junho 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Partilha a dois

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Partilha a dois

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Eu e a minha mulher estávamos num evento tipo festa da cerveja e era para passar o tempo e podíamos ter ido ali, com podíamos ter ido a outro lado, mas pronto foi ali que encontrámos um conhecido meu de longa data, o Johny, que tinha como que fugido para o campo e deixado a cidade para trás.


Eu e o Jonhy tínhamos uma história, mas nem era bem uma história, era mais um momento efémero e passageiro, mas que marcou um bocado e quando o vi ali, ou visto de outra maneira, quando ele nos viu, a mim e à minha mulher, ele aproximou-se logo.

Deve ter sido na conversa com ela que ele pediu para passar a noite em nossa casa e eu um pouco contrariado, tive de aceitar, mas quando ela insistiu, “amor, então? Era bom termos outro homem em casa para nos divertirmos um pouco”, não fiquei com a certeza se o Johny, eu e a mulher interpretámos aquelas palavras da mesma maneira.

Uma mulher dizer alto que “era bom termos outro homem para eu e ela nos divertirmos”, para o Johny, com o tamanho de piça que tem e o desejo insaciável de penetrar, no pensamento dele, ele já devia estar a pensar que a ia foder.

Só que e conheço a minha mulher, bem ou mal é daquelas meninas que tiveram uma educação muito religiosa vinda da mãe, e lembro-me bem que passei uns tempos bem difíceis até conseguir meter-lhe o pau na cona, por isso, seria muito difícil acontecer qualquer coisa com uma mulher com estas ideias.

E não é que eu não tivesse imaginado a minha mulher a ser montada por um daqueles machos bem grossos e duros, não sei, acho que me ia dar prazer, a mim e a ela, imaginei-me até a ser montado depois dela, mas o Johny não, ele era um bocado grosseiro, nas maneiras e no falar.

Entrámos na nossa casa, eu sentia-me um pouco cansado da bebida, e reparei que a minha mulher estava também um pouco influenciada e decidimos ir para a cozinha, comer qualquer coisa para recuperar.

O Johny olhava em redor, “bonita casa, bonita mulher, o que queres mais”, agarrou na mão da minha mulher, e rodou-a num pião a admirar-lhe o rabo, e ele disse, “humm e é tudo bom”, a minha mulher riu-se, percebendo que ele a tinha apreciado, a mirar-lhe o corpo de alto abaixo, a blusa tesa fazia sobressair-lhe os mamilos e eu pressentia, ela estava excitada, mas não seria por sexo, pensei eu, era mais pela atenção.


Reparei que estava calor, era quase insuportável, abri uma porta de correr, e entrou uma brisa fresca que correu até à sala, ele disse, “gostaria de me pôr um pouco mais à fresca”, a minha mulher perguntou, “Johny queres tomar um banho, eu também estou com vontade”, e depois olhou para mim, e eu adiantei, “eu também”.

Eles tomaram banho, primeiro ele e depois ela, e quando regressei à sala, reparei que o Johny e a minha mulher estavam no sofá, eu via-lhes as costas e quando entrei, pareceu-me terem ficado comprometidos, como se ela tivesse a mão onde não devia, e já perto é que vi, ele só tinha um boxer vestido e daqueles com abertura è frente e a minha mulher uma túnica tão fina que mais um pouco via-se tudo.

Eu sentei-me num sofá em frente, e de repente a minha mulher disse, “eu e o Johny estávamos a discutir uma coisa”, eu sorri e ela continuou, “o que achas amor? É melhor uma mulher ser partilhada por dois homens ou um homem ser partilhado por duas mulheres?”, pensei que a pergunta era difícil e se tinha rasteira.

Eu olhei para o boxer do Johny e estava inchado de tesão, a abertura parecia semi-aberta de uma mão que saíra dali a fugir, olhei para a minha mulher, ela levantou a perna para cima do sofá, e por segundos de onde eu estava a túnica tinha subido, e o tufo de pelos era bem visível, e não sei se foi de me lembrar do pau dele ou da fenda dela, que eu fiquei também com um tesão enorme.

Ela insistiu, “e então?”, eu sorri, e disse, “depende do homem”, ela deu uma gargalhada infantil, “porquê?”, eu continuei, “se for um homem com muita força as duas mulheres podem ficar satisfeitas, se for uma mulher, bem!!, depende da mulher”, ela continuou a rir, “mas porquê? Ainda não percebi?”, eu olhei para ele e para ela quase ao mesmo tempo, “por exemplo, tu estás aqui, imagina ser o Johny e eu a foder-te? Não sei se ias gostar?”.


Ou era ilusão minha, ou imaginei que ela estava a pensar naqueles dilemas de educação, levar na cona de dois homens, o marido e um amigo, o Johny levantou uma perna para o sofá e pareceu-me ver a cabeça do pau enorme a sair pela abertura do boxer, ela murmurou, “não era bem essa a pergunta”, talvez estivesse a avaliar a situação.

