2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!

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Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!


O meu marido desde o acidente tem-me dado muitas preocupações, ficou com o problema na perna e então deixou de trabalhar e, ou passa o dia em casa, ou passa o dia no bar. Tenho de andar sempre a vigiá-lo não vá ele fazer alguma coisa.

Eu não quero falar de quando ele fica em casa, isso sim é um grande problema porque não sei o que fazer com ele, mas quando ele vai para o bar, bom, isso já se aceita, porque sei sempre onde está e é mais fácil controlá-lo.

Hoje pela tarde ele saiu e foi para o bar, umas vezes vem melhor, outras um pouco bêbado, mas não fosse ele voltar logo, então liguei para o Roger, o meu amigo preto, para vir depressa, porque o meu marido variava, podia ir e beber vinho, e minutos depois vir para casa.

Eu tirei as leggins e as cuecas, e o Roger encostou-me a um sofá e começou logo por trás a enterrar o caralho na minha cona, mas eu disse, “Roger, querido, espera um pouco, vou telefonar ao meu marido, para ver quanto tempo temos”, eu liguei para ele, e percebi logo, o cabrão estava bêbado.

Eu fiquei um pouco irritada, estando ele tão bêbado isso era uma incógnita, não percebi se ele ainda ia beber um pouco mais ou se pelo seu estado estranho ele já vinha a caminho, fiz as contas bem feitas e disse ao Roger, “Querido, dá-me o teu pau para chupar, temos quinze minutos até chegar o meu marido”.

O Roger é um homem negro grande que vive no bairro na mesma rua que nós, que até conhece bem o meu marido, às vezes encontram-se no bar a beber, ele gosta muito de carne branca, e eu de caralho preto grosso, assim temos interesses comuns, e começamos a nos encontrar.

Quando o meu marido trabalhava, as coisas até que corriam normalmente, o Roger aparecia pela tarde, estávamos uma ou duas horas a foder, mas agora com ele em casa, isto tem sido muito difícil, estou com as antenas sempre ligadas para o poder localizar.

O Roger mandou-me deitar em cima dum cadeirão grande, e o caralho dele é tão grosso e comprido e é tão bruto a enterrar na minha cona que eu, foda-se!! gemo sempre, ele começou a entrar e sair com o pau, eu abri as pernas todas para o deixar passar, e ele movia as nádegas e as ancas para dentro e foda-se!! gosto tanto de levar na cona.


E depois há uma certa excitação, o Roger já admitiu isso, eu tenho a preocupação que ele entre, mas reconheço, é uma aventura tão intensa, quase um desporto radical, estar a apanhar com um caralho preto enorme, e o meu marido aparecer de repente e ver-me a ser fodida,

Só que estar bêbado como hoje está é um desprazer muito grande, nem eu nem o Roger ficamos excitados como devíamos, estando ele como está, nem ia perceber que o Roger me estava a foder, aquele gosto de aventura fica por acontecer.

O Roger virou-me no cadeirão como se eu fosse um boneco nas mãos dele e começou a foder o meu cu, o meu ânus abriu como uma flor, o rolo preto entrou duro e decido e eu gemi, “ai hum foda-se! ai caralho!”, foi até ao fundo do meu cu, e o Roger começou a bater, “ai ai foda-se! que foda!”.

Levantei-me e pelas minhas contas, o meu marido ainda devia vir a meio caminho no bairro, agarrado ao caralho da perna, e entornado pela bebida, sempre demorava algum tempo, e pedi ao Roger, “ai querido, come o cuzinho da tua puta mais um bocadinho, ainda temos cinco minutos.”.

O caralho do Roger entrou onde já tinha estado, as ancas dele moviam-se aceleradas, a bater com força nas minhas nádegas, “ai caralho! tão bom, foda-se! fode-me o cu, parte o meu cu todo”, eu comecei a estremecer, a minha cona estava encharcada, o meu corpo parecia uma pedra.

Comecei a gritar de gozo, “ai foda-se! estou-me a vir toda”, o Roger tremia o pau, “urrr, foda-se, mas que cu?”, inundou de porra o meu rabo, e foi quando ouvi a porta lá em baixo, o caralho de um passo arrastado e disse ao Roger, “vai embora querido, vem aí o meu marido”.

Ainda tentei ligar ao meu marido, não queria que ele pensasse que não me preocupava, ele entrou em casa e disse, “Hi, Baby-doll, I love you”.

Dívida ao meio-irmão do Canadá

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Dívida ao meio-irmão do Canadá


No primeiro dia percebi logo que ia ter um problema. Pode parecer incrível, depois de quase sete anos a viver com o meu companheiro eu sabia que ele tinha um irmão, mas eu nunca o tinha conhecido. Quando falávamos dele, o meu marido referia-se a ele como “o meu meio-irmão do Canadá”, que se tinha ido embora por causa de uma dívida.

Na semana anterior o meu marido tinha-me dito, “o meu meio-irmão do Canadá vai regressar, ele pediu-me se podia passar uns dias a viver cá em casa”, e não era uma pergunta, se eu me importava ou não, era mais uma afirmação, estava tudo decidido, mas a visão de mais um homem em casa era uma coisa que me assustava.

Quando ele chegou, apertou-me a mão e depois deu-me um abraço, tudo demasiado apertado e disse ao meu marido, “meu irmão, mas que bela mulher tu aqui tens, tão bonita!!”.

E enquanto prendia a minha mão, percorreu com os olhos o meu corpo, a começar em cima e depois para baixo, olhou-me para as mamas, depois para o rabo, para as minhas pernas e para a boca, uns longos minutos, desconfortáveis, deu um estalido com a boca e disse, “mas que lindo sorriso ela tem”.

Nos dias seguintes começou o meu pesadelo, o meu marido saiu para o trabalho, eu ainda estava deitada na cama, e o meio-irmão entrou no meu quarto, encheu os pulmões de ar com ruido, e disse, “humm, adoro o cheiro de mulher suada”, eu olhei para ele, tinha só uns boxers vestidos, e eu percebi, ele tinha um volume grosso de lado, ele estava com o pau teso.

Eu fiz de conta que não vi, desviei os meus olhos rápido, mas no dia seguinte ele regressou ao meu quarto, chegou-se perto de mim, sentou-se na minha cama, aproximou a boca e o nariz, depois cheirou o meu corpo de perto, “humm, acabadinha de acordar, deves estar toda molhada”, as minhas mamas abanaram, na t-shirt que eu tinha vestida, as minhas faces ficaram vermelhas, dentro dos lençóis, eu estava nua por baixo.

Mas eu olhei para ele, fiz uma cara furiosa e disse, “vou fazer queixa ao teu irmão, ele soltou uma gargalhada, “o meu irmão não vai dizer nada”, eu perguntei, “não vai? porquê?”, ele continuou, “eu e o meu irmão sempre partilhámos tudo”, depois ele baixou os boxers, tirou para fora o caralho duro, e a abaná-lo com a mão, “já enterrei este caralho em muitos cuzinhos de mulheres do meu irmão”, e depois ele insistiu, “e ele no cu de mulheres minhas”.

Eu fiquei em silêncio, não sei se em estado de choque, ou hipnotizada por aquele pêndulo de carne, ele continuou, “chupa o meu pau, é só um bocadinho, nem digo ao meu irmão”, eu olhava para o caralho enorme, a voz dele era lenta e quente, eu quase adormecia, “chupa amor, mete na boca, chupa”.

A minha respiração era agora forte e intensa, o ar escapava dos meus pulmões, estava quase asfixiada, a voz doce continuava, “agarra no pau com a mão, brinca com ele, amor”, eu acordei como se de um sonho e parecia querer resistir, “tu e o teu irmão partilhavam as mulheres, é mesmo verdade?”, ele respondeu, “é verdade, querida, eu gosto de comer o cuzinho, queres que eu foda o teu cuzinho?”.

As minhas forças desapareciam, e eu perguntei, “não dizes nada ao teu irmão?”, ele respondeu, “o quê? não digo o quê?”, eu nem acreditava no que ia fazer, agarrei no caralho dele com a mão, pequena de tão grosso para o segurar, a voz quente regressou, “amor, não é preciso dizer nada”.

Eu fechei os olhos a mergulhar, abri a boca e deitei-me de lado, engoli aquele rolo nervoso, um cheiro de turfa feriu-me as narinas, e comecei a chupar, a lamber de cima a baixo, ele contorcia-se na cama, “hum caralho cunhadinha, que boa a chupar!! O meu irmão tinha-me dito”.

Eu senti os dedos dele a esquadrinharem cada milímetro do meu corpo, apertou-me as mamas, puxou-me os mamilos com força, eu gemi de dor “ai ai”, foi descendo pelo meu umbigo, entrou pelo meio das minhas coxas, abriu a mão toda como uma concha, e dois dedos fortes entraram-me na cona, “ai, humm, ai, foda-se”.

O corpo dele contorceu-se de prazer, “foda-se cunhadinha, chupa amor chupa, que loucura, tão bom, engole o caralho todo”, eu lambuzava-me naquele pau, na minha cabeça era uma confusão, o que é que aconteceria a seguir!! eu abri as pernas para os lados, e os dedos dele rolavam nos meus lábios, húmidos e engorgitados de tesão.

A voz dele chegou ao meu ouvido, “vou comer essa coninha toda, e depois vou foder o teu cuzinho todo”, eu perguntei, “e o teu irmão?”, ele agarrou no caralho grosso, “ele não vai dizer nada, ele até vai ficar agradecido”, ele puxou as minhas pernas para cima, assentou-as em cima dos ombros, e depois senti, a ameixa grossa entrou na minha cona, arqueei o meu corpo para trás, “aiii, foda-se! humm és tão grande”.


