janeiro 2024 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

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Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

N
unca sei muito bem como é que certas conversas começam, estávamos presentes, a ouvir, a falar, mas porque não estamos ligados, não nos faz sentido dar-lhes importância, dar-lhes maior relevo do que o necessário, e depois só no fim, ou perto do fim, é que começamos a achar que seria bom termos estado atentos.

Mas enfim tudo isto foi só mesmo conversa fiada, tínhamos de começar esta história por algum lado, tendo por certo que ela é tão simples que merece ser contada, porque diabo! ainda estou a tentar saber como ou se fui enganado pelo meu cunhado.

Desta vez, a reunião de familia em final de ano fui eu e a minha mulher, e a minha irmã e o meu cunhado, numa espécie de mini-férias para colocar algumas coisas em dia, e para nos atualizarmos como familia, sem crianças, sem pais, enfim só nós mesmos, em momentos raros de união e reunião que era importante aproveitar.

E é neste contexto familiar e de fim de época ou de ano que o meu cunhado começou com a sua conversa que mais parecia uma brincadeira para nos divertirmos como homens, numa mesa, agarrados a umas cervejas, enquanto as mulheres andavam pela casa e pelo jardim, a fazer aquelas coisas que elas gostam de fazer, e que os seres masculinos mais sedentários não querem saber, embora fiquem sempre um pouco irritados com o ruido que elas provocam.

Ao longe a minha irmã e a minha mulher andavam a arrastar uma merda qualquer, por certo não lhes agradava o sitio onde a coisa se encontrava há mais de vinte anos, e eu só pensava quando iria chegar o momento em que elas iriam sujeitar-nos a fazer força numa porra que estava muito bem onde estava, e que não fazia diferença nenhuma estar ali ou noutro local.

Foi quando a dada altura o meu cunhado disse, “eh foda-se!! por favor não leves a mal o que vou dizer, a tua mulher é mesmo boa, foda-se, é um tesão”, eu olhei para ele um pouco surpreendido e agora que penso melhor terá sido aí que a conversa começou mesmo, e ele insistiu, “que sorte a tua, a tua mulher é uma maravilha, deves governar-te bem com ela!!”, eu perguntei, “que queres dizer com isso?”, ele prosseguiu, “eh, deves dar-lhe umas boas fodas, como é que é ela a foder?”.

Lá para o fundo, eu olhei para a minha mulher, andava com um top apertado, com umas daquelas leggins muito curtas e justas, que fazem aparecer os contornos todos do rabo, de maneira que eu pensei, não seria despropositado que o meu cunhado dissesse aquelas coisas, a minha mulher era realmente um tesão de mulher, que me dava um prazer do caralho foder, eu disse, “dou, claro, ela adora foder, pode não parecer, mas ela anda sempre muito esfomeada”.

Ele riu-se, fez um gesto com a mão como se tivesse a simular um pénis teso, “se calhar não andas a comê-la como deve de ser, já te questionaste se ela alguma vez sentiu necessidade de mais verga do que aquela que ela atualmente tem disponível? Acontece a muitos, meu cunhado! O que há mais por aí são homens que não dão às mulheres o que elas precisam”, eu senti-me levemente incomodado, “não me parece neste caso, acho que ela tem caralho suficiente para se entreter”, acho que demos uma daquelas gargalhadas masculinas que merecem um gole adicional de cerveja.

Ele voltou ao ataque, “meu cunhado, não te importas mesmo que eu admire a tua mulher? eu fico muito excitado com ela, mas sabes como é, é só a imaginar”, eu apreciei as palavras dele, e a ideia de um homem ficar excitado ao apreciar o corpo da minha mulher, excitava-me também, mas ao mesmo tempo ficava na minha ideia o desejo inútil de um homem ficar com a piça tesa a suspirar por uma cona que afinal só eu tinha o direito de comer.

Era um sentimento quase animal, pré-histórico, de homem ou homens poderem rodear a minha mulher, sentir o cheiro a cona e a cio, mas depois por direito de conquista, serem obrigados a afastar-se e ir à procura noutro lugar, ou então, por misericórdia, puderem apenas baterem uma punheta a imaginarem que a estão a foder.

Eu disse, “estás à vontade, meu cunhado, também gosto de te ouvir dizer o quanto aprecias a minha mulher”, ele sentiu-se livre, “eh, é mesmo boa, não leves a mal, eu adorava montar a tua mulher, e fico a imaginar, em cima dela a enterrar o meu rolo todo, acho que o tamanho do meu caralho, de certeza que ela ia adorar, o que achas?”, eu sorri, “nem todas as mulheres gostam de piças grandes!”, ele abriu a boca de descrédito, “onde é que caralho te ensinaram uma coisa dessas? Em alguma igreja?”, ele avançou o corpo para mim e sussurrou, “elas são loucas por piças volumosas, grossas e compridas, gostam de ter o que agarrar como se fosse um brinquedo a sério.