O Johny olhava para as coxas da minha mulher, daquelas perfeitas e bem cuidadas, mas num corpo por vezes infantil, demasiado rosado e maternal, pouco citadino, pouco cosmopolita, entrei na mente do Johny e ele devia estar a pensar, “quero comer o cu desta bezerra até ela chorar”.

Tinha agora dúvidas se ela tinha agarrado no pau do Johny quando regressei de tomar banho, ou tinha sido só impressão minha, eu devo ter percebido mal, eu insisti, “então qual era a pergunta, amor?”, ela olhou para o Johny, “agora também não sei bem”.

O Johny tinha aquele hábito ou traço de espírito de gostar de tocar, a mão dele voou para a coxa da minha mulher, “o que o teu marido disse foi que levares com o meu pau e o dele ao mesmo tempo podia ser demais”, e logo a seguir sacou o galo ereto pela abertura do boxer, que parecia um pescoço da grossura de um braço.

A mão dele viajava agora na pele dela e fez-me lembrar o mesmo que sucedeu comigo, a mão escondeu-se por baixo da túnica e eu sabia, “ele girava os dedos naquele ponto molhado, cremoso e escorregadio, a minha mulher não resistiu, fechou os olhos e abriu as pernas, num suspiro enorme, ele puxou a mão dela e pousou-a no caralho, para ela ir manobrando, baixando e subindo o prepúcio.

Ela recostou a cabeça no sofá, e suspirou qualquer coisa como, “hummmm amor, não devo, querido”, o Johny puxou-lhe as pernas para cima, eu via a cona e latejava, o Johny olhou para mim, “o que achas, dividimos a tua mulher?”, eu sorri para ele, “já estás a partilhar”, ele fez-me sinal para me juntar a ele, eu vim de joelhos, ele continuou, “e se me partilharem a mim?”.

Não pensei no que a minha mulher podia pensar, eu meti-me no meio das pernas dele e comecei a chupar-lhe o pau, ele gingava o corpo a meter-me o caralho na boca, e a minha mulher abriu os olhos e disse, “foda-se, não posso ...”.

Mar de estrelas

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Mar de estrelas


Eu estava com a minha mulher num desses festivais de cerveja deviam ser quase dez da noite, estávamos a petiscar, quando reparei num meu conhecido de juventude, não era propriamente um amigo, apenas uma pessoa que eu conheci durante algum tempo, e, nem sei nem me lembro, se sequer tínhamos interesses comuns, ou se era mesmo, daquelas coisas de jovem para ver se fazia dele um amigo.



Tinha-se passado, não sei, dez, quinze anos? ele estava num grupo de pessoas, mas não como se ali pertencesse, a natureza dele era falar com toda a gente, mas mais do tipo de não se ligar a ninguém, um eterno conhecido que logo a seguir esquecemos, eu ainda baixei a cabeça, se eu o reconhecia, também isso era possível da parte dele.

Mas foi impossível, ele abandonou o tal grupo, sorriu e abanou os braços, e aproximou-se de nós, quase a gritar, a tocar-nos nos ombros, dizia ele “então meu amigo, há quantos anos não nos víamos?”, ele mirou a minha mulher, sem pudor a comê-la com os olhos, deve ter visto as alianças, “é a tua mulher?”.

Eu abanei a cabeça a dizer que sim, não foi preciso convidá-lo a sentar-se na mesa, já estava sentado e dirigia-se à minha mulher, “eu e o seu marido somos grandes amigos, aposto que ele nunca falou de mim?”, a minha mulher não queria ser mal educada, “amor, alguma vez me falaste deste teu amigo?”, eu abanei os ombros e apresentei-os, “não sei, talvez, são tantas coisas, é o Johny, amor”.

Ele estendeu a mão á minha mulher, num estilo manhoso, olhava para mim, “és um homem de sorte, que mulher tão bonita e tão interessante”, a minha mulher, claro, ficou logo a gostar dele, “amor, estou a gostar deste teu amigo!”, eu perguntei-lhe o que tinha feito da vida e ele começou a contar que fugira do rebuliço da cidade e decidira emigrar para o campo.

Durante mais de meia hora ele ia contado a história, com a minha mulher a beber-lhe as palavras, ao ponto de eu sentir que ela estava excitada, não tanto pelo que ele dizia, ou pelas suas peripécias, mas por ele ser daqueles homens que quando fala e tem a atenção desejada, principalmente das mulheres, ele toca e mexe no corpo delas.

Enquanto ele falava, eu quase adormecia, mas via que a mão dele a pousar-se nas pernas nuas da minha mulher, como que a acordá-la ou nos braços, ou nos ombros, até no rosto e no pescoço, de maneira que estava envolvida, fascinada com o sujeito, os mamilos explodiam na blusa e eu sabia que daquela maneira o tesão da minha mulher estava ao rubro.