Ele começou a enterrar o pau grosso, entrava e saia depressa, preso entre os meus lábios encharcados, “foda-se!! cunhadinha, que foda tu és, o meu irmão é um homem de sorte”, eu gemia de olhos fechados, “aiii, huumm, ai, fode-me, fode-me, humm”.

Eu estava no meu limite, sentia o meu corpo tenso como uma vara, agarrei no rabo dele a fazer força para mi, queria-o todo bem dentro, a voz dele no meu ouvido, “vira-te querida, vou partir o teu cuzinho”.

Eu rodei o meu corpo, a minha língua presa na minha boca, a ameixa grossa encostou-se no meu ânus, e apertou e fez força, “ai caralho que dói, ai”, ele continuou a forçar, abriu-me as nádegas por trás, e eu abri-me toda a deixar, ele disse, “vais gostar, que cuzinho!! estou a entrar”.

Eu abri a boca, havia em mim uma mistura de dor e de prazer, todo o meu corpo tremia, ele montou-se em mim, os quadris dele iam e vinham, como uma onda repetitiva, batiam com força nas minhas coxas.

Uma força em mim rebentou, como algo que se rompe, estremeci dos pés à cabeça, e uma lava quente saiu da minha cona, e a voz dele, “ai foda-se, que foda cunhadinha, venho-me todo no teu cu”, ele estremeceu comigo, eu sentia que se estava a vir.

O dia passou lento, eu aguardava o meu marido, cada segundo latejava no meu cérebro, quando ele chegou e foi falar com o irmão, e depois chegaram perto de mim, eu estava na sala de pernas fechadas, o meu marido diz, “e então?”, ele aperta a mão do irmão, “dívida saldada?”, o que me fodeu respondeu, “totalmente irmão, ninguém deve nada a ninguém”.

Eu não sabia o que estava a acontecer, eu ouço depois o meio-irmão do Canadá a dizer para o meu marido, “e se fossemos foder a tua mulher outra vez, adorei o cuzinho dela, irmão”.

Eu só sobe depois, que a famosa dívida do meu marido ao meio-irmão era por ter sido apanhado a foder o cu da mulher dele … e havia uma dívida por saldar, tinha sido por causa disso que tinha regressado do Canadá, para ser pago …

Conto erótico de Ano Novo - # Boca Gulosa

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Conto erótico de Ano Novo - # Boca Gulosa

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Eu a e minha mulher não tínhamos planeado nada para a noite de Ano Novo, quando ela me perguntou, “porque não andarmos à deriva como quando éramos namorados?”, eu lembrava-me desses tempos, em que íamos por aí, a saltar de bar em bar, parávamos numa discoteca, e depois quase de manhã, regressávamos cansados.


A ideia parecia-me boa e depois era mais barata, então agora que não passávamos por um bom momento financeiro, eu estava desempregado e para fazer algum dinheiro, fazia umas horas a transportar pessoas num “uber” alugado, e eu disse, “amor, eu não quero desapontar-te, mas esta noite era boa para eu fazer mais dinheiro”.

Ela fez aquele beicinho de desagrado, e ela disse, “mas amor, é noite de fim-de-ano”, e então foi daquelas decisões de momento, chegámos a um acordo, “e eu disse, fazemos assim, vamos sair, mas se alguém chamar, eu faço o trabalho e depois volto”.

A noite estava turva e cintilante, a ameaçar uma chuva miúda, nos candeeiros de rua um espetro difuso, de luz que banha uma capela, e entrar no bar foi um refúgio, de calor e aconchego, procuramos uma mesa e àquela hora as pessoas concentravam-se.

Parecia que as pessoas tinham combinado juntar-se ali, o espaço era tão apertado que a minha mulher sentou-se com as pernas muito fechadas, com uma sanduiche entre um homem e uma mulher, eles nem se conheciam, cada um falava para o seu lado, eu fiquei de pé em frente dela, e quase lhes sentia o cheiro.

Eu debrucei-me sobre ela e disse, “querida, não vai ser fácil! vou buscar bebidas para nós, gin?”, ela acenou que sim, eu virei-me e embrenhei-me na massa humana, de corpos que se uniam tanto, à medida que progredia no terreno, o meu caralho roçava em tudo o que tocava, cus, coxas, mãos abandonadas, e eu de braços no ar numa desculpa antecipada.

Não devo ter demorado mais de dez minutos, a travessia com dois copos na mão não fora fácil, dei o gin à minha mulher, ela sorveu o líquido fresco, e foi quando por momentos, eu apreciei a sua beleza, o corpo dela, as mamas rijas e empinadas, as coxas e o rabo generoso, os lábios carnudos e gulosos, ainda me davam um tesão danado, e quando a língua dela estalou no gin, eu sentia o meu caralho teso.

Ela puxou pelo meu braço, para eu me baixar até à sua boca, e ela sussurrou ao meu ouvido, “ele pôs a mão na minha perna”, eu não estava a perceber bem o que ela queria dizer, e ela insistiu, “ele perguntou se eu estava a gostar”, o copo de Ginger ale tremeu na minha mão, eu tinha de conduzir porra!!, eu olhei para o homem, e perguntei, “e tu?”, ela respondeu, “eu disse que sim, mas disse a brincar”.

Mil coisas passaram pela minha cabeça, e perguntei, “vamos embora?”, a minha mulher olhou para mim, e disse, “não querido, eu disse a brincar, mas é uma diversão, podias pedir-lhe para ele me masturbar”, agora fui eu que a mirei intensamente, “não vou pedir para ele pôr os dedos na cona da minha mulher”, ela puxou outra vez o meu braço, “e se eu pedir?”, eu olhei-a novamente e pensei, “era Ano Novo, e nós também não éramos assim tão novos”, e disse, “pede, mas eu fico a ver”.

Ela inclinou-se sobre o ouvido do homem, e não sei o que lhe disse, eu só ouvi, “irmão”, o homem lançou-me um sorriso, e depois a mão dele deslizou pela coxa da minha mulher, um alto que se movimentava no vestido, e da boca dela quando se abriu, ela soltou um gemido, “humm, humm” as pernas abriram-se e eu sabia, os dedos dele estavam na cona da minha mulher.


Ela fechou os olhos e todo o corpo dela tremeu, ele disse qualquer coisa ao ouvido dela, ele abriu o zip das calças, e a mão da minha mulher entrou, eu estava à frente e só eu via, eu via a mão dele bem dentro por baixo do vestido, e eu imaginava os dedos dele a rolar dentro da cona aberta dela, e ela a acariciar o pau grosso dentro das calças, e aquela visão era tão intensa, que mais um minuto e eu achava que me vinha.

Ele sussurrou qualquer coisa ao ouvido da minha mulher, ela puxou pelo meu braço e sussurrou,” ele perguntou se podíamos sair?”, e eu perguntei, “para dares uma foda com ele?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, eu insisti,”é o que tu queres?”, ela sussurrou, “e tu? não gostavas de ver a tua mulherzinha a gozar?”, ela estava sexualmente excitada, eu sabia que ela queria muito, e eu não poderia dizer não, e disse "tudo bem, mas eu vou também. "

Saímos para a rua, a minha mulher deslizou com o homem para o banco traseiro, e eu ouço-a dizer, “querido, vai conduzindo por aí até encontrares um bom lugar”, eu arranquei, e pelo espelho retrovisor, vi a minha mulher e o homem a abraçarem-se e ele a agarrar e a puxar o rabo dela com a mão.

Enquanto ligava o aquecimento, a minha mulher tirou o vestido, a lingerie deslizou-lhe pelas pernas e por momentos, eu vi a cona da minha mulher húmida e brilhante, e eu sabia o quanto ela estava encharcada de tesão, o homem tirou as calças e as cuecas, e eu vi o que a motivava, um caralho enorme e rijo que ia foder a minha mulher.

Enquanto conduzia, eu tentava ver tudo o que acontecia lá atrás, e quando olhei novamente no espelho, a minha mulher agarrou no caralho do homem e engoliu-o na boca e começou a chupá-lo, enquanto o homem se inclinava para trás e gemia, “foda-se! tens uma boca de seda, chupa-me o caralho todo, isso, engole-o todo”.

Eu não conseguia deixar de olhar e ouvir, os ruídos da boca dela, chupava o pau até ao fundo, a lamber-lhe os colhões por baixo, até que se cansou e disse, “anda amor, fode-me a coninha e o cuzinho, o meu irmão gosta de ver a mana a foder”, eu sorri e percebia agora o ter ouvido “irmão”, ela subiu para cima dele e ele agarrou o caralho duro, preso na mão dele, e lentamente entrou nela.

Eu ouço-a gemer “oh foda-se! ai, ai, querido, humm, ai, ai, enterra todo”, os quadris dela começaram a mover-se, os braços envolveram-lhe os ombros, ela gemia, "ai, humm, aihmm, caralho, quero-o todo dentro de mim”, e eu conseguia ver o caralho enorme a entrar e a sair na cona apertada da minha mulher, o passo acelerava, os quadris dela apertavam-no mais para enterrar o caralho grosso, e eu não podia acreditar, eu encostei o carro numa berma escondida.

Eu continuei a olhar pelo espelho retrovisor, tirei o meu caralho das calças e comecei a manipulá-lo, suavemente para baixo e para cima, a minha mulher não parava, enterrava-se todo nele, o homem gemeu, “humm ai vou-me vir todo”, e ela lançou também um grande gemido, “aihmm, ohhh, ai foda-se!! querido, venho-me toda”, e tremeram com um orgasmo.