Ele prosseguiu, “a tua irmã é completamente doida pelo meu pau, nem imaginas o que eu passo com ela!”, eu fiquei curioso, “o que passas com ela? mas como, no sexo?”, ele fez um sorriso amarelo, “meu cunhado, chama sexo a isso”, ele depois perguntou, “já ouviste falar no chupa-cabra, no México? Um bicho que anda por lá a chupar sangue?”, eu não percebi a ideia e a relação, mas ele continuou, “esquece isso! a tua irmã é uma chupa-caralhos, é o que é, nem imaginas o quanto ela gosta de chupar a minha verga, chupa-me o esperma todo, chega a ser uma coisa doentia”.

Agora foi a vez de olhar para a minha irmã, e tentava ligar a imagem que ela desperta nas pessoas, quase angelical, ou melhor, aparentando uma quase virgindade natural, quase santa, como se nunca a perdesse, o cabelo loiro, os seios fartos, as coxas roliças, e o rosto de uma menina, com um sorriso matreiro de quem está sempre a preparar uma partida ou brincadeira, e não é que eu pensasse que ela não fodia, mas sempre a vi mais como uma mãe, que se fode, é mais para reprodução, como uma vaca ou qualquer outra parideira.

Eu disse, “não estou a ver a minha irmã nessa posição!!”, ele levantou-se, gritou uma espécie de “Ah” alto, e bebeu de uma vez a cerveja que restava na garrafa e foi buscar outras, ao regressar disse, “posição? meu cunhado, a posição que a tua irmã mais gosta é de joelhos, a chupar o meu caralho”, ele encostou a boca na minha orelha, como se fizesse uma confidência, “ela chupa-me o esperma todo já te disse, ando sempre com os colhões secos, foda-se!! secos e doridos, aposto que a tua mulher não faz isso”.

O assunto para ele parecia tão importante que eu fui deixando o meu cunhado falar, “às vezes estou a comer e ela vem por baixo da mesa, como uma espécie de alma do submundo, a boca dela abre-se como um peixe, e fica ali a chupar-me a verga, até eu me vir e ela extrair de mim todo o néctar que sai da minha piça”, ele não parava, “depois é na cama, estou a dormir e chego a acordar assustado, a sonhar que um daqueles peixes tipo cobra me está a comer o caralho, mas não! é a tua irmã, que acordou e chupa-me o pau até ao tutano”.

Eu disse, “foda-se!! custa a acreditar, eu não imaginava”, ele continuou, “acredita sim, e cu?”, eu fiz quase um eco, “cu?”, ele prosseguiu, “cu, sim, cu, depois de chupar caralhos, a seguir é o cu, a tua irmã adora ser fodida no traseiro, muitas mulheres não gostam, a tua mulher gosta?”, não sei se quase me engasguei, “eu acho que a minha mulher gosta, não é muito habitual, mas, sim, às vezes como-lhe o cu, mas é como te digo, não tenho bem a certeza”.

Ele mostrou os dentes e endireitou-se na cadeira, pareceu detetar uma fraqueza, “não tens a certeza? Meu cunhado, basta olhar bem para o traseiro delas, quando gostam de levar no cu, as nádegas delas estão mais soltas e abertas, como se estivessem sempre preparadas”, eu olhei para o rabo da minha irmã, e não pude deixar de imaginar o meu cunhado montado nela, a penetrar-lhe o ânus, e sim, ela tinha um traseiro adorável e levemente flexível sem ser flácido, que dava para sentir que o que o meu cunhado dizia era capaz de ser verdade.

E depois, muito tempo antes, de coisas que outros namorados dela me contavam, era que ela gostava de levar no cu, mas eu sempre tive a ideia idiota e secreta que era para proteger a virgindade no casamento e enquanto isso não acontecia, ela satisfazia com o traseiro os desejos dos homens com quem ela namorava, o meu cunhado voltou a dizer, “já viste o traseiro da tua irmã, nem imaginas, o meu rolo passa lá a vida enterrado naquele cu, o meu pau já nem se interessa por cona, e a tua mulher?”

Eu perguntei, “o que tem o cu da minha mulher?”, ele respondeu, “foda-se!! é como o da tua irmã”, os dois olhámos para o jardim, especificamente para o cu da minha mulher, ele continuou, “já viste bem aquele cu, o cu da tua mulher está a gritar por piça, vê-se logo, e se não andas a dar-lhe piça no cu, ela pode estar a necessitar muito”, ele apertou o pau dele com a mão, que eu notei estar teso debaixo do calção, “quem sabe, imagina eu a montar o cu da tua mulher com este pequeno que eu está aqui na minha mão!!”.

