novembro 2018 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Quais as 3 maiores preocupações do homem de hoje?

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Quais as 3 maiores preocupações do homem de hoje?
Ou a TRILOGIA PSICO-SEXUAL MASCULINA

Não recomendo este post a ninguém. Não é um estudo, nem sequer uma reflexão, digamos que é uma espécie de inspiração, como se estivesse num buraco, viesse à superfície, respirasse profundamente, e depois da confusão de cheiros e cores, retirasse deles uma espécie de sentimento comum.

E desta vez o que chegou é que o ser masculino passa a maior parte do tempo da sua vida agarrado ao pénis ou preocupado com ele, e neste caso com todas as suas funções. 

Os outros órgãos estão ali na boa, quietinhos, a produzir o que têm a produzir, mas o pénis tem de fazer tudo e mais alguma coisa, o desgraçado tem de mijar, tem de foder, tem de estar mole pra uma coisa, rijo pra outra, está exposto aos elementos, foda-se!!! que é um stress, se está frio, lá está a mão no bolso a aconchegá-lo, se está calor, há que dar-lhe margem pra respirar, e o pior, nem sequer sabe bem o que é, se é músculo só, se é órgão, falta-lhe identidade.

E pra quem não é nada, ou coisa pouca, há religiões por sua conta, outras que por sua conta o sequestram, judeus e outros a cortá-los, são só bocados mas caralho, o Adão a foder a Eva, "maçã e cobra é mentira, foi o caralho sim senhor", falos em estátuas, pedregulhos por todo o lado, só o sol é seu amigo, gajos, nudistas, a ocupar a sua existência a abaná-los.

E os medos, foda-se os medos, de perdê-lo, "aconteceu um acidente, foi só um braço, o caralho salvou-se? sim, então o resto que se foda, e os pesadelos horríveis, canibais em volta dele, gajas a darem-lhe dentadas, vais-me dar um murro, "não batas no caralho, men", tudo serve para o encolher, sempre a recato do que possa suceder. 

E no percurso de vida? ao principio, mija bem e fode bem?, está tudo bem, mais ao meio, mija bem e fode mais ou menos? bom vamos ver como corre, mais lá para a frente, ele que pelo menos mije, porra que um gajo não faz mais nada que viver nos intervalos do que quando pensa no caralho.

Resumindo e concluindo o centro da existência masculina é o caralho, porque se não houvesse caralho era como se não houvesse nada, e se houvesse alguma coisa, não tinha piada.

Mas depois deste sofrimento todo, nesta guerra surda e interior, vêm a seguir os traumas da execução da sua função mais nobre, servir para reproduzir sim, mas convenhamos com uma pilinha pequena e umas pingas, para isso de reproduzir, dá para desenrascar, não não, o que importa mesmo é que sirva para foder.

1. O Tamanho

E aqui começamos pelo tamanho. A preocupação primeira é esta, e para o homem o coiso nunca é grande mais. As gajas e, já agora, os gajos que gostam de levar no cu, até podem não gostar, dizem é grande demais, dói muito quando entra, é mais dor que prazer, mas não, para o homem grande é sempre bom. 

Até que mais importante do que foder é poder agarrá-lo com a mão cá em baixo e ainda haver muito caralho lá para a frente. É o prazer de exibir, pôr em display, calças de ganga ou calções e ver-se que ali há coisa, há chamariz.

Poderão até dizer por aí "ah o tamanho não importa", revistas, jornais, blogs etc, os médios é que são bons, se for pequeno a coisa resolve, mas a verdade é que o homem não liga a isso, o homem com o caralho é como a anorética com a gordura, só que ao contrário, o gajo olha pro espelho e a coisa é sempre pequena.

Photo by Aarón Blanco Tejedor on Unsplash
O gajo estica a coisa, estrangula o coitadinho cá em baixo, quando mede murcho, quanto mede teso, e porra!! e terapêuticas, ou whatever, foda-se que há mais medicamentos, técnicas e merdas que pros doentes do coração ou coisa pior. 

Um gajo pode estar a estrabuchar tem direito a um comprimido, uma angioplastia e pros gajos que querem um caralho maior, há de tudo, é comprimidos, pomadas, gajos a esticar o caralho com técnicas, o bicho preso a uma pedra, bathmates, flash vaginas, merdas tipo Frankenstein, alumínios com parafusos e porcas tipo ortopédicas, e operações, foda-se!! por favor senhor doutor eu quero mais cinco centímetros, uma do tipo homem preto.

E há ainda os ilusionistas, cortam a pintelheira para parecer maior, é anéis a apertar, elásticos, uns até dois e três preservativos ao mesmo tempo, a criatividade não tem limites, a necessidade aguça o engenho, só para superar tanto sacrifício.

Ou seja, resumindo e concluindo, gajo importa-se com o tamanho do caralho, melhor, não pensa em outra coisa.

2. A duração 

E o tempo de espera, com tamanho ou sem tamanho, aqui mais que sofrimento é sonho, e a seguir àquele, o que o homem mais deseja é ter absoluto controle da foda.

Por vontade dele, o gajo metia o caralho num buraco, começava a mover para cima e para baixo, e depois enfim fazia as tarefas do dia a dia, tratar dos assuntos, da papelada, ler o jornal, consultar os emails, e o caralho sempre a dar sempre a dar.

Gagos do clube da ejaculação precoce sentem-se quase todos, uns mais, outros menos, e então quando perguntam no fim "gostaste?", tá tudo fodido, é um sintoma, podem ter estado meia hora a foder, mas é pouco, satisfeitos só se a vitima ficasse toda rota e aproveitasse uma distracção para se porem a milhas.

Foda-se e aqueles que batem duas e três punhetas antes, a ideia é estar tipo estátua, furar e furar a assobiar para o ar, até coca-colas porra!, fresquinhas encostadas aos colhões, a ver se o gajo não se vai abaixo e explode sem controle, sem domínio.

Ou seja, gajo preocupa-se e cronometra a duração da foda e cuidado com aqueles que dizem "hum foi rápido". 