Naquele momento, a realidade que tinha desaparecido chegou de novo, na forma de uma sensação de desconforto no exterior do carro, a chuva miúda continuava, e no interior havia o vapor da nossa respiração, os vidros embaciados, a minha mulher recostou-se no banco, como se o homem não existisse, abriu as pernas para mim, eu via a cona húmida e satisfeita, com ondas de porra que saía.

E depois eu ouça-a dizer, “que boa foda, humm, foda-se, vamos querido, vamos para casa”, ela olhou para o relógio, “Feliz Ano Novo”, e eu arranquei com o carro.

O pior foi no dia seguinte, eu olhei para o banco traseiro do carro e estava cheio de nódoas de porra, “como é que eu vou explicar isto ao meu chefe da Uber, e foda-se!! não fiz dinheiro nenhum”.

Pedaço de mundo incógnito

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Pedaço de mundo incógnito


Finalmente divorciara-me da minha mulher, e quando as coisas pareciam estar a melhorar, em que a luz ia substituindo o escuro, apareceu à porta da minha casa a minha filha em busca de um teto.

Não tinha sido fácil encontrar uma casa nos subúrbios, muito pequena, um quarto, uma sala, uma casa de banho e uma kitchenette, tudo muito pequeno, mas daquele tamanho suficiente para nos sentirmos seguros de que ali ninguém nos encontrará mesmo que nos procure.

Um pequeno pedaço de mundo incógnito, escondido entre vielas e paredes, de que ninguém se interessava, apenas eu.

Quando ela entrou, eu perguntei, “então filha, não estavas com a tua mãe?”, e ela respondeu, “estava!! mas ela anda insuportável, e depois, entram homens na casa dela todos os dias”, eu nem quis insistir mais, quem senão eu conhecia a puta da mãe dela.

Eu olhei em redor, a avaliar aquele espaço pequeno, do tamanho das minhas pretensões e desejos, e disse, “mas filha, isto é um pouco pequeno para nós os dois, não vamos ter privacidade!”, e então eu que readquirira agora o prazer antigo de andar nu pela casa, a única liberdade que tinha e que me fora tirada.

Ao princípio ela pareceu não me ouvir, mas depois quando se sentou no sofá onde não cabem duas pessoas, ela disse, “pai, não precisas de estar preocupado com privacidade, nunca viste a tua filha nua?”, numa fração de segundo eu mirei o corpo dela, as curvas salientes, as mamas cheias, as coxas e o rabo firme, apertadas numa saia curta.

Já a tinha visto nua, mas agora ela era uma mulher, e não posso negar que naquele momento eu senti o caralho a tremer, há muito tempo que não fodia, estava agora a recuperar os estímulos de ser homem, que a puta da mãe dela quase conseguira destruir.

Ela sentiu a intensidade dos meus olhos, mas sem desconforto, que por ela corriam e a penetravam, mesmo nos locais mais íntimos e secretos, e eu disse, “já te vi nua, filha, só que eras mais pequena, e o teu pai às vezes gosta de se sentir livre, e ando aí nu pela casa”.

Ela deu uma pequena gargalhada, o tempo bastante para eu pensar no que tinha dito, porque dificilmente andaria nu numa casa tão pequena, melhor seria ter dito que estaria nu, isso sim, ao pé dela, e ela disse, “eu sei como te sentes, eu também gosto de estar nua em casa”, e levantou-se de um salto.

Ela começou a andar em direção ao quarto que era mais um cubículo que outra coisa, por uma passagem estreita chegava-se a uma janela, e depois era a cama, com pouca largura, dava para uma pessoa e meia, na parede ao lado um espelho, ela riu-se e atirou-se para cima dela.

Depois ela olhou para mim e perguntou, “como vamos dormir os dois aqui?”, eu respondi, “filha, a casa é muito pequena, e a cama também, um de nós dorme no corredor”, ela abanou a cabeça a dizer que não, e disse,” vou tomar um duche”, começou a tirar a roupa, o top de alças por cima, a saia curta caiu, e fez deslizar a tanga de renda pelas pernas.

Por momentos quando ela fez aquele movimento, levantando e abrindo uma perna de cada vez, eu vi os pelos ralos nos lábios da cona, molhados, rosados e húmidos de excitação, e depois correu para a casa de banho, as nádegas muito brancas tremiam, e eu respirei fundo, e pensei, “ia ser uma noite dura”.

Eu sentei-me no sofá de uma só pessoa, e ouvia o chuveiro que corria, a visão da água a descer no corpo nu da minha filha, e depois ela apareceu, nua e fumegante com uma toalha no cabelo, sentou-se num banco baixo e olhou para mim, “esperava que já estivesses nu!!”, eu ainda perguntei, “nu? como?”.

Ela olhou, e por momentos pareceu-me de abria as pernas de propósito, ela mostrava os lábios rosados da cona, o monte de pelos negros, os mamilos grandes como avelãs rijas, o ventre de mármore com pequenas dobras da pele, eu sentia vergonha, o meu caralho estava teso, e não via a minha filha, via um corpo de mulher.

Enquanto eu me despia, e dos meus calções saltava o caralho teso, ela disse, “oh pai, eu pedi ao meu namorado para passar por cá”, eu ouvia com algum desagrado, ela continuou, “estou a precisar muito de uma boa foda”, eu voltei a sentar-me, ela olhou para o meu pau duro como uma estaca, a parecer aprovar o tamanho e a dimensão, ela passou os dedos pela cona dela, “estou cheia de tesão, pai”.


A visão da minha filha a ser fodida naquele espaço apertado correu na minha cabeça, excitaram-me e prenderam-me a respiração, algumas gotas brilhantes saíram do meu caralho, e eu perguntei, “e eu?”, ela perguntou novamente, “e tu, o quê?”, eu insisti, “tenho de sair?”, ela deu uma gargalhada que fizeram tremer as mamas, “não, pai, porquê? não, o meu namorado fodia-me em casa da minha mãe, e ela ficava a ouvir”.

Tocaram à campainha e era ele, ele olhou para o meu pau teso, deu um beijo na minha filha e correram para o quarto, e o resto é história, eu estava no meu sofá pequeno, e no espelho eu via, o caralho grosso entrava na cona dela, ela montava-o como uma mula desalmada, ela gemia alto naquele pequeno quadrado, e eu batia uma punheta.

Quando tudo pareceu acabar, ela apareceu na sala, um brilho de porra fresca caia nas coxas, ele saiu e foi-se embora, ela sorriu para mim, e perguntou, “ficaste satisfeito?”, eu retribuí o sorriso, e abanei a cabeça, e ela continuou, “anda, estou cansada, é tarde, vamos para a cama”.

No ar do quarto pesava ainda o cheiro a caralho e cona, eu deitei-me na cama de lado, ela deitou-se apertada, e disse num sussurro, “posso apagar a luz?”, eu exalei um “sim”, a realidade desapareceu, e apenas ficou o calor intenso do corpo dela e toque do meu pau a roçar nas nádegas dela, e depois adormeceu.

Entre sogra e mulher

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Entre sogra e mulher

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A nossa história não acabara, e desde aquela noite de verão em que eu tinha fodido a minha sogra, para mim ela tornara-se um vicio, e eu sei, que ela sentia o mesmo, tinha passado apenas um mês, ela ligava, perguntava se eu podia, e depois íamos foder.

Ficava doido com ela, do prazer que me dava, da sua loucura, a chupar o meu pau grosso, de lhe agarrar as mamas cheias, e a comê-la por trás, no cu e na cona, umas vezes no carro, outras vezes em casa dela.

Como a minha mulher conta tudo ao irmão bicha, nas férias ele veio ter comigo, e disse que a irmã tinha dito que eu tinha um caralho grosso e que ficava doida quando a penetrava, um dia eu perguntei, “amor, o teu irmão veio dizer-me que lhe contavas das nossas fodas”.

Ela abanou com a cabeça a confirmar, e eu continuei, “e à tua mãe? também contas?”, ela sorriu a olhar para mim, “conto querido, eu à minha mãe conto tudo, somos muito unidas”, e depois ela insistiu, “porquê? ela disse alguma coisa?”, eu respondi, “não, não, é que a tua mãe é uma mulher bonita, interessante, e contares essas coisas … o que é que contaste?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “eu conto a ela tudo, que tu tens um caralho enorme, que gosto que tu me comas o cu, e que és insaciável”, e eu insisti, “e o que diz a tua mãe sobre isso?”, ela deu-me um abraço e ao ouvido, “não é o que ela diz, acho que ela fica excitada, com desejos de te dar uma foda, mas tem cuidado com ela, ela já se atirou a ti?”.

Férias quentes: com sogra disponível

Eu olhei para a minha mulher, as fodas com a minha sogra ainda eram secretas, “não, não se atirou, ela pôs só a mão na minha perna, não foi nada”, a minha mulher continuou, “a minha mãe agarrou no teu caralho?”, eu insisti e vinquei com energia, “não amor, foi só um toque”.

Ela pareceu convencida, e depois ela continuou, “a minha mãe é louca por caralho, tem cuidado, não te aproximes muito”, eu não sabia se devia, mas introduzi o tema, “nas férias, a tua mãe contou-me que só pensas em foder, e que estiveste a ser comida por um amigo teu”.

Ela olhou para mim a exibir uns dentes muito brancos, “e tu acreditaste, amor?”, eu respondi, “naquela noite desapareceste!”, e fiquei na dúvida se devia insistir, mas lembrei-me da minha sogra a dizer, “mais logo sentes o cheiro dela e vês que a tua mulher levou na cona, querido, agora está num carro a chupar um pau grosso como o teu”.

