outubro 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Não digas que me amas, caralho!!

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Não digas que me amas, caralho!!
Não temos trazido grande coisa aqui para a rubrica supositório, é que às vezes as ideias que se vendem por esse mundo fora já são tantas que perdemos o norte e não sabemos o que fazer com tanta asneira. 

Agora foi mais um estudo dos canadianos, os gajos que mais estudam o sexo no mundo, qualquer merda serve para eles falarem, ou é se os gajos com barba têm mais tesão, ou qual é o melhor tamanho do pénis para comer uma cona, ou se as gajas peludas são todas lésbicas. 

Porra!! que só pode ser do frio ou da necessidade de ter as pessoas ocupadas. 

A nova descoberta a que chegaram é de que a maioria das pessoas não fazem o que é certo depois de darem uma foda, e dizem estes gajos que o melhor mesmo para ter uma vida sexual feliz é darem uns abraços no parceiro depois da foda. 


“Darem uns abraços no parceiro”, eu nem queria acreditar no que lia, era uma gaja cientista que tinha entrevistado mais de 600 gajos e gajas, e que diz que para motivar sexualmente o parceiro depois de uma boa foda, o melhor mesmo era ficar na cama a dar mais uns beijinhos, a fazer um aconchego e a dizer palavras bonitas como “eu amo-te”. 

Caralho!! isto era tão fora do normal, esta ideia dos aspetos afetuosos como a gaja lhe chama, que chegava a ser bizarro, de maneira que eu fui a correr falar com a minha amiga e grande especialista em coisas de sexo, a Dona Gina. 

A Dona Gina foi puta mais de trinta anos, agora está reformada e é só nossa consultora, mas quando perguntamos qualquer coisa, nós sabemos que ela sabe do que fala, não é por acaso que ela o diz, que na sua vida passada levou com mais de dez mil caralhos. 

Eu já lhe tinha adiantado o assunto pelo telefone, e quando cheguei ao escritório da Dona Gina eu vi logo que ela estava enervada, de modo que perguntei, “calma Dona Gina, também não é caso para tanto”, mas ela respondeu agressiva, “caralho! então andam a enganar as pessoas, foda-se!! dizer amo-te a um homem depois de uma foda, aonde é que isso já se viu?”. 

Eu dizia amedrontado, “mas Dona Gina, até faz algum sentido, o gajo vem-se na cona da gaja, e depois ela diz amo-te, eu até entendo”, mas quando eu disse isto a Dona Gina tremeu de nojo, “que horror, dizer a um gajo amo-te depois de uma foda bem dada? Ou dar beijos e abraços? Caralho, que não há nada mais nojento”. 

Eu só pensava, “não podia ser, a gaja canadiana tinha estudos e lá deve ter chegado àquela conclusão”, mas Dona Gina sentiu o que ia na minha cabeça, “essas putas não sabem o que dizem, estás a ver esta cona?”, eu quase gritei, “por favor não mostre não mostre”, mas Dona Gina continuou, “eu tenho trabalho de terreno, esta cona que aqui vez levou com mais de dez mil caralhos, e alguma vez eu ia dizer a um gajo amo-te ou dar abraços e beijos, caralho!! nunca”. 

Eu insistia, “mas Dona Gina, o que fazer?”, ela respondeu, “nada caralho!! nada, essas gajas que dizem isso são as mais putas das putas, querem mais caralho, é só isso que as motiva, caralho naquelas conas e naqueles cus, elas fazem-se de boazinhas, mas caralho!! nunca estão satisfeitas, e pior, depois não vêm nada”. 

Tinha de haver algumas certezas sobre tão importante assunto para a vida das pessoas, “mas Dona Gina, só por dizer amo-te depois de uma foda? A gaja canadiana diz que não há nada pior que dar uma foda e ir logo a correr para o banho”. 

Ela respondeu, “caralho, também tu? porque é que não me dás uma foda agora bem dada e depois uns beijos e abraços”, quando ela disse aquilo, agora fui eu a tremer de nojo, a Dona Gina ainda era uma mulher bem composta, mas porra!! tinha comido dez mil caralhos!! E eu não queria ser mais um. 