3. A frequência

Depois temos a frequência. Isto já é matéria de especialistas. O gajo comum médio contenta-se com o tamanho e um tempinho bom mais ou menos, mas o técnico, o next-level, o competidor não.

Se não sofre com o tamanho ou a duração sofre com a frequência, é o comum "dei dez sem tirar", o gajo quer foder foder e enquanto a gaja não tiver pra aí uns dez orgasmos não está satisfeito. 

Há ali um certo orgulho, uma reputação a defender, não querem que as gajas de hoje para amanhã se queixem, e digam "eh pá foi muito fraquinho, deu só cinco ou seis sem tirar".

O gajo especialista sofre se não atinge ou supera o seu record, o comum sonha por manter uma marca modesta de dar duas numa noite toda se se conseguir. 

E por aqui também há de tudo, é suplementos, produtos naturais, folhas de bananeira a enrolar o instrumento, é oleado e tratado como se fosse um animal, uma peça sempre bem cuidada, para que na hora da verdade não falhe nada.

Estes meus senhores, os mistérios mais insondáveis da psique masculina, tanta guerra e tanto sofrimento que podia ser evitado....

E das vezes em que a nossa patroa precisa de nós?

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E das vezes em que a nossa patroa precisa de nós?
Estou com alguma vergonha de contar isto aqui no confessionário. Há algum tempo fiquei trabalhando para um casal aqui em Portugal, gente rica sabe, como doméstica e faço tudo lá pra eles, tomo conta da casa e dos filhos, são pessoal jovem com dinheiro e gostam de se divertir e, uma coisa eu digo, sempre me trataram muito bem e fui assim ganhando alguma confiança, mais com D. Cristina.

Seu Guilherme é mais reservado, está mais na sua, mas eu vejo ele sempre me galando, olhando para o meu rabo, minhas coxas e minhas mamas, e D. Cristina também vê, mas ela não se importa, é uma mulher muito bonita, muito erótica, sem medo de competição, e já me disse assim em segredo, que ele é um demónio, muito activo, e que está sempre querendo foder ela.

Tenho vergonha de dizer, mas se ele me olha o rabo, eu também já olhei para ele, um homem mesmo muito bonito, assim com um certo ar de príncipe, musculado e bem cuidado e se vê logo, deve ter um instrumento faz favor, porque eu digo, eles às vezes tão tão na deles que é como se não me vissem.

Vejo-os aos beijos a acariciarem-se, a saírem do banho nus, a pedirem-me toalhas e tudo, só faltava mesmo eu andar no meio deles toda nua também, gente solta, né, eu nem digo lá ao meu pastor, senão ele dizia logo "Dulcineia se afasta deles menina, isso é gente do diabo, eles vão acabar comendo você".

Só que eu adoro eles e adoro aquela alegria, nunca me faltaram, eu peço que quero ir ao Brasil ver minha família e seu Guilherme trata logo de tudo, dá instruções e isso, e eu vou na boa e volto logo para junto deles, e me estou sentindo como parte da família, e se digo que vou sair com meu namorado William, vou também na boa.

O probleminha foi nas férias deles, se meteram a ir para a neve, sabe, essas instâncias de inverno, como uma nova lua de mel, eu fiquei cá com os miúdos, e quando D. Cristina veio, ela coitadinha, vinha com as pernas partidas, eu não sei nada desse negócio, mas parece que caiu dos esquis ou assim, foi contra uma árvore e pronto, quebrou, né.

Estava tudo bem um tempo, mas D. Cristina me foi dizendo que seu Guilherme andava, como hei-de dizer, assim um pouco maluco, meio desvairado, ela me dizia, é do tesão Dulcineia, eu não estou capaz pra foder, e ele fica assim, pensei logo "deve andar batendo punheta", mas se calhar não chega, ele é dominador, macho alfa, sabe, e gosta mesmo de mexer em mulher, penetrar ela.

E eu também estava sentindo isso, dantes me olhava muito o rabo, tirando medidas né, me vendo nua com os olhos, mas agora era outra coisa, se aproximava muito, quase sentia o cheiro dele e ele o meu, sempre me fazendo perguntas, me pedindo para ir ao quarto ou ao escritório, e na última vez, descambou mesmo, seu Guilherme estava um caco, me apareceu na cozinha todo nu, com o caralho em pé, me perguntando onde estavam as cuecas.

Quando vi aquilo me assustei, dei assim um salto, mas sem medo de prazer, sabe, e de gratidão, como se tivesse à vontade comigo, me mostrando o caralho duro e rijo, e tadinho dele, senti pena e quase me ri dele me pedindo cueca, se o meu namorado soubesse me matava.

Estive falando com D. Cristina, entrevada na cama, lhe perguntando como estava seu Guilherme, nem pensar em dizer para ela que ele andava me procurando com o caralho em pé, e ela, de repente se virou para mim, confessionário, e me deixou para morrer "eu preciso de sua ajuda Dulcineia, posso perder ele, ele anda doido, ele já bateu punheta, eu já bati punheta para ele, há bocado antes de ir pro trabalho, ele me deu o caralho para eu mamar, mas não chega, ele é doido por cona e cu".

"Cu? D. Cristina?", "cu, ele não dispensa cu Dulcineia, é vidrado em cu, ainda mais do que eu, e eu que diga como gosto de levar no cu", estava ansiosa não sabia o que de lá vinha, "Ai D. Cristina, mas como quer que a ajude?", "Ora Dulcineia, preciso que lhe dês ou ofereças não sei a cona e o cu, senão não tenho mão nele, ainda vai pra aí à procura e depois é uma porra, faz-me lá esse favor, pensas nisso?".

Não vou mentir, muitas vezes sem o meu namorado ou D. Cristina pensarem nisso, eu tinha imaginado seu Guilherme me fodendo, a mamar o caralho dele, me comendo a cona e o cu, e eu sou como ela, também gosto né, William não aponta pra aí, lá nas ideias dele de que deus não deu esse buraco para foder, eu tenho vergonha de pedir.
Imagem de Tumisu por Pixabay
Fiquei pensando, via seu Guilherme abatido e enfim fui vestindo uma saínha mais curta, via-se as minhas coxas grossas até cá acima, uma blusinha mais solta mostrando as maminhas, tinha algum medo dele, podia ter um assalto de loucura, fui falar com D. Cristina a perguntar "eu dou pra ele a cona e o cu, mas como eu faço, D. Cristina?"