Ele continuou, “olha bem para o traseiro da tua mulher, que maravilha, ela é como a tua irmã, tenho a certeza, por vontade delas, andavam sempre com uma piça enterrada no cu, e se ela estivesse recetiva, o que achas? achas que ela iria comigo?”, eu dei um gole na cerveja, olhei para as duas mulheres lá ao fundo, agora por uma razão impossível de compreender, elas andavam as duas de gatas, a arrancar e a movimentar coisas, ocorrendo-me que a posição em que estavam era a ideal, para lhes baixarmos as leggins, e foder-lhes o cu ali mesmo.

Eu disse, “se a minha mulher iria contigo como? Ela dar-te o cu dela para tu foderes? Não acredito que ela quisesse, e depois, como a minha irmã é uma chupa-caralhos insaciável, que ela te extrai o esperma todo, que andas com os colhões secos, acho que eu posso ficar descansado, mesmo que a minha mulher estivesse para aí virada, provavelmente não ias ter piça para a foder”, e demos mais uma gargalhada masculina a levar a garrafa à boca.

Estivemos ali uns segundos de silêncio, depois o meu cunhado perguntou, “o que andarão aquelas duas a fazer? Aposto que têm a cona toda suada!”, eu retorqui, “devem ter sim, e o cu também, andam ali à horas a arrastar merdas, até estou cansado de as ver trabalhar”, demos mais uma gargalhada, ele continuou, “lambia a cona da tua mulher, suadinha, foda-se! um tesão”.

Eu continuei, “isso fica para mim, já tu dás o pau à minha irmã, para ela chupar novamente, acho que estás a precisar! Mas porque é que ela fará isso?”, ele perguntou, “o quê, dela chupar o meu caralho muitas vezes? Não sei, mas acho que é para não comer outras mulheres, foi como disseste, se tiver os colhões secos não consigo fazer sexo, é por isso que a tua irmã é a chupa-caralhos, e com aqueles lábios dela quem é que pode dizer não”, e demos mais uma gargalhada.

O tempo passou mais um pouco, até que o meu cunhado perguntou, “e se fizéssemos nudismo? Temos um muro, ninguém vê nada cá para dentro!”, eu devo ter aberto os olhos, “não me parece grande ideia!!”, ele gritou para a minha irmã, “amor, o teu irmão está a dizer que gostava de fazer nudismo!”, eu ainda abanei a cabeça a dizer que não, mas ela e a minha mulher deram um grito, e num segundo estavam nuas, as leggins tinham voado, e elas davam saltos no ar, pareciam estar num daqueles rituais da natureza.

E o meu cunhado foi um segundo, tirou os calções e dele saltou uma verga tesa, que ao levantar-se, exibia como prova do que dizia, um falo enorme e grosso, que ele mantinha rijo e direito à frente dele, e eu senti, ele virou-se de propósito para a minha mulher, para ela ver bem o que costumava esconder dentro das calças, e eu percebi também que, enquanto eu e despia, ela olhava com interesse para a piça dele, com um ar e uns olhos que pareciam trazer à ideia dela que ainda íamos fazer um bacanal, e que por isso o meu cunhado a ia comer.

Claro que era só uma impressão minha, o receio habitual de um homem inseguro, eu tinha a ideia, ou pelo menos imaginava, que a minha mulher era uma mulher satisfeita, e que por isso, não tinha de me preocupar, qualquer coisa que lhe passasse pela cabeça, não teria a ver com certeza de necessidade de sexo, embora como sempre eu saiba que as coisas inesperadas, por exemplo dar uma foda ali no meio do jardim com o meu cunhado, era daquelas coisas tão fortemente excitantes que provavelmente até ela seria incapaz de resistir, a minha sorte era estar ali a minha irmã que faria uma espécie de papel de policia para o caso de alguém se portar mal.

Elas acalmaram e continuaram os seus afazeres, enquanto nós, apreciávamos agora duas mulheres nuas que, quando se baixavam, ou quando se mexiam, mostravam tudo o que tinham, eu olhei para a minha irmã e, embora fosse minha irmã, pelo facto de a ver totalmente nua, eu achei que ela estava agora muito melhor com a idade, de meio gordinha, estava uma mulher roliça mas enrijada, umas mamas perfeitas com uns mamilos escuros e bastante salientes, a boca com uns lábios carnudos que me fez pensar no caralho do meu cunhado, um rabo cheio mas perfeito, sem o mínimo sinal de descuido no peso ou na idade, os pelos púbicos louros e numa penugem bem cuidada, e pensei, que, se não fosse minha irmã, também eu a fodia.

Tinha-me esquecido do meu cunhado, eu olhei para o rolo dele e o estado era o mesmo como estava, teso como pedra, arqueado para cima, como um pescoço curioso, e como os olhos dele brilhavam, pensei que ele estava a fazer a mesma avaliação que eu, mas sobre a minha mulher, a língua dele ia molhando os lábios, como a um moribundo se molha a testa, “foda-se! eu acho que a tua mulher está receptiva”, eu levantei uma perna, assentando-a na borda da cadeira, eu olhei para o falo nervoso que ele esmagava na mão, como um animal perigoso com necessidade de rédea curta, “oh, meu cunhado, eu acho que não, mas é assim, as mulheres têm uma mente própria, elas têm muitas fantasias, ela pode desejar deitar-se contigo, mas não acredito que chegue à ação”, e depois ri-me, “além disso estás incapaz, quando é que foi a última vez que a minha irmã chupou o teu caralho?”.

