maio 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sexo a três e cama King Size

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Sexo a três e cama King Size

Há uns dias, eu e a minha mulher Carla fizemos uma viagem em trabalho para o norte. Havia informação de mau tempo, baixas temperaturas, e previsão de alguma chuva para a tarde, mas nada que nos fizesse pensar não fazer a viagem.

A meio do caminho as coisas complicaram-se. Começou a cair muita chuva e as estradas ficaram muito escorregadias e perigosas. Decidimos então parar durante a noite no primeiro hotel de beira de estrada que encontrássemos.

Ainda não tinham passado dez minutos, quando vimos o anúncio de um pequeno hotel, e foi para aí que nos dirigimos.

Só que quando entrámos na receção, o homem atrás do balcão disse-nos que tinha acabado de dar o último quarto a alguém que também fugia do temporal.

Mas disse também que o quarto tinha um sofá e uma cama king size, e que poderíamos tentar a nossa sorte e falar com ele. Com o temporal e o frio que estava lá fora, ir para a estrada novamente é que estava fora de questão. Decidimos então arriscar.

Batemos na porta, e depois de ouvirmos uma voz a perguntar “sim?”, a porta abriu-se, e atrás dela, apareceu-nos um homem alto e amigável que se apresentou como Carlos.

A roupa que vestia ainda estava molhada, e enquanto a tirava, mostrando-nos o manto de pelos que lhe forrava o tronco, disse-nos que tinha estado no bar do outro lado da estrada onde bebeu um pouco.

Apesar do frio e da chuva lá fora, o quarto estava muito confortável, um pouco sobreaquecido até, o que nos fez ficar muitos satisfeitos quando ele disse que partilhava o quarto connosco. 

Pedimos à receção mais bebidas, e quando as trouxeram, a minha mulher tinha aproveitado para tomar um banho. Eu e ele enchemos uns copos e poucos minutos depois a Carla saiu, a secar os seus longos cabelos. 

Ela vestia um roupão curto de algodão felpudo e chinelos, e estando eu e ele sentados nas cadeiras, a Carla, sentindo-se à vontade na cama grande, sentou-se nela de lado. 

Lá fora a chuva estava ainda mais intensa, o que nos dava uma sensação de segurança e torpor, enquanto bebíamos e conversávamos. Uma vez ou outra, a Carla movia as pernas e por breves instantes, conseguia ver-lhe a mancha negra dos pelos entre as coxas. 

Quando isso acontecia olhava instantaneamente para o Carlos e percebia que ele também tinha visto. Mas eu mantive-me calado e não disse uma palavra. Eu sabia como ele é que a Carla por baixo do roupão estava toda nua.

Continuámos sentados a beber, a conversar e a ver televisão, por mais duas horas, nenhum de nós sentia cansaço, até que decidimos que era hora de dormir.

Quando falávamos sobre como fazíamos com a cama e o sofá, a minha mulher, um pouco tocada pela bebida, começou a dizer para mim e para o Carlos, "não, a cama é grande o suficiente, podemos dormir os três juntos".

E soltou uma pequena gargalhada depois, "Não se preocupem, eu fico entre vocês os dois”.

Das bebidas e do calor do quarto, e agora do que a minha mulher dissera, vi que o Carlos estava um pouco atordoado, e mais ficou quando ela se virou para mim e disse, ”querido, apaga a luz para me deitar, que estou nua”.

Foi o Carlos que apagou a luz, mas no escuro com um fino raio que vinha de fora dava para ver ela a tirar o roupão, e nua, com o corpo torneado e os seios soltos, a caminhar na cama e a deitar-se no meio dela.

Eu e o Carlos tirámos a roupa, vi que ele como eu, ficava com os boxers, e cada um rastejou na cama a deitar-se ao lado da minha mulher. 

Vi que ele se afastou o mais possível para a ponta, mas percebi que a cama era mais pequena do que parecia, e pressenti, que de certeza o corpo dela, como a mim, tocava no dele.

Enquanto pensava nisto, eu acabei por adormecer, mas durante a noite, acordei com a sensação de que a cama se movia um pouco. 

Habituei os meus olhos ao escuro, e sem me mexer, olhei para o lado, e descobri que a minha mulher subira para cima do Carlos e estava a ter relações sexuais com ele.

O rabo admirável dela descia sobre o pau dele, num movimento oscilante, a entrar e a sair de dentro dela, quase silencioso, enquanto, deitada sobre ele, lhe dava beijos na boca. 

Eu fiquei calado, e não conseguia tirar os meus olhos do movimento que ela fazia ritmicamente com o corpo, com o pau teso do Carlos a entrar dentro da fenda quente e húmida dela.

Uns minutos depois, ouvi um som ofegante a escapar da boca do Carlos, e depois dela, a gemer, e eu sabia, que tinham tido um orgasmo.

Eu fechei novamente os olhos, depois de a ver sair de cima dele, a tirar o caralho dela meio amolecido, não queria que a minha mulher soubesse que a tinha visto a foder com o Carlos.

Eram quase oito horas quando acordei novamente. A Carla estava a acordar também, embora o Carlos ainda dormisse, ela começou a brincar comigo. Ela acariciou o meu peito nu, mordiscou-me a orelha e deu-me longos beijos apaixonados na boca.

A luz do sol entrava no quarto, e percebi pelos olhos e trejeitos da boca, que estava sexualmente satisfeita, e pensei para mim, devia ter-se esquecido que estava nua, porque o Carlos estava a acordar.

Quando o Carlos se voltou na cama, vi que estava tão nu quanto ela, e deu para eu ver o caralho escuro dele, quase preto, grande em comprimento e grossura, e imaginei o pau dele a entrar na fenda da minha mulher, fiquei tão excitado que estava muito perto de me vir.

Ela depois inclinou-se para mim, e junto ao meu ouvido, quase a balbuciar, e perguntou-me, “importas-te que eu cuide dele?". Sorri para ela porque ela já conhecia a minha resposta, e se dissesse não, que chance eu teria?

Ela virou-se para o Carlos, rastejando na cama ao seu encontro, deitou-se entre as pernas dele, e disse “vou chupar o teu pau, eu aposto que queres encher a minha boca de porra." 

O Carlos engoliu em seco e olhou para mim hesitantemente. Mas a Carla tranquilizou-o, "querido, não fiques assim", "o meu marido já me viu chupar outros homens antes, não foi, querido?"

Ela depois agarrou no caralho dele, e bem preso na mão, encheu a boca com ele, e começou a lamber-lhe a parte de baixo do pau enorme. Num minuto, a boca faminta da minha mulher engoliu totalmente o caralho dele.

Só eu é que não estava nu, eu tirei também os boxers, enquanto agarrava o meu pau teso, observava a minha mulher a chupá-lo profundamente, a fazer todo o caminho dentro da boca e da garganta, os seus lábios beijavam a carne em torno de pau do Carlos com cada curso descendente.

Quando o Carlos finalmente explodiu na boca dela, em jatos de leite espesso, ela engoliu um bom bocado, depois virou-se para mim, com porra a escorrer pelo queixo, e eu não consegui esconder a minha emoção, ela beijou-me com a boca ainda pegajosa, e eu lambi-a também.

Depois disso, despedimo-nos e passado uma hora, eu e a minha mulher estávamos na estrada novamente, no nosso caminho.

Minha mulher tem um namorado

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Minha mulher tem um namorado

Antes de casarmos eu e a minha esposa não pensávamos que os nossos trabalhos podiam afetar tanto a nossa vida. Eu vou contar o que se passou no confessionário porque pessoal é preciso estar de olho aberto. Não facilitar não.


Ainda muito jovens eu com 28 e ela com 27 anos, nós viajamos muito para fora, havendo períodos especialmente no verão que mal nos vemos.

Tudo isso fez com que eu me desinteressasse um pouco do sexo, mas ela não, porque começou a reclamar muito dizendo que eu não me aplicava e não fazia a quantidade de sexo que ela quer.

A minha esposa para além de jovem é uma mulher sexualmente muito ativa e eu sabia que quando casou comigo já tinha dormido com pelo menos seis homens diferentes.

Um desses homens que namorara a minha mulher antes de se casar comigo, um dia sem saber que eu era o marido, ele contou que a minha esposa gostava muito de foder com dois homens ao mesmo tempo.

Esse homem que até era um pouco desbocado contou qua a minha mulher fodia com ele quando namorava com outro, que por sinal, vim depois a saber, era eu.

E por isso, quando a minha esposa voltou a reclamar por mais sexo eu disse “amor, tens de arranjar um namorado”.

Ela surpreendeu-se com a minha proposta mas eu expliquei “amor eu estou muito tempo fora e assim dá para dividir um pouco, se arranjares um namorado ele te dá muito carinho, e quem sabe um dia a gente possa todos ser bons amigos.”