D. Cristina ficou contente, me disse "obrigado Dulcineia és uma santa", me pediu pra chamar ele no escritório, e acho que quando me viu, eu parecia uma boneca, o homem quase desfaleceu, se babando de tesão, lhe disse "D. Cristina está chamando", e ele foi no quarto dela, ouvindo ela "olha querido sei que andas mal, a Dulcineia disse-me que se sacrifica, dá-lhe umas fodas se quiseres, enquanto não fico boa, queres?".

Ouvi uma voz sumida de seu Guilherme, o homem dizendo que sim, e uma voz mais forte de D. Cristina, mandando "se quiseres pode ser aqui", eu balancei um pouco, né, levar na cona e no cu do seu Guilherme, era assim como uma boa acção, eu podia dizer ao Wiliam que tinha estado ajudando meus patrões, momento de dificuldade, sabe, mas com D. Cristina a ver?.

Mas seu Guilherme não me deu tempo, o homem estava no seu limite, tinha traços de sangue no branco dos olhos, mais parecia um lobo esfomeado, de dentes afiados a contar com a presa, tirou o robe a correr, a arrancar-me a mini saia e a blusinha, e olha confessionário, saiu logo me fodendo como se a mulher não estivesse ali.

Me sentou à beira da cama, e de D. Cristina ouvi um "ai", do meu rabo nu em cima das pernas dela, e me mandou aquele caralho gigante, para a boca para eu mamar nele, me agarrando a cabeça em movimentos, me fodendo a boca e eu ali asfixiada, apertando os lábios e fazendo barulhos estranhos.

Via ele contente olhando para D. Cristina, excitada brincando com o clitóris dela, ele tirando o caralho me beijando na boca, e pondo logo novamente para eu mamar, meu deus, e como mamava, descia por ali abaixo, lhe lambendo os colhões, os lados a cabecinha, as mãos dele apertavam meus mamilos, e rodeando os meus cabelos, estava gozando louca.

Me empurrou para cima da cama, quase lado a lado com D. Cristina, e não é que o cara seu Guilherme, me começou lambendo a cona, me fazendo um minete louco, uma língua se mexendo e tremendo, nos meus papos e no meu clitóris, me entrando na cona, com barulhos de porco comendo, os mãos dele a abrir-me as pernas, ia mais fundo com aquela língua medonha, "ai que horror, se pastor soubesse, tinha razão, estou sendo comida".

Virou-me depois e a minha boca, quase que tocava as mamas de D. Cristina, fechava os olhos de prazer, a masturbar-se quase a vir-se, de seu Guilherme me estar a foder, senti o caralho dele a atravessar-me, as bordas da minha cona, a enterrar-se para dentro de mim, agarrado ao meu cu de cabrita, às minhas mamas e mamilos tesos, a entrar e a sair, a cavalgar desalmado, e a abrir-me toda.

Guardava-me para o maior prémio que esperava, que nem o William nem ninguém hà muito me dava, passou-me pela memória o Leonardo, um miúdo que trabalhava comigo no supermercado, que escondido nas caixas da reposição, me lambeu a cona no trabalho, e depois já desfalecida de tanto tesão, me virou e enganou, em vez de me ir à cona, foi-me ao cu, quando senti seu Guilherme a espremer-me as nádegas, a sentir dores de me partir, do caralho dele a fazer força, e a entrar-me no cu.

"Aiiii", soltei um ai apetitoso, doeu-me um bocadinho a entrar, a mão de D. Cristina na minha face, a apaziguar e a agradecer, num beijo de sorrisos que me dava, é que o meu sacrifício valia a pena, salvava-se uma família, tinha a mão na minha cona, ela a mão na cona dela, e ele o caralho no meu cu, uma harmonia sincera, de aís e humms de prazer, sentia que me estava a vir, quando ouvi um urro medonho, seu Guilherme agarrado ao caralho dele, a libertar sémen a espremê-lo, de chuva condensada no ar, comigo e D. Cristina a beijarem-se molhadas.

Posso dizer que durante uns tempos tive que dispensar o William, D. Cristina e seu Guilherme estavam precisando muito dos meus cuidados.

Eu já sou uma bloguer internacional?

19:14 5
Eu já sou uma bloguer internacional?
A Pitinha conta ao Biografias Eróticas como foi:

Para começar confessionário, o que posso dizer?, sou mulher e fiz-me bloguer. A coisa tem sido assim, entrei nessa onda, escrevo umas trivialidades, umas quantas fotografias, a dizer gosto disto e daquilo, num desses blogues branquinhos e rosados, life-style de menina bem, com publicidade na forma de opinião, de merdas que me dão pra vender, a coisa colou e bumm, e não é que se vende mesmo.

É isso, não falo de nada sério, nem acrescento nada de novo, basicamente sou eu e o meu marido Diogo, a contar tretas de coisas que não vivemos, nem pensar em usar o que vendemos, com milhares de atrasados a seguir-nos, com impulsos e decisões pelo que lhes dissémos, compreendes confessionário, uma forma de engano aceitável, que dá para viver e viver bem.

Ainda hoje eu e o Diogo nos perguntamos, como a merda de uma peça de roupa, dessas que custam 5 ou 10 euros, de venda em lojas de retalho barato, pareçam mais do que são, depois desse embrulho de ilusão, de os outros quererem ser como nós, só por dizermos que as usamos, coisas repugnantes na nossa relevância, ai, que é tão bom ser bloguer.

Mas confessionário, parece que há coisas que estão destinadas a mudar o nosso mundo.

Conheci a Krista por acaso, checa com um blog como o meu, a promover marcas e produtos, como eu sei, as fotografias enganam, mas alguns com muita qualidade, uma palavra aqui ou ali, uma coisa a dar na outra, e olha, convidei-a pra vir a Portugal.

