julho 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Menage-a-Trois falhada

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Menage-a-Trois falhada


Quando cheguei a casa com o meu amigo Zé e a minha namorada já passava da meia noite, eu entrava em casa a dizer-lhes para irem para o meu anexo, onde faço habitualmente umas pequenas festas privadas, quando vi que ela ainda estava na piscina.

A noite era uma daquelas de verão em que o ar noturno é sufocante e se mistura a uma neblina luminescente feita de luar e humidade, e percebi logo do porquê da minha mãe estar àquela hora a mergulhar na água morna da piscina salpicada de estrelas, e à distância, sem ter a certeza, ela parecia estar toda nua.

Desde que se divorciara do meu pai, ela passava por uma espécie de desequilíbrio hormonal, o que até nem fazia grande sentido, porque há anos que eles não dormiam juntos e quanto a fodas, era coisa do passado, sendo muito mais provável que ela fodesse com outro gajo do que com ele.

O que eu reparara é que havia alturas, alguns dias e algumas noites, depois de uns gemidos que eu ouvia, vindos do quarto dela, ela depois corria para a casa de banho ou para a piscina onde passava longos momentos debaixo do chuveiro ou mergulhada, a misturar água à sua excitação momentânea.

Das primeiras vezes os gemidos pareciam choros, e eu preocupado fui tentar perceber e vi, na porta entreaberta, que ela se acariciava em baixo, e depois os gritos, eram orgasmos de prazer, dos dedos a dedilhar a fenda, até que se levantava e ia para o chuveiro a pôr a água a correr em cima do corpo.

Entrei no meu anexo e o Zé perguntou logo, “era a tua mãe, a esta hora? na piscina?”, eu respondi, “é Verão, está muito calor, é normal”, e a minha namorada Tina a rir-se, “e toda nua? Não percebeste?”, eu acenei com a cabeça, e o Zé disse, “eu gosto muito da tua mãe”.

Eu entendi logo, quando o Zé diz que gosta da minha mãe, na verdade está a dizer, que gostava de a foder, e já tinham acontecido outras vezes, nas minhas festas privadas, que ele insistia no assunto, “a tua mãe deve ser um fodão, tem um corpinho que faz inveja a muitas gajas”, eu nem saber o que responder porque os meus segredos com ele eram um outro assunto.

O Zé é um daqueles meus amigos dotados, com uma piça enorme e que vieram ao mundo com uma única missão, satisfazer mulheres e paneleiros, com aquela verga enorme, e eu que o desejava muito, levei algum tempo a conseguir que ele se deixasse de ideias fixas e me fodesse o rabo.

E para nós, depois de algum tempo, sendo um segredo é certo, nem era estranho termos as nossas namoradas, e a Tina era um pouco isso, o prazer de a foder nem era muito, mas agora que tínhamos combinado, eu sentia uma certa excitação.

Eu e o Zé tínhamos falado, e quando ele perguntou, “onde é que arranjaste esta gaja? gosto dela, gostava de a foder!”, eu respondi, “ela é que me arranjou a mim, apareceu no café onde costumamos ir, e eu e ela começamos a andar, mas …”, e depois continuei, “eu adorava ver-te a comê-la, eu posso perguntar-lhe?”.

E foi assim, no dia seguinte, eu estava com a Tina, e eu comecei a falar no Zé, “o que achas do Zé?”, ela respondeu, “não sei, parece-me um pouco bruto”, eu insisti, “bruto? como?”, ela abanou o corpo, “a constituição física dele, é grande!”, eu ri-me e aproximei-me do ouvido dela, “é bem grande, eu já vi, a piça dele é o dobro da minha”, ela abriu muito os olhos, e eu continuei, “gostavas de levar com ela?”, ela fez uma cara envergonhada, e perguntou, “porquê? gostavam de fazer uma ménage-a-trois comigo?”

Eu não tinha pensado numa ménage-a-trois, mas a simples ideia de eu e o Zé estarmos a fodê-la deixou-me o pau tão duro que ela notou, ela pousou a mão no meu pau, e ela disse, “não sei, talvez, a ideia de ter dois homens a comer-me era uma espécie de sonho que tinha“, eu sorri e disse, “acho que o Zé vai gostar, e eu também, vou adorar vê-lo a comer-te o cu”, e naquela altura o tesão dela e o meu eram tão grandes que eu pedi para ela me chupar o pau, e por isso fomos a correr para o meu carro.