Algum tempo passou e realmente percebi que a minha esposa andava mais ausente e descontraída, ela não reclamava nem nada pelo que resolvi saber o que se passava.

Quando nos encontrámos em casa, eu perguntei o que se passava e então como não tínhamos segredos ela disse-me que finalmente como eu tinha pedido, ela tinha arranjado um namorado.

Soube pela minha esposa que o namorado era um colega de trabalho que muitas vezes viajavam juntos e que ele tinha uma paixão por ela, mas que por falta de vontade da minha mulher nunca tinha acontecido nada.

Perguntei-lhe “então, mas como é que foi, como é que aconteceu?”, ela disse “sabes ele tinha uma fixação por mim e sempre fomos só amigos, mas quando ele me perguntou se eu queria sair com ele, eu disse que sim”.

Ouvia a minha mulher e sentia-me dominado pela curiosidade e ao mesmo tempo pela excitação da ideia de ela ter estado com outro homem e ela contou-me que na última viagem encontraram-se no hotel e não deu para ela dizer que não.

Eu continuei depois, “mas ele fodeu-te?”, continuou ela “fodeu querido e muito, não estava preparada, na primeira noite ele levou-me ao orgasmo pelo menos três vezes, e não aguenta querido, ele vem-se dentro de mim e deixa-me toda molhada”.

Eu estava satisfeito porque nos próximos meses a minha mulher não ficaria sozinha, eu e o namorado poderíamos partilhá-la e dar-lhe o sexo que ela queria, umas vezes ele quando eu estivesse fora, nas outras vezes eu quando regressava, de maneira que eu lhe disse “amor, eu adorava conhecer o teu novo namorado.”

E depois continuei “querida, nós podíamos combinar eu ver-te a foder com ele um dia amor gostava de ver se te está a dar prazer”, mas ela fez uma pausa e por momentos esteve em silêncio até que me disse “ele é muito possessivo amor, eu acho que não vai dar”.

Eu estava um pouco incrédulo “possessivo? Ele? não vai dar o quê?”, o que ela me contou depois eu não queria acreditar, eu ouço a minha mulher a dizer “ele quer o exclusivo, amor, quando eu lhe disse que ele era só namorado e que eu ia continuar a foder com o meu marido, ele ficou muito ciumento, amor.”

Eu perguntava quase a gritar e a rodar nos calcanhares “ciumento? então eu partilho com ele a minha mulher, metade para mim e metade para ele, só para tu teres mais prazer, e ele diz que te quer só para ele!!, o que é que respondeste?”, disse a minha mulher que lhe disse que ia pensar.

Ela depois foi dizendo “amor tu sabes disseste para arranjar um namorado, do lado dele ele tem um caralho maior e eu já me fui habituando, do teu lado, eu gosto da tua língua e do teu oral que eu não quero perder, e assim fica difícil escolher.”

Eu estava completamente cheio de dúvidas e perguntei à minha esposa, “mas amor nós vamos continuar a foder, estás lembrada que eu sou o teu marido?”, e foi quando ela respondeu que até tomar uma decisão ela não fazia sexo comigo, que tinha prometido ao namorado que até ver só ele é que tinha direitos.

Mas eu reconheço. Ela deu-me esperança, ela disse depois que tinha um namorado com quem preferia fazer sexo, mas sendo eu o marido, que ela me amava muitíssimo.

Mas que caralho, será que entendo alguma coisa disto?


Garagem no inicio de verão

21:35 0
Garagem no inicio de verão

Eu tenho andado ocupado com arrumações na minha garagem e há dias pedi a um rapaz que mora aqui ao lado se me dava uma ajuda com umas coisas mais pesadas. 


Devo dizer que eu gostei do rapaz, já o conhecia como filho do casal vizinho, desde que tinham ido viver para ali, devia ter uns vinte anos, mas é daquelas coisas do mundo de hoje, passam-se anos que vemos as pessoas, nós vamos sendo educados a dizer o bom dia do costume, mas à cautela é melhor sempre manter a distância. 

Desta vez era uma necessidade e ele foi prestável, nós andámos pela garagem, fomos falando de tudo e de nada, mas o dia estava tão quente, que a dada altura eu disse, "vamos até à cozinha beber um pouco de água fresca". 

Quando entrei na casa, ouvi a voz alta da minha mulher, "estou aqui na cozinha", mas quando entrámos ela estava nua, ela continuou, "entra entra", eu engasgado ainda disse, "olha que tenho uma visita", só que ela não ligou, "deixa estar que ele não se importa", e até parecia que a minha mulher estava à espera. 

Quando eu fui para o frigorifico, o rapaz parecia incomodado com a nudez da minha mulher, eu dei o copo de água fresca, mas ele mal me viu ou disse palavra, eu reparei que ela se riu do desconforto dele, e logo a seguir saímos. 

Nós voltamos para a garagem, ele estava mudo, eu senti que ele estava com uma espécie de trauma, e perguntei,” não gostaste de ver a minha mulher nua?”, ele respondeu, “não sei, as mulheres assustam-me um bocado”, eu ri-me do que ele dizia, e continuei, “sabes, eu gosto que outros homens vejam a minha mulher nua, fico assim sempre teso e duro”. 

Eu agarrei no meu pau teso com a mão nas calças de fato de treino, “estás a ver, estou cheio de tesão só de te ver a olhar para a minha mulher”, ele olhou para o meu volume nas calças, e eu perguntei, “queres ver?”, eu ouço-o dizer, “eu quero”, de repente senti um trejeito no corpo dele como se gostasse mais de ver o meu caralho do que a minha mulher nua. 

Eu nem tinha cuecas, baixei só as calças do fato de treino, e soltei o pénis que saiu teso e duro, “gostas? achas grande? mostra o teu”, ele baixou o calção e tirou o pénis para fora, e eu disse, “é bonito, bem grande, a minha mulher ia gostar, gostavas de lhe foder o cu?”. 

O corpo dele gingava de prazer, eu senti que o meu pau teso, eu puxava a pele e ele via a cabeça gorda a sair, e havia ali um interesse inesperado, ele rodou em volta e eu pensei que ele tinha um rabo bonito, todo ele era esguio como uma gazela, e eu perguntei, “se calhar gostavas mais que eu te comesse o cu?”. 

Ele voltou-se para mim e com um sorriso a confirmar, olhei para ele, para o rabo, para as costas, e o desejo veio tão grande, que o meu caralho ficou ainda mais teso e duro, o oxigénio fugia-me dos pulmões, e eu continuei, “dás-me o teu rabo? se me deres quero muito foder o teu cu”. 

Ele perguntou, “e a sua mulher, não vai aparecer por aqui?”, eu respondi, “não, mas se aparecer não há problema, às vezes, eu e a minha mulher fazemos umas coisas", o rapaz fixou a minha voz e eu continuei, "às vezes ela pede e eu deixo", foi a vez de ele dizer novamente, "não percebo!!", e eu fui dizendo, "às vezes ela quer foder com outros e eu não me importo". 

Ele manteve-se em silêncio por alguns segundos, e eu prossegui, “se ela vier, ela vai gostar, ela já me viu a foder uns cus, eu até gosto que ela veja”, eu aproximei-me mais dele e senti a mão dele a agarrar no meu pau, a brincar com ele ao de leve, e continuei, “gostavas que chamasse a minha mulher?”. 

Ele disse logo a correr, “não, nem pense”, eu pus-lhe a mão no rabo, a entrar por dentro do calção, eu sentia as nádegas quentes e o ânus húmido de desejo, todo ele se abria para mim, sussurrei-lhe ao ouvido, “anda amor estou louco para partir esse cu”. 

Eu toquei na cabeça dele para se baixar, “anda amor chupa o meu pau”, a boca dele abriu-se e os lábios doces de veludo aconchegaram-se e apertaram o meu caralho, que ele foi engolindo centímetro a centímetro, com uma língua que tremia e mordiscava sem parar. 

Todo o meu corpo estava rijo como pedra, e eu dizia, “ai foda-se chupa chupa, lambe-o todo amor”, os meus quadris moviam-se para dentro, e ele aguentava o meu pau grosso a agarrá-lo com a mão presa por baixo. 

Eu levantei-o e disse, “anda, deixa-me comer esse cu”, ele tirou o calção fora, e encostou-se a uma mesa, e foi quando eu vi aquele maravilhoso rabo, duas nádegas pequenas e perfeitas, agarrei nelas como se agarra num pêssego e abria-as para deixar passar o meu caralho. 

Foi nesse momento que eu reparei que a minha mulher estava na garagem a ver, ela tinha entrado sem eu perceber, ela ficou em silêncio e eu a sorrir, quando o meu pau tocou aquele ânus, o rapaz empinou o rabo, e quando a cabeça entrou lançou um suspiro, “aihmm, humm, haumm, ai”. 

