Coisas que nunca se esquecem - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Coisas que nunca se esquecem


Ele e a mulher tinham chegado do Canadá para passar uns dias de sol e praia e revisitar uns amigos da juventude. Quando digo ele, refiro-me ao meu amigo Bruno. Já ela é uma canadiana com quem ele se casou e sinceramente, quando a vi, ruiva, torneada, e com um corpo de sonho, perguntei-me onde é que ele tinha descoberto aquela mulher.
  

Conhecendo a nova fase do Bruno, provavelmente descobriu a mulher num bar de strip-tease ou outra coisa qualquer. Para mim não era difícil perceber que ela tinha tudo para ser e parecer uma puta de jet set, o cabelo, os seios, os saltos altos, as unhas bem tratadas, a pele brilhante, a boca carnuda, tudo nela estava estudado para transformar a utilização daquele corpo em dinheiro.

É daquelas mulheres que se encontram na fronteira do aceitável, do lado de cá é uma puta respeitada e invejável, cujo fruto do seu labor não sofre qualquer reprovação, do outro lado, uma puta desprezível que vende o corpo por dinheiro. Tudo uma questão de perceção social.

Por isso da Rebecca não se pode dizer que é uma mulher bonita, porque bonito é até um pão sem sal, não!!, ela é uma bomba sexual, tudo nela transpira desejo, libido, sexo, carne, só de vê-la e cheirá-la de perto fica um homem com tesão, daí que ser-se bonita nessa situação e com aquelas qualidades era o menos importante.

Nesta altura, eu ainda namorava a minha atual mulher, a Ângela, vindo a viver com ela uns meses mais tarde, e alguns anos depois a casar-me, só que quando eles chegaram ela encontrava-se algures no estrangeiro em trabalho.

De maneira que quando o Bruno e a Rebecca me convidaram para ir com eles até à praia aceitei normalmente com o desejo quase insano de ver aquela mulher vestida apenas com um pequeno bikini, adivinhando uma manhã de prazer sorrateiro por estar, se me fosse permitido pelo Bruno, a olhar para aquele corpo tão adorável.

Quando chegámos à praia, eu estranhei que eles tomassem o caminho para uma zona de rochas que sinceramente nada tinha a ver com praia – essa ficava muito mais para o lado – onde pararam no que parecia uma mesa ou uma base de pedra onde era possível estender várias toalhas e ao mesmo estarmos escondidos dos olhares alheios.

Tudo à nossa volta numa extensão de muitos metros eram só rochas e quanto a água do mar, para nos refrescarmos, tínhamos apenas uma pequena abertura na rocha que nos permitia com alguma dificuldade descer até ela e mergulhar de pé.

A Rebecca ia vestida com um vestido de praia curto quase transparente que fazia sobressair as belas mamas livres e uma tanga reduzida de maneira que quando cheguei à praia, estendi a toalha, e corri para a fenda de água para me refrescar e fazer baixar o tesão que já trazia por ela.

A viagem de carro até à praia de rochas, se podíamos chamar àquele local de praia, tinha sido um verdadeiro suplicio. Enquanto eu conduzia, e o Bruno ia ao meu lado a falar muito sobre o Canadá, a Rebecca viajava no banco traseiro e eu, preso nos gestos descontraídos dela, olhava pelo espelho retrovisor, mirando-lhe as pernas até ao centro escuro da tanga, a imaginar a boa foda que ela era.

Eu tinha-me descuidado, houve um momento em que ajustei o espelho, e eu vi que ela percebeu, ela soltou um sorriso que se encontrou no meu, e, não me engano, ela abriu as pernas e levantou o vestido, como que a dizer-me, “queres ver melhor?”, os meus olhos exaltados desciam à estrada e subiam ao espelho, não queria era ter um acidente.

Quando regressei do buraco de água, eu reparei que eles já tinham estendido as toalhas e, para minha incredulidade, naquele local, eles estavam ambos nus, numa espécie de nudismo selvagem e incógnito.

Os meus olhos cravaram-se na Rebecca, nas suas mamas tesas, nervosas e revigorantes, no sorriso alargado que me dava, e principalmente, nos pelos ruivos da vagina e nos lábios carnudos que eles cobriam.

O Bruno também estava nu, mas era um corpo que eu conhecia, nunca falávamos muito no assunto passado de alguns anos, nós tínhamos o nosso bareback jovem, de tempos em que acampávamos juntos e eu lhe comia o cu.

E depois nós continuamos bastante tempo, não como um namoro ou uma coisa gay, mas como uma rotina ou um ritual de sexo, no meu quarto e como amigos, ele despia-se para mim, depois dava-me o cu, e eu fodia com ele.

Quase de certeza está relacionado: Foi um dia que aconteceu na tenda 

Entretanto ele tinha ido para o Canadá para conhecer o país, mas certo é que gostara e por lá ficara a viver, até agora em que estava casado e com que mulher! Meu deus!!, engoli em seco de os ver, eu sentia-me estranho por estar vestido e decidi então despir-me também.