Mas hoje estávamos ali no meu anexo, eu, o Zé a Tina, a tentar cumprir o sonho dela de ser fodida por dois homens, mas o Zé fixou-se na minha mãe e era como ter os olhos virados para os dois lados, o cu da Tina e o cu da minha mãe.

O Zé tirou os calções para baixo, e sentou-se numas almofadas e eu disse à Tina, “querida, amor, chupa aqui o pau do meu amigo”, e ela começou logo, tirou o vestido fino, o soutien e as cuecas, e abriu a boca como um peixe e engoliu a verga do Zé até ao fundo, enquanto eu de lado insistia, “isso amor, chupa esse pau grande”, a minha mão entrou pelas nádegas por trás, e escorregou até à cona, ela contorcia-se com a minha música, até que eu vi no o Zé um sorriso estranho.

Virei a cabeça depressa e eu tive como que um susto, a minha mãe estava na janela, vestida de robe e ainda molhada, a ver a Tina a chupar o pau gigante, e foi só um segundo porque, entretanto, ela desapareceu logo, foi como um fantasma, e eu ainda estúpido, perguntei ao Zé, “era a minha mãe?”, sem ele falar, “achas que estava ali há muito tempo?”, ele sorriu com ar maldoso, “ela estava ali há uns bons minutos, acho que a tua mãe estava a apreciar o meu galo teso”.

A Tina levantou a cabeça, e ela perguntava, “mas o que foi que aconteceu?”, o Zé disse, “foi a mãe dele, ela lambia-se toda a ver-te a chupar a minha verga”, e depois virou a cara para mim, “acho que tens de falar com ela, ela está necessitada, acho eu”, eu ainda perguntei, meio perturbado, necessitada de quê?”, o Zé abanou a trave, “necessitada de caralho, amigo”.

Eu vesti-me e saí do anexo em direção à casa, a terra brilhava debaixo do seu banho de luar, entrei em casa e ouvi os passos da minha mãe no quarto, bati á porta e ouvi “entra”, e avancei para dentro e ela ali estava na mesma, no robe húmido sentada ao espelho a secar o cabelo, eu ia dizer qualquer coisa, mas ela adiantou-se, “eu vi”, houve um silêncio, “a ofereceres a tua namorada ao teu amigo Zé!!”, eu procurava as palavras no meu cérebro, “e a Tina estava a gostar, o Zé tem um pau de fazer inveja a um homem”.

Ela girou no banco, e prendendo os olhos dela nos meus, ela disse, “quem sabe, um dia destes ofereces aqui a tua mãe ao teu amigo! achas que ele ia gostar?”, eu gaguejei um pouco, “o Zé?”, ela prosseguiu, “sim, querido, davas a tua mãe ao teu amigo para ele me foder?”, eu continuava a pensar, e ela disse, “o que disse a Tina quando a ofereceste ao teu amigo?”, eu respondi, “ela disse que tinha curiosidade de fazer um menagem-a-trois”.

Eu sentei-me na cama do quarto, ela passava a escova no cabelo, e por momentos vi as coxas abertas da minha mãe, coxas de mulher, lisas, sem poros, rosadas e cheias, ela prosseguiu, “acho, querido, que a Tina conhece a fama do Zé, o tamanho do pau, a brutalidade de deixar uma mulher satisfeita, a Tina se calhar já tinha levado com ele!”, eu respondi, “acho que não, a Tina é nova no grupo”, a minha mãe sorriu, “a Tina quando falei com ela, vi logo, é doida por caralho e adora levar no cu, já lhe comeste o cu, filho?”.

Eu ia perguntar como é que ela sabia essas coisas, e eu disse, “não, ainda não lhe comi o cu, mas …..?”, ela deu uma pequena gargalhada, “acho que ela quer ter o pau do Zé enterrado no traseiro” e depois ela insistiu, “e eu também, achas que o Zé gostava de montar a tua mãe?”, eu tentei lembrar-me do que ele costumava dizer, “ele está sempre a dizer que gosta de ti”.

Ela olhou para mim, largou a toalha para o chão, “achas que ele podia vir ao meu quarto dizer que gosta de mim?”, eu olhei profundamente para ela, “agora? aqui no teu quarto? sozinha e assim … nua?”, ela mostrou os dentes brancos, “ou então, podias dar-me a ele”, eu intervim, “e o que eu vou dizer? que eu quero que ele foda a minha mãe?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, “sim, amor, dizes que gostavas que ele fodesse a tua mãe, e que me ofereces a ele, achas que ele diz que sim?”, eu respondi que sim.