No dia seguinte, estávamos em casa da minha sogra, ela veio ao meu encontro, num vestido leve e solto, de adolescente numa mulher, deu-me um abraço apertado, e sussurrou ao meu ouvido, “querido, daqui a pouco vamos ao jardim, tenho a cona toda molhada, quero muito levar com esse caralho”, eu disse, “mas .. a tua filha está aqui .. e o teu marido!”, ela insistiu, quase a gemer, “não aguento, quero muito levar na cona!”.

Olhei para o fundo, para um canto da sala, o meu sogro olhava, levantou um copo no ar, cumprimentava a minha chegada, e no outro canto a minha mulher, falava com um gajo alto, um antigo namorado, o que encontrara nas férias, o tal que a minha sogra contou que a fodia.

Caminhei um pouco até ao exterior, a respirar um pouco de ar puro, tinha o caralho inchado do tesão das coxas da minha sogra, a visão de a foder ali no jardim excitava-me, quando senti no ombro a mão do tal gajo, “então? tudo bem?”, eu olhei para ele sem saber o que dizer, ele perguntou, “então? andas a comer a mãe? ela é muito melhor que a filha, adoro fodê-la”.

Eu ia a perguntar, “adoras foder quem? a minha mulher?”, quando ouço a voz da minha sogra, “anda querido vamos lá para o fundo”, e voltando-se para o tal gajo, “vai ter com a minha filha, ela está à tua espera no quarto”.


A mãe da minha mulher puxou-me por uma mão, por um caminho de saibro para trás de uns arbustos, tirou o vestido de flores, um corpo nu húmido, passei os meus dedos na fenda, e eu ouço-a dizer, “fode-me toda querido, parte-me o cu todo”, enterrei o meu pau, e ouço-a gemer, “ai caralho, haaam, aihh, fode-me com força”.

Agarrei as nádegas brancas presas em duas aranhas de dedos, o meu pau entrava e saía, “ai huuu, haam, ai caralho, ai, come o meu cuzinho, ai foda-se”, escorreguei o meu pau pelo anel apertado, “ai ai, haaa, ai caralho, ai venho-me toda”, senti que não aguentava, um jato de porra entrou no cu da minha sogra, “ai foda-se, que foda”.

Não sei porquê, mas senti isso, alguém estava à espreita, entrámos depois em casa e eu não via a minha mulher, a minha sogra disse, “ainda deve estar no quarto, o antigo namorado dela também é uma boa foda, vai ver, querido”.

Não foi preciso, a minha mulher e o gajo desciam do andar de cima, eu reparei o quanto ela estava suada e a pele brilhava, não vi mais, o irmão bicha da minha mulher entrava na sala, tinha vindo do jardim.

Segredos com óleo de côco

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Segredos com óleo de côco

Tínhamos combinado ir no dia seguinte até à praia de nudismo perto do aparthotel onde estávamos alojados com os meus pais, e nesse ano eu tinha-lhes dito que gostava de convidar um meu amigo para ir connosco de férias.

Ir para a praia de nudismo era quase um segredo nosso, e no caminho, eu e o meu amigo íamos rindo e eu dizia-lhe que tínhamos de ter cuidado com a pele branca dos nossos rabos e não apanhar sol a mais.

Encontrámos um sítio onde podíamos estar sozinhos, perto de uma zona de rochas e escarpas, e de pessoas só víamos as que iam passando de tempos a tempos à beira-mar, eu e ele cobrimos o corpo de bronzeador e depois já estendido na minha toalha eu pedi-lhe para pôr bronzeador nas minhas costas.

Enquanto ele ia espalhando o líquido oleoso com cheiro a coco, eu senti que a mão dele desceu pelas minhas costas, percorrendo a minha espinha até baixo, sentia-a perto do meu rabo, e depois ele perguntou, “queres que ponha no teu rabo?”, eu respondi, “no rabo eu já pus, mas tens permissão para dar uma palmada”, e ele a sorrir deu-me uma palmada na nádega, a dizer, “tens um bom rabo”.

Depois foi a minha vez, ele deitou-se na toalha, com o queixo pousado nos braços, e eu percorri as costas dele com a minha mão, o óleo escorregadio brilhava na pele bronzeada, descendo até às marcas da pele branca, escorrendo pelo rego até ao ânus, eu passei as mãos nas nádegas dele, e depois perguntei, “não gostavas de dar o teu cuzinho de vez em quando?”.

Ele virou a cara, sorriu e perguntou, “porquê? gostavas que eu te desse o meu cuzinho?”, eu reparei que alguns minutos antes tinha chegado um homem, ele deitou-se na toalha a alguns metros, e de lado, virado para nós, mostrava o caralho teso, e eu disse, “não, eu estava mais a pensar naquele homem que está ali”.

O meu amigo virou a cara e olhámos para o homem, devia ter quase quarenta anos, o corpo dele estava todo queimado do sol, tinha muitos pelos no corpo e no peito, olhámos entre nós e rimos, ele tinha um caralho enorme e teso, e ele brincava com ele com a mão, e eu sussurrei ao ouvido do meu amigo, “não gostavas que ele comesse o teu cu?”.

Ele dizia que não sabia se gostava ou não, ele encolhia o corpo de vergonha da minha pergunta, eu coloquei-me de lado, percorri com a mão o meu corpo nu, olhei para o homem e num trejeito de prazer e gozo, eu disse, “acho que vou falar com ele?”, o meu amigo respondeu, “falar? como?”.

Ainda o meu amigo não tinha dito tudo, eu levantei-me e disse, “já venho”, percorri uns metros até ao homem, agachei-me perto dele e depois de uns segundos fomos os dois até a abertura de uma rocha, eu caminhava ao lado do homem e sorria para o meu amigo na toalha.

Não sei quanto tempo passou, talvez minutos, talvez uma hora, eu regressei a correr, sentei-me na toalha, já o homem se ia embora, e o meu amigo perguntou, “estás todo suado, tanto tempo, o que estiveste a fazer?”, eu olhei para o meu amigo, “o que é que achas? tu sabes!!”, ele perguntava, “não sei!! diz!!”, eu baixei-me até ao ouvido dele, “estive a chupar no caralho dele e a dar-lhe o meu cuzinho”.

O meu amigo dizia qualquer coisa como, “és mesmo crazy, não acredito!”, e depois ficámos um pouco em silêncio, e eu depois perguntei, “já alguma vez comeram o teu cu?”, ele respondeu a correr, “e a ti?”, eu disse, “hoje”, e dei uma gargalhada, e depois continuei, “mas também antes”, ele insistiu, “mas como foi?”.

Eu contei, “foi numas férias de verão, fazia muito calor e os rapazes iam para um tanque tomar banho nus e bater punhetas”, ele ouvia e mexia o corpo na areia, “e um dia, um deles perguntou se eu lhe dava o cu, e eu, não sei porquê, disse que sim”.

Ele perguntou, “mas quando foi?”, eu respondi, “não me lembro, ele tinha talvez um ano a mais do que eu”, ele insistiu, “tu disseste que sim, e depois?”, eu olhei para ele e estava excitado, “ora depois!! ele fodeu o meu cuzinho, e eu perdi a virgindade no cu antes de a perder no caralho”.


Nós rimo-nos, e ele perguntou novamente, “mas gostaste de levar no cu?”, eu tremi do prazer que me dava contar este segredo ao meu amigo, “não me lembro de ter gostado ou não”, e ele insistiu, “e como foi?”, eu não percebia e ele voltou, “como é que ele te fodeu?”, e eu contei, “então, eu pus-me de quatro e ele veio por trás e fodeu o meu cu”.

E ele continuava, “e o caralho dele, lembras-te?”, realmente eu não me lembrava, tudo parecia ter acontecido num minuto e depois muitas coisas novas aconteceram.

Depois eu perguntei, “e tu, como foi?”, ele contou, “perto da minha casa havia um spot onde gajos se encontram para foder, e um dia, cheio de curiosidade e desejo, passei por lá, e um gajo fodeu o meu cu e também chupei um pau”, eu perguntei, “e gostaste?”, ele respondeu, “acho que gostei de os satisfazer”.

Quando entrámos em casa, no regresso da praia, a minha mãe perguntou, “então rapazes, o dia todo a apanharem sol no rabo?”, eu não respondi , mas pensei, "dói-me é o cu de ter sido fodido".

Sushi com final feliz

22:54 2
Sushi com final feliz
🍣

Há quem diga que não há ninguém que não goste de sushi, mas eu devo ter essa infelicidade de não gostar, e não é que não coma, como tudo quando tenho fome, mas reconheço, é mais coisa da minha mulher.

Estava eu e a minha mulher ao balcão de um desses restaurantes a comer pequenos rolos de algas, arroz, salmão e outras coisas que desconheço, que um cozinheiro com cara de japonês, mas que falava português num brasileiro discutível, nos ia pondo à frente.

Metade das palavras que o gajo dizia em português, eu não entendia, e lembro-me que eu também disse umas palavras em japonês como “arigatō” de obrigado, ou “Anata o fakku”, de vai-te foder, que aprendi quando passei pelo Japão em negócios, e vi logo que ele também não percebia merda nenhuma.

Bom, pelo menos tinha cara de japonês, que ajudava ao ambiente, e parecia perceber do que fazia, o sakê também ajudava, ia-me desinfetando os intestinos, e ajudava-me a esquecer onde estávamos, no caralho de um centro comercial ruidoso.