Foi então ela a continuar, “perguntas o que deve fazer? Pois bem, entender o parceiro, comunicar a sério”, eu estava surpreendido com tanta sabedoria, aquela mulher tinha feito um longo caminho, mas ainda assim perguntei, “não percebo Dona Gina, comunicar como?”. 

E aí foi quando ela explicou, que tamanha maravilha, estar perto da luz naquele momento, sem nos sentirmos ofuscados, mas quentes e confortáveis para sabermos o que fazer. 

Dizia ela que uma mulher depois de levar na cona, deve fazer uma cara feliz mesmo que não tenha tido prazer, uma espécie de olhos de carneiro ou de gato sonolento, e sobretudo observar a apreciar os silêncios que são quem mais falam, se o homem fuma um cigarro é porque está satisfeito, e se não fuma, vai para a cozinha ver o frigorifico. 

Continuava ela que para uma gaja bem fodida isto é que era importante, compreender a masculinidade, não era essa porra!! do amo-te, “temos de ser realistas”, gritava a Dona Gina, homem que é homem depois de despejar as bolas e a porra toda, ou fuma um cigarro, ou vai a correr para o frigorifico. 

Se ele não fizer isso alguma coisa está mal, e por isso o melhor mesmo é a gaja observar. 

E perguntava eu, “e a gaja, a gaja o que faz?”, e Dona Gina continuou, “nada como te disse, os homens não sabem, mas o que as gajas querem depois de uma foda é mais caralho, e quanto melhor a foda, mais caralho querem”, eu disse, “porra!! dona Gina essa é que eu não sabia”. 

Então ela voltou a explicar, as mulheres não são como os homens, se foda foi mal dada elas desculpam-se com a cabeça, as dores e o caralho, mas uma boa foda é diferente, elas querem mais caralho, e têm é vergonha de pedir porque nunca sabem quando os homens respondem, “foda-se mulher que estou cansado.”. 

A Dona Gina acabou por dizer no fim que a vida era mesmo assim, “o gajo depois de vazar as bolas, quase sempre fica farto de cona, e com essa história do amo-te é como sair um tiro pela culatra”. 

Mas ela deu-me um conselho precioso, “meu filho, se queres uma mulher a sério arranja mesmo uma puta, e por favor, ensina-a logo ao princípio, que se ela quiser mais caralho, que seja direta contigo e, em vez de dizer amo-te, diga antes querido vem-me foder um pouco mais. 

E eu perguntei, "mas Dona Gina e se eu estiver cansado e já não der mais?", ela respondeu, "foda-se!! meu filho, isso é normal, se já não tiveres potência, diz a ela para bater uma punheta, mas, por favor, sê sincero, e se for preciso diz que ficas a ver".

Diz ele que não gosto de foda

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Diz ele que não gosto de foda

Eu acho que passaram duas semanas desde que sai de casa onde eu vivia com o meu marido e fui viver com a minha mãe e o companheiro até conseguir organizar a minha vida. Eu já contei aqui que a maioria das coisas aconteceram porque o meu marido me mandou embora porque ele dizia que eu não queria foder. 

A minha mãe não me queria aqui em casa com ela, dizia ela que se eu era tão puta como ela e o companheiro dela um velho fraco, mais dia menos dia, ele ia acabar por me foder. 

Eu disse que não, que isso nunca ia acontecer, e não sei se fiz bem, mas a minha mãe foi ficando mais tranquila, o António não parecia se portar mal, mesmo só eu sabendo que quando a minha mãe saia, ele ia à minha procura e punha-se a dizer, “ai Sandra és tão boa, não percebo o teu marido”. 

Melhor ver o que se passou antes: em que tudo começou na cozinha

Quando ele me dizia aquelas coisas, que eu tinha um bom corpo, ou que eu era um tesão de mulher, eu nem me ria para ele, não queria dar a ideia de que eu estava a gostar, afinal era um velho com idade para ser meu pai. 

