💲
Eu e a minha mulher estávamos num evento tipo festa da cerveja e era para passar o tempo e podíamos ter ido ali, com podíamos ter ido a outro lado, mas pronto foi ali que encontrámos um conhecido meu de longa data, o Johny, que tinha como que fugido para o campo e deixado a cidade para trás.
Deve ter sido na conversa com ela que ele pediu para passar a noite em nossa casa e eu um pouco contrariado, tive de aceitar, mas quando ela insistiu, “amor, então? Era bom termos outro homem em casa para nos divertirmos um pouco”, não fiquei com a certeza se o Johny, eu e a mulher interpretámos aquelas palavras da mesma maneira.
Uma mulher dizer alto que “era bom termos outro homem para eu e ela nos divertirmos”, para o Johny, com o tamanho de piça que tem e o desejo insaciável de penetrar, no pensamento dele, ele já devia estar a pensar que a ia foder.
Só que e conheço a minha mulher, bem ou mal é daquelas meninas que tiveram uma educação muito religiosa vinda da mãe, e lembro-me bem que passei uns tempos bem difíceis até conseguir meter-lhe o pau na cona, por isso, seria muito difícil acontecer qualquer coisa com uma mulher com estas ideias.
E não é que eu não tivesse imaginado a minha mulher a ser montada por um daqueles machos bem grossos e duros, não sei, acho que me ia dar prazer, a mim e a ela, imaginei-me até a ser montado depois dela, mas o Johny não, ele era um bocado grosseiro, nas maneiras e no falar.
Entrámos na nossa casa, eu sentia-me um pouco cansado da bebida, e reparei que a minha mulher estava também um pouco influenciada e decidimos ir para a cozinha, comer qualquer coisa para recuperar.
O Johny olhava em redor, “bonita casa, bonita mulher, o que queres mais”, agarrou na mão da minha mulher, e rodou-a num pião a admirar-lhe o rabo, e ele disse, “humm e é tudo bom”, a minha mulher riu-se, percebendo que ele a tinha apreciado, a mirar-lhe o corpo de alto abaixo, a blusa tesa fazia sobressair-lhe os mamilos e eu pressentia, ela estava excitada, mas não seria por sexo, pensei eu, era mais pela atenção.
Reparei que estava calor, era quase insuportável, abri uma porta de correr, e entrou uma brisa fresca que correu até à sala, ele disse, “gostaria de me pôr um pouco mais à fresca”, a minha mulher perguntou, “Johny queres tomar um banho, eu também estou com vontade”, e depois olhou para mim, e eu adiantei, “eu também”.
Eles tomaram banho, primeiro ele e depois ela, e quando regressei à sala, reparei que o Johny e a minha mulher estavam no sofá, eu via-lhes as costas e quando entrei, pareceu-me terem ficado comprometidos, como se ela tivesse a mão onde não devia, e já perto é que vi, ele só tinha um boxer vestido e daqueles com abertura è frente e a minha mulher uma túnica tão fina que mais um pouco via-se tudo.
Eu sentei-me num sofá em frente, e de repente a minha mulher disse, “eu e o Johny estávamos a discutir uma coisa”, eu sorri e ela continuou, “o que achas amor? É melhor uma mulher ser partilhada por dois homens ou um homem ser partilhado por duas mulheres?”, pensei que a pergunta era difícil e se tinha rasteira.
Eu olhei para o boxer do Johny e estava inchado de tesão, a abertura parecia semi-aberta de uma mão que saíra dali a fugir, olhei para a minha mulher, ela levantou a perna para cima do sofá, e por segundos de onde eu estava a túnica tinha subido, e o tufo de pelos era bem visível, e não sei se foi de me lembrar do pau dele ou da fenda dela, que eu fiquei também com um tesão enorme.
Ela insistiu, “e então?”, eu sorri, e disse, “depende do homem”, ela deu uma gargalhada infantil, “porquê?”, eu continuei, “se for um homem com muita força as duas mulheres podem ficar satisfeitas, se for uma mulher, bem!!, depende da mulher”, ela continuou a rir, “mas porquê? Ainda não percebi?”, eu olhei para ele e para ela quase ao mesmo tempo, “por exemplo, tu estás aqui, imagina ser o Johny e eu a foder-te? Não sei se ias gostar?”.
Ou era ilusão minha, ou imaginei que ela estava a pensar naqueles dilemas de educação, levar na cona de dois homens, o marido e um amigo, o Johny levantou uma perna para o sofá e pareceu-me ver a cabeça do pau enorme a sair pela abertura do boxer, ela murmurou, “não era bem essa a pergunta”, talvez estivesse a avaliar a situação.
O Johny olhava para as coxas da minha mulher, daquelas perfeitas e bem cuidadas, mas num corpo por vezes infantil, demasiado rosado e maternal, pouco citadino, pouco cosmopolita, entrei na mente do Johny e ele devia estar a pensar, “quero comer o cu desta bezerra até ela chorar”.
Tinha agora dúvidas se ela tinha agarrado no pau do Johny quando regressei de tomar banho, ou tinha sido só impressão minha, eu devo ter percebido mal, eu insisti, “então qual era a pergunta, amor?”, ela olhou para o Johny, “agora também não sei bem”.
O Johny tinha aquele hábito ou traço de espírito de gostar de tocar, a mão dele voou para a coxa da minha mulher, “o que o teu marido disse foi que levares com o meu pau e o dele ao mesmo tempo podia ser demais”, e logo a seguir sacou o galo ereto pela abertura do boxer, que parecia um pescoço da grossura de um braço.
A mão dele viajava agora na pele dela e fez-me lembrar o mesmo que sucedeu comigo, a mão escondeu-se por baixo da túnica e eu sabia, “ele girava os dedos naquele ponto molhado, cremoso e escorregadio, a minha mulher não resistiu, fechou os olhos e abriu as pernas, num suspiro enorme, ele puxou a mão dela e pousou-a no caralho, para ela ir manobrando, baixando e subindo o prepúcio.
Ela recostou a cabeça no sofá, e suspirou qualquer coisa como, “hummmm amor, não devo, querido”, o Johny puxou-lhe as pernas para cima, eu via a cona e latejava, o Johny olhou para mim, “o que achas, dividimos a tua mulher?”, eu sorri para ele, “já estás a partilhar”, ele fez-me sinal para me juntar a ele, eu vim de joelhos, ele continuou, “e se me partilharem a mim?”.
Não pensei no que a minha mulher podia pensar, eu meti-me no meio das pernas dele e comecei a chupar-lhe o pau, ele gingava o corpo a meter-me o caralho na boca, e a minha mulher abriu os olhos e disse, “foda-se, não posso ...”.