Ele gemeu, “esta noite, de manhã, vês como estão os meus colhões!”, eu olhei para as bolas gordas, e sinceramente não me pareciam mirradas, “estás a ver, não tenho nada, normalmente estão o dobro”, ele ia manipulando a piça que de pé, mais parecia uma sentinela, e ele disse, “eu acho que a tua mulher está receptiva, e não é de agora, noutras ocasiões, eu e ela estivemos juntos, assim, a conversar, e eu fiquei com essa sensação, mais um bocado, e eu e ela dávamos umas fodas”, eu ia dizer qualquer coisa, ele continuou, “e não demos por respeito, acho eu, mas se houver abertura, aposto contigo, que a tua mulher dá-me o traseiro para eu espetar a minha piça”.

Aquilo parecia quase um desafio, uma aposta, sei lá, de fidelidade, eu perguntei, “mas abertura como? da parte dela, eu dizer à minha mulher que não me importo?”, ele reagiu com calma e sussurrou, “não meu cunhado, o que digo é que jogamos esse jogo, e se ela ficar recetiva e foder, não quero é que fiques chateado comigo ou com a tua mulher, só isso, é essa a abertura de que falo”, mas eu insisti, “acho que a minha mulher não vai querer dormir contigo, mas e a minha irmã?”.

Ele abanou os ombros, “a tua irmã sabe, por muito chupa-caralhos que ela seja, de vez em quando eu e ela precisamos de outros pratos, se é que me entendes? A tua irmã o que gosta mesmo é de lamber, chupar, e pode não ser só caralhos, acho que ela sente também um desejo profundo de ser também lambe-conas, e depois já falei muitas vezes com a tua irmã que, se tu deixasses, ela não se importava que eu fodesse a cunhada”.

Ele estendeu-me a mão, “apostas?”, eu olhei para a mão dele, ainda por cima aquela que tinha mexido no caralho, eu sentia que fazia um pacto com o diabo, pensei na minha mulher, nos colhões vazios, ela seria capaz de resistir, e apertei a mão dele a dizer “está bem, vamos ver, mas traz-me prova, filma a foda se é que vai acontecer”, e foi dado um passo, que me fez beber mais um pouco e dizer, “vou buscar mais umas cervejas”.

Quando regressei, ele tinha desaparecido, olhei para o fundo e só lá estava a minha irmã de rabo para o ar, a minha vontade interior foi ir para junto dela para perguntar onde eles tinham ido, mas resisti, tinha apostado, e por isso, tinha de conter-me, no meu cérebro passou a imagem dele a enterrar o galo ereto na cona dela e ela a gemer, de sexo inesperado, invulgar e despropositado, uma rutura com o habitual, e um desvio ao convencional, e isso, não me fazia sentir mal, era aceitável, porque não? Ter algo que, num momento curto e especifico do tempo, a faça a ela e a mim, e ao meu cunhado e à minha irmã, sentirmo-nos mais vivos, afinal era só umas fodas dele com a minha mulher.

Passou algum tempo e eles apareceram e vinham do mesmo lado, ela deu-me um beijo e eu senti nela o cheiro dele, um cheiro reconhecível e distinto a rolo teso, ela correu para a minha irmã que a abraçou exageradamente, e enquanto as via a deitarem-se num tapete ou manto estendido no chão, ele sacou do video e mostrou-me.

Tinha acontecido, e eu estava aberto, e sinceramente até hoje da mesma maneira que não sei como começou a conversa, também não sei se perdi mesmo a aposta, porque nada mudou com a minha mulher.

Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

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Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

S
er casado com uma mulher linda e com um corpo maravilhoso, sempre o pensei, traz com o negócio, se é que posso falar assim, obrigações especiais, de a manter satisfeita e saciada.

Quando me casei com ela há cerca de 7 anos, eu pensei que iria conseguir dar conta do recado, mas não tenho dúvidas, tem sido muito difícil, sabendo, ou pelo menos, achando que a beleza de uma mulher, e até a sua saúde, está tantas vezes relacionada com bom sexo, e não tenho ilusões, quantas vezes senti, que eu não conseguia dar-lhe isso plenamente.

Uma vez veio-me à cabeça, podia até ser uma fantasia, a ideia de partilhá-la com outros homens, não na vida do dia a dia, que isso era o meu amor por ela, mas de a dar a foder a outros homens, homens mais machos do que eu, que lhe enchessem as medidas, e lhe dessem prazer de sexo, coisa que eu cada vez menos conseguia.