Ao fim de uns dias, eu também comecei a andar mais à vontade, não que andasse nua pela casa, mas vestia uns calções apertados, e um soutien justo, a minha mãe até tinha comentado, “Sandra, porra!! pareces uma puta, olha o António, caralho!”. 

E então, quando ela estava fora, ele aproximava-se de mim, era na cozinha ou na sala, às vezes a bater no meu quarto, ele punha-se a mirar o meu corpo, a mexer com as mãos no caralho, assim a espremê-lo por cima das calças, “foda-se Sandra, eu dava-te uma foda tão grande, não gostavas rapariga?”, e eu só dizia, “sr. António, olhe que a minha mãe põe-me na rua”. 

Um dia o António veio ter comigo a dizer, “estive a falar com o teu marido”, eu perguntei surpreendida, “com o meu marido, porquê?”, ele continuou, “ele disse que está arrependido, disse ele que te mandou embora porque não fodias. É mesmo verdade? Não gostas de levar na cona?”. 

Eu não sabia bem o que responder, mas disse, “claro que gosto, mas …”, o António estava excitado, “mas, mas, o que?”, e fui eu que disse, “eu gosto de foder, ele é que não me ia à cona tantas vezes quantas eu queria”, o António insistiu, “foda-se Sandra, eu aqui com desejos de te partir essa tua cona e esse teu cu, gostas de levar no cu, não gostas rapariga?”. 

Eu abanava a cabeça a dizer, “sim, eu gosto de levar no cu”, e ele a insistir, “Sandra querida, deixa que eu foda o teu cu rapariga”, mas eu dizia “que não, que não podia, pense na minha mãe”. 

Uns dias depois, o António chegou perto de mim, estava eu a lavar a loiça, e sinto a mão dele no meu cu, “Sandra querida quero mostrar-te uma coisa”, os dedos dele exploravam o meu ânus e o meu clitóris, eu não disse nada porque já não valia a pena, e perguntei, “quer mostrar o quê?”, ele riu-se um pouco, depois tirou das calças o pénis para fora, e eu não consegui resistir, eu olhei para baixo e vi um caralho teso enorme. 

Eu ouço o António a dizer, “é maior que o pau do teu marido, não é?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e pensei para mim, “era maior e quase o dobro, o do meu marido nunca me deu satisfação”, e quase que me apetecia agarrá-lo, pôr-me de gatas e chupar aquele caralho, depois tinha de me entender com a minha mãe. 

Nestes dias que tinham passado, eu já sabia do que aquele pénis era capaz, o meu quarto era ao lado deles, todas as noites era o mesmo, eu no meu quarto deitada a ouvir o António a foder a minha mãe, a cama deles batia com força, e ela gritava, “aihm António aihm caralho, enterra-me a cona toda, aihm António, parte-me o cu, parte-me o cu todo”. 

Não havia noite que não acontecesse, ele a gritar e a chamar nomes, “toma puta, parto-te a cona toda, vaca vagabunda, toma nesse cu caralho”, ele sabia que eu ouvia, e quando pude eu fui ver, passei perto do quarto, quando ouvi que a minha mãe gemia, “ai ai ai foda-se António ai ai o meu cu ai ai”, e foi aí que eu vi o caralho grosso dele a entrar, no cu dela aberto e tenso com aquele pau a passar. 

Naquela noite eu senti uma excitação enorme, e quando fugia para o meu quarto, eu desejei ser fodida por aquele caralho, era de um velho arqueado, com umas pernas magras retesadas, mas foda-se!! era tão grande e tão teso que a visão dele a entrar no meu cu deixou-me um pouco doida. 

Mas agora ele estava ali, a mexer no pau, a puxar a pele para trás a mostrar a cabeça grossa, e depois não parava de falar, “ai Sandra gostas do meu pau? anda querida chupa nele, o teu marido disse que adoras chupar”, ele ia abanando o caralho, parecia uma coisa magnética, “anda amor chupa-me o caralho, eu sei que tu queres”, e eu dizia, “e a minha mãe?”, e ele, “não te importes com a tua mãe, eu tenho muito caralho para ela, ela não vai dizer nada”. 