Deixei-me ir nas sonhos daquelas palavras para recordar quando o conheci há muitos anos atrás e o que aconteceu entre nós, de tal maneira que um dia, por mero acaso da fortuna, estava ele e eu sozinhos, e ele sugeriu irmos para casa dele.

Lembro-me que, no caminho, ele disse que os pais tinham ido de férias no fim de semana, daquelas escapadelas de cidade e se eu queria conhecer a coleção de revistas e filmes pornográficos dos pais.

Não me lembro se eu achei estranho aquela oferta, mas os anos eram outros, não havia muito para um gajo se divertir, e ir para casa de um amigo ou coisa parecida, para falar de assuntos ou ver pornografia, era uma coisa quase normal, dava para um gajo se rir a ver os grandes paus dos atores a penetrarem as gajas todas.

Entrámos, fomos para a sala, e depois de instalados no sofá, começamos a escolher um filme de um monte que estava fechado num saco, eu perguntei, “foda-se!! são tantos filmes, são mesmo dos teus pais?”, ele respondeu, “são, eles gostam de foder a ver filmes, e estão sempre a comprar mais”, eu voltei a perguntar, “mas eles sabem que tu vês os filmes?”, ele riu-se, “eles quando querem foder, como precisam aqui da televisão, dizem-me para eu ir passear e voltar mais tarde”.

Eu devia estar a pensar em perguntas, e ele insistiu, “e não é a primeira vez que eu regresso, ouço os gemidos do filme, e ainda os vejo a foder”, eu devo ter aberto a boca de surpresa, “ainda os vês a foder, a sério?”, ele colocou um filme no leitor, “a sério!, eu vejo a piça do meu pai a penetrar o cu da minha mãe”, eu disse, “foda-se!! não acredito”.

O filme começou e era uma daquelas histórias sem sentido, o ator e a gaja que fazia de mulher dele estavam num apartamento, entretanto chegou outro gajo, a gaja foi abrir a porta, e dali a um bocado, estavam os dois a fodê-la, um com uma vara enorme a entrar-lhe na boca e o outro, por trás, a entrar na vagina.

Apesar de nos rirmos de uma ou outra coisa mais ridícula dos atores, eu sentia que estava excitado, o meu pau engrossara e estava duro, eu mexia nele a dar-lhe ordens para ficar quieto, quando ouço-o a dizer, “foda-se!!, está calor, estou a suar muito, e estou com um tesão enorme”, ele levantou-se, e num segundo, atirou os calções e a t-shirt para o lado, e estava completamente nu, com um galo enorme totalmente ereto.

Ele começou a manipular o pénis devagarinho e dizia, “estás à vontade, batemos uma punheta juntos”, o prepúcio dele subia e descia e eu quase estava envergonhado de ter um pau muito mais pequeno, ele insistiu e deu-me uma palmada na perna, “então, estás com medo que eu te coma?”, eu sorri e tirei também a roupa toda e ficámos ali a olhar para o filme.

O filme estava quase a acabar, e ele confidenciou quase ao meu ouvido, “eles gostam também de filmes gay”, eu perguntei, “quem? Os teus pais?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, eu insisti, “e porquê?”, ele encolheu os ombros, “se calhar excitam-se, queres ver?”.

Eu disse que sim, e ele procurou, e pôs a rodar, apareceram umas cenas, e depois mais á frente, depois de uns minutos, um gajo começou a chupar o pau teso do outro ator, enquanto ele ao meu lado, mexia-se no sofá, senti as pernas peludas dele a roçar as minhas, e ele perguntou, “não te dá tesão? A mim dá-me um tesão do caralho ver um gajo a chupar um pau”.

Ele manipulava a verga enorme e nervosa, para cima e para baixo, e eu olhava fascinado, ele disse, “o teu é mais pequeno, mas eu gosto”, olhámos um para o outro, com um entendimento envergonhado, e antes que eu dissesse alguma coisa, ele dobrou-se e deu um beijo quente na ponta da minha piça, um daqueles beijos molhados, que me fez quase explodir.

Foi um milissegundo, mas um prazer inacreditável, tinha fechado os olhos e foi uma viagem imensa, subi e desci das nuvens como se voasse, ele perguntou, “gostaste”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e antes que ele falasse, dobrei-me também e chupei-lhe a piça.

Naquele primeiro milissegundo, um sabor acre mexeu nos meus lábios e na minha língua, puxei-lhe o prepúcio para baixo e prendendo o pau na minha mão, fechei os olhos, a minha língua correu pela cabeça deslizando sobre seda, apertei os lábios e engoli a piça dele na minha boca, a ir por ela dentro até à garganta, e depois regressei e afundei-me nela, enquanto ele gemia, “aih, caralho! Tão bom”, o corpo dele movia-se na música do meu trabalho, “aihm foda-se! Que tesão!, chupa foda-se, engole o meu pau todo”.