Eu voltei ao anexo e foi fácil perceber que a festa estava estragada, a ideia da minha mãe ter visto o pau dele teso na boca da Tina não saía da cabeça do Zé, ele perguntou logo, “o que disse a tua mãe?”, eu respondi, “ela não gostou de ver-me a oferecer a minha namorada para tu a foderes”, a Tina abanou a cabeça, “eu é que quis”, eu continuei, olhei para o Zé, “eu sei, ela depois perguntou o que eu achava se eu a oferecesse a ti para a foderes!”.

O Zé abriu os olhos, “o que foi que disseste?”, eu respondi, “eu disse que não sabia, que não ias gostar, sei lá”, a Tina riu-se, “grande puta, a tua mãe, viu a verga dele e ficou doida ..”, o Zé insistiu, “ofereceres como?”, eu respondi, “como? eu peço-te para ires ter com ela para lhe dares uma foda e eu ofereço-a para a comeres”, passou-se um segundo, “podemos ir para a casa, quem sabe, talvez goste de ver-te a foder a minha mãe!”.

Não podia acontecer, não resistir ....

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Não podia acontecer, não resistir ....

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Lembro-me da minha mulher ter dito que teria de ir durante uma ou duas semanas para um país africano em trabalho e não sendo nada de anormal desde que estávamos casados há cerca de cinco anos, encarei isso com normalidade.

As duas semanas passaram e quando ela regressou o meu desejo era tão forte que pensei que fosse reciproco, era muito difícil que eu e ela passássemos sequer dois dias sem dar uma foda, os meus colhões doíam sempre muito, e ela sentia isso de uma maneira que às vezes bastava fazer-me um broche para me aliviar, e chupar-me o meu pau como só a minha mulher sabe chupar.

Mas desta vez parecia diferente, tínhamos saído para jantar, fomos depois para um bar saborear uns cocktails, e no regresso, eu percebi que alguma coisa nova se passava, ainda nem tínhamos falado da viagem, eu parei o carro num parque, via-se o mar daquele sitio, e eu perguntei, “passa-se alguma coisa amor?”.

Ela olhou para mim, sem que os olhos se fixassem nos meus, “eu acho que não vais gostar de ouvir?”, ela deixava-me preocupado, e ela continuou, “foi uma coisa que se passou na viagem”, eu olhei para ela, a luz da lua que vinha do mar com o seu manto de estrelas apanhava a minha mulher no seu caminho, “eu fiz uma coisa que talvez não devesse ter feito”.

A minha mão pousou na coxa da minha mulher, a pele nua descoberta em baixo de um vestido curto, “o que podes ter feito amor? Foda-se querida estou cheio de tesão”, eu puxei a mão dela para cima do meu pau, “está a ferver amor”, a minha mão subia pela perna, “tira as cuecas, amor, quero dar-te uma foda mesmo aqui estou a sofrer”.

Pareceu-me ver na boca dela um sorriso, mas que desapareceu logo a seguir, “oh querido mas .... eu tenho de dizer”, ela soltou um suspiro, “eu lá não aguentei, amor .... eu estive com um homem”, eu perguntei, “não aguentaste como?”, ela respondeu, “ele levou-me até ao meu quarto e .... entrou ... conversámos um pouco e ... estive com ele”.

Eu virei a cabeça, sem pensar que o meu tesão tinha diminuído muito, “estiveste com ele como , amor, não estou a entender?”, ela deu uma pequena explosão como se o que tivesse de sair dela saísse com pressão, “amor, estive com ele no meu quarto do hotel, nem eu percebi o que aconteceu comigo, quando acordei eu estava a ser fodida”, eu ainda disse, “quando acordaste??”. mas depois parei para pensar.

Foram alguns segundos que passaram, eu de um lado e ela do outro, olhávamos para o reflexo do mar, e eu perguntei, “quem é, é teu colega ou isso?”, ela respondeu, “não amor, apenas alguém que apareceu, viu-me sozinha no bar do hotel, e ....”, eu olhei de lado, “e ....?”, ela prosseguiu, “ele atraiu-me amor, um homem negro enorme, bem vestido e com boa pinta, e não resisti, eu estava sozinha e estava a arder em tesão”.

Ela depois prosseguiu novamente, “e a voz dele hipnotizou-me”, eu voltei à carga, “hipnotizou-te como?”, ela olhou para mim e parecia mais relaxada, como o criminoso depois de confessar o crime, “no hotel estávamos naqueles bancos altos e ele meteu a mão como fizeste agora”, eu perguntei, “ele meteu-te a mão na cona?, ela disse, “literalmente querido, tu não sabes o que é África, é difícil andar com cuecas”.