Pela primeira vez, ao fim de uns dias, a minha mão moveu-se desnorteada, eu agarrei no pau do António, comecei a bater uma punheta, o António dizia, “ai foda-se! Sandra tens a mão fria, ai caralho que é tão bom”, ele puxava a camisa para cima, a arquear as pernas de lado, “ai foda-se!! Sandra, ai, chupa o caralho rapariga”. 

O pau era tão grosso que eu mal conseguia apertá-lo na minha mão, eu já tinha fodido tantas vezes, mas nunca com uma coisa assim tão grande, eu percebia a minha mãe, de não querer perdê-lo por nada, eu baixei-me e pus-me de joelhos a chupar aquele caralho. 

O diabo do velho gemia de prazer, “ai Sandra, que boca tu tens amor, isso chupa querida”, eu engoli o caralho todo que ele fazia força para entrar, até que ele começou a dizer, “Sandra amor eu quero comer-te a cona, anda amor, encosta-te aqui nessa mesa, eu quero comer esse teu cu lindo”. 

Enquanto eu chupava no pau, eu dizia, “não posso António, não te posso dar cona, olha a minha mãe”, ele quase chorava, “dá-me cona amor, dá-me cona”, mas eu tanto que o chupei, a lamber o pau de cima a baixo, as bolas que eu agarrava com força para doer, “ai caralho Sandra que assim me fazes vir”, ele depois começou a tremer e eu senti na minha boca o gosto salgado da porra dele que jorrava quente na minha língua. 

Deve ter passado mais um dia, quando o António chegou perto novamente, estava eu no meu quarto deitada, quando ele me disse, “o teu marido apareceu aí, quer que tu voltes para casa, parece que os amigos dele têm pedido”, e eu pensava para mim, até que mau não seria, tinha saudades de chupar os paus deles, e das fodas que aqueles amigos me davam. 

De maneira que o António estava preocupado, “Sandra porra!! eu não quero que te vás embora, quero comer essa tua cona”, e nessa altura ri-me para ele, eu abri as pernas para o excitar, e disse para ele, “queres que tire as cuecas’”, ele quase a salivar, “tira querida tira”, e eu a insistir, “mas eu não te dou cona, só te deixo ver, queres ver a minha cona?”, ele já com o pau de fora, bem teso e arqueado, dizia, “foda-se querida, deixa ver, deixa lamber essa cona”. 

Mas havia a minha mãe, e porra!! as minhas condições de vida, e nesse dia á noite a minha mãe falou comigo, “foda-se!! filha, eu já sabia que ia acontecer, mas foi o António que pediu, por favor!! filha, vê se lhe dás a cona e o cu, que eu já não aguento mais.” 

Eu ainda perguntei, “mas porquê?”, e a minha mãe respondeu, “filha, o António dá-me cabo do cu todo, eu gostava que ele me desse descanso, fica entre nós este segredo, e dividimos entre as duas este caralho”, e foi assim, não sei como, o António à noite entrou na minha cama, a dizer, “a tua mãe deu autorização para eu comer esse teu cu querida”. 

Nessa noite, eu sabia que a minha mãe ouvia os meus gemidos, o António enterrou-me aquele caralho na cona, eu esperava por ele e abri-lhe as pernas, para ele entrar duro dentro de mim, virou-me depois de costas para ele, e ele começou a entrar com o pau, a forçar-me o ânus centímetros a entrar, até que sinto o caralho todo, e então que eu gemia, “ai sr. António ai, o senhor por favor parta-me o cu”. 

Uns dias depois, o meu marido foi bater à porta de casa, a insistir que eu voltasse, dizia ele, “eu sei que não gostas de foda, mas amor mesmo assim eu gosto de ti, e porra!! volta que os meus amigos não descansam, e dizem que eu só sou feliz se te tiver a ti”. 

Contos eróticos de Natal - há esperança

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Contos eróticos de Natal - há esperança
Esta história que vos conto não teria qualquer interesse se não fosse uma coisa diferente.