Eu olhei para o filme e um dos gays estava a foder o cu do outro, um submetia-se por baixo enquanto o outro o montava por cima, a minha respiração ofegava, quase não conseguia respirar, da grossura da verga que me apertava a boca, ele disse, “aihm foda-se, pára pára um bocado, senão venho-me na tua boca”.

Ele encostou-se para trás no sofá, a apreciar-me, e riu-se, “não sabia que eras tão fácil?”, eu ri-me também, “fácil porquê, porque dizes isso?”, ele continuou, “não pensei que gostasses tanto de chupar, eu não sou a tua primeira vez?”.

Eu fiquei em silêncio, e depois disse, “talvez não”, ele riu-se novamente, “e no cu? Gostas de te submeter? De ficar por baixo?”, eu olhei para a verga dele que se mantinha tesa como um ferro em brasa, “porquê? Queres saltar-me para cima?”, naquele momento em que olhávamos um para o outro, já tínhamos esquecido o filme, ele disse, “estou louco para te foder”.

Ele moveu-se no sofá, a mexer-se como um camaleão, subiu pelo meu corpo acima, encostou o peito dele ao meu e disse ao meu ouvido, “vou-te montar como se eu fosse o teu macho e tu és a minha mula”, olhei para o galo dele arqueado, a roçar-me na perna e no meu pau mais pequeno, e pensei o que já tinha pensado, que me excitava mais satisfazer um macho do que querer satisfazer-me a mim.

Eu deixei-o abrir as minhas pernas e rodar o meu corpo debaixo do dele, e os dedos dele penetraram-se o ânus a preparar-me para a entrada e depois, não demorou muito tempo, a ponta forçou a entrada, eu fazia força para fora, ele insistia, “foda-se tens o cuzinho apertado”.

Depois forçou mais, e mais, eu respirei fundo, suspirei, empinei-me e abri-me todo, e foda-se, foi como se caísse num poço, e visse um mar de estrelas, fechei os olhos, o anel do traseiro abriu-se e engoliu a piça grossa dele que escorregou até ao fundo, “aihmm caralho, hummm foda-se! Aihm ... tão grande”, sustinha a respiração e sem ar nos pulmões, eu continuei, “haaa aihmm foda-se dói-me cu, caralho”, e acho que dei um grito.

Foi neste momento, que eu como que acordei, o meu pau doía de tesão só de lembrar-me daquele dia, a minha mulher estava a bater-me no braço, e dizia, “aqui o Johny não tem sitio para dormir, ele podia passar a noite connosco, amor”.

Eu olhei para ele, ele sorria, foda-se, já o conhecia, o que é que se passava naquela cabeça? a minha mulher insistia, “amor, então? Era bom termos outro homem em casa para nos divertirmos um pouco”, a mim ocorreu-me, eu tinha viajado nas minhas lembranças, tinha estado noutro lado, do que é que eles tinham falado ...

  Posterior 


É duro ser extra-duro

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É duro ser extra-duro


Dei-me ao trabalho de vir à cidade, deixei a minha agricultura e as minhas cabras e ovelhas e, e eu que pensava que vinha a esta merda de cidade para me curar deste meu problema e foda-se!! eu regressei à minha casa ainda pior.

O meu problema era complicado, isto nem era de agora, há muitos anos que andava sempre com o pau teso, e era, foda-se! desconfortável, um problema hormonal, as pessoas viam, principalmente as mulheres e depois diziam, “lá vai ele com aquilo em pé, e ainda por cima anda sozinho com as cabras”.

Não havia solução, já tinha feito de tudo, médicos não explicavam, depois foram curandeiros, bruxos, tudo me foi aconselhado, até quiropráticos, cansa isso nas putas, houve uma que dava palmadas, e espremia tudo o que podia, mas uns minutos depois tudo voltava ao que era.

Ainda arrisquei com umas namoradas, mas depois a coisa foi alastrando, sabia-se em todo o lado, era o gajo do pau teso, e nem as gajas esfomeadas, queriam alguma coisa comigo, fugiam desesperadas, dia e noite a bater punheta, era quase um trabalho, lá em baixo não queriam mais nada.

E foi a minha tia que ligou e disse, “filho, vem à cidade que resolvemos isso, vamos aqui a uma médica especialista que trata de tudo” e foi assim que vim por aí abaixo, disse logo “é só por alguns dias, não aguento a cidade, é chegar e fugir, voltar para o meu lugar”.

Mas a merda começou logo mal, a minha tia e o namorado não paravam de olhar, mas como é que é possível? pergunta que lhes estava na cara, iam-se rindo do fenómeno, “o rapaz precisa de ação com aquilo”, era o que o namorado dizia.