O que a minha mulher tinha acabado de dizer tinha feito regressar o meu tesão, a visão de um homem negro a abrir as pernas da minha mulher e a meter-lhe a mão na cona excitou-me mais do que pudesse estar irritado, e eu perguntei, “ele meteu a mão e tu, gostaste?”, desta vez ela sorriu, “gostei, querido, senti-me como se estivesse num filme, ela começou a acariciar-me os lábios e depois aproximou a boca dele dos meus ouvidos e disse que eu estava toda encharcada”.

A minha mulher rodou o corpo para o meu lado, a mão dela procurou o meu caralho e junto ao meu ouvido, “não foi nada amor, foi só uma foda, antes de nos casarmos eu fodi com muitos homens, e este foi só mais um, só isso querido”.

A mão dela abriu a braguilha das calças, sacou o meu galo ereto para fora, e dobrou-se para baixo, eu fechei os olhos e senti o calor dos lábios a apertar-me a cabeça e a fazer um ruído de chupar, a minha mão passeou pela rabo dela, “amor, e ele como é?”, ela levantou a cabeça, “grande querido, como um gorila, a piça grande e dura como uma estaca, foi uma grande foda, amor”.


E depois abrandou a mamada, e disse, “se fosse cá seria um problema”, e riu-se com uma pequena gargalhada, eu disse, “porquê amor, ias querer mais!!”, ela respondeu, “ia querido, mas só se tu quisesses”, ela levantou a cabeça, “se quisesses ver a tua mulher a ser comida”, e antes que eu dissesse alguma coisa, “gostavas de ver amor?”.

A minha respiração fazia um barulho esquisito, e ela continuou, “lá em cima no quarto ele partiu-me toda, querido, foi de mais”, eu aproveitei para dizer, “gostava de ter visto”, ela prosseguiu, “montou-me toda, como um touro, eu não conseguia resistir, há muito tempo que não era fodida desta maneira, à bruta, mesmo contigo”, eu disse, “nunca fodi contigo à bruta”, e ela continuou, “isso mesmo, por isso é que digo, foi à muito tempo”.

A questão parecia ter acabado, o meu tesão estava como pedra, eu disse, “amor tira as cuecas, quero dar-te uma foda”, ela sorriu, levantou as pernas e deixou escorregar as cuecas para fora, “anda amor, senta-te no meu pau, ela encaixou-se nas minhas pernas, a minha piça penetrou-lhe a fenda, ela apertou-me os ombros, “tenho mais uma coisa para dizer amor”

Eu levantei a cara e ela prosseguiu, “no dia seguinte ele ligou-me, foi ter comigo ao hotel novamente, e .... deu-me mais uma foda, e foi assim quase todos os dias até vir embora”, ela dizia-me isto ao ouvido, o corpo dela ondeava como uma onda, em cima da minha piça, “humm, ai querido, tão bom, também gosto delas pequeninas”.

Eu devo ter rido naquele momento, porque ela continuou, “aihmm querido, imaginas a tua mulher a levar com uma piça grossa?”, eu dizia que sim e quase estava no meu limite, “queres ver a tua mulher a levar com piças grossas?, eu dizia, “quero amor, ele fodeu o teu cuzinho?”, ela respondeu, “fodeu amor muitas vezes, arranjas piças para a tua mulher comer?,”, eu disse “arranjo”, já num gemido agudo, e foda-se comecei a vir-me todo, “arranjo querida, quero ver um grande pau a foder-te”.

Só tivemos tempo de ir para casa e eu estava feliz, a minha mulher estava satisfeita e isso era o que mais importava.

Está tudo como era

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Está tudo como era
Para compreender o que se passou nesta noite tem que saber a história toda desde o inicio, desde a hora em que encontrei o Johny no festival de cerveja, e estava eu com a minha mulher, e depois veio para nossa casa porque não tinha onde ficar.

Ontem já regressámos a casa um pouco tarde, comemos qualquer coisa na cozinha, tomámos todos um banho, e depois frescos e relaxados, fomos para a sala, e ainda estou a ver a minha mulher, com um ar um pouco matreiro, nem sei se foi só impressão minha, normalmente ela até é bastante discreta, quando ela me perguntou a olhar para o Johny o que é que eu achava de uma mulher ser partilhada por dois homens.