A mão dele travou-me a perna, eu sabia que tinha de entrar devagar, o cu dele era tão apertado, que aquele anel tenso se foi abrindo, ele gemia, “aihmm, humm, dói tanto, aihmm”, a cabeça saia e voltava a entrar, o pau ia cada vez mais fundo com ele a pedir, até que senti, o caralho tinha entrado todo. 

Eu agarrei-o pelos ombros e comecei a partir aquele cuzinho, a minha mulher não dizia nada e só apreciava, eu sabia que os dedos dela giravam na cona, ela gostava de ver o marido a comer cus a homens.

Eu fui batendo com força nas nádegas dele, o meu pau entrava e saia, numa fúria tremenda o rapaz contorcia-se, ele excitava-se batendo uma punheta, o ânus dele ainda mais tremente e húmido, até que me senti estremecer, um jato de porra saiu e entrou-lhe no cu, ele gemeu alto por se estar a vir. 

Só quando acabámos é que ele se apercebeu da presença da minha mulher, ele disse, “estava a ver?”, ela chegou perto a dar-lhe um abraço, “que boa foda, nunca tinha visto o meu marido a gozar tanto, eu adorei ver ele a comer o teu cuzinho, que grande foda.” 


Nossa primeira vez de sexo e amor

19:54 0
Nossa primeira vez de sexo e amor

Eu e o meu amigo Ricardo tínhamos decidido, e em menos de dois dias estávamos acampados num parque de campismo ao lado de uma das praias mais selvagens do país com vista para o atlântico. 


Sendo nós amigos desde a adolescência com os nossos pouco mais de 20 anos nenhuns segredos tínhamos a dizer um ao outro.


Além de meu amigo com quem partilhava confidências e muitas outras coisas, eu tinha pelo Ricardo uma espécie de luxúria muito forte e sentia por ele, mais do que amizade, um intenso desejo de amante.

Amava-o sexualmente e quantas vezes imaginei o Ricardo a penetrar-me o ânus!!

Lembro-me das vezes em que no quarto dele ou no meu, ele me mostrava o pénis, nas nossas brincadeiras.

Por mais que tentasse conter esse desejo e essa luxúria eles vinham sempre ao de cima quando estávamos juntos.

Sempre me excitei com a visão do corpo dele, os músculos em movimento, o tom brilhante e bronzeado da pele, a respiração, o peito, os mamilos tensos, e os lábios no seu riso aberto, e eu fechava os olhos a imaginar-nos deitados abraçados e nus num ato de amor e sexo.

Desta vez quando explorámos o camping deu para ver que ao lado dele havia duas praias e numa caminhada breve nós vimos o sinal “praia de nudistas” que indicava uma delas.

Foi o Ricardo que se riu primeiro e disse “J., vamos fazer nudismo, claro?”, e eu ri-me também a dizer que sim, sentindo um fogo quente vindo de baixo a incendiar-me por saber que iríamos os dois estar deitados na areia nus lado a lado.

Pela tarde estávamos na praia, num lugar verdadeiramente bonito e acolhedor, no areal imenso de um branco brilhante violento, protegido por um canavial, a três passos do mar, um mar azul nervoso e ainda virgem.

Nós despimo-nos e ficámos nus estendidos nas toalhas, a banhar-nos de sol e mar, e quantas vezes senti o corpo dele tocar o meu quando corríamos vindos do mar frio e arrepiados até às toalhas.

Naquele momento amava-o, o desejo que sentia por ele refletia-se na minha boca, nos meus lábios e na minha língua, com uma força que me tirava o ar do peito e que não passava despercebido, queria-o muito ali mesmo, dar-lhe prazer, tê-lo dentro de mim a foder.

A tarde passou e decidimos que era hora de regressar ao parque, a rirmos da nossa própria dor e do erro de principiante, porque tínhamos estado nus com os nossos rabos brancos sob um sol fervente sem contemplações.

No parque tomámos um banho revigorante, comemos qualquer coisa, e corremos para a tenda como dois miúdos.

Entretanto a noite tinha caído e com ela veio uma brisa fresca que nos dava uma sensação de prazer e de saúde aos nossos corpos bronzeados em tão curto período de tempo.

O Ricardo disse “J. dói-me o rabo, não aguento a roupa”, e respondi-lhe “eu também não, podemos tirá-la”, e ficámos nus novamente, mas agora num espaço apertado e quente, em que os nossos corpos se tocavam um no outro.

A pele dele colada à minha, mesmo que por acidente, cada toque era como uma faísca de prazer que explodia dentro de mim abrindo-me o ânus como o de uma mulher, acelerando-me a respiração sentia-lhe o cheiro do corpo e do pénis dele.

O silêncio durou pouco entre nós, até que ouço o Ricardo dizer, quase a sussurrar, “J. importas-te de me pôr creme no corpo, eu depois ponho em ti”, engoli em seco e as palavras dele custaram-me a interpretar, mas subiu em mim uma pulsão tão forte que apenas disse “sim”.

Ele deitou-se, primeiro com as costas viradas para mim, e eu fui deitando o creme que mais parecia leite pelas costas, pelos ombros, pelas pernas, quando o ouço dizer “J. não te esqueças do rabo”, sim pensei, o rabo dele enérgico de força e de tesão, passei-lhe as mãos e senti-o “meu deus que não acredito”.

Ele não esperou a minha voz, e virou-se depois para cima, eu sabia que nesta parte do corpo ele não precisava de mim para lhe pôr creme, mas perguntei quase a ordenar “deixa-me pôr”, e ele acenou que sim.

O que notei e para mim foi uma emoção, o Ricardo estava com o pénis teso, ereto até ao céu, ele fixou-me os olhos e rimos os dois, mas agora, não sei se o entendi, tinha um riso diferente como se ouvisse os meus pensamentos.

Eu ia-lhe pondo creme no peito, no ventre e no umbigo, sem qualquer disciplina ou ordem, sem princípio meio ou fim, a minha mão queimava-se no corpo dele, fui percorrendo as pernas, subindo por ele, sentindo-lhe os pelos, as coxas grossas, deixando o melhor para o fim.

Coloquei mais creme na mão a preparar-me para a última parte, começo pela coxa por dentro, a minha mão caminhava lenta para a zona proibida, e vejo o Ricardo a abrir as pernas quase a dizer -me “entra põe mais creme por dentro”, os meus dedos sorrateiros tremiam quando eu lhe toquei nos testículos. 

A minha boca enchia-se de saliva e o meu corpo todo ele tremia de antecipação como se eu já soubesse como acabaríamos esta noite e quando eu quase desistia, o Ricardo pousou a mão sobre a minha e com uma força leve, puxou a minha mão para o caralho, e com uma voz doce que me hipnotizava disse "J. mete também aqui no meu caralho, não sintas vergonha", 

Eu deixei a minha mão ir sozinha nem a mente dele nem a minha mandavam em nada, a minha mão foi subindo pelo caralho largando creme a todo o comprido, como uma gordura de suor e pele, até que saltou para a seara de pelos que ele tem em cima.

A nossa consciência tornou-se una porque nós tínhamos ultrapassado um obstáculo e todo o meu corpo tremeu numa avalanche de sentimentos que tomou conta de mim, apeteceu-me muito dobrar-me sobre ele e beijá-lo na boca, saltar-lhe para cima e deixar entrar em mim o pau dele, porque o meu ânus e os meus mamilos tudo em mim fervia.

Mas ouço, entretanto, o Ricardo a dizer, “agora é a minha vez”, pediu que eu me deitasse virado para cima e ele sem vergonha ou obstáculos passou creme pelo meu corpo todo e agarrou no meu caralho teso que esfregou de creme com carinho.

“Meu deus, vai acontecer? É hoje, agora, todo o tempo que estive à espera,” ele mandou-me virar e depois sinto o Ricardo a colocar-me creme no pescoço, nas costas, nas pernas, a subir para mim, e foi quando me arqueei de prazer sentia o pénis dele a roçar-me no cu.

Fechei os olhos e deixei-me levar, sinto o peito dele a colar-se nas minhas costas e ele a dizer “J. tens o rabo a ferver”, ao mesmo tempo as mãos dele abriam-me as nádegas como a um fruto, o caralho dele brincava com o meu ânus.

Neste momento, pelos movimentos rítmicos do corpo eu sabia que ele já se tinha decidido, o pau dele mexia num vaivém para a frente e para trás dilatando o meu ânus, ele desejava ter-me e foder-me tanto como eu, bastava uma palavra um som uma última decisão para fazer cair o obstáculo.

O meu coração batia violentamente e o dele que se metia pelas minhas costelas, o ar na tenda aquecia, o cheiro do creme, dos nossos sexos, eu tinha os olhos fechados e pensava mas não dizia “fode-me amor fode-me entra em mim fode-me o cu”, estava quase a acontecer.