Esperava-a no aeroporto, por momentos fiquei confusa, abeirou-se-me uma mulher diferente, a pessoa não condizia com o blog, pelo que escrevia não podia ser ela, um cabelo incendiado de mulher ruiva, tatuagens por todo o lado, um sorriso uns olhos lindos, um corpo torneado e belo, e a presença dela, meu deus, uma integração perfeita.

Senti um choque cá no fundo, abanei-me toda a beijá-la, a sentir-me um provinciana de vão de escada, debutante num pequeno mundo, de relevante já não tinha nada, tudo o que fazia não contava, outras linguagens que não conhecia, era assim a Krista face a mim, uma mulher grande num mundo grande, e eu ridícula por aqui.

Olhou-me de alto a baixo, o meu corpo e os meus trejeitos, numa radiografia do meu ser, elogiou-me os vestidos caros, de que ela não precisava, o meu cheiro e o meu querer, sentia-me pequena no meu diálogo, eu só era uma privilegiada, menina bem de visões diminutas, chiça!!!, de destinos maus uma católica protegida, encasulada em preconceitos perdidos no tempo, pensando bem, não tinha vivido nada.

Quando o Diogo a viu, li-lhe nos olhos o mesmo sentir, havia ali qualquer coisa inoportuna, de antes ser-se árvore e virar-se arbusto, só pela presença de uma mulher, "lá está ele de boca aberta", e as calças, "está com tesão", "sacaninha de menino betinho", estereotipo de afortunado, surfista frustrado, a quem nunca faltou nada, nem heranças para consumir, que o tempo nada fez mudar.
Photo by Jens Lindner on Unsplash
Na nossa sala aquecida, a Krista sorria das piadas do Diogo, mas era pra mim que olhava, uns olhos de comilona apreciando o meu ser, as minhas mamas e as minhas pernas, ao sabor da minha vergonha, e nos meus sentidos a imagem de um lago, mergulhados o meu corpo e o dela, "queres ver que é lésbica?" pensava eu, mas que diabo eu não sou, ainda ontem vestia camisas aos quadrados, saias pequenas de colégio religioso, onde tive uma experiência sim, de fazer sexo com uma amiga, mas foi só e foi pequena, ai se a minha mamã soubesse, a partir dai só homens.

Não tirava os olhos da Krista, os mamilos rijos impressos na roupa, aquela zona proibida quase à mostra, trocava a perna e eu tremia, sentia a minha vagina húmida, entre mim e ela uma força, que ela deixava ir e eu reagia, estava condenada neste pensar, "não sou fufa, não sou fufa, não sou fufa", acho que não vou aguentar, como me verei depois se ela me quiser, "porra prós blogues que estou fodida", logo tinha que a conhecer, para me revelar.

No dia seguinte o Diogo desapareceu, acho que foi das minhas rezas nocturnas, o preguiçoso dormia sempre mais do que eu, era só eu a casa e a Krista, naquela manhã acidentada, na cozinha a comer, em que me lembro de dizer coisas estúpidas, a olharmos uma para a outra, em sorrisos de compreensão, ainda as duas com pouca roupa, enxovalhada pela noite mal dormida, aproximei uma uva da boca, ela aproximou a dela de mim, roubou-me a uva e deu-me um beijo.

Explodi por dentro, um tremor subiu dos meus pés à cabeça, não a rejeitei atirei-me a ela, toda a minha vida mudava, passava a ser outra a ver outras coisas, corremos para a cama desajeitadas, algum cheiro do Diogo ainda ali pairava, nem vimos como estávamos já nuas, abraçámo-nos as duas, só a conhecia há dois dias, não aguentava não a comer, passei-lhe a mão pela fenda húmida, a abrir-me as pernas para me receber, passava a querer ser como ela, desejos libertos a fugir-me das mãos como passarinhos.

Dobrou-se sobre mim, a beijar-me toda, percorria a língua sobre o meu corpo, a parar em cada momento e sitio escolhido, os meus mamilos, o meu ventre, o meu umbigo, a minha cona, lambia-me os papos e o clitóris, como colibris desenfreados, a picar-me e tocar-me por dentro, "ai meu deus, o que fui fazer", a minha mãe, a minha sogra, os meus amigos, "ai meu amor Krista estou-me a vir".

Para quem queria mais, tinha sido pouco, a Krista tinha a semana toda, porra!! que apareceu o Diogo, de onde ele vinha nem queria saber, e por hoje nem blog nem roupas nem tretas nem o caralho, já lhe disse, "vou mostrar à krista a luz da nossa cidade".

É mesmo bom andar de camião

09:33 4
É mesmo bom andar de camião
Era daquelas coisas, em alguns Verões, algumas férias, por alguns dias era mandado para casa da minha avó paterna. Era de um meio pobre de onde aliás tinha vindo o meu pai, e ele tinha essa coisa de achar que esse contacto com a pobreza fortalecia o carácter.

A minha avó vivia numa espécie de ilha de casas antigas em Lisboa, onde depois alugava quartos a pessoas de baixos rendimentos. Foi assim que conheci o Tana, um motorista de camiões de longo curso que vivia numa dessas casas velhas com a mulher e também dois irmãos guineenses, muito pretos.

A minha vida de puto por ali sem a minha avó ao perto que desaparecia não sei para onde, era deambular pela ilha e pelas suas redondezas. Não sei porquê miúdos como eu não via muitos talvez a pobreza não os quisesse ou o mais provável a minha avó. Davam chatice, faziam barulho, e estragavam tudo.

Foi assim no meio dos mais velhos que comecei a olhar mais para o Tana e os irmãos pretos. 

O Tana era daqueles homens resignados como se o destino já estivesse antecipado e o futuro já não trouxesse surpresas, a viver com uma mulher estéril com ar de cansada, daquelas que trabalha por turnos, e se é dia dorme, se é noite não está. 

Devia estar na casa dos cinquenta e, sem ser porco, tinha aquele ar de desleixado, com alguma barriga e porte grande.