E não era coisa de idade, de trabalho, ou de stress, era apenas saúde, impotência, incapacidade de a fazer vir, dela ter um orgasmo, de ela gritar, gemer, com uma piça dentro dela, a montá-la com força, a martelar com uma verga grossa as nádegas e o traseiro.

Quanto mais tempo passava, mais eu sentia da parte da minha mulher uma resignação controlada, como se fosse uma espécie de normal, a partir de uma certa altura, as mulheres terem de aceitar que o marido não tem mais caralho para as foder.

Podem não compreender, mas é tão difícil estarmos na nossa casa, a mirar a nossa mulher, sem que ela perceba, e vemos o corpo dela, as mamas, o rabo, as coxas perfeitas, parecendo quase um crime que ela não seja fodida continuamente, ao ponto de eu aceitar na minha cabeça que, se ela quisesse, se me pedisse, eu não me importava de a ver ser comida por outro homem, ou quem sabe, até por vários homens.

Isto sim era uma fantasia, adorava ver a minha mulher a ser montada, e eu poder estar a assistir a ver uma piça grossa a entrar-lhe no ânus, e ela sentir prazer de eu estar ali a vê-la a foder, com o meu consentimento, com o meu desejo e o desejo dela de se satisfazer.

Embora eu não tivesse caralho para a foder suficientemente, a visão de uma verga grossa e bem dura, a penetrá-la por trás, a fazê-la gemer, a fazê-la querer mais, a entrar naquele rabo dela, a vir-se nela, até ela ter um orgasmo, excitava-me tanto, que o meu caralho endurecia, ao ponto de quase me fazer vir.

Claro que eu nunca sugeri isso à minha mulher, nem saberia como fazê-lo, como é que eu entraria no assunto? Dizer-lhe, “amor, gostava de te arranjar um macho para te foder, qual seria a reação dela?”, eu não conseguia saber, são ideias que precisam de um enquadramento, e sinceramente, não sei se ela estaria preparada, ou até eu, depois de ver um rolo grosso a penetrar-lhe a cona, a submetê-la e a montá-la, como é que eu reagiria.

E depois claro, estranhamente eu até pensei, “e se ela dissesse sim, se ela gostasse, se ela achasse que era uma boa ideia, que queria, que desejava, que queria homens que a fizessem sentir mulher, que a fodessem o quanto ela quisesse, que a fizessem sentir até, se ela o desejasse muito, uma puta, como seria?”

Querer que a minha mulher seja saciada por um macho é uma coisa, perdê-la por causa de sexo ou desejos, é outra, e tudo isso me preocupava apesar de sentir que um dia seria inevitável, uma mulher como ela sempre precisou de muito caralho, de dominar ou de ser dominada, por isso aquilo que pensamos, ou acumulamos como problemas, quando a força da necessidade chega, tudo se resolve num minuto.

Num minuto, eu perguntar-lhe-ia, “amor, quero arranjar-te homens, quero ver-te foder, quero ver-te satisfeita, quero que sejas fodida, por um macho a sério, porque eu não posso, não consigo ficar teso”, e nesse minuto, ou ela iria embora, ou então diria, “amor, já devíamos ter pensado nisso, quero muito ser montada, a ideia de ter machos a foder-me, agrada-me muito, e não diminui o meu amor por ti, até aumenta”

E no minuto seguinte, como seria não sei, um macho estava a fodê-la, a fazê-la feliz com sexo, e eu feliz por estar a ver, a minha mulher toda aberta, com uma piça grossa, comprida e acima de tudo rija como pedra, a entrar-lhe na cona, e a desflorar-lhe o cu, coisa que eu ainda, depois de sete anos, não tinha conseguido, quando sei que ela gostava muito.

Hoje que conto isto, é dia de passagem de ano, e o meu patrão e a minha empresa pregou-me uma partida, este ano, seria a minha vez de trabalhar de noite, e para minha tristeza, pensei que a minha mulher ia ficar sozinha em casa, e não é que tivéssemos grandes planos para o dia, mas a ideia de passar a noite sem a minha companhia, perturbou-a tanto, que eu disse, “se quiseres posso pedir a um amigo que eu sei que está sozinho para vir cá para casa, ele fazia-te companhia, amor”

Pelo esgar que fez, torcendo o queixo, senti que a tinha surpreendido, porque a ideia de ter um homem com ela, na nossa casa, a muito pouca distância da nossa cama, ambos sozinhos numa noite que convida a muitos prazeres, pensei eu, deve ter-lhe parecido estranha, tanto que ela disse, “querido, um homem, que homem?”

Pensei nele, quero dizer, pensei no homem, era um amigo do trabalho, que ficara divorciado há pouco tempo, e pelo que ele me contou, a causa teria sido a companhia de outras mulheres para além da sua própria mulher, ao ponto de ela decidir que se queria outras conas para além da dela, era melhor ele procurar conas fora de casa.