Ele dobra-se novamente sobre mim a quase tocarmos as nossa bocas e ele sussurra ao meu ouvido “não aguento mais J. quero comer-te o cu”, nesse momento abri as pernas mais ainda do que já estavam para lhe dar abertura para ele me foder o cu, e ele correspondeu e entrou.

Lancei um gemido “aihmm ahmm” quando me dobrava e ele enterrava o pau em mim, ele foi entrando devagar, entrava e saía aos poucos, ele gemia também ao meu ouvido “ai J. somos tão loucos mas eu estou cheio de desejo, diz-me, queres-me muito?”.

Eu respondi num assomo de amor conseguido e disse "tu sabes que eu quero não te envergonhes fode-me todo quero que gostes muito", o pau dele pulsava em mim e o Ricardo começou a entrar como uma máquina em movimento, os quadris dele batiam fortes nas minhas nádegas, quando ia à frente a abrir-me o cu, eu sentia-o excitado porque eu empinava o rabo e ele escorregava o caralho até ao fundo.

Ele depois saiu e pediu para eu me virar, depois levantou-me as pernas, ele enterrou-se em mim e começámos a foder como se fossemos namorados, peito com peito abraçados, ele procurou os meus lábios e as nossas línguas entrelaçaram-se, e eu sabia que a partir de agora, acontecesse o que acontecesse eu estava condenado a amá-lo e a sofrer.

Nós estávamos quase a vir-nos porque eu sentia-o gemer, os nossos corpos brilhavam com o suor e a nossa respiração, ele ofegava e fodia-me freneticamente, eu senti o primeiro espasmo da sua carne e a explosão de um jato dentro de mim.

Eu soltei um grito de prazer quando o meu cu se contraiu em torno do caralho dele enquanto ele continuou a foder para dentro de mim e a estremecer de gozo de se vir.

Ele não fez nenhum esforço para retirar o caralho do meu cu, nós entrelaçámos as pernas e deixámo-nos cair indolentes na tenda.

Eu não queria saber do futuro, apenas sabia que este verão iria estar presente para sempre na nossa memória. 

Minha mulher adora discoteca

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Minha mulher adora discoteca

Na altura perguntei-lhe e ela com um sorriso disse-me logo que era uma ótima ideia e que tinha muito boas recordações daquele lugar. 

No sábado, eu vejo a minha mulher a descer as escadas lá em casa dentro de um vestido preto muito justo e muito curto, bem acima do joelho, que lhe rodeava a forma do corpo, e fiquei admirado por ver que a Ângela continua uma mulher tão bonita e elegante. 

A minha mulher é muito tranquila e muito segura de si, com um rosto bonito emoldurado nuns longos cabelos castanhos, uns olhos profundos e também castanhos, as pernas longas e torneadas, um rabo maravilhoso, e para mim, o melhor da Ângela, um sorriso enigmático que nos desarma. 

A minha mulher parecia uma estrela de cinema quando apareceram os nossos dois filhos, o Heitor e a Helena, a assobiar e depois a dizerem “ei, a mãe está fantástica tão bonita!!”, tendo eu aproveitado para lhes dizer que o pai e a mãe iam chegar tarde e que eles não esperassem por nós. 

Quando chegámos a discoteca já estava ao rubro, estava cheia de gente a dançar na pista de dança, a música estava fantástica e eu senti um certo “beat” a percorrer-me o corpo, enquanto eu e a Ângela íamos andando entre as pessoas até encontrarmos uma mesa. 

Eu sentei-me, e ao meu lado sentou-se a Ângela, acomodando-se entre mim e um homem negro que me pareceu mais novo do que nós, com muito bom aspeto e muito bem vestido, e eu percebi que daquele lugar dava para ver a pista de dança sem que o som da música fosse tão alto. 

Quando eu e a minha mulher nos sentámos, ela aproximou-se do meu ouvido e dá um pequeno grito de satisfação ao passar a mão pelos bancos de veludo encarnado e sussurra-me “lembras-te, nós passámos aqui alguns momentos fantásticos”, e eu acenei com a cabeça a dizer que sim, satisfeito por ela se estar a sentir feliz. 

Eu inclinei-me para ela e embora soubesse a resposta, perguntei o que ela queria beber e recebi o “gin tónico” do costume, de maneira que eu me levantei e disse que as ia buscar. 

Eu não demorei mais que alguns minutos a regressar, eu sentei-me novamente ao lado da minha mulher, ela agarrou no copo e levou-o à boca e depois sorveu um bom bocado da bebida.

O melhor está para vir, continue a ler

Depois ela deu-me um toque na perna para eu me aproximar, inclinou-se e sussurrou ao meu ouvido “ele pediu para eu pôr a minha mão no pénis dele”, referindo-se ao homem negro ao lado dela. 

Eu fiquei um pouco surpreendido e enquanto eu escolhia as palavras para responder, a minha mulher tocou novamente na minha perna, inclinou-se para mim e com um sorriso rasgado disse “eu sei que é uma loucura, mas eu já estou com a minha mão no pénis dele.”. 

A sala estava um pouco escura, mas não o suficiente para que não desse para me inclinar um pouco e ver a mão da Ângela a entrar sorrateiramente por baixo de um casaco que o homem negro tinha colocado em cima das pernas.

Enquanto fazia isso ela sorria para mim com um sorriso rasgado daquela sua brincadeira de adolescente. 

Eu imaginei que a minha mulher estaria a acariciar o homem na zona do pénis, mas a mim não me pareceu grave e era mais um pequeno prazer dela, afinal era tudo mais que consensual.

Tinha sido o homem a pedir, e depois excitou-me saber que bastou o homem pedir para ela entrar naquele jogo e tocar nele de maneira tão íntima como aquela. 

Eu olhei outra vez para o sítio onde estava o homem negro e vi que estava encostado para trás no banco com as pernas muitas abertas e muito rígido e deu para ver os seus olhos brilhantes como lanternas no escuro. 

Eu vi que as bebidas se tinham acabado e inclinei-me para a minha mulher a dizer-lhe que ia buscar mais, de maneira que me levantei e regressei alguns minutos depois com as bebidas na mão. 
Eu sentei-me e reparei que a mão da Ângela continuava no mesmo lugar, só me parecia que a mão dela se mexia mais energicamente do que antes.

Não demorou mais do que alguns segundos, para ela inclinar-se para o meu lado, e com o mesmo sorriso de antes, sussurrar-me ao ouvido “eu entrei, tenho o caralho dele na minha mão”. 

O homem abria as pernas ainda mais e contorcia-se ligeiramente no assento, a minha mulher voltou a inclinar-se para mim “nem consegues imaginar, estou a acariciar a cabeça do caralho dele, ele está tão teso, querido”.

Ela continuou ainda a falar ao meu ouvido, “querido, o pénis dele é tão duro e tão grosso que mal o consigo apertar com a mão”. 

Eu sabia da voz dela e da forma como falava que ela estava muito excitada e a visão dela a acariciar o pénis de outro homem também me deixou excitado, de maneira que lhe perguntei “estás a bater-lhe uma punheta?”, e ela sorriu para mim a acenar com a cabeça a dizer que sim. 

Ela voltou outra vez a inclinar-se para mim “ai, querido, o pénis dele é enorme, nem imaginas o prazer que me está a dar mexer no pau dele, obrigado, amor”.

Eu senti que o homem tocou-lhe no ombro, ela afasta-se para trocarem umas palavras entre eles, depois a minha mulher volta a endireitar-se para o meu lado, e sussurrou ao meu ouvido, "ele quer que eu vá com ele". 

Eu abri muito os olhos e por segundos fiquei parado sem saber o que pensar.

Ocorreu-me perguntar à minha mulher do porquê de ele querer que ela fosse com ele, mas eu sabia que a resposta imediata da Ângela seria “o que é que achas?”, por isso passei logo à pergunta seguinte e disse “ele quer ter sexo contigo, claro!”, ela acenou com a cabeça a dizer que sim. 

Mas antes que ela pudesse dizer qualquer palavra, eu perguntei-lhe “o que é que tu lhe disseste?”, ela respondeu-me de imediato “o que é que achas? querido, disse que sim, claro”. 

Eu sabia que contrariar a Ângela neste momento ainda seria pior, e depois ela estava sexualmente excitada.

Só que eu também estava, a visão dela a ter relações sexuais com outro homem e ainda mais um homem negro jovem como aquele deixava-me nesse estado.

Ela voltou a aproximar-se de mim e antes que eu dissesse qualquer palavra, ela sussurrou-me novamente ao ouvido “eu quero muito isto querido, eu quero muito foder com este homem, mas quero a tua permissão, amor”.

Eu olhei para ela e vi que tinha os olhos vidrados de excitação a garganta e os lábios secavam e percebi que não podia dizer não. 

De maneira que eu me inclinei sobre ela e perguntei “tudo bem, e onde seria?”, ela voltou a falar com o homem negro e depois ela debruçou-se sobre mim e disse “pode ser no nosso carro, querido, o carro está lá ao fundo estacionado no escuro”. 