Eu lembro-me também que, quando entrei na sala depois do banho, já o Johny e a minha mulher estavam no sofá, fiquei com a impressão que ela estava a acariciar o pau dele, porque quando entrei pareciam comprometidos, e parecia também que ele tinha recolhido o pénis para dentro dos boxers.

Pode parecer estranho, porque a minha mulher não conhecia o John, mas a merda é que eu conheço-o bem e com as capacidades de convencimento consegue tudo o que quer, por isso não me estranha que tenha sido ele a dizer à minha mulher para fazer a pergunta do que é que eu achava de uma gaja ser fodida por dois.

Como eles estavam tão íntimos, eu interpretei a pergunta como mais pessoal, o que ela queria era que o Johny a fodesse, e se eu não me importava de ficar a olhar, e quando ela fez a pergunta a imagem que veio à minha cabeça, foi o Johny a montar a minha mulher, e essa ideia foi tão forte que eu fiquei com o meu pau em pedra.

E nem me lembro o que respondi, só percebi logo a seguir, que o Johny começou a fodê-la, a comer-lhe a cona e o cu, e isso deu-me tanto tesão e prazer que ejaculei até cedo de mais, antes da minha mulher ter o primeiro orgasmo da foda que estava a ter com o Johny.

E depois disso estávamos todos estourados de cansaço, o Johny tinha ido tomar um banho, nós fomos para e nosso quarto, e na nossa cama, eu cheirei a minha mulher, e foda-se!! senti o pau duro novamente, o cheiro dela a caralho do Johny ainda estava tão intenso, que eu não conseguia conter-me de prazer, a boca dela ainda tinha o gosto da verga que tinha estado a chupar, a minha mulher aninhou-se ao meu lado, “aihm, amor, foi tão bom, ainda estou a ferver, aihmm, amor, eu gosto de ti, mas há tanto tempo que não era montada assim”, eu sorri, “eu sei, amor”.

Passava nos meus olhos, como um filme, a minha mulher de joelhos ou com a barriga encostada ao sofá e o Johny em cima dela a apertar-lhe as coxas com as pernas, e o galo grosso a abri-lhe o ânus, a entrar e a sair, e depois quando ela se veio, o liquido vítreo escorria pelo pau, e depois a porra dele a escorrer, como golfadas de leite, a sair.

E foi quando ela se chegou ainda mais perto do meu ouvido e sussurrou, “ainda estou surpreendida”, eu olhei para ela, “com quê amor”, ela prosseguiu, “o meu marido a chupar um pau? Não estava à espera!”, eu sorri levemente, “o Johny puxou por mim, e eu não resisti, eu estava muito excitado, só de pensar que o Johny te ia foder”.

Ela deu uma pequena gargalhada, “não sejas mentiroso, o Johny disse que tu gostavas de chupar, já tinhas chupado a piça dele antes?”, eu pensava, não sabia o que responder, “porquê, amor, ficavas incomodada, se eu dissesse que sim?”, ela passou a mão pela minha barriga até ao pau, “se fazes essa pergunta é porque sim!”, e ela depois voltou ao meu ouvido, “humm, acho que vou descobrir que o meu marido também gosta de ser montado! Gostas, amor?”

Nós ouvíamos o Johny na cozinha, ele devia estar esfomeado, eu respondi a rir, “porquê? Não gostas que eu seja partilhado?”, ela riu-se também, a falar baixo, como um segredo, “o meu amor, gosta de levar no cu? Não sei se devo estar surpreendida? Foi o Johny, ele já comeu o teu cu?”, eu olhei para ela, “foi há muitos anos, amor, já nem me lembrava”, ela insistiu, “eras virgem, ele abriu-te o cuzinho pela primeira vez, ou já tinha acontecido?”

Eu acenei com a cabeça, “foi há uns dez anos, éramos jovens, foi uma loucura nossa, e sim, foi a minha primeira vez”, ela procurou a minha boca, parecia que a nossa conversa excitava-a mais ainda, ela sussurrou, “estou a imaginar o Johny a montar-te amor, com aquela piça tão grossa, não doeu quando ele entrou?”, eu disse que sim com a cabeça, “um pouco, mas depois, entrou todo e pronto, tínhamos visto uns filmes gay dos pais, e acho que não aguentámos, estávamos sozinhos”.