A minha tia arranjava o sofá para eu dormir, ela dizia, “não ligues, havemos de curar o teu excesso de tesão”, e ao mesmo tempo, ela esticava o lençol e foda-se!! foi quando eu vi, ela baixava-se um pouco, e no meio das coxas, o tufo de pelo, um molho encaracolado, parecia a lã das ovelhas, só que húmida e brilhante.

Tive um choque no caralho, que foda-se!! contorci-me todo, ela estava nua por baixo, só tinha uma bata vestida, mais curta um pouco e era camisola, eu estava sentado numa cadeira, ela andava à volta do sofá, eu via-lhe as dobras do rabo, “ai caralho que me dói tanto”, o meu pau queria rebentar, era tesão e mais tesão, estaria a minha tia a tentar-me?

Fiquei logo muito pior, as hormonas explodiram, como é que agora ia dormir, e depois amanhã, com a médica especialista, o que é que ela ia achar, arrastei-me para o sofá, e foda-se!! deixei-me estar, quase uma hora agarrado ao pau.

Quando estava quase a adormecer, depois de três ou quatro punhetas, o sofá estava todo colado, quando ouvi a minha tia no quarto, “anda amor, fode-me”, era ela a falar com o namorado, e eu caralho! que já estava a descansar, fiquei logo teso, “ele já está a dormir, fode-me toda”.

E depois foi a noite toda, a minha tia não parava, o namorado já não aguentava, ainda pensei que ela era como eu, tinha de ir à médica especialista, e depois levantei-me, fui andando no corredor, já não aguentava aquela merda, precisava de água fria, e foi quando eu vi o que não queria.

O quarto tinha a porta aberta, e quando passei, foda-se! lá estava ela em cima do namorado, o pau dele entrava na cona, estava um pouco molhado, ainda achei que desmaiava, o meu caralho estourava, eu quase não andava, fui agarrado à parede, a arrastar primeiro uma perna e depois a outra.

Durante a noite fui-me embora, que se fodesse a especialista, eu tinha de viver com isto, com tesão até ao fim da vida, ao pé das minhas cabras e ovelhas, mandei uma mensagem à minha tia, mas foda-se!! agora não me sai aquela imagem da cabeça ..

Sal tequila limão e dunas

14:30 0
Sal tequila limão e dunas


Acho que ainda faz parte da minha rebeldia de adolescente este meu fascínio por praias desertas e foi isso que o meu marido e eu procurámos há dias, umas da costa atlântica que ainda não foram apanhadas pelo dinheiro.


Sendo eu de uma profissão que avalia essas coisas, penso que provavelmente nunca serão, porque há coisas que apenas alguns apreciam. O dinheiro gosta de números e quase sempre de ignorância, e esta nós todos sabemos, é inimiga da beleza.

Chegámos à praia e estava deserta como esperávamos, o que é aliás da sua natureza, desconfortável, agreste, violenta e própria do que é selvagem, muito pouco convidativa, mas para nós um paraíso.

Já ali tinha estado há muitos anos, com dois amigos, S. e F., um casal de namorados, e à visão daquelas dunas, lembrei-me logo desse momento. O pai dele tinha uma cabana numa aldeia próxima, e ali passámos um dos melhores verões de que recordo.

Não esperava é que o passado se quisesse encontrar com o futuro e, se tinha culpa, ela era toda minha, isto é, se houvesse alguma coisa de que eu me devesse recriminar.

Não estávamos propriamente numa praia de nudismo, dessas, como se diz agora, que estão certificadas, não, aqui ainda não havia regras, apenas algum vento, mar e areia, e lá ao fundo, bem ao fundo, uma espécie de bar feito de um amontoado de madeiras, que uma velha viúva estrangeira, sabia eu, viajada e alemã, persistia em manter aberto.

Por isso, num recanto do mundo sem regras, há duas ou três horas não mais, que eu e o meu marido deambulávamos nus pelo areal, quando eles apareceram de repente, os meus dois amigos de antigamente.

E é aqui que entra a minha culpa, eu tinha falado com eles no dia anterior, e dito que iria escapar-me para a nossa praia deserta, só que não contava é que eles largassem tudo, para irem ao nosso encontro.

Na altura olhei para o meu marido, "desculpa, querido, eu disse-lhes que vínhamos para aqui, e eles apareceram", o meu marido não pareceu importar-se, já ouvira falar deles, mas não os conhecia pessoalmente, e disse, "que bom eles terem vindo, fazem-nos companhia".

O calor aumentara de intensidade e enquanto eles se despiam, foi o meu marido que sugeriu caminharmos até ao bar da viúva para nos refrescarmos por lá, e aí eu sabia que a viúva de tão viajada que era, guardava uns segredos de bebida, uns cocktails muito refinados, que nos levavam às nuvens.