Eu ouço-a e me pareceu que o homem era decente e apresentável e ela certamente não estava em perigo, mas eu voltei a perguntar “amor, se calhar é melhor eu ir, tu vais estar sozinha com um estranho”. 

Eu reparei que ela lançou um sorriso enorme, mas voltou a inclinar-se para mim, e sussurrou “não é preciso querido, dá-me só as chaves do carro, eu já volto e depois conto-te tudo.”. 

A Ângela inclinou-se para o homem, e uns segundos depois de me dizer "amor nós vamos indo, eu já volto, fica tranquilo", a minha mulher e o homem levantaram-se e encaminharam-se para a saída da discoteca pelo meio das pessoas que estavam na pista de dança, e depois eles desapareceram. 

Eu devo ter estado mais de uma hora à espera que a minha mulher regressasse.

Eu sabia que a Ângela era doida por sexo e quando começava queria sempre mais, de maneira que a imaginava toda nua a chupar o pénis do negro e depois a querer que ele a penetrasse várias vezes na vagina e no traseiro. 

Por várias vezes, a mim me apeteceu sair também e ir para o carro, mas eu fui-me contendo até que vejo a Ângela a chegar. 

Ela sentou-se ao meu lado no mesmo lugar, depois ela abraçou-me em volta do pescoço e deu-me um longo beijo na boca, sussurrando ao meu ouvido “obrigado querido".

Depois enquanto ela bebia um resto da bebida morna, continuou "ai estou com tanta sede, querido, nem imaginas foi tão bom eu estou toda dorida”.

Eu senti-lhe o cheiro intenso a sexo que lhe vinha do vestido, do corpo, do cabelo e da boca. As pernas e as coxas dela vi-as enxutas como sempre mas com uma sensação de relaxamento e satisfação.

Depois, ela abraça-me ainda mais e dando uma gargalhada adorável, a deixar cair os cabelos para trás das costas, diz “anda vamos para casa que no caminho eu conto-te tudo”.

Eu e a Ângela  levantámos e fomos para o carro, e no caminho eu percebi que o homem estava no bar juntamente com outro negro, e quando passámos a Ângela ainda deu um abraço e um beijo na face aos dois e ouço-a dizer “obrigado também queridos”. 

Eu não podia acreditar, mas a minha esposa acabara de ter sexo com um completo estranho que as únicas palavras que me ocorreu dizer quando entrámos no nosso carro e o pus em movimento, foi “conta-me tudo, vocês demoraram tanto tempo, foi preciso tanto tempo para darem uma foda”. 

Ela soltou outra gargalhada e diz “tu conheces-me querido, achas que com um homem daqueles eu ia só dar uma foda? Não as contei amor, mas acho que foram várias fodas que ele me deu porque eu tive vários orgasmos”. 

E o homem, perguntei eu à minha mulher, e continuou ela “querido, gostava que visses o tamanho do pénis dele, primeiro eu senti-o na mão, mas depois quando o vi, que loucura, querido, enorme, grosso, mas grosso a sério, e tão bom, querido, era rijo e duro, parecia feito de rocha.” 

Depois ela continuou “e ele também teve vários orgasmos, imagina só, ele ejaculou dentro de mim várias vezes, amor, acho que ele também adorou foder-me”. 

Eu queria detalhes, e por isso ela percebeu que estava relaxada e satisfeita por ter tido sexo, mas eu continuava excitado, de maneira que senti a mão da minha mulher a abrir-me o zip das calças e a tirar-me o pénis para fora. 

Depois, a minha mulher encostou-se a mim no banco para o meu lado, colocou o braço esquerdo de volta do meu pescoço, e enquanto me batia uma punheta levemente, falava ao meu ouvido, “oh, o meu querido está tão triste!, não teve sexo! eu conto tudo, vá” 

“Oh amor, eu e ele fomos para o banco de trás, e quando entrei tirei logo a minha lingerie para que ele ficasse com a minha vagina bem disponível para ele, depois eu puxei-o para mim e tirei o pénis dele para fora e comecei a chupá-lo”. 

“Oh amor, foi tão bom, eu estava a chupá-lo e ele com os dedos massajava a minha cona, eu sentia-lhe os dedos a rodarem no meu clítoris, ele pôs-me toda molhada”. 

A voz da minha mulher era sedutora “depois eu deitei-me para trás, levantei o vestido até à cintura , ele tirou as calças, eu abri as pernas e ele penetrou-me, amor, com aquele pau grosso, fiquei louca, amor, de prazer quando senti ele a enterrar-se dentro de mim.” 

“Ele depois esteve a partir-me toda e eu apertei-o bem contra mim para o sentir todo cá dentro"

"Ele começou-me a dar beijos na boca e nos seios, eu sentia as nádegas dele a fazer força a entrar com aquele pau, olha, amor, a bater com tanta força nas minhas coxas, a penetrar-me".

"Eu comecei a vir-me querido, eu tive um orgasmo louco e ele também ejaculou tanto que quando tirou o pau da minha cona mandou jatos de leite para cima de mim, amor”. 

A minha mulher, entretanto, parou de me bater a punheta e continuava “não quero que te venhas já porque há mais para contar” e depois continuou. 

“Eu não queria que ele parasse e eu comecei a chupá-lo outra vez, ele tinha tanto leite, eu engoli tudo, amor, e ele começou a ficar duro outra vez, e sabes o que é que a tua querida lhe pediu?” 

Eu perguntei-lhe “Vai diz depressa”, continuou ela, “eu pedi-lhe para ele me foder o cu, amor, e ele nem respondeu".

"Eu virei-me, e foi tão bom, ai querido, ele deu-me uma foda no cu que foi uma loucura, imagina aquele pau grosso a foder a tua mulher, querido, uma loucura, ele punha-me os dedos na cona, que acabei por ter mais do que um orgasmo.” 

“Depois aconteceu uma coisa que eu não esperava, eu estive a fumar um cigarro, e ele perguntou-me se podia chamar um amigo, sabes o que eu disse?”, eu já sabia a resposta, “que sim, claro".

Uns minutos depois apareceu o outro negro que tu viste no bar, e olha amor, eu fodi com os dois de uma vez, enquanto chupava um o outro fodia-me por trás.” 

A minha mulher voltou a bater-me a punheta mas eu já estava naquele ponto de me estar a vir.

“ai, amor, o outro ainda tinha mais fome, ele meteu-se em cima de mim a enterrar o pénis dentro de mim, ele batia com tanta força que o carro abanava, eu comecei a ter mais um orgasmo com ele a ejacular dentro de mim”. 

Soltei um “ai foda-se” que me estava a vir, a Ângela baixou-se a colocar os lábios húmidos de volta do meu caralho, foi tão bom, que eu senti-a a chupar e a engolir o meu leite todo. 

Quando entrámos em casa os nossos filhos ainda estavam acordados e perguntaram quase ao mesmo tempo “então como vos correu a noite?”, e eu olhei para a minha mulher e respondi “a vossa mãe adorou”. 

Feliz Aniversário, amor

09:48 0
Feliz Aniversário, amor

Nos últimos dois anos, eu e a minha esposa Susana, temos falado em trazer uma terceira pessoa para a nossa vida sexual. Costumamos discutir se devemos arranjar outro homem para lhe agradar a ela, ou também uma mulher para satisfazer os nossos desejos. 


Só que estas fantasias nunca se realizaram, até ao dia em que fiz 30 anos, e ela me deu um presente fantástico. 

Cheguei a casa do trabalho, como sempre, por volta das cinco horas e vi um carro parado junto à nossa garagem. 

Quando entrei pela porta da frente, deu para ouvir gemidos que vinham do nosso quarto no andar de cima. Só de ouvir e antecipando o que eu pensei que estava a acontecer, subi as escadas silenciosamente. 

À medida que eu avançava, ouvi o som inconfundível de sexo vindo do nosso quarto. Quando cheguei à beira da porta do quarto, o que eu vi, fez o meu caralho saltar nos boxers. 

A Susana estava deitada de costas à beira da nossa cama com as pernas abertas para o Dário, um amigo dela da faculdade.

Ela já me tinha falado nele, e dizia-me que o Dário não era de namoros, que ela tinha tido vários namorados durante a faculdade mas que era ele que a fodia constantemente.

O Dário estava de pé, com as mãos e os braços segurava por baixo os quadris da Susana, com as pernas junto aos ombros dele, e eu via bem que o caralho dele se enterrava todo na cona da minha mulher.

Eu conheço bem a cona da Susana e dava para perceber que estava bem tensa do pau dele a entrar e que ela estava a adorar levar com aquele caralho grosso do Dário.

De cada vez que ele saía com o caralho para fora, a Susana abria a boca de prazer e os lábios dela colavam-se aos dele.