O Johny apareceu na porta do quarto, “já é tarde, hora de dormir”, estava todo nu com a verga tombada, a minha mulher ia dizer que ele tinha um quarto, mas ele começou a mexer, “não, não, eu durmo aqui convosco”, ele riu-se, “e fico ao meio, nunca se sabe para que lado eu viro”, nós abrimos-lhe um espaço, e ele veio de joelhos como um miúdo e deitou-se, deu uma palmada no rabo da minha mulher, “estou cansado, irmão, não estavas à espera, a tua mulher é uma foda completa”.

Foram só uns segundos, e ela disse, “o meu marido esteve a contar-me!”, o Johny virou a cabeça, “o quê, beleza?”, ela prosseguiu, “que o fodeste! há uns anos”, o Johny virou a cabeça para mim, “e tu gostaste, não foi?”, ele voltou a cabeça para ela, “os meus pais estavam fora, e eu montei o teu marido vários dias, ele não queria outra coisa, no primeiro dia enterrei a minha piça no cu dele, e devias ter visto, ele gemia de prazer a pedir mais e mais, não foi?”.

Eu só podia dizer sim porque era verdade, a sensação de me submeter a um macho tinha sido tão intensa, que era isso que me dava mesmo prazer, estar por baixo e satisfazê-lo, ele continuou, “ao principio doía-lhe um pouco, mas depois, abria-se todo, relaxava e pumba!! fodia o cu todo ao teu marido”.

A minha mulher baixou um pouco a luz no dimmer, fico apenas um pequeno reflexo luminoso, quase como a luz de um luar no fim, dava para ver os nosso corpos nus na cama, como esboços de um quadro de carvão, o Johny sussurrou baixinho, “acho que a tua mulher quer ver”, ele agarrou na minha mão, “acaricia-me o pau, a tua mulher deu-lhe trabalho, mas para ti à sempre”, eu procurei a verga grossa meia adormecida, aproximei a minha boca quente, baixei prepúcio e chupei a cabeça, como um gelado ou um lolipop.

Depois fui mais fundo, a lingua percorreu a trave, agora muito mais dura, até abaixo e depois voltou para cima até engoli-lo todo, era difícil porque era grande, grosso como um braço, a minha mulher disse, “aihm Johny desviaste o meu marido, vejo que ele gosta de mamar, eu não sabia”, a voz dela excitava-me ainda mais, a saliva escorria pelo pau abaixo, num brilhante escorregadio.

Eu senti a mão dele a procurar-me o ânus, “estás tão apertadinho, para além de mim, tens levado no cuzinho? Ou és todo meu?”, faltou-me a respiração, “eu sou todo teu”, os dedos dele entraram no meu ânus, “humm não sei!! o teu marido gosta tanto de caralho, que já deve ter apanhado de outros gajos”, ele deu-me uma palmada no rabo, “conta a verdade á tua mulher, já chupaste mais paus e apanhaste no cu mais vezes”.

Ele fez força num braço, e virou-se para cima de mim, eu ia responder quando ele puxou-me as ancas, “anda cá, é como antigamente, vai doer só um bocadinho porque é grande”, a minha mulher sorriu, “Johny não estragues o meu marido com mimos, fode-o com força”, ele começou a ajeitar-se nas minhas costas, a montar-me por cima, “baixa-te um bocadinho, isso, vais tê-lo todo”, eu senti um esticão, era a cabeça a entrar e a fazer força, “humm rrr r airr”.

O meu ânus prepara-se para abrir, ele fazia força e mais força, eu prendia-lhe a perna a tentar relaxar, até que foi, o anel alargou-se a ajustar-se à verga imparável, eu gemi, “ai, amor, foda-se, estou como tu, aihm o meu cu, diz a ele, diz a ele, amor, para me partir todo”, o Johny começou a acelerar, e ela incentivava, “ai Johny fode este meu marido submisso, olha o que ele está a gostar estar por baixo, a ser fodido como uma gaja”.

Eu senti, o Johny e eu estávamos no limite, começou-se a soltar um liquido do meu pau, a vir-me aos poucos e a conta-gotas, quando ele tremeu, apertou as minhas coxas com força, prendeu as minhas nádegas nas mãos, “urr rr urrrr k err, ao caralho foda-se, estou-me a vir to teu cu, foda-se”, ele deu mais umas bombadas a bater forte nas nádegas e voltou a ejacular, “uuuurrrrr, ai caralho , continuas tão bom”.

Lembro-me que caimos para o lado, a porra escorria-me no rego, e pensei, o Jonhy amanhã ia-se embora, regressava ao campo de onde tinha vindo, provavelmente eu e a minha mulher só o veríamos daqui a uns anos, sabe lá Deus quando.