No bar, o gosto de sal e menta diluiu-se na minha boca, era o resultado de algumas tequilas, que nos iam deixando um pouco mais desinibidos, e reparei que o meu marido não tirava os olhos do corpo da S., os anos passaram e continuava esplêndida e bonita, e estranhamente também do F., aí em particular para o enorme caralho dele.

Eu perguntei, "ainda tens a cabana do teu pai?", o F. respondeu, "tenho, costumamos vir para aqui, estamos lá agora", o meu marido entrou na conversa, "conhecem-se há muito tempo?", eu respondi, “há alguns anos querido, eu passei aqui um verão maravilhoso com eles”.

O meu marido olhou para mim, correu com os olhos o meu corpo nu, e disse, “nunca me contaste os detalhes, se tinhas namorado na altura?”, o F. e a S. sorriram, e o F. disse, “não, erámos só nós os três, ou melhor, eu sozinho com duas belas mulheres”, a bebida fazia algum efeito, e continuou, “e divertíamo-nos muito”.

As orelhas do meu marido levantaram-se um pouco, e eu percebia que a visão de um homem nu com aquele caralho enorme naquela praia deserta comigo e com a namorada, mais uma cabana algures, durante quase um mês ali passado, escondia os seus segredos, e segredos que eu não tinha a certeza se deviam continuar guardados.

O F. olhou para mim, pousou os olhos na minha cona, no emaranhado de cabelos pretos, e disse sorrindo, “já percebi que ela nunca contou?”, eu abanei a cabeça quase a dizer “que não”, que não contasse o que tinha acontecido, mas os olhos do meu marido deram a resposta, e eu percebi, ele queria saber tudo.

O meu marido virou a face para mim, “não me contaste o quê?”, e eu respondi, “nada querido, eles estão a brincar contigo”, o F. e a S. riram-se, e ela disse, “não percebo porque não contas, éramos mais jovens, e divertíamo-nos, qual é o teu problema”, e perante a interrogação do meu marido, eu disse, “querido, não é nada de mais, na altura o F. deu-me uma foda aqui mesmo nesta praia”.

Eu não tinha a certeza se o que eu disse era o que o meu marido esperava ouvir, mas ele passou os olhos pelo caralho do F., com a excitação da nossa conversa tinha crescido, e o F. disse, “não foi só uma foda, foi uma grande foda, eu comi o cuzinho da tua mulher, e a culpa foi dela, ela é que quis e pediu”.

O meu marido mostrou os dentes, não sei se desagradado com a forma como o F. falara, deviam ainda estar a ecoar nos ouvidos dele aquelas palavras, “eu comi o cuzinho da tua mulher”, e por isso eu entrei na conversa, “amor, éramos pouco mais que adolescentes, a S. começou a desafiar-me, a perguntar se eu já tinha apanhado no cu, eu disse que sim, e ela disse que era mentira e que se era verdade eu tinha de provar”.


O meu marido sorriu, olhou de novo para o caralho teso do F., e disse falando para o F, “e foi aí que tu entraste, ou melhor, que esse teu caralho entrou no cu da minha mulher”, as palavras dele a todos pareceu algo com graça, pelo que começamos todos a rir em conjunto.

O meu marido continuou, “e foi aqui nesta praia”, todos abanaram a cabeça a dizer que sim, e depois virou-se para a S., “não te incomodou? quero dizer, ver o teu namorado a foder a minha mulher?”, a S. sorriu e disse, “eu e o F. sempre fomos um casal muito libertino, eu sinto prazer ao vê-lo a comer outras mulheres, e eu tenho a certeza de que ele sente o mesmo, quando é ao contrário”.

Eu achei que era altura de falar, “querido, o que a S. quer dizer, é que eles gostam muito um do outro, mas não levam muito a sério a monogamia, como é que posso dizer, eles gostam de ter outras experiências, de diversificar”.

O meu marido sorriu com o meu uso da palavra “diversificar”, mas era o que a mim tinha ocorrido, e então ele virou-se para eles e em especial para o F., “então para equilibrar os pratos da balança, eu podia foder a S.”, eles largaram uma gargalhada e eu percebi que eles estavam a gostar do meu marido e também que ele, se calhar a pensar na foda que daria na S., estava com o pau bem teso.

A S. fixou os olhos no meu marido, depois ela fixou-os em mim, e disse, “acho que temos um novo desafio, acho que tu nunca deixaste o teu homem comer outra mulher”, eu respondi a sorrir, “não, nunca deixei”, e ela continuou, “acho que é mentira, vais ter de provar”, e ela então olhou para o meu marido, “estás a ver como é simples, agora sou toda tua, vais-me querer foder?”.