A única coisa boa é que o japonês brasileiro lá conseguiu por artes de mágica isolar a atmosfera interior daquele espaço que fazia com que a fauna que estava lá fora pensasse melhor antes de entrar.

Por ali circula normalmente um tipo de bicharada que gosta de gritos, música alta, de cheiro a roupa suja, de se encostarem uns aos outros, e para quem olhe bem, com várias espécies animais em movimento, a parecer a guerra das estrelas, só falta o exterminador implacável a dizer “no problemo”, “no problemo”.

A dado momento a minha mulher aproximou-se e sussurrou ao meu ouvido, “querido, vou à casa de banho fazer xixi”, eu acenei com a cabeça a dizer que sim, e depois ela continuou, “o homem que está ao meu lado, pousou a mão na minha coxa”.

Antes de eu dizer alguma coisa, ela levantou-se e caminhou flutuando até à porta de vidro que separava este lugar silencioso da paisagem marciana lá fora, e não pude deixar de reparar que eu ainda sentia aquele toque de emoção que me levara a casar com ela.

As pernas longas e enérgicas, o rabo de pêra e as mamas nas medidas certas, o tronco e a sensualidade perfeita da mulher que a partir de um sorriso se percebe que não só é bonita, mas também inteligente.

Aproveitei para olhar para o homem que estava sentado ao lado dela, ele sorriu para mim, parecendo querer aproximar-se e falar, quando ele se inclinou mais perto, e disse, “acho que não vai ficar surpreendido por eu dizer que a sua filha é uma mulher muito interessante?”.

Eu fiquei a olhar fixamente para ele e pensei, “não era a primeira vez que diziam que a minha mulher era interessante, mas, foda-se!! minha filha? caralho, isso era novo”, ele acenava a cabeça e murmurava, “espetacular, que bela mulher, como pai deve estar muito orgulhoso”.

A minha mulher regressava quando a espécie de japonês pôs à minha frente uma merda verde qualquer, ela caminhou até mim e sentou-se no mesmo lugar, foi tão intenso que quase senti o molhado do seu xixi nos pelos da cona, foda-se!! não era fácil ser marido da minha mulher.

O vestido curto, vermelho acobreado, subiu-lhe pelas pernas, e não resisti, puxei-lhe a coxa até mim, e explorei com os dedos aqueles pelos molhados, ela aproximou-se do meu ouvido, “estou sem lingerie, querido”, enquanto o gajo olhava e eu pensava, “ela não é minha filha, cabrão”.

No meio de um tinir de facas do japonês, a minha mulher parecia surpreendida, mas sorriu para mim e deu-me um beijo na face, e eu senti que ela abriu ainda mais as pernas, para eu brincar e chegar ao clitóris dela, molhado e encharcado, quando ela disse, “eu não fiquei incomodada por ele ter posto a mão na minha coxa, tu ficaste?”.


Eu reparei que a coxa nua dela roçava a perna do gajo, quando eu disse, “não amor, eu fiquei foi por ele ter achado que tu eras minha filha”, a minha mulher quase deu uma gargalhada, tanto que sobressaltou o japonês e o seu silêncio religioso a desossar o caralho de um peixe-balão.

Ela aproximou-se do homem, colocou-lhe a mão nas calças, perto de mais do pau e disse, “não é meu pai, é meu marido”, e sorriu.

O peixe-balão estava agora destroçado em bocados, quando ela agarrou na mão dele e puxou-a para dentro das coxas, apertando-a entre as pernas, ela sorria para o japonês brasileiro, “dizem que esse peixe é afrodisíaco, se é quero mais”.

Ela pôs um braço em volta do meu pescoço, e eu sabia que os dedos dele acariciavam a cona da minha mulher, ela sussurrou ao meu ouvido, “amor, não aguento mais, vamos para casa”, e depois ela inclinou-se sobre ele e disse qualquer coisa que só percebi quando ele se levantou.

Há dez anos que eu fodia a minha mulher, e nunca me cansei dela, mas agora seria diferente, ela entregou-se a ele.

Bicha não se endireita nunca

23:08 0
Bicha não se endireita nunca

ߘ
A história começou a semana passada com o meu pai a chamar-me ao escritório lá da merda da empresa dele. Quando cheguei também lá estava o Sergei, o caralho de um russo com cara de vodka, seco como uma vara de marmeleiro, o novo encarregado que o meu pai arranjou para tomar conta das obras.

O velho deixou-me cá fora à espera enquanto falava com o caralho do russo lá dentro e não fez esforço nenhum para que eu não ouvisse a conversa toda, dizia ele, “eh pá ó Sergei estes miúdos de hoje não dão valor nenhum ao trabalho que nós tivemos de ter para ter qualquer coisa”.

O Sergei não abria a boca, mas eu pensava, “trabalho o caralho, meu cabrão!! o que tens, foi de teres andado a enganar alguém”, mas ele continuava, “estes gajos hoje têm tudo, quase não precisam de fazer merda nenhuma, é dinheiro, é carros, viagens, jogos de computador, tudo”.

Depois o meu pai continuou, “Sergei, e o pior agora? não bastava este gajo não querer fazer nada, agora anda nessas modernices, ele foi contar à mãe dele que é bicha, bicha Sergei!!”, o Sergei abanava a cabeça, e o meu pai insistiu, “a culpa é toda da puta da mãe dele, que o mimou de mais”.

Esta conversa era uma espécie de consequência da conversa que eu tivera uns dias antes com a minha mãe, eu dissera-lhe a ela que queria sair do armário, e que a minha inclinação sexual era por homens, na altura a minha mãe sorriu, eu não lhe dera novidade nenhuma, será que podemos esconder alguma coisa das nossas mães?

O meu pai gritava ou quase, o Sergei estava em absoluto silêncio, como se isso fosse fácil para um russo, “bicha Sergei, o meu filho disse à puta da mãe dele que gosta de levar no cu”, e depois terminou à espera da reação do russo, “é por isso Sergei que eu vou entregar-te o meu filho para te encarregares de fazer dele um homem”.

Desta vez, pareceu-me ouvir o caralho do russo a balbuciar uma merda qualquer que não se percebia nada, “mas patrão, como eu fazer isso no seu filho?”, o meu pai respondeu, “levas o bicha do meu filho para as obras e o cabrão vai dobrar-se no duro”.

O Sergei perguntou, “mas patron … o que vai fazer ele nas obras?”, ele respondeu, “tudo o que houver para fazer, tu é que sabes, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”, o Sergei insistia, “mas patron .. esta obra onde andamos é muito longe, muitos quilómetros, onde é que o seu filho vai dormir? e depois patron, os homens são muito maus, muito diferentes do seu filho, sem educação, estão sempre a dizer caralho aqui e caralho ali”.

O meu pai pareceu irritado, não havia ali grande espaço para negociação, de maneira que ele terminou, “Sergei, não quero saber, amanhã levas o bicha do meu filho para as obras, e é como eu te digo, faz dele um homem, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”.

E foi assim, no dia seguinte fui enviado para a merda de uma terra qualquer, no caminho eu e o Sergei praticamente não falámos, eu pensava e ria por dentro, “a preocupação dele devia ser o que fazer com o meu cu no meio de outros homens mais duros”.

Quando chegámos, a primeira coisa que senti foi o tempo, não me tinha afastado de casa mais de duzentos ou trezentos quilómetros, mas era o suficiente para eu sentir o peso de céu sobre mim, e uma espécie de aperto húmido que me impedia de respirar convenientemente.

E depois o espaço, o terreno era caótico e desconfortável, a lama, água da chuva, pedras, valas, caralho!! merda! para caminhar de um sítio para o outro era um esforço do caralho, quase perdia o equilíbrio, alguns homens que ali estavam riam-se da minha forma quase feminina de caminhar.

Quando o Sergei apontou para um contentor, eu ainda perguntei, “o que é aquilo?”, embora eu já soubesse a resposta, era o meu alojamento e o deles, o Sergei disse, “é melhor ficares a dormir no meu contentor”, eu olhei para o caixote branco queimado pelo sol, sujo de porcaria e salpicos de terra vermelha.

A noite chegou depois, mais excêntrica que o dia como é seu costume, dentro do contentor havia um certo fedor a despreocupação e transitoriedade, eu deitei-me na minha cama, ainda com uma espécie de pijama ridículo, quando o Sergei entrou trazendo com um ele um cheiro a álcool puro, e tirou a roupa toda, ficando nu só com os boxers.

Eu apreciei-lhe o corpo nu, banhado apenas por aquela luz crepuscular do sol que insiste em manter-se agarrado à terra, e senti nele um certo desconforto pelo meu olhar, eu pensava que durante todo o dia praticamente não tínhamos falado, e afinal, pensava eu, o que teria eu para dizer a um russo tão diferente de mim, em que só por acidente os nossos caminhos se cruzariam.

Ele sorriu para mim e disse, “a noite aqui é sempre muito quente”, eu levantei-me no meu pijama ridículo e fui para a porta do contentor e senti no corpo o que ele dizia, a noite trouxera um calor africano, quase tropical, uma humidade esmagadora feita de vapor molhado.

Eu virei a cabeça e percebi que o corpo dele estava banhado em suor, gotas salgadas alojavam-se nos caminhos sinuosos dos seus músculos e assaltou-me logo um desejo forte, “adorava que aquele homem me fodesse o cu, ali e agora”.

O contentor também não ajudava, a torrar ao sol durante o dia, agora era uma estufa, uma sauna de ferro, eu virei-me de novo para o Sergei, “vou tirar a roupa, não aguento!!”, ele acenou com a cabeça a dizer que sim, e respondeu, “eu também não consigo dormir com roupa”, e tirou os boxers.