Eu percebi que mais um pouco e o Dário acabaria por ejacular dentro da cona da minha mulher, e por isso decidi não atrapalhar e ficar quieto e calado a admirar o espetáculo dela.

Eu estava a gostar tanto de vê-la a gozar com aquele caralho a enterrar-se na cona, que enquanto isso abri a breguilha das calças e tirei o meu caralho para fora  e comecei a acariciá-lo. 
O Dário penetrou-a talvez durante mais cinco minutos até que ele se começou a vir, com a minha mulher a ter tanto prazer.

Eu via o rosto dela a ficar vermelho de excitação, as pernas muito rijas e tensas, e os gemidos e gritos altos que ela dava, com o Dário a fodê-la bem fodida, ela a apertar as pernas e as nádegas dele, a fazer muita força para dentro dela, que deu para perceber que a Susana também se estava a vir.

Só que a cona da minha mulher quando está a ser bem fodida faz uma espécie de aperto aveludado, e por causa disso, eu sei que o Dário ia acabar por se manter teso ainda mais tempo a foder-lhe a cona, que ela acabava também por ter mais um orgasmo, como teve quando a vi soltar um grito bem alto de prazer.

Mas eu conheço bem a minha mulher e sei quando está excitada não quer parar, de maneira que depois de ela ter tido um orgasmo pela segunda vez, ela puxou o Dário para cima da cama e meteu o caralho dele na boca dela a engoli-lo bem até ao fundo.

A Susana começou a lamber e a chupar o caralho dele, e eu via realmente que o que ela me tinha contado era bem verdade.

O caralho dele era enorme em comprimento e grossura, e ainda tão preto que quase não dava para distinguir de um homem negro, a cabeça vermelha era grande como um punho, e via que na mão dela estava muito tenso duro e erecto.

Por isso dava para perceber o quanto a minha mulher gostava de levar na cona dele durante a faculdade e agora também.

O Dário estava outra vez com o caralho muito duro e muito teso novamente, e foi quando a minha mulher olhou para a porta e me viu em pé a acariciar o meu caralho. Ela virou-se para mim a sorrir com um sorriso sedutor e sexy e disse, "Feliz aniversário, amor".

Ela largou o caralho do Dário que ainda agarrava na mão, levantou-se depois para vir junto de mim e deu-me um longo beijo apaixonado. Ela agarrou-me pela mão, e depois continuou, "anda amor vamos foder mais".

Só sei que em segundos, cumprimentei o Dário, despi a roupa toda e estava na cama com eles. A minha mulher caminhou na cama entre as minhas pernas, e depois agarrou o meu pau e colocou-o na boca a chupar.

O Dário levantou-se, deu a volta, e aproveitou a posição em que ela estava, e por detrás dela, empoleirou-se nas costas. Nós temos um espelho junto à cama e deu para eu ver o Dário com aquele caralho enorme a apontá-lo à cona da Susana e a mergulhar para dentro dela.

E depois, já muitas mulheres me chuparam o caralho mas como a Susana nunca, daí que sempre a achei a grande rainha de chupar caralho, e por isso, enquanto o Dário a penetrava, ela chupou-me tão bem que fiquei logo à beira do orgasmo saindo do meu caralho gotas de leite espesso que ela lambeu. 

De todas as vezes que o Dário entrava com o caralho nela, a minha mulher chupava o meu pau ainda mais fundo. Ele batia tantas vezes e com tanta força com os quadris nas coxas e nádegas da minha esposa, a enterrar aquele pau grosso na cona dela, que vi a minha mulher a abrir a boca a gemer alto e a ter outro orgasmo com o Dário. 

Quando o Dário tirou o caralho da cona da minha esposa depois de se ter vindo também, ela rodou de lado a rir-se para mim para que eu pudesse ver o esperma do Dário em golfadas de leite a sair-lhe da cona rapada dela. 

A visão de esperma de outro homem a sair da cona da minha mulher pôs-me o caralho duro novamente, e por isso puxei-a para mim, eu abri-lhe as pernas, e por cima dela, entrei com o meu pau deslizando facilmente na cona molhada da Susana.

A Susana tinha a cabeça perto da beira da cama, então o Dário deu a volta e colocou-se por cima da boca dela. O Dário depois de bater um pouco o caralho largou uma boa quantidade de leite na língua dela que ela engoliu a chupar-lhe a cabeça vermelha grossa do caralho.

O Dário inclinou-se ainda mais e meteu o caralho na boca da minha mulher a foder-lhe a boca bonita dela, enquanto eu enterrava o meu pau nela e ao mesmo tempo olhava o caralho grosso dele junto à minha boca.

Depois, por mais uns minutos, pareceu-me que ainda fiz a minha mulher vir-se antes de eu também  ejacular na cona dela. 

Naquele momento, eu já estava bastante exausto e acabei por adormecer na cama, mas durante a noite, acordei e deu para ver que a minha esposa e o Dário continuaram a foder até de manhã. 

Antes de sair, o Dário e a Susana ainda foderam no chuveiro onde ela se veio pela última vez. 

O que posso contar mais? Que foi o melhor presente de aniversário de sempre! 

OBRAS EM CASA É ASSIM: se for bem feito não há reclamações

19:27 0
OBRAS EM CASA É ASSIM: se for bem feito não há reclamações

No dia anterior ela já me tinha perguntado várias vezes. No dia seguinte, foi logo pela manhã, ela perguntou-me pelo pedreiro, uma montanha de vezes, o Vlad, o ucraniano, o russo, moldavo, ou o caralho que ele é.



Contratou-o para pintar a casa, mas ela está sempre a interromper, a andar de volta dele. A minha mãe é assim, nunca perde uma oportunidade, e eu já sei, a tantas anda, a tantas vai, que o Vlad vai ter mesmo de a foder. 

O Vlad assusta-me um bocado, os olhos azuis deslavados, gestos bruscos e autoritários, barba por fazer que parecem pregos, apanhei-o a mijar num canteiro, viu-me e mostrou-me o pau grosso, não sei bem?, no que ela se está a meter. 

Fui ter com ela e disse-lhe, “ouve mãe, vê lá no que te metes, o Vlad é um bocado nervoso, e novo de mais para ti, não?”, mas ela respondeu, “ele é um querido, ouve, ele já deu a entender que me fode, e eu quero muito, filho, mas parece estar, não sei, com medo, vais ter de me ajudar”. 

Viro-me eu para ela, “ajudo-te? como?”, não era a primeira vez, a outros homens eu já falei, dar-lhes a entender o que ela queria, diz-me ela, “o Vlad já percebeu, eu quero muito que ele me foda, mas ele vê-te a ti”. 

Estava claro, e como sempre, tirar as dúvidas ao ucraniano, russo, moldavo ou o caralho que ele é, de que ela queria chupá-lo, levar na cona e no cu dele, que o meu pai não estava, e eu, bem, não contava, e só a queria ver foder. 


Tinha-a apanhado a foder com o Braz, sócio do meu pai, há alguns anos, a chupar-lhe o caralho, depois quando o Braz lhe estava a ir ao cu, a meio do orgasmo, foi quando ela me viu, ele agarrado ao rabo dela, enterrava-lhe o caralho no cu, e ela de boca aberta, gemia por se estar a vir, mas não fez nada, deixou-se ir, e continuou a foder. 

Acompanhe aqui como foi: o Braz comia-a quase todos os dias

Depois falámos sobre isso, uma espécie de segredo, também ela percebeu, do que eu gostava, fizemos um pacto secreto, e quando ela combinava uma foda, fosse com o Braz ou qualquer outro, certo era que me pedia que a fosse ver foder, uma excitação entre mim e ela, que nos fazia gozar íntimos, nas avaliações e brincadeiras que tínhamos, depois que tudo acabava.

E isso dava-me, como que, alguma autoridade, há anos que via a minha mãe e as minhas duas irmãs a foder, e podia e conseguia perceber, quando é que tinham gostado, ou se tinha sido tempo perdido, porque muitas más fodas já elas tinham tido.

Fui ter com o Vlad, perguntei-lhe da obra, e ele disse, “está a ir, está a ir, se a tua mãe não incomodar, vai ser melhor”, e foi aí que eu aproveitei, “porquê, o que ela fez?”, ele respondeu, “ora, ela faz muitas perguntas”, quis eu saber, “perguntas como?”, diz ele, “pois, ela fica olhando para aqui", apontou para o pau dele, e apertou-o com a mão cheia nas calças, a mostrar-me que era grosso.

Eu sabia como era o pau dele, já o tinha visto antes, tenho a certeza que me mostrou, e fez de propósito diabo do russo, mesmo em baixo e murcho, se via que era grande e grosso, muitas vezes que passei por ele, nos meus calções justos apertados, gingando o rabo apetitoso, ainda lhe disse com os olhos, "fode o meu cu russo danado”, e não sei se é verdade, mas ele muito me olhou, acho que ficou excitado.