Sem ele esperar, passei-lhe à porta do quarto, estava ele semi nu, a ver futebol, a mini na mão, as coxas gordas, peludas entre as pernas, e um pénis em repouso, grande e impresso nas cuecas e fui-me aproximando dele, quase pedindo autorização para entrar, olhando de soslaio para aquele corpo peludo, um macaco à espera de ser explorado.

Foi-me apanhando a olhar para ele, para aquele seu sitio entre as pernas, e as minhas perguntas naquele quarto solitário, a surpreendê-lo "já foste ao cu a algum rapaz?, assim como eu?"

Um desejo incendiado de não me querer perder naquele momento, respondia-me "não sei, não me lembro, acho que sim. porquê?", trocava palavras secretas com ele naquele quarto sem vida, "porque eu gosto, fizeste no teu camião?", pareceu-me mentindo, dizia "sim, uma vez no camião". 

Numa destas nossas conversas, pela manhã, ainda a mulher não tinha chegado, toquei-lhe com a mão no pénis, dentro dos calções, a entesar-se ao meu toque. a olhar-lhe nos olhos, a respiração dele ofegante, a manipular-lhe o pénis com a mão, a masturbá-lo, pedindo-lhe em silêncio audível com o meu corpo e os meus gestos, que fechasse a porta, se esquecesse de tudo e me viesse ao cu.

Assustava-o ser eu ainda rapaz, com uma vontade de adulto, provocava-o com o meu corpo, o meu desejo e o dele juntos, arrastando-o para a cama, com os meus olhos de juventude recente, em calções e chinelas, nele os olhos do perigo, da mulher e da minha avó.
Photo by Patrick Tomasso on Unsplash
Num daqueles dias, pela tarde, ainda a mulher não tinha saído, indolente, pedi-lhe para ver o camião, gritou-lhe "vou mostrar o camião ao rapaz", entrei para a cabine traseira onde tem uma cama, e pedi-lhe que saísse dali, andámos alguns quilómetros a parar junto a umas árvores de brisa fresca.

Esperava-o nu atrás das cortinas da cabine para me entregar a ele, o Tana abriu ao de leve as cortinas e viu-me nu com as pernas abertas o meu ânus quente para ele.

Ele de pé, ambos no aperto da cabine quente e suada, desapertei-lhe os calções e expus o pénis dele grande e grosso teso de antecipação, não me resistia, era demasiado bom para desperdiçar, as minhas mãos os meus lábios apertaram-lhe o pénis a mamá-lo com calma e saber, de baixo para cima cada vez maior, rijo querido para me penetrar.

Beijou-me o corpo, na boca como um rapazinho, no meu pénis, nas cochas, no rabo, como se me quisesse comer com a língua preparado aberto para ele as minhas nádegas prontas a recebê-lo.

Pediu-me para o cavalgar, para não doer, dizia, em cima dele deixei-me entrar pelo caralho grande no meu ânus por ele abaixo até ao fundo, movia as minhas ancas e as minhas nádegas ao ritmo do prazer dele dos olhos nos meus, a comê-lo com o meu cu, na respiração quente, ofegante a dele e a minha, mais e mais.

Encostei o meu corpo o meu peito na chapa aquecida, semi em pé, ele por trás nas minhas costas ligadas ao peito dele, penetrou-me forte, a comer-me o cu, como um lobisomem a um cordeiro, a foder o meu ânus todo aberto, num fulgor intenso um pénis escuro e grande a abrir o meu rabinho pequeno, a empinar-me todo a dar-lhe o meu rabo a agarrar-lhe a cabeça a procurar-lhe a boca o bafo quente a incentivá-lo mais e mais. 

Virou-me de costas, peito com peito, as minhas pernas abertas levantadas, a foder-me como uma das suas putas de estrada, sentia-o a entrar em mim, quase violento e insistente, não querendo que acabasse.

Virou-me acanzanado em mim, a entrar e a sair o pénis forte no meu ânus apertado, a querer acabar de prazer cumprido o dele e o meu, masturbava-me para ir ao encontro dele, até que o senti vir-se e eu também.

Regressamos como se nada fosse, a mulher a sair, ele e eu a dizer-lhe que gostara de andar de camião, a mulher incrédula mas desconfiada duma cor vermelha no marido e em mim um riso de satisfação.

Ai que sofro tanto com tantos, senhor doutor?

09:11 1
Ai que sofro tanto com tantos, senhor doutor?
"Então Clementina o que se passa?", foi esta a primeira pergunta mais séria que ele me fez. 

Era a primeira vez que via o dr. Manecas e mesmo sabendo ao que ia, não esperava ter dele uma impressão tão forte, só de olhar para ele, sentir a sua mão quando me cumprimentou, tive logo um orgasmo violento, porra, vi-me toda.

Mesmo sendo um jovem bonito, com um sentido contagiante de ser, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, um corpo deslumbrante, uns olhos uma boca enfim tudo, ele viu logo que o meu problema era sério. 

Fui lá parar pela mão de uma amiga, dizia-me ela "só o dr. Manecas resolve o teu problema", "mas prepara-te", continuava ela, "os tratamentos dele são especiais", "é quase certo que te vai à cona", "mas acredita ficas curada", que eu pensei logo que ia, "se para melhorar tinha de fazer esse sacrifício", "pior do que estava não podia ficar".

Ele tinha percebido, entrei e vi-lhe o volume das calças, a pensar no que a Bertha me tinha dito, o que ali estava guardado era enorme, um caralho rijo e comprido, que a penetrou como uma cadela desembestada, "ai meu deus também quero", fiquei toda molhada.

"São os orgasmos dr. Manecas", divorciara-me e acontecia-me isto, tinha mais de dez orgasmos por dia, é que nem podia sair à rua, até me casa isso me perseguia, via um homem ficava toda encharcada, eram cuecas atrás de cuecas, o homem foi-se embora, "mas que é isto meu deus?", venho-me de hora a hora.