Enquanto eu tirava a roupa e me punha também todo nu, não sei porquê, eu pensei, “um homem nunca fica verdadeiramente nu enquanto não se vê o caralho”, e agora eu podia ver o dele, grande e grosso e bastante teso que ele não fazia nada por esconder.

Ele perguntou, “és mesmo bicha como o teu pai disse?”, eu sorri para ele, “porquê? estás interessado?”, ele continuou e riu-se também, “o teu pai disse que o teu cu é meu, e que eu que podia fazer dele o que eu quisesse”.

Eu soltei uma pequena gargalhada, “e o que é que queres fazer com o meu cu?”, ele respondeu e agarrou no caralho teso, “o meu pau está cheio de fome, e adoro as tuas nádegas de rapaz”, eu olhei para ele com uns olhos húmidos, estendi-me na cama, e enquanto eu passava a mão pelas nádegas, a acariciá-las, “gostavas de foder o meu cuzinho? ele também está com fome”

A minha respiração pesava, o cheiro a homem dele entrava intenso no meu nariz, e até lá fora, a noite ouvia-se num vento que pedia o corpo dele sobre o meu, o meu ânus tremia de desejo e antecipação, ele olhou para mim mais sério, e disse, “ai, caralho, tens um cuzinho tão bom”.

Ele levantou-se e saltou para a minha cama, a pele dele colou-se à minha, o corpo seco que eu admirara cobria-me e unia-se ao meu, eu senti o pau dele a roçar o meu ânus, duas garras abriram-me as nádegas, e só tive tempo de fechar os olhos e gemer, “haaaaaa, humm, fff, hum”, quando o caralho dele penetrou.

O meu ânus abriu-se todo, num anel apertado que prendia aquele pau grosso dentro de mim, “haa, aihm, ohh, aihmm, foda-se! haa, fode o meu cu, aaai caralho”, ele começou a martelar as minhas nádegas, as ancas dele iam e vinham, o caralho dele entrava e saia, cada vez com mais força, e eu sentia nos nervos do meu ser uma das melhores fodas que eu estava a ter.

Ele puxou o meu rabo para cima, montou-se em cima de mim, e enterrou o caralho no meu cu até ao fundo, a bater com força, cada mais acelerado, “haa, aihm, parte o meu cuzinho todo”, quase não aguentava, ele começou a estremecer e eu comecei-me a vir, até que eu o senti tombado pelo cansaço de me foder.

Quando eu adormeci foi com o pensamento de que iria ficar ali a trabalhar durante meses, que eu seria a puta dele, e que o meu pai tinha dito que o meu cu lhe pertencia .....

Alimento para corno prático

22:09 0
Alimento para corno prático


Hoje perdi a manhã quase toda no barbeiro, primeiro esperei, esperei, comecei a pensar que era propositado, estive quase a desistir e ir embora, mas depois pensei melhor, nos dias que correm, em que a confiança não é nenhuma, ter um bom barbeiro é como ter um bom mecânico.

E se são mesmo bons, coisa rara nestes dias, não por um ser barbeiro e o outro ser mecânico, mas por podermos confiar, ganhamos o direito, ou talvez o dever, de os poder chamar de meus, “vou ao meu barbeiro, ou vou ao meu mecânico”.

E por isso, como devem compreender, mesmo esperando muito tempo, decidi aguardar a minha vez, e eu sei, que para além do bom corte, o melhor serviço dele são os saberes do bairro, ali tudo desagua, e de tudo ali se vai sabendo.

Graças a Deus que não sou político, mas se fosse, se tivesse essa infelicidade, não podia dispensar a ida ao barbeiro, ali trabalha-se a melhor versão da realidade, é que não há papas na língua, ao som da tesoura todos têm uma opinião, e ao fim do dia, o barbeiro conta os resultados, e diz quem ganhou.

Chegou finalmente a minha vez, e reparei que eu tinha ficado para o fim, e, se ninguém mais entrasse, eu seria o último cliente antes da hora do almoço que ele atenderia, mas enquanto eu me sentava na cadeira, eu senti alguma reserva da parte dele em falar, coisa que não era habitual, porque ele fazia logo um resumo do dia.

Eu ouço-o dizer, “senhor doutor, eu gostava de perguntar uma coisa, talvez o senhor doutor me possa ajudar”, eu fiquei um pouco surpreendido com a familiaridade, mas disse, “diga, se eu puder ajudar?”, ele continuou, “o senhor doutor é psicólogo, e eu ando um pouco deprimido”.

Eu ainda tentei dizer que não era psicólogo nenhum, eu não sabia onde é que ele foi buscar essa ideia, não sei, talvez da minha aparência, do ar de confiança de quem confia, e ele continuou a falar,” é a minha mulher, senhor doutor, eu desconfiava que ela me traía, mas agora eu sei, ela anda a foder com o mecânico”.

Eu não era psicólogo, mas sempre achei que eu tinha uma capacidade natural para resolver conflitos, mas neste momento o caso era complicado, qualquer resposta que eu desse podia pôr em causa a segurança de ter o meu barbeiro e o meu mecânico em quem eu deposito a minha confiança.

Eu insisti, “mas tem mesmo a certeza? o mecânico anda mesmo a fodê-la?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim ao mesmo tempo que manipulava a tesoura muito perto da minha orelha, “eu andava desconfiado, ela cheirava muito a caralho, e depois é que percebi, ela cheirava também a óleo”, eu tentando amenizar a coisa, “mas isso não chega! você não sabe por onde ela anda”.

Ele deu uma gargalhada seca, “ela cheira a foda e  caralho, senhor doutor!! e a óleo e valvulina? e depois há mais”, eu disse, “mais ainda?”, ele continuou, “ela tem andado com uns shorts muitos curtos e dantes não andava, parece andar muito satisfeita com o mundo, as mamas então quase se vêm”, e antes de eu dizer, “sim, mas ..”, ele disse, “mas agora tenho uma gravação!!”.

Quando ele disse aquilo, como se fosse uma vitória, quase temi pelo meu pescoço, ele tinha agarrado na navalha, e eu perguntei, “mas o que tem a gravação?”, ele respondeu, “tem o cabrão do mecânico a foder a minha mulher, é o que tem, e na minha cama lá em casa”.

Eu tinha necessidade de dizer qualquer coisa, mas ao mesmo tempo pensava, “não posso perder o mecânico e já agora nem o barbeiro”, eu tinha de arranjar uma solução que andasse ali meio por meio, mas precisava de detalhes, “mas diga lá o que tem a gravação?”.


Ele respirou fundo, revivia as imagens, passavam-lhe nos olhos como um filme, “a puta da minha mulher chupou-lhe o caralho, depois ela abriu as pernas para ele comer-lhe a cona, gritava de prazer do pau do mecânico, e ainda estou na dúvida, senhor doutor, se ele comeu também o cu dela”.

A prova existia, o que era o caralho de um problema, melhor seria se ele estivesse na dúvida, isso de desconfiar que a mulher anda a foder, é quase uma coisa natural, não tinha que ficar deprimido, mas agora com a mulher a levar na cona do mecânico, o caso mudava de figura.

Eu perguntei, “mas está a pensar fazer alguma coisa?”, ele respondeu, “o senhor doutor é que é o psicólogo, o que é que aconselha? eu estou a pensar deixá-la”, eu fiz uma pergunta inapropriada, “e o mecânico?”, ele olhou para mim, “a esse eu podia partir-lhe a cara, ainda não sei”.

Eu não era psicólogo, mas havia ali interesses meus em jogo, perder um bom mecânico e um bom barbeiro nesta altura, era um problema do caralho, e depois perguntei, “mas a sua mulher alguma vez o tratou mal ou não?”, o barbeiro parecia não compreender a minha pergunta, “o que eu quero perguntar é se a sua mulher é boa a cozinhar, se ela tem sempre a sua roupa lavada, e como é ela nas lides da casa?”.

Ele olhou para as paredes, deu meia-volta sobre si mesmo, a fazer um apanhado do passado, e disse, “bom, senhor doutor, nisso a minha mulher nunca falhou”, eu puxei então da minha sabedoria, “diga-me uma coisa, ela agora não anda a fazer as suas refeições até melhor do que fazia antes?”.

Ele pareceu surpreendido, “realmente é verdade, notei aí uma melhoria muito importante, e já agora também na roupa, a puta mal a engomava, mas agora ..!!”, eu sorri e sabia, tinha o caso resolvido, e disse, “ouça homem, não faça nada, faça de conta que você não sabe que o mecânico anda a foder a sua mulher”.

Ele balbuciou, “mas senhor doutor, a minha mulher a apanhar na cona? a chupar o caralho do outro? onde fica a minha honra?”, agora fui eu a dar uma gargalhada, “seja prático homem, as mulheres quando andam a foder por fora, elas sentem-se culpadas, e depois fazem tudo para não serem descobertas, e por isso, ainda tratam melhor os maridos, ela que foda com o mecânico, e você terá melhor tratamento e é certo, uns bons descontos na mecânica do seu carro”.

Ele sentou-se numa cadeira, ele tinha acabado o meu corte de cabelo e da barba, “foda-se, senhor doutor, vou pensar nisso, a sua psicologia é do caralho ..”

Quando ela bebeu demais

20:37 0
Quando ela bebeu demais
🌈

É uma daquelas coisas que acontecem, que se guardam num qualquer lugar da memória, que se esquecem logo a seguir, para serem, talvez digo, resgatadas um dia, já muito poeirentas e com outro valor.