Não estava à espera que os meus pais defendessem a Jussara na última reunião de condomínio do nosso prédio. Havia lá uns quantos, é verdade, mais as mulheres, que diziam que a Jussara era uma prostituta e que recebia homens em casa para fazer dinheiro, e por isso tinha de ir embora do prédio. 


Acho que toda a gente sabia disso há muito tempo, mas o verniz estalou foi quando alguns dos homens do prédio se metiam com ela no elevador e as mulheres deles não gostavam. 

Isto era o que essas mulheres sabiam, porque depois acabei eu por saber que a coisa era mais do que isso, alguns deles saiam de casa, diziam que iam ao café comprar qualquer coisa, e sorrateiros, iam ao andar cá de baixo, até que a Jussara começou a dizer que havia ali um “conflito de interesses” e o melhor mesmo era procurarem cona noutro lado. 

Só eu é que tinha ainda direito!!

A casa de Jussara que nós sabíamos que ela tinha comprado, falavam os meus pais ao principio, bastante baixo para eu não ouvir, que a ela lhe tinha custado a ganhar com os broches e fodas que dava, mas diziam eles também, o que tínhamos nós a ver com isso. 

Cá de cima da janela do meu quarto, eu costumava vê-la lá em baixo, num pequeno pátio que tinha, no verão então era uma prenda, eu vê-la de calção curto, nos peitos um top apertado, numas curvas que a moldavam, os cabelos negros longos encaracolados, que às vezes apertava num rabo de cavalo, mas que mulher bonita!! 

Preso a uma cadeira de rodas, por causa de um bêbado insano, num segundo tudo mudava, há meses que a minha rotina era essa, ver tudo o que a Jussara fazia, a imaginá-la dentro de casa, a foder com quem aparecia, e depois cá fora no pátio, bonita e boa como sempre, quando ela os mandava embora. 

Melhor do que ler os livros que já lera, todos os filmes que me chegavam, falar com as pessoas que ainda eram amigos, ou muito pior ainda, ouvir todos os ruídos da casa, o chiar das madeiras das portas, as batidas do vento nas persianas, os passos dos vizinhos lá fora, os gritos histéricos das mal-fodidas nos andares, porra!! até o barulho das sanitas, dos peidos e da merda que largavam, era ouvir a Jussara a exercer a sua atividade. 

Porque quando se está preso a uma cadeira de rodas, deixa-se de ver, deixa-se de sentir, até da pele se esquece, um casaco incómodo que se vai coçando, e só se passa a ouvir, num novo poder adquirido, esse sentido que vai mais longe, um sofrimento mais pesado, de saber até onde podia ir a nossa liberdade. 

Mas agora era Natal e os meus pais constrangidos quase se sentiam na obrigação de me perguntar o que eu queria receber. Foda-se!! o que poderia eu receber e para quê? Que caralho de utilidade eu daria a qualquer coisa? um homem crescido e lúcido preso no próprio corpo? a ser tratado pelos pais como se fosse um miúdo? 

Eu não queria nada!! Porque de nada me serve o que existe. De nada me serve o pouco que é dado às pessoas livres. 

E foi isso que disse aos meus pais “não tenham despesas comigo, obrigado pelo amor que vocês me dão, tanto que eu gostava de retribuir”, mas porque há minutos observava a Jussara, nessa minha rotina do dia-a-dia, a brincar eu continuei, “o que queria mesmo era a Jussara”. 

Eles pareceram perplexos, afinal o meu corpo estava diminuído, mas eu continuei, “a Jussara, sim, era ela que eu gostava de ter como prenda de Natal”, os meus pais disseram, “mas a Jussara como?”, e eu insisti, “posso não ter o que é preciso, mas vocês não se importam que eu cheire um corpo de mulher?”. 

Eles saíram de boca fechada da minha prisão, as quatro paredes do meu quarto, eu rolei as rodas da cadeira, até à janela e olhei lá para baixo, por momentos Jussara estava lá, estendia roupa numa corda, umas cuecas de renda cor de rosa, e quando ela olhou para cima e me viu, parecia ser a primeira vez, e caralho!! tive um arrepio, como se ela tivesse ouvido o que eu pedi aos meus pais. 