O problema é que quando baixei o calção, o meu pénis saltou para fora duro, a Rebecca olhou para o meu pau e começou-se a rir, ela devia entender que aquele efeito era por causa dela, de eu a olhar tão intensamente, mas eu estava confuso, tanto era o meu desejo de a foder, como comer o cu do Bruno.

Deixámo-nos estar por momentos a gozar o calor do sol, quando eu ouço o Bruno a sussurrar ao ouvido da Rebecca, “amor, chupa-me o caralho”, e logo a seguir ela virou-se para ele e começou a chupar-lhe o pau, de maneira que eu via o rabo dela, os lábios carnudos no meio das pernas, e alguns pelos fugidios, e eu comecei a acariciar o meu pau, a única coisa que me ocorria.

Eu pensava, “meu deus, o quanto ela era perfeita”, a maneira como chupava o pau do Bruno via-se que tinha escola, imaginei dezenas, centenas de paus, que ela já teria chupado, para atingir aquele nível de execução, a boca e os lábios como elásticos prendiam o pau do Bruno, a saliva escorregadia que deixava, no momento e quantidade certa, os pequenos ruídos, a língua, os beijos na cabecinha.

Eu sentia-me só, isolado e longe deles, um mero voyeur do que acontecia, eu acariciava o meu pau duro como pedra, quando o Bruno, numa voz natural e sem rodeios, diz, “Rebecca amor, salta para cima de mim”, e ela saltou, eu via-lhe as mamas soltas e a mão que agarrava o pau do Bruno a metê-lo na cona.

Enquanto ela ondeava e descia sobre o pénis do Bruno como se fosse uma máquina, ela estendeu uma mão para mim a acariciar-me o pau e eu senti aquela mão pequena de mulher, um fresco macio de almofadas de veludo, como se me pedisse, “espera que eu já te atendo”, o Bruno por baixo dela não tinha saída, quando o vi a estremecer e percebi que se estava a vir dentro dela.

O Bruno dizia, “ai Becca que foda tão boa, meu amor”, mas ela saiu de cima dele e pareceu virar-se para mim, ela voltou a agarrar no meu pau a estimular-me com uma leve punheta, quando se vira para o Bruno em inglês a dizer, “amor, importas-te que eu foda com o teu amigo?”, o Bruno olhou para mim, sem censura ou preocupação, “não amor, se queres tanto, fode com ele”, e ela agradeceu dando a ele um beijo na boca.

Ela logo a seguir olhou para mim como se eu fosse a sua missão, de me foder e de me deixar satisfeito, um olhar de pantera a atacar, ela disse para mim, “eu vou foder-te, vais sofrer comigo”, e riu-se quando ela se abaixou e começou a chupar-me o pénis.

Ela levantou com a mão os cabelos ruivos, para que eu e o Bruno pudéssemos ver bem o que estava a fazer, a boca dela engoliu o meu pau, o Bruno riu-se para mim a valorizar as qualidades da mulher, eu imaginava-o a dizer, “mulher como esta não arranjas tu, a chupar desta maneira”, eu estava doido com a Rebecca, eu não queria ejacular na boca dela, de maneira que eu a empurrava para se afastar do meu pau sobre aquecido.

Ela aproximou-se do meu ouvido e perguntou, “como é que gostas? Por trás, por cima?”, e eu respondi, “por trás”, ela então virou para mim o seu rabo iluminado, e meu deus!!, eu olhei para o Bruno, com umas ideias incompreendidas, ele e eu lembrámos que ele se punha naquela posição quando eu o fodia no cu com o meu pau, tantas vezes foram que as esquecemos, e eu então avancei para a frente e escorreguei o meu pénis para dentro da cona da Rebecca.

Quando eu a estava a bombear, pendurado nas costas dela e agarrado às suas nádegas, eu sentia o olhar do Bruno a ver como eu estava a atuar, a Rebecca gemia e dizia, “foda-se amor, o teu amigo tem um caralho tão duro”, eu entrava e saía a penetrá-la, apesar de puta sentia-lhe a vagina apertada, comecei a acelerar e a pensar que nos estivessem a ver, mas era mesmo só o Bruno que dizia, “foda-se!! que tu estás a partir a minha mulher”.

Por cima dos lábios da fenda, eu via o cu da Rebecca que desejava, e eu então falei para o Bruno, “sabes que gosto de cu, deixa-me comer o cu da tua mulher!”, mas o Bruno continuou, “eu deixava, mas ela não gosta de apanhar no cu”, eu partia a cona daquela puta a pensar no cu que tanto desejava, que não liguei ao que ele dizia, eu tirei o pau para fora e apontei ao cu da Rebecca.