Na juventude não era habitual eu estar com a minha irmã num lugar ou numa festa, e se isso acontecia era sempre por acaso, ela tinha os amigos dela e eu os meus, e se nos encontrávamos, por exemplo, à noite, numa discoteca, não era nada combinado.

Tinha a ver com a diferença de idades, ela tem mais cinco anos de idade do que eu, e isso era mais do que suficiente para que os interesses dela, pelo menos naquela altura, fossem muito diferentes dos meus.

Mas houve um dia, ou melhor, uma noite, um pouco inesperada.

Como disse, eu e a minha irmã encontrámo-nos por acaso numa discoteca na noite de Lisboa, quando eu entrei reparei nela e no grupo de amigos com quem estava, e fiz um aceno ao longe, e segui o meu caminho.

Talvez pareça estranho eu sentir o que vou dizer a seguir, ela é minha irmã, vivíamos na mesma casa, por pouco não estudávamos na mesma escola, mas quando a encontrava, nestes lugares da noite, enquanto ela se divertia, eu sentia que violava a privacidade dela.

O que eu sabia da minha irmã, eu sabia pela boca de outros amigos, diziam que a minha irmã era um pouco louca – isso era o que os gajos diziam das raparigas mais livres que fodiam pensando eles casar-se um dia com uma púdica qualquer -, e então quanto a sexo, que já tinha fodido com todos.

E eu percebia isso muito bem, ela não ligava aos namorados, e os que se atreviam, sabiam de antemão que estavam a prazo.

Nem compreendo bem como é que ela decidiu casar-se depois, e pensando bem, nem eu sei porque também o fiz!! Mas foi um mandamento obrigatório.

Mas naquela noite, embora eu me esforçasse por esquecer que a minha irmã mais velha estava na mesma discoteca que eu, não pude deixar de reparar que ela não estava bem, talvez tivesse bebido demais, ou alguma coisa não estava a acontecer como ela normalmente queria.

Um namorado, segurança, ou o caralho que ele era, foi ter comigo e disse, “hoje a tua irmã está a dar problemas, ela não costuma ser assim, ela abusou da bebida ou alguma coisa se passou com ela, o melhor é levares a tua irmã para casa”.

Eu fui ter com ela, e quando lhe pedi para vir comigo ela resistia, insistia em falar com um gajo na sala, dizia ela que queria muito fazer-lhe um broche, pôr-se de joelhos e chupar-lhe o caralho, e foda-se!! o gajo tinha namorada e a gaja estava presente.

Eu dizia, “mana, tu hoje não podes chupar, amanhã quando tiveres menos bêbeda, arranjas um gajo qualquer para chupar um pau, vamos para casa”, e foi muito difícil, quase a arrastei daquele lugar, e ela insistia, “preciso de chupar um pau, e tem de ser hoje, preciso muito de um caralho”, e foda-se!! toda a gente ouvia.

Entrámos em casa, e levei a minha irmã para o quarto dela, ela ia um pouco a cambalear, ela dizia, “não sei como aconteceu isto”, e eu sorria a dizer, “foi  porque tu bebeste demais”, e depois pediu, “ajuda-me a despir”.

Ela caiu de costas na cama, quase meia adormecida, ela ia balbuciando, “tira-me a saia, tira-me as cuecas, tira-me o soutien”, até que a fui deixando nua, as mamas redondas, como marmelos rijos, as pernas compridas e esguias de gazela, e no meio, eu consegui olhar, uma sombra de pelos onde estava a cona.

Não pude deixar de a admirar, antes de forçosamente apagar a luz, ela abriu as pernas para os lados, como se rolasse na cama a levar uma foda, olhei para os lábios da cona, rosados, húmidos, e brilhantes, para a boca que se entreabria, como se fizesse um “O” com ela, e foi quando estremeci, o meu caralho estava teso, do pensamento que tive, queria tirar o meu pau e metê-lo entre os lábios dela.

Tentei pôr de lado esses pensamentos e fui deitar-me, no escuro do meu quarto, os meus olhos reviviam o corpo nu da minha irmã, eu tinha-a despido toda, e quando me sentei ao lado dela, por breves momentos, senti-lhe a pele de mármore, quente com o cheiro voluptuoso do sexo, e as ondas que desciam do pescoço, subiam pelos seios, caiam no umbigo e depois mergulhavam no oásis molhado da cona.

Foi difícil conseguir adormecer, com uma mão agarrada às boxers, e um caralho teso preso nela, já devia ter passado uma hora, quando a senti a deitar-se na minha cama, e a subir para cima de mim.


Ela abraçou-me totalmente, os seios da minha irmã encostaram-se ao meu peito, o ventre dela colou-se ao meu, as pernas apertaram as minhas, e a cona encaixou-se no meu caralho ainda teso, e eu ouço-a dizer, “aí, foda-se, estou com tanto calor, estou tão excitada, eu queria tanto dar uma foda”.

Eu não fiz qualquer movimento, eu esperava que ela acordasse, daquele quase sonambulismo, e se fosse, entretanto, embora, mas senti que o corpo dela ondeava como ondas de mar, que vão e vêm de encontro à praia, e fazia força nos quadris para roçar ainda mais a cona no meu caralho.

Eu não conseguia evitar, o tesão que eu tinha antes só de a ver nua, era agora ainda maior, as minhas mãos desceram pelo corpo da minha irmã, pelas costas até ao rabo, que prendi também com força, e puxava quando ela se roçava em mim.

Ela aproximou-se do meu ouvido, “humm, mano, deixa-me baixar as tuas boxers”, eu senti que ela puxou-as para baixo, e agora eu sabia que o meu caralho estava ali à mercê da cona dela, aquela bela cona peluda que eu uma hora antes vira húmida e molhada.

Ela começou outra vez a movimentar-se, e na intensidade dos sentidos que a cegueira no escuro nos dá, os pelos da cona da minha irmã, passavam leves pelo meu caralho, fazendo cócegas como as patinhas de uma aranha, e depois com mais força, os lábios intumescidos da cona apertaram o meu caralho e eu ouvia-a suspirar, “ai, foda-se, estou tão excitada, eu venho-me toda”.

Foram segundos congelados no tempo, que só regressaram à realidade, quando a mão quente da minha irmã, apanhou o meu caralho em baixo, e enterrou-o na cona, “humm, ai caralho, humm, ai, foda-se”, ela movimenta-se sobre mim, cada vez mais acelerada, eu sentia a respiração dela no meu ouvido, “ai, caralho, humm, ai, não aguento mais, humm, humm”, ela estremeceu e eu sentia que ela estava a ter um orgasmo.

Como ela chegou à minha cama, assim desapareceu, deixando-me com um pau teso por descarregar, eu fechei os olhos e bati uma punheta, a sonhar com a minha irmã nua, até que me vim também em jatos quentes de esperma na minha barriga.

Da primeira vez com calções de lycra

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Da primeira vez com calções de lycra

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É um daqueles sítios por onde eu costumo passar sempre que vou caminhar. Não é todos os dias, mas desde que soube que ali, bem perto da minha casa, há um ponto de encontro de homens que procuram sexo, no percurso que faço, não consigo não escolher aquele caminho.

A primeira vez que fui lá, eu reparei que havia vários carros estacionados, alguns homens aguardavam lá dentro, e outros cá fora falavam entre si, e quando eu passei, não posso negar, senti uma forte excitação, e um forte desejo de ver o que podia acontecer.

Comecei depois a ir mais tarde, um pouco antes de jantar, eu dizia à minha mulher, “querida, eu vou caminhar um pouco por aí”, e depois ia acelerado para o lugar, como se quisesse participar, e numa dessas vezes, fiquei parado a ver, estava um gajo assentado no carro e um outro estava de joelhos a chupar-lhe o caralho.

Via o gajo a chupar o pau do outro que gemia de tesão, ele lambia-lhe a cabeça gorda, apertava os lábios com força, a saliva brilhava de lado, eu senti que me faltava o ar, o meu pau endureceu, um desejo forte correu na minha boca, de querer mamar naquele caralho.

Uma outra vez, eu passei e vi que dois gajos entraram para uma carrinha, e um tempo depois, a carrinha abanava toda, e não era difícil perceber que os dois estavam a foder, um deles gemia lá dentro, “aí caralho, aí, fode o meu cu, aí”.

Nunca tivera uma experiência homossexual, aliás a minha vida sexual nos últimos anos era a normal rotina de foder a minha mulher e cada vez menos, mas eu tinha um desejo quase obsessivo, que crescia todos os dias, de me pôr de joelhos a chupar um caralho grosso.

Havia dias, à noite, já deitado na cama com a minha mulher, e muito depois de ter passado por lá, eu imaginava um daqueles homens a abordar-me quando passava, a empurrar-me contra uma árvore ou um carro, ele baixar com força os meus calções de lycra, e depois ele penetrar o meu cu.

E imaginava ainda mais, tinha a visão de ele estar a foder o meu cu, e de estarem outros homens a ver, a ver e à espera em fila, penetrava-me um enquanto eu chupava outro, e depois outro, e outro.

Desta vez eu estava decidido, e disse à minha mulher, “querida, vou dar a volta de costume”, não era habitual, só algumas vezes, ela perguntou, “queres que vá contigo?”, eu disse que não, e corri para o sítio à procura daquele prazer proibido.

Quando cheguei, eu reparei nele, um ou dois dias antes, eu tinha-o visto a comer o cu de um gajo novo gordinho, o pénis dele era enorme, um pau grosso e comprido, eu via o caralho a entrar e a sair, o ânus do gordo todo dilatado, de tanto que se abria, a apertar aquele caralho.