Acho que passaram alguns dias, e a minha mãe veio ter comigo, e quase silenciosa com um olhar húmido e terno disse para mim, “amanhã é Sábado e eu e o teu pai não estamos cá, mas programámos uma visita para ti, filho nós queremos que te divirtas, é o que mais queremos”. 

Para mim tinha sido uma tarde aborrecida, mas de manhã quando saíram, depois de me ajudarem a lavar e perfumar-me, eles repetiram, “pedimos à Jussara para te vir visitar, e ela disse que sim”, e porra”, eu fiquei atordoado, quando pedira aquela prenda tinha sido uma brincadeira, não era uma coisa bem segura que eu queria realizada, e pensei, “uma mulher e eu não sou homem não sou nada”. 

Mas foda-se!! que ela apareceu!! 

Ela entrou no meu quarto e pela primeira vez eu vi-a de perto, uma mulher tão jovem e tão bonita, as mamas saltavam-lhe do corpo, os lábios vermelhos de uma rosa, as coxas cheias numa minissaia, ela aproximou-se mais de mim e deu-me um beijo, “então querido tu és muito safado, a tua mãe me disse, tu andas sempre vendo a Jussara se passeando”. 

O meu sorriso era amarelo, o que eu poderia dizer a esta mulher, mas ela percebia o meu medo, e continuava dando instruções, “fica tranquilo amor, a Jussara compreende tudo e mais do que os outros”, eu só abanava a cabeça, e ela, “vai, amor, deixa a Jussara ver o seu caralho, vai deixa ver”. 

Ela começou a agarrar no meu corpo, a deitá-lo na cama ao lado, e foi-me tirando a roupa, a pôr-me nu e eu não dizia nada, mesmo que eu não fosse impotente, tenho a certeza que não levantaria, ela começou a tocar-me no pénis, até foda-se!! que saiu a sentença, “amor, esse aí está mesmo morto, não é assim”, e caralho!! eu só abanei a cabeça, afinal eu tinha de concordar. 

Mas depois veio o que falta a quase todos, a esperança!! 

Eu ouço a voz musical dela, para mim já era o suficiente, “mas não importa nada para a Jussara, eu vou fazer hoje de você o homem mais feliz do mundo”, ela começou a tirar a roupa, a minissaia e tudo o que trazia, para eu admirar aquela Vénus ali tão perto de mim. 

Ela falava, “está vendo estas mãos querido, eu faço maravilhas com elas, no meu negócio querido a maioria do meu trabalho não é boca nem cona nem cu, é mãos, isso aí, eu tenho record internacional”. 

Devia ter sido a primeira vez que eu falava, “record? de quê?”, e a Jussara respondeu, “record amor de conseguir uma ejaculação só com as minhas mãos, três segundos querido”, quando ela encostou o corpo dela ao meu, a abraçar-me num longo aperto, o cheiro dela envolvia-me todo, eu acho que balbuciei, “três segundos, como?”. 

Ela dizia, “três segundos, e então os mais arrogantes o meu prazer é maior, eu toco em dois ou três pontos do corpo deles, tipo chacras de tesão, você sabe, eu nem dou boca nem cona nem nada, e já se estão vindo logo, não se aguentando”. 

E ela continuava, “e você sabe, não é amor, no nosso negócio o contrato acaba com ejaculação, se largou porra para fora acabou”, meu deus, esta mulher era ainda melhor que eu esperava, “é assim, eu vou trabalhar estas mãos maravilhosas e nós, pode contar, vamos ressuscitar essa coisa que você tem aí no meio das pernas”. 

Eu sabia que era um caso perdido, mas aquela forma de amor dela, deixava-me preenchido, para mim era o que bastava, ela dizia, “e fica sabendo, eu vou com tudo, é mão, é boca, é cona, fica já sabendo, portanto não faz cena que Jussara não gosta”. 

As horas que passei com ela depois foram divinas, há meses que eu discutia com deus, e ela estar ali, sem contar, sem prever, sem admitir ser possível, aceitável pelos meus pais, era uma forma dele se desculpar comigo, e para mim, eu estava pronto a perdoar. 