Ele continuou, "desculpa, rapaz, mas acho que a tua mãe, quer levar com este caralho que eu tenho aqui, estás a ver?", continuava a prender o pau na mão, a pouco centímetros de mim, juntos, perto, a falar baixo, ainda com mais força para sobressair, a mostrar-me o tamanho do rolo grosso. 

Perguntei-lhe, "gostavas de foder com ela? eu sei que ela quer, e pediu-me para te dizer", ele olhou para mim, e por momentos, fez uma careta, "pediu? gostava e tu?", não me deixou responder, apontou para o caralho na mão "gostavas de lhe tocar?", perguntou.

Olhei para ele, estávamos num quarto da casa, lambi os lábios de gozo, e acenei com a cabeça a dizer  que sim, ele abriu os botões das calças, e tirou para fora o pau teso da nossa conversa, escuro e rijo como estava , senti-lhe o cheiro forte a caralho, apertou-se-me a garganta, continuou ele, "aposto que também gostas, tu e a tua mãe, de levar no cu, gostavas de levar com ele?".

Disse-lhe que sim, agarrei-lhe no pau grosso, para sentir o tamanho na mão, puxei a pele para trás a ver a cabeça a aparecer, rosada e húmida para a chupar, mas que agora era a vez dela, não era a primeira vez este dilema, "gostava Vlad, que me desses uma foda, mas quero que fodas a minha mãe", continuava a manipular o caralho dele suavemente, "vou-lhe dizer a ela para vir, e, Vlad, por favor, dá-lhe uma boa foda, ela adora levar no cu”. 

O negócio pareceu agradar-lhe, dei um toque para a minha mãe, e também eu fui para o anexo, para um sítio exclusivo, onde me punha a assistir, ela, as minhas irmãs, o meu pai, onde todos iam foder, o Vlad entrou, sentou-se na cama, a aguardar, quando a minha mãe chegou. 

Ela riu-se para ele, já tudo estava resolvido, era passar planos à prática, ela começou a despir-se, pediu-lhe para ele tirar as calças, ele levantou-se a tirar a roupa, o corpo dele seco e marcado, os músculos definidos, no ventre os abdominais duros, soltou um caralho teso, que eu já bem conhecia, agarrou com a mão a prepará-lo, lambi os lábios de gozo.

A ela via-lhe o rabo, as coxas, brilhantes e lustrosas, dos seus cuidados, encostou-se perto do Vlad, agarrou-lhe no caralho, os dois estavam em pé juntos, foi-se baixando junto a ele, de joelhos cá em baixo, começou a chupar-lhe o caralho.


Ela sabia onde eu estava e de onde eu a via, e então ela brincou com a língua na cabeça do caralho, a chupá-lo como quem chupa um doce, de dentro para fora intenso, o som característico do lamber saboroso, que o Vlad se contorcia, foda-se!! que tão bom, estava a ver que ele não se aguentava. 

Ela não queria largar-lhe o caralho, a lambê-lo de baixo a cima, chupa-lhe a cabeça como um doce, "foda-se!! tão bom, dizia ela, mas o Vlad parecia ter pressa, puxou-a para cima, deitou-a de costas na cama, e enterrou-lhe o caralho na cona.

Eu via tudo por trás, o pau a entrar duro como pedra, a abrir caminho nela, a cona bem tensa aberta, o rabo generoso, os papos inchados, o clitóris molhado, o pau grosso sempre a escorregar para dentro, o Vlad batia com força, os quadris como uma  máquina, movimento intenso acelerado, o pau saia e entrava, sem parar, a minha mãe gemia, "ai aihm minha mãe, foda-se! Vlad parte-me a cona toda, Vlad, vai parte o meu cu, querido”.

Eu vi-o a tirar o pau para fora, agarrado a ele por baixo, apontou-o ao cu da minha mãe, a fazer força no ânus, a enterrar a pouco e pouco, o anel a abrir como mola apertado, ela gritava, agarrada à nádega, "ai meu deus, parte-me o rabo, russo do caralho, ai, fode-me toda",

Ele fez força e enterrou o pau grosso todo no cu dela, mesmo até ao fim.

A  minha mãe soltou um sopro rouco, “um ai, ai caralho, tão bom, mete Vlad, enterra mais meu querido”, empinava o rabo para cima, a querer mais pau grosso dentro dela, o que ela se contorcia de prazer, “ai caralho foda-se, caralho, meu cu, ai, ai, foda-se, aihmm”. 


O Vlad entrava e saía, via-lhe o cu bem aberto, com a estaca rija a entrar, ele começou a ondear, a entrar e a sair, que ela abria a boca a gemer, "ai humm aihmm foda-se!!", soltava a respiração de dentro, a olhar para o meu lado, sabia que a via, ainda ficava mais excitada, o Vlad tremia, tombava na batalha, soltou um jato leitoso, a largar nas costas dela, a minha mãe estremecia, "ai que me venho toda", toda encharcada de um leite fino, que saía da cona.

Um tempo depois fui ter com ela, tinha tomado banho, ainda estava húmida, nos cabelos, no peito,  nas coxas, "então o Vlad? gostaste, que eu vi", ela riu-se e perguntou, "viste tudo? e achas que me portei bem?", respondi, "muito bem, gostaste do pau dele?", vira-se ela, "parece pedra, grosso, partiu-me toda, abriu-me o cu todo, estou toda moída, porquê?".

Disse-lhe que por nada, mas ela sabia, eu queria aquele pau, me fosse ao cu como prometia, diz-me ela, "gostavas de levar com ele aposto?", fui eu que me ri agora, mas ela continuou, "com o cu apertado como o teu vai doer", disse eu, "já me viste com maiores e não doeu", responde ela ciumenta, "se queres mesmo, é só pedir, quando passas por ele, ele fica doido a olhar para o teu rabo".

De manhã, no dia seguinte, fui ter com ele e perguntei, “Vlad, então?”, ele respondeu, “está melhor, agora a tua mãe está melhor”, virei-me depois, a gingar o meu rabo para ele, nos meus calções justos e apertados, preparava-me para ir embora, na janela a minha mãe olhava, pestanejei os olhos a perceber que a via, quando ele me puxou pelo braço, “e tu, rapaz? me diz, quero comer o teu cu, tu pediste para eu te dar uma foda, esqueceste?”. 

Eu disse-lhe que sim, mas o que aconteceu depois é assunto para outra história. 

A outra parte da história
No fim tem prémio

PUTA FEMINISMO: o das putas claro?

19:39 0
PUTA FEMINISMO: o das putas claro?

Adoramos o Brasil. Sempre novo e revolucionário. Há por ali uma loucura saudável, que desafia os costumes, e então caralho!! nós aqui sem fazer nada, a engordar e a olhar para o lado, quando encontramos estas pérolas, melhor pepitas que se diga, temos de as dar a conhecer, são saberes, sabores, de realidade.


Por aqui já tínhamos falado no feminismo fufa, a realidade que aí vinha, de não haver gajas para todos, mas melhor se diga, temos as putas e os paneleiros, que nos ajudam nesses momentos, de penúria e indiferença. 

Por aqui gostamos tanto de putas. 

E não é humor, nem brincadeira, é uma forma sincera, que o dizemos sem preconceitos, sem fazer ou discutir juízos, como dizia um nosso amigo, "cada um tem a sua cruz, pelo que não se fazem perguntas". 

Parece que tudo isto vem a propósito do livro de Monique Prada, reconhecida puta e feminista, que lançou o livro "PUTAFEMINISTA" (poderão ler resenha aqui), que pelos vistos está a fazer um grande sucesso, dando força a esse movimento do "Puta Feminismo".
PUTA FEMINISMO:
Atenção também para o projeto Mundo Invisível, destas putafeministas excetionais (adorámos o artigo pandemia não tem cara de puta). 

Não gostamos de política, mas politica com putas é outra história, isso dá-nos muito prazer, participarmos neste movimento, de reconhecer direitos à mais antiga profissão do mundo. 

Que caralho!! os políticos tenham vergonha, ajoelhem-se e pensem bem, o que seria de nós pequeninos, se não houvesse as putas e os outros, esqueçam!! não nos dão só prazer, dão-nos o seu corpo aquecido, há uma união sacramental, desde que claro, seja uma boa profissional. 

E porra!! E depois fazem o mundo girar, com mais sossego e harmonia, estão fazendo segurança social, dão educação aos meninos, descontração aos pais, harmonia na família, não fossem elas nosso escape, andava tudo à pancadaria. 

É preciso libertar, é preciso ejacular, é preciso descobrir, que o mundo muda a consciência, mesmo das coisas mais obscuras, do que se pensava ser vergonha, mas que é, enfim, o de se ser humano. 