Eu sentia uma forte excitação no corpo, sentia o meu clitóris intumescido de tesão, da visão do meu marido a foder a S., ele a dizer à S demasiadas vezes que sim, mas era hora de regressar, o F. passou o braço pelos ombros do meu marido, “por favor durmam hoje na cabana, podemos divertir-nos juntos”.

O meu marido, esse voava, não tenho a certeza se dos cocktails da viúva.

Noite de destino marcado

19:58 0
Noite de destino marcado

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Tinham passado mais de duas horas desde que o gajo a estivera a foder, ela tinha-o engatado na praia, e eu e ela fomos com ele para o quarto do hotel, e enquanto ele malhava a cona e o ânus da minha mãe com uma verga enorme, eu filmava tudo.


Ele tinha-se ido embora, e eu via, ela estava cansada da foda, e eu, ainda via na minha imaginação as nádegas abertas dela e no meio delas escorregava o pau a entrar no anel enrugado, a bater a bater com força para dentro, cheirei, a atmosfera do quarto impregnada de sexo, e ela disse, “amor, pede para trazerem fruta ao quarto, uvas, quero uvas, e bebidas frescas”.

Ela movimentou-se pelo quarto dentro de um robe de turco fino, eu via os contornos esguios do corpo dela, as pernas, as ancas e o rabo generoso, e ela dizia, “ai filho, estou cansada, estou toda partida”, e depois ela perguntou, “o que achaste amor?”, eu olhei, “achei o quê?”, ela insistiu, “aii querido, não sei, amor, gostaste de me ver a foder, gostaste de filmar-me a ser comida?”.

Eu olhei para ela, ela esticou-se no sofá, perto de mim e ao meu lado, levantou uma perna para cima, o robe caiu para os lados, e eu via os lábios ainda molhados, um brilho no pequeno tufo de pelos em cima, os líquidos de sexo ainda ali estavam, a sombra de um buraco, uma pequena caverna, mesmo depois de banho que tomara, eu disse a sorrir, “ gostei foi do galo ereto e teso dele, deu-me desejos”.

A mão dela escorregou pela coxa abaixo até ao centro de tudo, e dois dedos correram pegados naquele vale, ela deu uma pequena gargalhada, “ai, amor, só queres homens, querido, mas que mau gosto de gostares de apanhar no cu!”, eu retorqui, “ele também comeu o teu cu e tu gostaste”, ela respondeu, “a mãe é diferente, amor, eu sou mulher”, parou uns segundos, “diz-me, eu pareci-te uma puta?”

Eu ri-me, foi uma gargalhada espontânea, “ele estava a comer-te com aquele caralho enorme, estavas toda aberta, gemias tanto de prazer, acho que estavas nas nuvens, não te devias preocupar se parecias uma puta, mas deixa estar, tu és mesmo puta”.

Ela esboçou um sorriso, “pois sou, adoro sentir-me puta, que estou a dar-me toda, sem rodeios, eu adoro foder, amor, adoro ser montada, só quero tê-los bem duros dentro de mim, a partir-me toda”.

Olhei para a minha mãe, o corpo dela transpirava sensualidade, a nossa conversa excitava-a, e os mamilos espetavam-se no robe, as coxas pareciam mais grossas e cheias, o centro húmido estava agora mais rosado e inchado, “ai filho, não me canso de foder, acho que amanhã vou querer mais”.

Eu respirei fundo, “ai, eu também vou querer, quero um homem, preciso de um, estou a ferver de excitação”, a minha mãe moveu uma das coxas ainda mais para cima, abrindo involuntariamente ainda mais a cona tesa e rosada, ela olhou para mim, eu vestia um quimono branco, quase tão transparente como o robe dela, muito curto a dar-me pelas ancas, ela disse, “deixe ver, amor!”

Eu ia perguntar qualquer coisa, mas ela prosseguiu, “levanta um pouco”, eu levantei o quimono até ao umbigo, ela sorriu, “o meu amor está bem servido e está cheio de vontade”, o meu pau estava teso como pedra, eram as conversas que tínhamos, excitavam-me a mim e, pelo que eu percebia, também a ela, e ela depois continuou, “vire-se, amor, deixe-me ver o seu rabo”, eu virei-me e ela disse, “ai querido, será que amanhã vou filmar um touro dominador a montar o teu traseiro?”

Eu pensava no que tinha visto na praia, uns rapazes nus submissos a serem montados por dois machos grandes como gorilas, a penetrarem-lhes os cus com galos tesos arqueados, a gemerem de olhos fechados das grandes vergas que os abriam, a vontade de regressar era muito forte, e perguntei, “voltamos para a praia?”, ela respondeu, “não, amor, hoje não, estou toda partida, eu sei, tu viste aqueles rapazes a levar no cu, mas eu hoje já fodi, amor, só se for mais para a noite, depois podemos sair e ir a um bar ou a uma discoteca”.