Ela começou a brincar no meu pénis, muito mole e adormecido, como ela tinha dito antes, um cadáver desnecessário, mas tocava-me na boca, nos cabelos, no peito, todo o corpo dela me envolvia, quando se deitou comigo, as pernas que me rodeavam, senti-lhe o cheiro excitada, quando também em si tocava, um óleo denso da vagina, que a pouco e pouco se foi instalando, impregnando o ar de um perfume denso, até que ela estremeceu e se veio. 

A voz dela aproximou-se do meu ouvido, “fica sabendo amor, eu não tinha um orgasmo há muito tempo, adorei fazer amor contigo”, e ali ficámos por muito tempo, eu a guardar-lhe o corpo nos meus braços, ela não viu as lágrimas que me saiam dos olhos. 

Quando os meus pais chegaram à noite, a Jussara tinha saído, atrás dela só o seu perfume, eles entraram, deram-me uma palmada nos ombros, e disseram, “Bom Natal, filho”. 

Sexo e Stress com um cu tratado

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Sexo e Stress com um cu tratado
Acho que conheço o Roger, talvez há 3 anos. Encontrei-o quase por acaso num site de classificados onde ele oferecia serviços de sexo com outros homens, e lembro que na altura era tão boa a apresentação, a fotografia, o tamanho e tudo, que acabei por ligar. 

Na altura ele morava num 4º andar de um bairro pouco recomendável na zona pobre da cidade e, quando eu fui ter com ele, percebi que era ainda novo na terra e na profissão. 

O apartamento era velho e bafiento, a escada muito apertada, subia-se a muito custo agarrado a um corrimão de ferro com degraus de madeira antiga, tanto chiavam os passos que eu me obrigava a subir com os pés no ar, para ninguém perceber a minha presença. 

Quando se entrava via-se que o Roger tinha feito um esforço sobre humano para que aquele lugar pudesse ser chamado de casa e mais ainda para receber pessoas. 

Era quase tudo mau do lado de fora, mas lá dentro, com ele, tudo foi muito simples e agradável, ele foi comigo para um canto a que chamava quarto, e ainda hoje o sinto, porque não fizemos só sexo, fizemos algum amor. 

Ou pelo menos, foi amor que ele quis fazer entender que me dava, porque nos despimos, e deitados nus na cama devemos ter estado a falar longos minutos, até começarmos a foder. 

Talvez fosse eu o culpado, porque tinha mais urgência, o meu propósito era sexo, não era ali que procurava um amigo, só que eu me sentia o seu primeiro cliente, e talvez fosse isso mesmo, ele não tinha experiência, e pensava ser necessário dar-me um beneficio. 

Eu não esperava tanto, na altura perdi a noção do tempo, mas devo ter estado com ele mais de uma hora, é que tantas foram as voltas na cama, que demos com ele a foder-me o cu. 

A melhor parte foi quando eu me virei de costas, ele pôs uma almofada debaixo da minha barriga, e depois ele começou a montar-me, as pernas dele apertavam-me por fora, e com o pau grosso dele martelou o meu cu todo, tempo e tempo que não mais parava. 

Eu sentia o meu cu todo aberto, ele deu-me palmadas no rabo, a voz dele dizia, “empina o teu cu para eu te foder bem”, eu sentia um fresco ao penetrar-me, e foi tão intenso que ele e eu nos viemos ao mesmo tempo. 

Eu continuei a ir lá regularmente até que passei a ir menos, porque a clientela dele aumentou tanto, até ao 4º andar, os gays subiam todos a correr por aquela escada, e desciam depois lentamente, como eu, com o cu todo dorido de tão ser fodido. 

Só que o Roger evoluiu muito!! Ele não queria só aquilo, de foder cus a gays, e fez do seu negócio um grande serviço, uma quase clínica com terapêutica, ele massajava e fodia, vendia sexo para a saúde com tratamento. 