  Posterior 

Se achas pouco, aqui há mais

16:19 0
Se achas pouco, aqui há mais

💥
Eu e a minha mulher estávamos num evento tipo festa da cerveja e era para passar o tempo e podíamos ter ido ali, com podíamos ter ido a outro lado, mas pronto foi ali que encontrámos um conhecido meu de longa data, o Johny, que tinha como que fugido para o campo e deixado a cidade para trás.



Foi a minha mulher que pediu para ele dormir em nossa casa, claro que, imagino eu, com a sugestão dele, sem saber se foi teatro dele que teve mais força ou as hormonas da minha mulher a falar, porque o Johny é daqueles homens que até tem alguma presença.

Na nossa casa deve ter havido um momento que nos ligámos, talvez do efeito da bebida, tínhamos tomado banho, estávamos nos sofás instalados, o Johny em tronco nu, só com uns boxers folgados, daqueles com abertura no meio, a minha mulher com uma túnica quimono, tão curta que se via a cona, e eu com uns calções curtos, virado para eles no outro sofá.

Acho que não tínhamos entrado no assunto, mas os nossos corpos falavam sozinhos, como se tivessem já decidido, que íamos ter sexo os três, começamos a falar, não sei quem entrou no assunto, mas penso que foi a minha mulher que perguntou, do que eu achava de uma mulher ser partilhada por dois homens.

Eu olhei para o Johny que sorria, e mirava as pernas robustas da minha mulher, que ela ao levantar uma das pernas para cima do sofá, deixava entrever um tufo de pelos molhados e luzidios de um óleo especial, e não resisti, imaginei o Johny a montar a minha mulher por trás, com o pau grosso dele que eu conhecia de outros tempos, e eu respondi, “amor, queres saber o que acho de uma mulher ser fodida por dois homens? Ao mesmo tempo? Tipo menage à trois?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “não sei se era essa a pergunta, mas porque não? O que achas?”, o Johny meteu-se no meio e disse a olhar para mim, “a tua mulher está a perguntar se eu e tu queremos dar-lhe uma foda? não é?”, o Johny tinha-se virado para ela e a minha mulher disse, "talvez, não sei, amor, e se eu fosse fodida pelo Johny? ficavas triste querido?", eu acho que senti que ela ardia em tesão, e quase senti também ciúmes dela, imaginava o Johny a montá-la, mas também me imaginava a mim a ser submetido.

Eu respondi, "não, amor, eu conheço o Johny, ele às vezes é duro, querida, e grande", o Johny sorriu, sacou a piça grossa e tesa dos boxers, a minha mulher abriu a boca de surpresa, a mão dele saltou como uma aranha para o interior das coxas da minha mulher, moveu-se rápido até à cona, e girando uns dedos nos lábios, disse, “foda-se!! meu irmão!! que coninha tem a tua mulher!!”

A minha mulher abriu ainda mais as pernas, para que os dedos dele explorassem aquele centro molhado, ela fechou os olhos, “olha, meu irmão!! a tua mulher está sedenta de caralho!!”, os dedos dele saíram da cona e saltaram para a boca dela, “lambe amor, olha só, ela está doida para chupar o meu pau”, eu olhava quase sem respirar, não falava, o momento era da minha mulher, eu só queria ver, ela sussurrou num sopro, “não posso!! não devo!!”.

O Johny virou a cara para mim, “o que achas? Achas que a tua mulher quer chupar? Anda”, ele puxou-me por um braço, “anda chupa-me tu o caralho para a tua mulher ver que também gostas”, eu pus-me de joelhos no meio das pernas dele e engoli o caralho na boca, a sensação de ter aquela verga na mão era maravilhosa, chupava a cabeça e eu ouvia-os falar.

A mão dele pousava na minha cabeça, e o corpo movia-se para a frente, o pau entrava com mais força, “estás a ver querida, o teu marido também gosta de chupar”, ele perguntou à minha mulher, “excita-te amor que o teu marido também goste de caralho?”, ela devia ter os olhos vidrados, os dedos dele rolavam-se-lhe na fenda, “diz amor, anda chupar, anda, chupem os dois”.

Ele puxou a cabeça da minha mulher para baixo, “vai irmão! Deixa agora a tua mulher brincar com a minha verga”, a boca dela abriu-se, aprisionou a estaca na mão e ela começou a mamar, na altura eu tirei as cuecas e fiquei nu, o meu pau não aguentava de tão duro, o Johny disse, “vai irmão, lambe a cona da tua mulher, faz isso irmão, prepara-a para mim, quando eu lhe enterrar a minha piça quero que ela esteja mesmo a ferver”.