Ela deve ter achado que eu ia dizer qualquer coisa, e ela continuou, “eu sei, deve estar a pensar ir sozinho, mas não me agrada”, ela levantou-se, começou a caminhar para o quarto, dentro do robe que voava ao vento, eu seguia-a de perto, ela prosseguiu, “passeamos um pouco pela rua central, e depois mais logo saímos à noite, vamos caçar”, e riu-se com uma gargalhada.

Ouvi alguém a bater na porta, pensei que era a nossa fruta e bebidas, e do lado de fora estava uma espécie de príncipe negro, com uma bandeja ou coisa parecida, ele disse num som que parecia música, “está aqui o que pediram, fruta, e trouxe sumo de maracujá gelado”.

Eu olhei para ele a medi-lo de alto a baixo, na farda branca vi o volume do pénis, quase impercetível, um alto comprido e longo, a minha mãe gritou do quarto, “são as nossas coisas, amor?”, eu respondi que sim e encolhi os ombros e dizer baixinho ao príncipe, “é a minha mãe”.

Ele sorriu mostrando-me os dentes brancos perfeitos, “não precisas de explicar”, ele olhou para mim com olhos de comer, e os nossos sorrisos encontraram-se outra vez, e eu disse, “quem sabe, talvez nos possamos encontrar por aí”, ele rodou nos calcanhares, e quando olhei para o rabo pensei na minha mãe, “é um touro para me foder”, ele já ia a caminho, voltou a cabeça, “quem sabe? logo á noite, estou na discoteca do hotel”.

A minha mãe não o viu, “quem era?”, eu respondi, “o rapaz do hotel, estão aqui as bebidas”, ela correu para o sumo e as frutas, “hum amor, estou esfomeada”, ela bebia a perguntar, “como é que ele era? Tu sabes que estes rapazes de hotel não são como tu, eles gostam de se divertir com mulheres como eu”, eu virei a cara, “quem sabe? Talvez goste de montar rapazes como eu”.


O corpo dela bronzeado sobressaia do branco da túnica que acabara de vestir, as mamas livres sem soutien, as coxas robustas sem cuecas, ela perguntou, “ele disse alguma coisa?”, ainda pensei se haveria de responder, “disse sim, disse que logo á noite estava na discoteca do hotel”, a minha mãe sorriu, “ai que o meu amor vai ser montado, ai que o touro vai comer-lhe o traseiro”, ela insistiu, “eu não o vi, como é que ele é?”, eu respondi, “é aquele rapaz negro que nos atendeu de manhã, quando chegámos”.

A minha mãe abriu os olhos, a tentar lembrar-se melhor, “humm, estou a ver, mas esse já é pouco mais que um rapaz, amor, é um pouco mais velho, quase um homem, e ele deve ser grande, querido, ele deve ter um pau tão grande que vai acabar com o seu cuzinho apertado”, eu respondi a dizer, “eu gosto deles bem grandes como tu, mamã”.

Ela riu-se, “filho, da maneira que falas ainda vou pensar que o meu amor já se submeteu a homens muitas vezes?”, eu tinha vestido uns calções leves, justos e sem cuecas, uma malha apertada e fina, que roçava no rego do meu ânus, e eu disse, “já mamã, eu gosto de me oferecer, gosto de agradar a homens e eles gostam dos meus buracos húmidos e quentes, os que me foderam, gostam todos de repetir”

Ela abraçou-me e disse baixinho ao meu ouvido, “ai, amor, és como eu, a querer muito caralho, somos duas putas!, eu era como tu”, eu perguntei, “como eu como?”, ela ajustou o vestido curto ao corpo, “quando era mais nova, amor, com os meus dezoito anos, como tu agora, fodia com homens maduros, muitos”, ela deu uma pequena gargalhada, “agora é ao contrário, gosto deles novos e bem fornecidos, bastante bem fornecidos”.

Ainda pensei no meu pai, mas depois passou, eles tinham o seu acordo secreto, e eu sabia que um dos maiores prazeres dele, era ver a minha mãe a ser fodida, ou às vezes basta-lhe saber, ela chega a casa e sussurra-lhe ao ouvido, “querido, estive com o Jorge, ou, oh querido, estive no motel”, quando entra ainda cheira a sexo, e pela pele, ainda rosada na cara, o meu pai e eu sabemos que esteve a dar uma foda.

Eu estou ao longe, mas ouço, ele pergunta, “como foi, amor?”, ela responde baixinho, “muito querido, ele encheu-me toda”, ele insiste, “Gabi, amor, da próxima vez avisa antes, sabes que eu gosto de assistir”, ela dá-lhe um beijo na boca e eu imagino que os lábios dela estiveram uns minutos antes a chupar o pau de um gajo.

Ela pergunta, “vamos então?”, eu só penso que a noite chegue, o meu destino está traçado, pelo menos para este dia, à noite vamos à discoteca do hotel

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