"Conte conte? e fale à vontade", perguntou ele, "então dr. hoje estava no café, vinha um homem das obras, magricela e empoeirado, cigarro na boca distraído, e quando o vi sr. dr. foi como um raio, senti-me atriz de um filme barato, nua e o homem a ir-me ao cu, ai dr. Manecas, dei um gritinho a vir-me toda, acho que revirei os olhos, que o homem até pôs a mão no meu ombro a perguntar se estava bem". 

"Depois, não tinha passado meia hora, ia para casa a caminhar, vejo o meu vizinho a entrar, voltei ao tal filme dr. Manecas, tinha o caralho dele na minha boca, estava outra vez toda molhada, ele até olhou para trás, a pensar que tinha um ataque ou qualquer coisa, quando me vim e gritei."

"Dr. Manecas, isto tem sido um martírio, até a ver televisão, na telenovela aparece este e aquele e venho-me sr. dr., acabe-me com este sofrimento", eu falava falava e ele pensava, só me ouvia e não dizia nada, pela cara dele "o meu caso era dos mais difíceis", ia necessitar de muito tratamento.

"Até deixei de ir à praia, chego lá olho para um lado, venho-me, e olho para o outro, venho-me outra vez, venho de lá exausta, dr. Manecas, a imaginar homens bonitos a comerem-me a cona e o cu".
Imagem de engin akyurt por Pixabay 
"E já meti baixa, dr., não posso trabalhar", "há dias estava na fotocopiadora, chegou-se o Chico ao pé de mim, ele nem presta como homem, e vi-me sr. dr. de perna aberta, fechei os olhos e estava de rabo aberto, o Chico atracado em mim a comer-me a cona, dei assim um solavanco e um grito, a abanar a fotocopiadora, que ele até disse "então Clementina o que tens?"

"Pois, mas isto foi após o divórcio?", "Foi sr. dr.", "Mas como era com o seu marido, ele dava-lha fodas?", "Oh dr. Manecas, já alguns anos não dava nada, ele andava com outra a enganar-me, se a fodia a ela não sei, mas a mim nada", ouvi-lhe um suspiro profundo e a voz doce "acho que já sei, a Clementina sofre de distúrbio contra-foda".

"Distúrbio de contra-foda, dr. Manecas?", "que diabo é isso?", "Bom Clementina, você já não fodia há algum tempo, agora com o divórcio está livre, o seu corpo pede-lhe fodas, mas a cabeça delibera contra, compreende?", "Não dr. Manecas, não sei se quero dar umas fodas, é tudo muito recente". 

"É isso Clementina, se foder acha que se vai sentir vaca, que está a trair o seu marido, o cabrão já lhe meteu os cornos, mas a sua cabeça está no passado, tem que foder Clementina, tem de foder, sinta-se puta e vaca porra que isso é bom, mas deixe estar que já vamos tratar disso".

Pensava "venham os tratamentos, a Bertha tinha razão, vou ficar curada do distúrbio contra-foda, o dr. Manecas é um verdadeiro especialista, quem diria?", tão distraída estava, que dei um salto para trás, quando um caralho imenso com colhões pretos por baixo, não invejava os de um cavalo, se me apontou à boca para eu mamar.

"Vá Clementina, dispa-se toda, e comece a mamá-lo, vá, vai ver que fica boa", agarrei-me àquela coisa linda, a aprender depressa o que me esquecera, apertei-lhe a boca de volta, e comecei a subir e a descer por ele", as mãos dele a afagar as minhas mamas, ai que tesão me dava.

"Tá ver Clementina, você sabe, toca a mamar nele, aí na cabecinha, beijinhos", estava endiabrada, o meu corpo explodia, da cabeça a saírem coisas, ideias e preconceitos, desnecessários e desusados, mamava naquele caralho e que se fodesse o resto.

Resfolegava louca de tanta carne, a sonhar "o dr. Manecas vai-me dar com ele", adivinhou os meus pensamentos, virou-me bruto no sofá, e por trás enterrou-mo na cona, pelo meio das bordas do meu cu. 

Contorci-me toda numa dor de vidros partidos, mudava o corpo e o meu ser, unidos agora para meu prazer, "foda-se que bom" gemia alto, ele matraqueava-me a cona numa rotação furiosa, bicho teso a entrar e a sair de mim, a desejar "deus queira que me vá ao cu".

Que homem perfeito e lindo, em sintonia com o meu querer, ainda o desejo ia a caminho, e já ele me escorregara o caralho pro cu, "ai Clementina, és uma boa foda", "chame-me vaca chame-me vaca dr. Manecas".

Agarrava-se às minha nádegas, o meu ânus todo aberto a ser trabalhado, "és mesmo vaquinha, vaca, gostas de levar no cuzinho, gostas?", "adoro adoro, dr. Manecas", "és mesmo puta, não és?", "sou dr. sou, sou uma vaca", os meus mamilos espetados como balas, tinha perdido o sentido do espaço e do tempo, nos meus olhos aquele caralho a comer-me, e sem reacção abanei-me, a gritar "ahim que sou mesmo puta", a ter um orgasmo doloroso.

"Ai obrigado por me ter curado do distúrbio contra-foda, dr. Manecas", só de pensar que bastava ser um pouco mais puta e mais vaca e não tinha sofrido tanto. 

Não há má sorte que sempre perdure

16:29 0
Não há má sorte que sempre perdure
A Sandra conta ao Biografias Eróticas como foi: 

Mas por onde começar, confessionário? Todos os dias levanto-me, tomo banho, visto-me, como qualquer coisa, levo algum comer, e aí vou, desço a avenida, percorro um quilómetro a pé, faça chuva faça sol, para apanhar um comboio, depois um autocarro, para chegar a um emprego de merda.

A manhã estava muito fria, sai-me fumo pela boca, deixei o Joaquim a dormir, o homem não quer trabalhar, anda deprimido diz, com estas guerras na cabeça, pro que quer não há lugares, uma gare à pinha de gente, mais uma greve dos comboios.