Eu já o tinha visto nu no trabalho, não interessa saber porquê, era coisa de serviço, exigia tomar duches quando necessário, e ele parecia-me perfeito para a minha mulher, lembro-me bem de olhar para o corpo dele, muito bem definido, especialmente olhava para a piça grossa, que murcha fazia-me sentir vergonha de ser maior do que a minha tesa, e já nessa altura, achei que seria um bom candidato, para foder a minha mulher.

Ele é um homem másculo, levemente peludo no peito, com a estrutura física de um macho alfa, muito bem fornecido de caralho e colhões, a piça vi-a um dia tesa e eu sabia que a minha mulher com ela dentro dela iria enlouquecer, e depois, ele pareceu-me irresistível, capaz de a dominar, uma égua selvagem a ser montada por um um cavalo com um membro que a submeteria e a faria chorar de prazer.

Eu respondi, “tu sabes quem é, lembras-te dele, veio cá a casa um dia, agora está divorciado, fazia-lhe bem a tua companhia, e era uma maneira de também não ficares sozinha”, eu olhei para ela, estudei as suas reações e percebi que ela estava a ver com a imaginação aquele corpo de homem bem dotado, bem fornecido de caralho, ali durante a noite, à sua disposição, quem sabe para dar umas fodas, se as coisas se proporcionassem, e caso não houvesse problemas.

Vi que ela lambeu os lábios e imaginou o quadro, uma noite fria e meio chuvosa, a lareira acesa, a bebericar um bom vinho, ali com aquele touro, a embriaguez do sexo, o seu cheiro a caralho, a ver-lhe o volume cheio, a marcar nas calças uma verga grossa, deve ter imaginado, oferecer-se a ele no sofá, ou em qualquer lado da casa, para ele a penetrar, e fazer mexer toda a sua intimidade de luxuria e do prazer.

Acho que foi ela que introduziu o assunto, “amor, não sei se é boa ideia, ele é um belo homem, se é que me entendes? Na noite de passagem de ano bebe-se sempre qualquer coisa, vinho, champanhe, imagina se acontece qualquer coisa?”, eu queria mais detalhes, “belo homem?”, ela avançou, “amor, quando eu digo belo homem, quero dizer que ele é um macho, deve ter uma bela verga, vai querer-me comer, e eu sou mulher, amor, posso vacilar”.

Ela continuou, “imagina amor, se ele me toca, ou se eu toco nele, quem sabe, pode ser sem eu querer, posso tocar-lhe no pau, posso excitar-me, amor, posso querer e desejar que ele me mostre a piça, que ele me foda, querido, um homem daqueles? Posso querer muito, ser seduzida e não aguentar”, a visão dele a fodê-la, durante a noite de passagem de ano, excitava-me tanto, que eu queria sentir o cheiro a macho, na nossa cama, de saber que ela tinha sido fodida e saciada de caralho.

Até a ideia de eu estar no trabalho, e saber que ela estava acompanhada por aquele homem, um touro, um macho viril, com capacidade para a dobrar, para a submeter, para a dominar, dando-lhe a piça para chupar, montá-la de todas as maneiras que ele quisesse, na nossa cama, no banho, na cozinha, em qualquer lado, enchê-la de fodas, até não querer mais, partir-lhe a cona e o cu, tanto quanto ele pudesse, deixava-me completamente excitado, como se a minha vontade de foder renascesse também.

Eu resolvi dizer, não sem antes olhar para ela, húmida, luxuriosa, as coxas abertas com delicadeza, “querida, e se eu gostasse?”, as coxas abriram-se um pouco mais, ao ponto de eu ver que ela não trazia cuecas, debaixo do vestido curto, “se gostasses? o que queres dizer?”, eu prossegui, “se ele te desse umas boas fodas?”, ela riu-se, “a sério? Se ele me comesse?”, eu continuei a pisar terreno pinado, “eu não vou estar em casa, mas faziam uma ligação em video para eu assistir”

A minha mulher abanou a cabeça, como se não compreendesse bem o que eu estava a dizer, “tu queres que o teu amigo me penetre, amor, que faça sexo comigo, é isso? olha que eu sou capaz de aceitar!!”, eu respondi, “oh amor, mas só se tu quiseres muito, não és obrigada, eu adorava ver-te satisfeita, eu sei que tu desejas, mas eu posso dizer a ele para não vir”.