O Roger não tinha qualquer formação, nem teve oportunidades, ele só tinha uma grande vocação, e por isso começou do nada, ele estudava, ele via vídeos, lia revistas e livros, quase tudo o que apanhava, para inventar um sistema, uma massagem que era de quase tudo, indiana chinesa coreana tudo misturado, com muito sexo no fim. 

E não há gay que não saia de lá curado!! O Roger já não está no antigo 4º andar, alugou um apartamento na melhor zona da cidade, que é onde estou hoje. 

Quando cheguei ele perguntou, “então o que vai ser hoje?”, eu respondi, “quero tudo”, ele levou-me para uma zona de banhos, eu despi-me e ele limitou-se a deixar cair uma túnica branca, o pénis dele estava tombado mas pronto, disse ele”, vamos limpar a tua pele”. 

Entrei numa espécie de sauna para os meus poros abrirem e depois deitei-me numa espécie de mesa de massagens que ele mesmo inventara, e surrou-me o corpo, era assim que ele chamava, à lavagem que fazia a esfregar a minha pele com panos de turco e vapor. 

Neste momento eu já me sentia excitado, porque o meu corpo entrego-o a ele, e as mãos ágeis vão-me percorrendo, pelas costas pelo rabo e até o pénis, cada milímetro do meu corpo era explorado. 

Depois fomos para uma sala de óleos e cheiros, todo o corpo foi untado com perfumes e fluidos por ele descobertos, os dedos deles abriam-me as pernas, o rabo, um, dois, três, dedos dele entram-me no ânus, as mãos pressionam as minhas zonas vulneráveis, até que dormente e nas nuvens, estou preparado. 

A voz dele hipnótica chega ao meu ouvido, “gostou do que eu fiz da última vez?”, eu respondi, “adorei Roger, foi muito bom”, o peito dele roça no meu ombro e nas minhas costas, quando sinto um “plug” a entrar no meu ânus, “essa massagem é muito boa”, e devagar sentia a mão dele nas minhas nádegas a enterrar o plug no meu cu. 

Ao mesmo tempo, ele girou a minha cabeça para o lado, “vai querido abra a sua boca”, e me colocou o pénis nos lábios, o pau grosso bem teso, “chupa querido chupa”, ele quase fodia a minha boca, e com a mão enterrava o plug no meu cu, e nesse momento, eu já tinha levantado voo. 

A voz dele não parava, "apenas relaxa, os teus problemas aqui não interessam", o pénis inchado dele entrava-me na boca, o plug enterrava-o no meu cu, até que abrandou quando sentia uma excitação interior tão grande, um orgasmo vindo de dentro. 

Ele continuou, “agora querido, faz por adormecer se quiser”, eu fechei os olhos e deixei-me ir, como se estivesse deitado numa nuvem, não sei se passou uma eternidade, até sentir o corpo dele unido no meu. 

O plug tinha saído e no lugar dele senti o pénis do Roger a entrar em mim, a escorregar no meu ânus lubrificado, grosso e comprido e fresco, ele tinha passado uma pomada ou creme que inventara, e meu deus, eu estava no céu, porque estou a gozar. 

A voz que me entorpecia dizia, “está gostando querido, do meu pau no teu cu, eu sei que você gosta de levar bem duro, não é?”, eu respondi, “sim Roger, me parte bem o cu, você sabe como eu gosto”. 

Ele começou a acelerar, a bater nas minhas nádegas com força, o meu ânus e todo o meu corpo tremia, ele vinha atrás e entrava, com uma violência calculada, o tempo congelou e eu gemia, “ai caralho Roger monta-me todo, fode-me o cu todo”. 

Ele continuava e eu sentia-me todo aberto, como um vento forte e um raio me atravessasse, eu senti um espasmo vindo do cérebro, um jato de sangue que me percorria as veias, atingindo o meu corpo todo, até que estremeci e ejaculei um fluido fino do caralho. 

Quando sai de lá, o peso de semanas de stress e cansaço tinham desaparecido, era esse o tratamento e quando se despediu de mim, ele me deu um abraço e disse, “conto contigo para a semana?”, e eu respondi leve como um passarinho, “eu não falto, sabes estou precisando dos teus tratamentos”.