Tiritava ao vento, encolhida em mim própria, porque escolhi esta roupa?, "está um frio do caraças", "tenho de ir neste comboio", apertei-me naquela gente doida, levada no ar contra uma porta, senti o apoio de um jovem, não fosse eu cair, amparou-me pelos quadris, senti-lhe as mãos frias na barriga, recebeu o meu sorriso agradecido.

Confortava-me o calor da carruagem, vapor que saia da minha roupa, cheiro do meu corpo ainda adormecido, o jovem a fazer-me de almofada, preso nas minhas costas o corpo dele, um volume encostado ao meu rabo, que inchava e não parava, e num entre olhar rápido compreendido, ele percebeu que o sabia teso, e que se excitava com o meu cu.

Não sabia o que fazer, se me devia afastar, não sei talvez mostrar-me indignada, o diabo do rapaz a encostar-se, a desculpar-se com a greve e muita gente, saia dali e ia para outro lado?, merda já o vira não sei onde, que pensei "de má já me basta a vida", olha confessionário deixei-me ficar.

Momento atrás de momento, naquele martelar de carris, para meu equilíbrio o poste da carruagem, agarrada a ele para não cair, havia sempre alguém que se mexia, empurrada nessa onda, deixava o meu corpo ir, na inércia da minha vontade, a esmagar-se contra aquela coisa dura, que me roçava por detrás.

Estava a fechar os olhos, a apreciar a minha sorte, meia indolente e esquecida, desperta só pelo tesão daquele caralho, quando senti uns dedos a entrar, a percorrer o meu casaco, como animalzinhos em debandada, à procura do meu corpo, pele com sede da minha pele, pra beber da fonte das minhas pernas.
Photo by Oleg Sergeichik on Unsplash
Num rasgo, pensei virar-me e esbofeteá-lo, gritar àquela gente o que fizera, mas que puto endiabrado, está com os dedos na minha cona, mão grossa que desce pela minhas calças, pelas minhas cuecas adentro, a abraçar os meus pelos macios, a agarrar-me os papos grossos, dedos a banharem-se no meu clitóris húmido.

Confessionário, não sou estúpida, já tinha acordado vencida, não cuspo ao sol nem ao vento, encostei a cabeça ao poste da carruagem, a caírem-me as pálpebras sobre os olhos, abri-lhe as pernas ao de leve, e para cima o rabo um bocadinho, deixei-o entrar ao que vem, gente à minha volta que tossia, a olhar pro tecto e para os lados.

Os dedos dele grossos e rústicos, escorregavam hábeis pelo meu clitóris, bafo quente na minha orelha, nas minhas costas o peito e o caralho dele, tocava em mim como num piano, entregava-lhe o meu rabinho todo, a gemer por dentro em pé à espera.

Esfregava-me a cona em frenesim, aqueles dedos, um dois três quatro, desciam-me pelo clitóris, como carros de corrida lado a lado, entravam juntos dentro da fenda húmida, fugiam pelas nádegas até ao rabo, a puxá-las a abri-las a falarem comigo, "se pudesse aqui comia-te a cona e o cu".

Queria gritar, queria gemer alto e não podia, o meu prazer era silencioso e interior, só eu, aquela mão e os meus sentidos, o nosso cheiro à procura um do outro, no meio de todos, de corpos, de afazeres, de pensamentos, estava calor estava abafado, a língua percorria-me os lábios, tinha a boca aberta? viam-me?, não sabia.

Ele e os dedos não paravam, prazer que me dava sem retribuição, procurava em mim um sinal, se tinha lágrimas nos olhos ou um rubor na face, um estremecer no corpo, ou uma rejeição sensível, fui até ao fundo do meu ser, e subia agora veloz por mim, pela minha própria pele.

Apertou-me os papos da cona, o clitóris todos de mão cheia, a fazer-me doer de prazer, "vem-te" quase a dizer, um choque eléctrico atingiu-me as palmas dos pés, subiu-me pelas pernas, a cona e o ânus, tremeu-me ventre, umbigo, peito, mamilos, um dique a partir, água leitosa translúcida a descer, soltei um "aihhum" intimo e doloroso de me estar a vir.

Os meus olhos foram-se abrindo aos poucos, tinha lá lágrimas para limpar, sentia-me a acordar a regressar à vida, tinha sido tele-transportada de volta àquele lugar, gente a abanar a cabeça, como pequenos martelinhos, a fungar impacientes com relógios e telemóveis, alguns a acordar de tempo perdido, era a minha estação de saída.

Sentia-o colado a mim ainda, vergonha de nos olharmos nos olhos?, saiu atrás de mim virando à esquerda e eu á direita, deixei-me ir até que me voltei para trás, e ainda o vi a fazer o mesmo a sorrir.

Cântico dos Cânticos

22:09 0
Cântico dos Cânticos
"Osculetur me osculo oris sui!", que significa «Beije-me ele com os beijos de sua boca!»



Cântico dos Cânticos, conhecido também como CantaresCânticos de Salomão ou Cântico Superlativo, é o quarto livro da terceira secção da Bíblia hebraica e um dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da Bíblia cristã. 
No contexto das escrituras cristãs, Cântico dos Cânticos é único por celebrar o amor sexual. 

Ele dá "voz a dois amantes que se elogiam e se desejam com convites para o prazer mútuo".
Os dois desejam-se e estão felizes na sua intimidade sexual. As "filhas de Jerusalém" formam um coro para os amantes, funcionando como uma audiência cuja participação nos encontros eróticos dos amantes facilita a participação do leitor.

O Cântico dos Cânticos de Salomão.

PRIMEIRO CANTO

Anseios de amor

Ela .

2 Sua boca me cubra de beijos! São mais suaves que o vinho tuas carícias,

3 e mais aromáticos que teus perfumes

é teu nome, mais que perfume derramado;

por isso as jovens de ti se enamoram.

4 Leva-me contigo! Corramos!

O rei introduziu-me em seus aposentos.


Coro.

Queremos contigo exultar de gozo e alegria,

celebrando tuas carícias, superiores ao vinho.

Com razão as jovens de ti se enamoram.