Ela atalhou, “não amor, ele pode vir passar a noite comigo, eu só perguntei se queres muito que eu faça sexo com ele, foi isso que eu perguntei, podes imaginar ele em cima de mim a penetrar-me, e disseste que queria assistir”, eu respondi, “sim amor, quero muito amor, quero ver-te satisfeita, e quero ver ele a comer-te, quero ver-te sorrir de satisfação”

Ela continuou, “querido, eu acho que ele tem uma verga enorme”, eu disse, “tem sim amor, eu já vi, quando ele tomava duche no trabalho, tem uma piça do tamanho de um braço, amor”, ela abriu a boca e lambeu os lábios, “e se eu decidir chupar a piça dele, e de ser penetrada na nossa cama?”, eu nesta altura eu só ouvia, ela estava a imaginar a noite, “e o cu, queres que ele foda o meu traseiro, amor? Tu nunca comeste o meu cu, mas os meus namorados todos adoravam esse prato, não houve nenhum que não me fodesse o traseiro”.

Senti a mão dela a pousar no meu caralho, “pobre menino, tão pequenino”, eu senti-me envergonhado mas a ideia de que ela iria ter o que desejava, fazia-me ferver por dentro, e só me custava agora ter de esperar algum tempo até que visse isso a acontecer, ele a montar a minha mulher e a piça dele, grossa e comprida, a martelar as nádegas dela por trás, a entrar e a sair, naquele traseiro tão perfeito, tão belo, e tão admiravelmente proporcionado.

Ela entretanto virou o assunto com uma montanha de perguntas, coisa que eu nem sequer tinha pensado, “ele sabe que não vais estar em casa? Ou ele sabe que tu queres que ele me foda? Como é que vai ser, querido, queres que eu o seduza, ou ele já vem pronto para o serviço?”, eu respondi, “não sei amor, se calhar podíamos brincar um pouco, podias seduzi-lo, eu diria para ele vir a nossa casa, e depois dizias que eu tinha saído em trabalho, e que tu e ele iam ficar sozinhos, adorava ver-te a engatá-lo, amor”.

Acho que demos uma gargalhada conjunta, porque a visão dele a confrontar-se com a minha mulher, excitava-me bastante, ela prosseguiu, “amor, posso vestir o meu vestido preto, bastante curto e solto, não visto cuecas, e mostro-lhe a minha cona peluda, amor, como se fosse sem eu querer, por descuido, achas que ele é tímido, quem sabe, até pode fugir”, soltámos outra gargalhada, “querida, não creio que ele fuja, mas se isso acontecer, dizemos-lhe que queremos que ele te foda”.

Ela continuou, “ou então posso insinuar-me, fingir que estou bêbeda, tocar-lhe na piça, pedir para ele me mostrar a verga, e depois, acariciá-la como se fosse um brinquedo, chupá-la, mordiscar a cabeça, o que achas, amor?”, eu só a acompanhava nos delírios, “e posso ser eu a montá-lo amor, saltar para cima dele, enterrar aquele pau grosso para dentro de mim, deixá-lo desesperado e sem reação, eu sou bem capaz disso”, e deu uma gargalhada forte.

E foi assim, na noite de passagem de ano, liguei ao meu amigo e disse para ele aparecer e ele apareceu, mais tarde a minha mulher contou-me que ele ficou um pouco constrangido ao inicio, deve ter pensado que eu tinha muita confiança nele para o deixar sozinho naquela noite e não foder a minha mulher, mas depois ela fez o seu trabalho, e ele acabou por fodê-la como planeado.

Depois ela disse-lhe que eu sabia e que queria vê-lo a entrar nela, a bater-lhe nas nádegas, com as ancas, a fodê-la como ela queria, a comê-la de todas as maneiras, a fazê-la sofrer de sexo consentido e desejado, a descarregar toda a virilidade no cu dela, e puseram-nos em videochamada e foda-se!! foi tão bom, tão inesperado, a verga dele enorme, grossa como um braço, entrava nela pelo traseiro, e ela lambia-se, gemia de prazer, suavemente penetrada pelo meu amigo, a piça grossa dele penetrava a minha mulher lentamente e ela sorria do prazer que ela me estava a dar.

Mais tarde, ela contou-me, tinham passado a noite a foder, eu sei, ela é uma fêmea com o diabo no corpo, foram para a nossa cama, fizeram sexo em todo o lado, ele montou-a de todas as maneiras, e veio-se nela várias vezes, e que ele estava incansável, um animal esfomeado que parecia que não tinha alimento há muito tempo, ela disse-me, “amor, nem imaginas, dói-me tanto o cu e a cona, e a piça dele é enorme, grossa e comprida, enchia-me a mão e a boca, eu adorei chupá-lo”.

Quando entrei em casa de manhã, cheirei a cama, cheirei a cona da minha mulher, que apeteceu-me lambê-la, tinha o cheiro a desejo, a sexo, a luxúria, a piça e a cona esfregada, a macho bem dotado, que era tão intenso que impregnava o ar.

Uns dias depois ele veio ter comigo, e disse, “gostei muito, és um gajo de sorte, ela é adorável, uma gata de fodas!”, e eu disse, “amigo, acho que eu e ela vamos querer mais, mas da próxima quero ver-te a comer o traseiro da minha mulher ao vivo.”, e devo dizer, que senti que a nossa amizade ficou muito mais forte, a ideia de partilhar a minha mulher com ele, ou com outros homens, já não era um problema.