Ele aproximou-se de mim, olhou para o meu corpo e o meu rabo, e perguntou, “já te vi por aqui, ontem estava a comer o cuzinho do gordo, gostaste de ver?”, eu disse que sim, e ele insistiu, “e o que gostaste mais? de me ver a comer aquele cuzinho? ou de ver o outro a apanhar no cu?”, eu disse que gostava das duas coisas.

Ele olhou para mim a sorrir, baixou a cintura dos calções e soltou o caralho grosso e comprido, eu olhei para o pau teso e reparei que ele o abraçava com a mão, deixando ainda há vista uns bons quinze centímetros ou mais, e disse, “estou cheio de fome, quero foder esse teu cuzinho”.

Eu disse-lhe que era a minha primeira vez e ele riu-se, “um cu virgem? que bom, nunca levaste no cu?”, eu disse que não, e ele voltou, “e nunca chupaste um caralho?”, eu disse outra vez que não, e ele prosseguiu, “queres chupar o meu? agarra nele, faz-lhe um carinho”, eu agarrei no pau dele e senti na minha mão pela primeira vez o que era um caralho de outro homem.

Por momentos, eu senti na minha mão o vigor de um caralho teso, sentia as veias grossas, a grossura e o modo como se curvava para cima, comecei a bater para baixo e para cima, o prepúcio recolhia e mostrava a cabeça gorda, ele tocou no meu ombro para baixo, uma leve força não mais do que o necessário, e disse, “chupa o meu caralho, vais gostar, é só abrires a boca, mete na boca”.

Pela primeira vez, eu tive a noção do lugar, fomos para o meio de uns arbustos, ele sentou-se numa rocha, e eu de joelhos comecei a chupar, um cheiro a suor púbico entrou no meu nariz, e um gosto a sal e a amargo encheu a minha boca, engoli aquele caralho, dando beijos húmidos na cabeça.

Eu ouço-o dizer, “gostava de me vir na tua boca, mas quero comer o teu cuzinho ainda”, ele mandou-me levantar, depois empurrou-me para a rocha, baixou-me os calções de lycra, e disse, “não vai doer, eu vou abrir esse teu cuzinho virgem”, eu ouvi-o a cuspir na mão e depois os dedos dele a furarem o meu ânus, “isso, abre o cuzinho para mim”.

Ele começou a abrir as minhas nádegas, a ajeitar o meu rabo para me foder, eu senti que havia pessoas a ver, ele enterrou a cabeça gorda no meu ânus, e eu gritei, “ai, foda-se que dói”, ele disse, “tens o cuzinho muito apertado”, ele continuou a forçar, tirava e entrava devagar, eu voltei a gritar, “ai devagar, ai que dói”, ele empurrou mais e disse, “já enterrei o meu caralho todo”.

Quem nos estava a ver aproximou-se mais, e apontou o caralho dele à minha boca, e disse, “abre a boquinha e chupa”, eu sentia que o outro me partia o cu, e comecei também a chupar, e não esperava que a sensação fosse tão excitante de estar a apanhar no cu e ao mesmo tempo a ser fodido na boca por outro caralho.

Eu comecei também a acariciar o meu pau, a esforçar-me para que ficasse teso, quando senti que todos atingíamos o clímax, uma onda de porra encheu-me a boca, um leite de gosto salgado, e outra onda quente a inundar-me o cu, comecei a estremecer, o meu ânus apertou-se todo, e soltei um gemido, “ai caralho que me venho todo”.

Quando nos vestíamos, ele disse, “adorei o teu cuzinho apertado, agora já não és virgem, podes contar à tua mulherzinha”, eu percebi que ele tinha reparado no meu anel e que eu era casado.

Quando cheguei a casa, a minha mulher perguntou, “então como correu?”, eu ainda perguntei, “a caminhada? foi muito boa”.

Ano de 5021. Planeta Terra: sem colhões

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Ano de 5021. Planeta Terra: sem colhões


Ano de 5021. Planeta Terra. Desde ontem que tinha tudo preparado para viajar para o Planeta Pissa Major, há dois anos que não fodia, na Terra é proibido, mas sendo eu já velho, não é que isso tenha importância, o que eu queria mesmo, era gozar do meu maior prazer, que é fingir que cagava.

Não vou entrar em detalhes sobre o que se passa no Planeta Pissa Major e o que é a vida das espécies terráqueas e das outras da nova era universal, isso poderão fazê-lo na explicação que dei antes aqui mesmo: Ano 5019 do Planeta Pissa Major

A merda é que quando eu, Antinus, acabei de dar uma aula aos meus alunos no Grande Colégio de Anúria, tinha uma mensagem do Conselho Universal a dizer para eu me apresentar porque, tanto quanto eu percebi, os conselheiros queriam o meu conselho sobre uma merda que eu sabia.

A minha aula tinha sido proveitosa, e como é que eu sei isso? todos os meus alunos tinham estampado nas caras um certo ar de nojo por aquilo que eu lhes tinha contado, o suficiente para perceber que estavam atentos.

Quando eu contei aos meus alunos que no segundo milénio da nossa era os humanos nasciam com intestinos, e que tinham esse péssimo hábito de produzir merda, ficaram logo despertos, e depois quando rematei que os terráqueos como eu, ainda tinham colhões, então o nojo foi definitivo.

Uns estudantes fizeram um esgar de quase vómito, outros quiseram saber o que são colhões, outros então não acreditavam, e eu lá tive de explicar que colhões era duas bolas penduradas entre as pernas, que ninguém sabe ainda bem para o que serviam, mas que eu, nas minhas escavações em Cavarnaum, descobrira que os terráqueos brincavam muito com elas.

A minha principal questão sobre o assunto é que eu ainda não percebera a razão de um momento para o outro os terráqueos durante o período do segundo milénio terem perdido os colhões que tinham no meio das pernas.

Teorias não faltavam, a mais oficial era a da inutilidade, a dado momento os terráqueos deixaram de utilizar os colhões, as bolas foram definhando até desaparecerem, a outra teoria era a da prevenção, a dado momento com as roupas espaciais, os colhões ficavam entalados, e ter aquilo no meio das pernas, para além do pénis, já era um problema.

O caralho é que agora tinha chegado aos ouvidos do Conselho Universal uma nova teoria, e eles queriam que eu pesquisasse nos dados digitais do segundo milénio que eu encontrei nas minhas escavações em Cavarnaum, se era possível.

O problema não era só a questão de os colhões terem desaparecido assim tão de repente no segundo milénio, era o facto de outras espécies, como era o caso do meu amigo Hasbalex, do planeta Borotan, terem colhões, apesar de num sítio inconveniente, como era o caso das axilas e de uma pila enorme na testa.

Para passar despercebido o meu amigo Hasbalex anda sempre com tecidos na cabeça, ou lá o que é aquilo que tem em cima dos ombros, para não chocar espécies mais sensíveis.

E não se compreendia, portanto, porque é que as outras espécies em redor do quinto milénio ainda têm colhões e os terráqueos não.

Não é que façam falta, a maioria dos terráqueos se tivessem colhões, o mais certo é que, ou não os utilizavam, ou então passavam a vida a entalá-los, a questão é, pois, meramente história e curiosidade.

Mas diziam uns teóricos modernos que o desaparecimento de colhões nos terráqueos se devia a um vírus desenvolvido especificamente para mirrar colhões para que os terráqueos não fizessem mais filhos.

A teoria tinha sido violentamente atacada porque na verdade ninguém sequer sabia para que serviam os colhões, não fazia sentido que duas bolas penduradas, com tanto sítio pelo corpo, estivessem no meio das pernas, para depois ajudar na reprodução.

Se fosse assim, até os colhões nas axilas do meu amigo Hasbalex faziam mais sentido!!

Havia uns que diziam que a importância dos colhões nem tinha a ver com a reprodução, era mais um assunto de bem-estar psíquico, tinham analisado as outras espécies e tinham concluído que todas elas passavam tempo a coçá-los e que os terráqueos, apesar de já não terem colhões, mesmo depois de uns quantos milénios, ainda faziam o movimento, a merda era que, como os colhões não existiam, era uma frustração.

Portanto, os teóricos modernos tinham insistido com o Conselho Universal que como os colhões faziam muita falta, nem que fosse para coçar, a razão de terem desaparecido, só poderia ter a ver com esterilização.

E era isso que o Conselho Universal queria, que eu procurasse nos meus dados digitais do segundo milénio obtidos nas minhas escavações de Cavarnaum se isso era verdade, que alguém a dado momento, provavelmente com muito poder, tinha decidido criar um vírus, para haver menos pessoas na terra, e qual a melhor maneira? acabar com os colhões.

O problema era que, a ser verdade ninguém tinha escapado, e foi isso mesmo que acabei por descobrir, no segundo milénio da nossa era, de um momento para o outro, não havia terráqueo que salvasse os colhões e nos meus dados digitais isso era claro, havia registos de gritos, baldes de gelo como o caralho, muita fruta e suplementos, e gente que corria agarrada às pernas.

Apresentei as minhas conclusões ao Conselho Universal, considerando que a teoria estava certa, um vírus fora criado para encolher os colhões da malta, mas que agora tudo tinha desaparecido, não havia mais solução.

Eu não sabia, foi-me dito muito depois, que havia alguma esperança, tinha havido sexo inter-espécies, e um meio terráqueo tinha nascido com um colhão.

A pergunta agora era se um único colhão era suficiente para coçar ...