Eu abri as pernas da minha mulher, como se me preparasse para degustar um prato divino, e a minha língua depositou-se naquela iguaria, uns lábios húmidos com um ponto teso, e comecei a lambê-la, mergulhei naquele vale onde se sobe às nuvens, como uma droga que inebria, eu ouvia o Johny dizer, “chupa amor, engole-o todo, até ao fundo, isso amor, vais adorar quando te comer o cuzinho, queres no cuzinho, querida?”.

Ele virou-se para mim, “a tua mulher gosta de levar no cu?”, eu levantei os olhos do sitio onde me lambuzava, “acho que sim, embora comigo ...”, ele continuou, “queres que coma o cu à tua mulher, irmão”, e antes de eu responder, “ela quer, queres no cu, não queres, amor?”, a minha mulher abanava a cabeça e dizia um sumido “quero”, e ele continuava, “estás a ver, irmão, pensavas que tinhas aqui uma religiosa, mas, estás a ver, ela não resiste a caralho, anda, amor, quero montar-te, amor”.

A minha mulher tirou aquele galo ereto e imenso da boca, “anda querida, vira-te”, ela abanava o pau como se estivesse a afinar uma arma, “baixa-te amor”, e falando para mim, “anda ver”, a piça entrou por trás na cona da minha mulher, ela abriu-se sem resposta, a piça escorregou e a minha mulher gemeu, “aihm amor tão grande”, ele foi atrás a puxar a culatra e entrou com força, mesmo até aos colhões.

Ele disse, “caralho, irmão, vou partir a tua mulher toda”, ele puxou-a pelo pescoço, e começou a martelá-la, as ancas vinham atrás e como molas esticadas, eram soltas e batiam nas nádegas, a minha mulher gemia, “ai amor, que foda! fode-me, ai, fode-me”, ele ainda acelerava mais, eu estava no meu limite, batia uma punheta, excitado a ver o macho, a entrar naquela cona.


Eu vi-o a abrandar, a piça saiu molhada, “agora no cu amor, vais gostar querida, não vai doer nada, não faças força, querida”, o pau subiu à procura de outro buraco, ele cuspiu no ânus da minha mulher, apontou a verga para aquele ponto, e forçou a cabeça a entrar, “vá, só um bocadinho, vá, relaxa, querida, deixa-o entrar”, ela gemeu ofegante, “aimm, aihm, querido”, ela puxou pela minha mão, “aihmm amor, dá-me um beijo, aihmm dói-me no cu, não consigo respirar, amor”.

O Johny ajeitou-se melhor em cima dela, para a montar no rabo, apertou-lhe as nádegas entre as pernas, “anda irmão, anda ver a minha piça a partir o cu da tua mulher”, ela gemeu outra vez, “aihm querido, ai amor, fode-me, ai fode-me, eu girei para ver, ele batia insistentemente, com pequenos toques, cada vez mais fortes, até que fez força, o anel abriu-se, ela prendeu-me a mão, “aihm que ele parte-me o cu, hummm”, a verga entrou a enterrar-se até aos colhões.

Eu corri para a boca dela, os olhos estavam molhados, como os de uma bezerra, “ai amor, que foda querido, estás a gostar? Estás a gostar de ver a tua mulher a apanhar?”, ela gritou, “aihm querido, estou-me a vir toda”, ela agora tremia, ele montava-a em cima, o Johny puxou-lhe o cabelo, “dá-me mais cu, ou é muito pau para ti?”, ela gemia, “não , fode mais, parte-me toda”, eu ouvi-o zurrar como um macho, daqueles bravos sem dono, “ai foda-se, uhhrr, venho-me na tua mulher, leva com a porra toda”

Ele continuou a bater até à última gota, “aihm foda-se que cu, já não fodia um cu destes há muito tempo”, ele tirou o caralho para fora, ainda teso a ejacular, a espremer tudo até ao fim, ele olhou para mim, “gostaste? A tua mulher é uma boa foda, és daqueles gajos felizes”, a minha mulher estava prostrada, o ânus ainda tremia, eu perguntei, “então amor?”, ela riu-se sem graça, “que foda! Fodi bem amor? Estou tão satisfeita! Querido, obrigado”, ao Johny ouvi dizer, "vou tomar um banho, mais logo falamos, eu e tu".