nosso passado, e no tamanho da piça dele.
Costumávamos dormir na mesma tenda, quando íamos acampar, e por ser Verão, um calor intenso, mesmo à noite, ele despia-se todo, mesmo de dia, ficava nu, dormia nu, o corpo molhado de suor, eu ficava horas a olhar para a verga dele, muitas vezes tesa, uma cabeça grossa, e eu invejava-o e tinha vergonha.
Ele sabia do meu pau pequeno, mas não se divertia com isso, e um dia, depois de eu tirar a roupa, já era noite e íamos dormir, eu senti o corpo dele a encostar-se nas minhas costas, e ele a dizer, “não tens uma piça grande, mas tens um ótimo cu”.
Eu senti a mão dele a passar no meu rabo, depois colou-se nas minhas costas, a piça dele, grande e grossa roçou nas minhas nádegas, e estivemos ali minutos, pareceram horas, assim em antecipação, no escuro, muito quietos, juntos, entre nós não havia espaço, os pelos do peito encaracolados, as nossas peles ferviam, mas nada aconteceu, ele depois virou-se para o outro lado, e eu senti o ruído dele a bater uma punheta.
Não me lembro de termos falado daquele momento, nem no dia seguinte, nem nunca, foi qualquer coisa única que podia ter mudado as nossas vidas, podia ter acontecido qualquer coisa, talvez bastasse termos falado, eu podia ter respondido, quando ele falou do meu cu, ou quando a piça dele roçou as minhas nádegas.
Eu também podia ter dado uma indicação, bastava um pequeno jeito, um movimento, uma respiração, voltar-me para ele, ou como ele pôs a mão no meu rabo, eu podia ter agarrado na piça dele, e podia até ter sido mais direto, podia ter pedido para ele me foder, podia ter-me voltado e pôr-me em posição, ou podia ele ter insistido, ele podia ter dito que estava com tesão, que queria penetrar-me, descarregar em mim a sua porra, mas não interessa, porque só aconteceu aquilo, desejos de momento que ficaram por ali.
Como disse, nunca falámos do assunto, mas quando nos encontrámos agora, os nossos olhos lembraram-se, ambos pensámos naquela noite, naquela tenda, no calor intenso, nos nossos corpos nus, mas depois falámos das nossas vidas, eu falei da minha mulher, como era adorável, um tesão de mulher, viajávamos no meu carro, eu olhei para ele e disse, “foda-se!! eu não consigo satisfazê-la!!”
Ele olhou para mim, não era pena, era a velha compreensão do meu amigo, a mão dele pousou entre as minhas coxas, e ele disse, “sabes, o tamanho importa, elas dizem que não, mas gostam de piças grandes”, eu continuei, “e tu tens isso tudo, um caralho enorme, lembro-me bem”, ele abanou a cabeça, “não conseguimos esquecer aquela noite?”, ele tocou no meu braço, e ele perguntou, “achas que eu e tu podíamos ter fodido? eu podia ter-te comido o rabo”
A minha casa ainda estava distante, eu perguntei, “queres falar nisso?”, ainda não tinham passado muitos anos, ele respondeu, “podemos falar, se não te incomoda?”, eu abrandei e encostei numa berma, ele continuou, “achas que podia ter acontecido?”, eu virei-me um pouco, “talvez, tu querias e eu acho que eu também queria, mas o teu papel era melhor, eu ficava por baixo e tu por cima”
Ele riu-se, e eu continuei, “mas para ultrapassar essas emoções, bastava que um tomasse a iniciativa”, ele perguntou, “se eu tivesse pedido, tinhas-me dado o teu cu?”, agora fui eu a sorrir, “ao pensar nisso hoje, acho que sim, tinha-te dado o meu cu”.
Ele prosseguiu, “talvez ainda possamos terminar esses desejos”, eu pus o carro a trabalhar, e disse, “que desejos?”, ele respondeu, “o meu desejo é enterrar-te o meu pau no cu, e o teu é pores-te debaixo de mim para sentires uma verga de homem a sério”, depois deu uma gargalhada, “mas isso fica para depois, agora vamos comer a tua mulher”.
Ainda não tinha falado com ele ao ponto dele pensar que ia dar-lhe a minha mulher para ele montar, mas agora a ideia estava mais viva na minha cabeça, e cada quilómetro que passava, eu tinha a certeza que isso ia acontecer.
Já tinha ligado à minha mulher que íamos ter um hóspede durante uns dias, falei-lhe do meu amigo, da situação dele, de algum do nosso passado, e que ela não ficasse surpreendida com ele, ele às vezes era libertino a falar ao ponto de fazer comentários inconvenientes sobre a mulher dos outros.