Putas como deve de ser já havia na Roma Antiga 

E o caralho triste é o que se perde no tempo, o que temos dito no Biografias, foi aquele período de hipocrisia, minado por apostólicos romanos, porque antes na Roma Antiga, as prostitutas eram registadas e pagavam impostos. 

Usavam vestimenta diferente, florida ou transparente, uma montra antiga, ainda hoje muito usada, promoviam-se perante os homens, e não se confundiam com as outras mulheres. 

E havia categorias de putas: 

1. Delicatae: eram as prostitutas mais luxuosas, acessíveis apenas aos homens mais ricos e poderosos; 

2. Copae: mulheres que trabalhavam em lojas especializadas em servir bebidas como vinhos; 

3. Noctilucae: como o nome pode sugerir, eram as prostitutas que trabalhavam apenas à noite; 

4. Lupae: estas mulheres prestavam serviços em lupanares, os prostíbulos da época; 

5. Forariae: elas ficavam em estradas fora das cidades e prestavam serviços sobretudo a donos de estabelecimentos rurais; 

6. Fornicatrices: mulheres que ficavam disponíveis próximas a pontes, arcos ou edifícios. Aliás, do termo fornix derivou a palavra fornicação (manter relações sexuais com prostitutas); 

7. Bustuariae: misteriosas, ficavam próximas aos cemitérios romanos. Foda-se!

8. Prostibulae: esta era a prostituta clássica! Exibia-se na rua livremente. 

Quem quisesse assumir a função, deveria obter o registo profissional e, depois de informar os seus dados (nome, idade, naturalidade e “nome de guerra”), podiam começar a trabalhar. 


Lemos o livro na transversal, só porque o nosso tempo é pouco, mas reconhecemos a importância de sentir outros mundos, bom ter a verdade mais perto, mais sabendo que antes puta, que puta fina, escreveu e sabe do assunto.



A ideia norteadora desse movimento seria de que as prostitutas teriam o direito de serem feministas e, ao mesmo tempo, fortalecerem a luta pelos seus direitos. Para além disso, as putasfeministas desejam reconfigurar a estrutura da prostituição para combater as opressões culturais, económicas, políticas e sociais que pesam sobre a profissão e produzem visões distorcidas, estereotipadas e preconceituosas das trabalhadoras sexuais. 

Caralho para a exploração de putas, travestis, trans, gigolos, escort girls, góticas malucas, e, foda-se, etc. 

Sabemos que os conceitos são perigosos, só porque são definidos, fecham-se por fora e incham por dentro, tem tudo a ver com a sua pele, até onde é que aguentam. 

Se se chama putafeminismo a este movimento, que tão bem compreendemos, onde é que encaixam os outros? Não, não pode ser. 

O conceito é mais alargado, deve ser inclusivo e compreensivo, fica aqui a nossa contribuição, para um movimento de “Liberfodismo”, cada um é o que quer ser, sem rótulos ou distinções, de viver a sua sexualidade, como muito bem entender. 

Afinal, por que, ainda hoje, ser prostituta causa tanta revolta na sociedade? A quem interessaria o fim da prostituição? Quais seriam as principais diferenças entre os trabalhos desenvolvidos por mulheres na prostituição e aqueles exercidos por mulheres em profissões socialmente menos valorizadas e de baixa remuneração? 

Onde se denigre e mata a liberdade, é nessa fronteira que começa a exploração, uma espécie de cheque dado à sociedade, para se castigar punir e perseguir, é um desprezo que tem um preço, sobre as putas e todos nós. 

Porra, isto do putafeminismo deu-nos tanto tesão que fomos à procura de mais, isto é quase matéria de supositório 

Fizeram um estudo e chegaram à conclusão de que os homens que vão às putas têm vida familiar e relacionamento estável. E o melhor, quando escolhem e procuram uma puta, são bem claros na escolha, tudo menos parecida com a sua própria mulher. 

O perfil dos homens é não ter de conquistar a mulher, não ter de conversar com ela depois, porra! isto bem entendido e interpretado, é rápido, não dá trabalho, não ter de aturar mais, vai à sua vida, é uma transação comercial, não paga prestação do carro, nem joias ou roupa, caralho, é só poupar!! 

E todos a quem perguntaram isto, disseram, putas é uma necessidade, melhor, disseram relações sexuais (para incluir todos os trabalhadores do ramo), e foda-se!!, andar a esconder putas, com tantas mudanças que aconteceram, já não faz qualquer sentido, a sociedade elevou-se, entrou mais oxigénio, e porra!! para os marretas hipócritas, que passam as noites nas putas, e os dias a falar mal delas. 

Classificação de clientes de putas e outros trabalhadores 

O estudo classificou os consumidores do sexo pago em quatro grupos básicos: 

  • - o homo sexualis 
  • - o homo samaritanus 
  • - o homo economicus 
  • - o homo politicus

Foda-se!! nós por aqui que achávamos que sabíamos tudo, tanto que ficámos de boca aberta, como é que era possível? haver categorias para ir à putaria. 

Homo sexualis 

Este valoriza-se pela quantidade de sexo que pratica e pelo número de mulheres que consome. Quanto mais melhor.

A qualidade de serviço para ele é importante, mas está em segundo plano. Muito regular e pela frequência é um ótimo cliente para as putas. Está lá sempre caído, quase todos os dias, incluindo fins de semana.

E do que se sabe, nem lhes dá muito trabalho. É entrar, esvaziar, e sair. Não há muita conversa, porque o prazer é todo dele.

Não se dispersa, e é-lhe indiferente ser esta ou aquela puta, desde que haja um buraco é o que interessa.

Homo Samaritanus

Este procura uma puta que o escute e seja mais vulnerável do que ele, abrindo espaço até mesmo para uma relação sentimental com ela. É aquele que quer salvar a puta da má vida.

Algo preconceituoso, custa-lhe a compreender que a puta encare a sua escolha como um trabalho como outro qualquer. E que faça um bom dinheiro.

Tem um instinto maternal, de pai para filha ou de filho para mãe, por vezes volátil, mas sem grandes problemas. Também não dá muito trabalho, está mais preocupado em salvar a alma do que em foder.

Também muito regular em certos períodos de tempo, normalmente algumas épocas do ano, em que lhe dá para caçar, costuma fixar-se numa só puta de escolha, que mantêm por algum tempo, até se chatear, e ver que a não consegue mudar.

Homo economicus 

Este busca emoções fortes e costumar misturar sexo com drogas. Este não tem preconceitos e se os tem não está preocupado com eles, para ele puta é mesmo puta, feita para foder a troco de dinheiro.

Pode por vezes ser volátil, ou até perigoso, se embriagado, é o que fode melhor, tanto pode ser bom negócio para a puta, deixando muito dinheiro, como deitar tudo a perder, explorando-a no fim, mas bem feitas as contas, é o que mais a respeita, como puta que efetivamente ela é.

Não é muito regular, aparece quando lhe apetece, muitas vezes em grupos e negócios, não quer muitas intimidades, mas quer que a puta o entretenha e divirta, como contraponto da sua energia.

Homo politicus 

Este tem um certo peso na consciência pelo que faz, mas não deixa de fazê-lo. É também o que as putas menos gostam, por ser um réptil enganador, mas que no fim se enamoram dele, porque puta tem bom coração.

Não é volátil, nem perigoso, e mesmo sendo gente importante, a puta diz e ele faz o que mandam, sempre certo e generoso, se a puta tem sorte, ele dá-lhe tudo.

Quanto a trabalho e foder, ele faz o que pode.

Classificação das putas e outros trabalhadores 

Os consumidores também classificaram as prostitutas em três categorias, que correspondem aos estereótipos mais requisitados: 

  • - mulher fatal, 
  • - mulher maternal 
  • - virgem. 

Mulher Fatal

Esta corresponde a 70% da preferência dos homens, é alegre e está sempre disposta a realizar qualquer fantasia sexual. 

Mulher Maternal 

Esta simula uma relação de casal mas, com a obrigação de consolar o homem pelos problemas que ele diz ter em casa. 

Mulher Virgem 

Esta é a confidente contratada até para relações sem sexo, onde o mais importante é ouvir e animar emocionalmente o cliente. 

“A grande luta ainda é contra o estigma”, afirma Monique Prada, trabalhadora sexual, presidenta da Cuts (Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais) 

Conclusão: 

Aqui no biografias fez-se um levantamento sobre o entendimento geral, e todos foram unânimes, homens e mulheres, se não tivéssemos trabalhadores do sexo, estávamos todos fodidos. 

Uns que por aqui andam, génios incompreendidos que se arrastam, mais felizes do que muitos políticos, o mais certo é que, na sua existência de luta, se chegarem a ver uma cona, será com certeza de uma puta. 

“Haverá maior desigualdade que a biológica, num outro mundo utópico, pelas dores da diferença que atenuam, estes profissionais eram subsidiados”.