Só que ela gritou, “não, no cu, não, não gosto de levar no cu, diz a ele amor”, o Bruno acenou para mim como se dissesse, “estás a ver, eu tinha dito”, então eu voltei à cona dela, acelerei o passo ainda mais, a Rebecca gritava, “foda-se amor, que bela foda, amor”, a partir daí eu já não aguentava mais, a Rebecca começou a mexer o rabo, “ai humm foda-se ai, caralho, estou a vir”, e eu soltei os meus esguichos quentes a encher-lhe a fenda da minha porra.

Mas as coisas pareciam não querer ficar por ali, e fomos então para a antiga casa dele, no caminho de volta, eu via que a Rebecca não trazia tanga, e eu conseguia ver a fenda molhada, ela dizia para o Bruno, “amor, o teu amigo quer foder mais, importas-te amor?”, eu ia a conduzir com o Bruno ao meu lado a rir, “não me importo amor, tu sabes, eu gosto de te ver foder”.

Arrisquei perguntar ao Bruno, “onde é que a descobriste?”, falávamos numa língua que ela não entendia, e ele respondeu, “ela era acompanhante e um dia eu conhecia-a em trabalho”, eu continuei, “em trabalho?”, ele respondeu, “quero dizer, eu contratei-a para foder, e ela ficou-me muito cara na altura”, eu voltei a perguntar, “e depois?”, ele respondeu, “e depois, ela quis parar de ser puta, e eu casei-me com ela”.

Da maneira que a Rebecca olhava para mim e para os outros homens eu tinha dúvidas que ela tivesse parado, foder muito, via-se, que para ela era fundamental, uma necessidade intensa que o corpo lhe pedia, por isso imaginei que ser puta era juntar o útil ao agradável, ela procurava homens para foder com ela e ainda recebia dinheiro por cima.

Em casa do Bruno todos tomámos banho e eu vi que ela se movimentava nua pela casa, de maneira que ela me puxou para o sofá a dizer, “vamos foder mais”, e quando o Bruno estava a chegar já a Rebecca me estava a chupar, ela dizia, “foda-se amor, o pau do teu amigo é tão bom”.

E a partir daí eu insistia com ela, “Becca, eu gostava de te comer o cu”, mas ela negava, “não querido, no cu não, não gosto”, e eu tentava convencê-la, “mas as mulheres gostam tanto de apanhar no cu?”, eu tanto insistiu que ela se riu e disse, “se queres cu, come o cu do Bruno”.

Quando ela disse aquilo, eu não sabia se ela estava a brincar, eu virei-me para o Bruno e quando o olhei lembrei-me do passado, “ela está a brincar?”, e o Bruno respondeu, “está, ela não sabe de nós, que me costumavas foder o cu, nem sabe que eu continuo a gostar, ela nunca viu”.

Eu perguntei ao Bruno, cheio de tesão de antecipação, “queres que pergunte a ela?”, ele respondeu, “o quê? Se ela se importa que tu me comas o cu?”, a Rebecca continuava a chupar-me o pau alheia à nossa conversa, “ou então não lhe perguntamos nada, ela é que disse para eu te comer o cu, e eu gostava de te comer o cu, gostavas?”, admiravelmente como dantes ele respondeu que sim.

Eu reparei que o Bruno estava indeciso, eu olhei para o corpo dele nu e via que o cu redondo e muito branco do passado ainda era o mesmo que tinha, ele chegou-se para a outra ponta do sofá, e eu disse ao ouvido da Rebecca, “vou comer o cu do teu marido”, ela olhou de olhos muito abertos, para puta parecia demasiado incrédula.

Enquanto eu tirava o pau da boca dela, ela olhou ainda mais para mim e disse, “a sério, queres comer o cu do Bruno?”, ela olhava para mim e para ele, em movimentos muito rápidos, o Bruno foi-se aproximando de mim, ele deitou-se no braço do sofá, eu tinha na minha mão o seu rabo oferecido, a Rebecca estava engasgada e não dizia nada, quando o meu pénis forçou o ânus do meu amigo, e a pouco e pouco foi entrando.

O Bruno soltou um suspiro rouco quando o meu pau estava todo dentro, e disse, ”foda-se!! come-me o cu, ai, hummm, ai, come-me o cu”, a Rebecca estava ali ao meu lado, a ver o meu pau a entrar e a sair, ao principio parecia estranha, mas a pouco e pouco ficou excitada, os dedos dela batiam loucos no clitóris, ela a ver-me penetrar o marido.

Eu fui batendo cada vez com mais força, os meus quadris enérgicos nas nádegas rijas dele, o meu pau saia e entrava naquele anel apertado, até que eu senti que estava no limite e comecei a ejacular dentro do cu do Bruno. 

Uns dias depois o Bruno ligou-me a dizer que já iam no avião a caminho do Canadá e que nunca se tinham sentido tão felizes.

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