A minha mulher suspirou ao telefone, o que me fez sentir que até seria bom alguém assim no meio das nossas vidas, um pouco de erotismo era mesmo o que nos faltava, de maneira que quando cheguei a casa, tudo nela estava preparado para ser fodida.
Quando a apresentei ao meu amigo, a mão dele colou-se à dela, ele olhou-a de alto a baixo, sem quaisquer limites como se fosse ele o marido, um perfume saía dela, e o vestido branco, muito curto, até ao cimo das coxas, eu imaginei e ele deve ter pensado o mesmo, se ela tinha dispensado as cuecas, porque o soutien não tinha vestido, via-se a forma dos seios soltos mas rijos, os mamilos cinzentos salientes que saltavam, ele vira-se para mim e depois para ela, “que mulher, meu amigo, estou a gostar muito dela”.
Ela sorriu para ele e de uma maneira como se abrisse as pernas, e dissesse ao meu amigo, “fode-me”, e isso sentia-se no ambiente, eu fui buscar bebidas e eles ficaram a falar, e quando regressei com copos de gin tónico com muito gelo, parecia apropriado para arrefecer os ânimos, quando a minha mulher disse, “o teu amigo estava a dizer que costumava ter sexo com as tuas namoradas todas?”
Eu entreguei-lhes as bebidas, “é verdade, amor, tinha a ver com a fama dele, as mulheres têm uma coisa, mas desejam mais o que as outras falam entre elas, elas diziam que ele tinha uma verga enorme, e isso para nós homens era uma luta injusta”, a minha mulher riu-se, curiosa e adorável, virou a cara para ele e perguntou, “era verdade? É assim tão grande?”, ele não percebeu, ela insistiu, “se é mesmo verdade que tem um pénis grande?”.
Ele virou a cara para mim, “posso mostrar-lhe?”, eu mirava a minha mulher, as pernas dela no sofá estavam abertas num ângulo comprometedor, o vestido subira um pouco mas o suficiente para eu ver os lábios da cona e o pequeno risco de penugem escura, e um brilho e um reflexo de tesão, eu pensei que ela estava toda molhada, eu virei os meus olhos para ele e depois para a minha mulher, “podes, mas eu gostava de ver a minha mulher a tirar a tua piça para fora”.
A minha mulher tremeu de excitação, ele encostou-se para trás no sofá a aguardar, e ela avançou com a mão, desceu o zip devagar, o silêncio era tanto que só se ouvia o zippppssss a descer, as pedras de gelo no meu copo soltaram-se num tinir mágico, eu disse-lhe, “amor, mete a mão lá dentro”, a mão dela avançou, a entrar no recanto escuro, quando a língua dela humedeceu os lábios secos.
Neste momento eu sabia, a mão dela prendia a piça dele, um rolo grosso agarrado pelos dedos, eu insisti, “então?”, ela gemeu baixinho, “é grande querido”, eu voltei a atacar, “tira-o para fora amor, eu já o vi mas foi há muito tempo”, ela puxou para fora o caralho, e estava em pé, arqueado como uma mola, um palmo e meio de piça, bem grande, provavelmente uma piça esfomeada, o divórcio dele já ia longe”.
A minha garganta secou, fechei e abri os olhos a lembrar o passado, que aquela piça tesa esteve encostada ao meu ânus, mais um centímetro e ele abria-se todo, pensei que queria chupá-lo, ali com a minha mulher a ver, mas era a hora dela, brincava com a verga, descobrindo o prepúcio e a cabeça gorda, subindo a pele para baixo e para cima, como um brinquedo, como uma coisa despreocupada, para passar o tempo.
Eu perguntei, “o que achas amor?”, a mão dela não era suficiente para abraçar o pau na grossura, ela respondeu, “é tão grande e tão grosso, querido”, ele olhou para ela e passou-lhe a mão pelos lábios, “posso chamar-te a puta do meu amigo? Não te importas?”, ela riu-se, “podes, já percebi do porquê do teu divórcio”, ele riu-se, “não, a minha ex era mesmo puta, dei-lhe com tanto caralho no cu, e ainda assim traiu-me por dinheiro, tu não, tu és uma mulher adorável”.
Num segundo, ele virou-se para mim, “a tua puta gosta de chupar?”, eu olhei-a nos olhos com um sorriso malicioso, “podes crer, ela quando vê pau não se contêm”, e depois virei-me para ela, “dá-lhe querida, mete essa piça na boca”.
Posso dizer que o resto conto noutra altura, não havia pressa, eu e ele apreciávamos a frescura dos gins, a minha mulher baixou-se e meteu a verga do meu amigo na boca e engoliu-a, foi até ao fundo, subiu pelo mastro e beijou a cabeça ... eu e o meu amigo íamos falando, de dizer que estávamos cansados ... o dia tinha sido longo