Canção da amada

Há cus que dão para tudo

17:21 1
Há cus que dão para tudo
Certo dia um menino ouviu na escola a seguinte frase: "Vai apanhar no cu". 

Surpreso e desconhecendo o significado de tal frase vai para casa e pergunta à sua Mãe:

- Mãe! Pode dizer-me o significado de "ir ao cu"??

A Mãe, apanhada de surpresa, tenta enganar o seu filhinho...

- Ó meu filho, isso não se diz e depois é uma coisa muito feia que não se deve fazer.
Photo by dylan nolte on Unsplash
E o menino insiste:

- Mas, ó Mãe eu quero saber o que é.

Então a Mãe responde:

- Olha, meu filho, é "Roubar"! Mas tem cuidado que isso é um pecado muito grande e não se deve fazer.

O menino acata o conselho da sua Mãe, mas a certa altura, quando se encontrava a brincar, deu-lhe a fome e resolveu ir ao quintal da Mãe roubar umas maçãs! 

Uns dias à frente na casa da sua Avó, igualmente com fome, resolve roubar umas peras do quintal da Avó! 

Num Domingo, depois da missa e à espera de começar a catequese, resolve ir ao quintal do Padre e roubar umas bananas. 

Quando lá chega depara com o "chiar" do portão do quintal e repara que se encontra um balde com óleo ao lado... então unta o portão com um pouco de óleo, entra e lá come as tão desejadas bananas!

Bem mais tarde, o Padre proclama que vai haver confissões no sábado seguinte.

Como bom rapaz e filho de família católica, lá se destina o menino para a igreja, para se confessar.

Diz-lhe o Padre:

- Então meu menino, diz-me lá os teus pecados...

- Olhe sr. Padre eu... eu fui ao cu à minha Mãe...

Diz-lhe o Padre:

- O quê?!!! Mas isso não se faz... isso é um pecado muito grande!

- Mas, ó sr. Padre, eu estava cheio de fome...

O Padre pensa e diz:

- Bom, como é a 1.ª vez vou ter isso em consideração... estás perdoado! Tens mais pecados?

- Tenho sim, sr. Padre! É que eu também fui ao cu da minha Avó!!

O Padre já quase que não aguenta, e então:

- Meu filho! Meu filho! Tens que entender que isso não é coisa que se faça. É um pecado enorme... enormíssimo!

- Está bem, sr. Padre!! - Acata o menino.

- Tens mais pecados?

- Tenho sim! É que eu fui... eu fui... eu fui ao cu ao sr. Padre!

- O quê??!!!! - diz o Padre... quando pensa e diz:

- Espera lá, meu menino... como é que tu me foste ao cu se eu não senti nada??!!

Responde-lhe o menino:

- É que eu deitei-lhe óleo, sr. Padre!!!

Bathmate Review – Como Usar Bathmate No Chuveiro, Banheira, E Sem Água

17:02 0
Bathmate Review – Como Usar Bathmate No Chuveiro, Banheira, E Sem Água
É sempre bom ter alguma cultura geral sobre assuntos importantíssimos como saber de tudo o que existe no mercado e no mundo capaz de fazer coisas pequenas ficarem maiores ......

Será que com a Bathmate se consegue fazer crescer coisas e obter resultados?

Não sei, mas aqui está o que dizem sobre o seu funcionamento 



Usar sempre água morna ou quente quando tomar um duche ou na banheira para conseguir o efeito máximo. 

Nunca bombear ao ponto de sentir dor no pénis e nunca bombear durante mais de 15 minutos, devendo fazer uma pausa e massajando o pénis e depois fazer jelqing por 3-5 minutos para restabelecer o fluxo sanguíneo natural. 

Usando o Bathmate na banheira 

Encha a banheira com água morna. 

Deixe-se ficar confortável e relaxe por alguns minutos para permitir que o seu escroto se solte. 

Submerja o bathmate na água, e, em seguida, deslize-o no pénis. Garantir que a etiqueta de medição à prova de água está virada para cima para a montagem correta 

Bombeie o bathmate algumas vezes até o vácuo ser criado. Então, relaxe e continue a bombear mais de cada vez alguns minutos. Para os iniciantes, comece devagar e vai-se movendo para garantir uma sucção mais forte durante 15 minutos. Cuidado para não causar danos ao pénis. 

Depois de 15-20 minutos, remova o bathmate pressionando a válvula de escape de segurança localizada na parte superior da unidade. Você também pode usar essa válvula para baixar a pressão enquanto bombeia, se sentir que a pressão está demasiado forte. 


Usando o Bathmate no chuveiro 

Fique no chuveiro por um período de tempo até que você tenha afrouxado o seu escroto, o mesmo que com a banheira. 

Encha a unidade com água do chuveiro. Use a sua mão para bloquear qualquer água de escapar da parte inferior da unidade, enquanto se encher. 

Uma vez completo, rapidamente colocar o pénis dentro da unidade e bombeia algumas vezes para criar um selo de vácuo. Aumentar a pressão em intervalos regulares enquanto bombeia a bathmate. Isto deve ser feito a cada cinco minutos. 

Se você comprou a pulseira para chuveiro, fixar a alça para que possa tomar banho sem o dispositivo de vazamento. 

Uma vez terminado, use a válvula de alívio de pressão para remover a unidade. 

Usando o Bathmate sem água 

Aplique um lubrificante ao longo da base e da cabeça de seu pénis. 

Deslize o bathmate e bombeie várias vezes para criar sucção. Se a cabeça do pénis ficar presa à parede do bathmate, agite a unidade para “mexer” em torno de seu pénis no tubo até que deixe de ficar preso. 

Bombear por 15-20 minutos, em seguida, pressione a válvula de alívio de pressão para retirar o aparelho do seu pénis. 

Dicas úteis:

Use o Bathmate em intervalos de 5 minutos, e jelq por 2-3 minutos entre cada sessão de 5 minutos.

Tente utilizar o bathmate com uma erecção de 70% e vai sentir a bomba muito mais, e experimentar resultados melhores.

Nunca bombear durante mais de 15 minutos ao mesmo tempo para evitar a retenção de água.