Conto erótico de passagem de ano - Tudo por trás

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Conto erótico de passagem de ano - Tudo por trás

E
sta história só começa porque me tinha separado recentemente da minha namorada e a minha irmã vendo-me um pouco perdido e solitário disse para eu acompanhar o grupo dela, o que me pareceu estranho porque os amigos dela eram um pouco bichas e por isso pareceu-me que eu não me ia sentir muito bem.

Mas entre ter opções e não ter opções nenhumas decidi ir com eles para um daqueles festivais públicos que ocorrem nas praças da cidade e depois logo se veria o que podia ou não acontecer.

Os amigos dela, e refiro-me aos rapazes, têm um jeito quase feminino que me fazia pensar como seria eu comer-lhes o cu, e um deles então brincava tanto comigo que eu senti que naquela noite se as coisas tombassem para esse lado, quem sabe, se isso não poderia acontecer.

A minha irmã nem tocava nesse assunto, a ideia dela sobre mim sempre foi que eu sou heterossexual, daí que ela pensar que eu poderia acabar a noite na cama com um dos amigos dela, estava totalmente fora das ideias dela.

Mas este acontecimento, ou melhor dito, este acaso de estar ali com eles, em contacto com os seus trejeitos efeminados, fez-me pensar por momentos se eu não sentia atração por uma experiência homossexual, se eu não gostaria mesmo de foder o cu de um destes rapazes, ou até, se eu não gostaria de ser montado por um homem qualquer que quisesse foder o meu cu.

Embora eu soubesse que muitos amigos da minha irmã se comiam uns aos outros, não ela que era mais de ter relações lésbicas, a minha imaginação caía muitas vezes naqueles homens mais machos, homens negros com vergas grossas, que eu chupasse a piça deles e depois as sentisse a penetrar-me o ânus, a montarem-me como se eu fosse uma mulher, como um touro ou um boi a cobrir uma vaca.

Algumas vezes, mesmo vivendo com a minha namorada, eu sentia e sinto uma espécie de desejo ou necessidade de ver fotografias ou vídeos porno com homens machos, brancos ou negros, embora até mais negros, peludos como ursos, a penetrar rapazes brancos como eu, os rolos grossos e eretos, a entrar tensos nos traseiros brancos, e eles a gemerem de dor e prazer junto.

A visão das nádegas redondas, brancas e jovens como as de uma rapariga, debaixo de ancas, de pernas viris e musculadas, com um rolo rijo que enche a mão do dono, a apontar ao anel enrugado, fez-me quase vir muitas vezes, imaginando que era o meu, a ser aberto e roto, como o himen de uma virgem, por uma verga nervosa e dura, com uma cabeça roxa enorme em cima.

A ideia de ter uma namorada ou várias, de pensar em casar e ter filhos, enfim, a ideia de ser hetero, sempre foi só isso, porque eu sempre soube que a minha inclinação sexual sempre foi mais de bissexualidade, a de ter poucos limites quanto a esses aspetos, de foder mulheres ou homens, ou de também ser fodido, embora eu nunca os tenha ultrapassado.

Quantas vezes eu sonhei com isso, de cometer todo o tipo de pecados, de ter um pénis a encher-me a boca, e eu a chupá-lo até não poder mais, a ver-me depois submetido sob a força viril de um caralho, a dobrarem-me, a puxarem-me as nádegas para cima, e depois de bem empinadas, a forçarem-nas, a abrirem-nas, como um fruto, um pêssego maduro e fresco.

Quantas vezes até, eu sonhei vestir-me de mulher, com rendas, com lingerie apertada, com meias e ligas, com cabeleira, com soutien, tudo o que pudesse agradar a um homem, que o fizesse imaginar que eu era a sua fêmea, que eu podia ser fodida como uma gaja, que me levantasse as pernas e me penetrasse como se fosse a sua mulher.

Claro que eram só pensamentos homossexuais passageiros, embora sonhasse com isso, eu nunca tinha experimentado, e pelo caminhar da noite, eu ri-me para dentro de mim mesmo, enquanto um amigo bicha da minha irmã dava um pequeno salto de alegria, eu olhava para o rabo dele, como se fosse aquele que eu escolheria esta noite para foder.

A minha irmã por certo ficaria admirada se viesse a saber que eu dormira com um amigo dela, embora eu soubesse que isso não a impressionaria e seria até indiferente porque o entendimento dela do sexo é para ser feito, aliás como eu pensava, seja com um homem ou com uma mulher.

Acho que absorto nestas ideias e pensamentos, no meio de tanta gente que assistia ao espetáculo, eu devo-me ter esquecido dos meus próprio sentidos, até que acordei e senti um corpo encostado ao meu, melhor dizendo, apertado contra as minhas costas, ao ponto de eu sentir que era um homem, de sentir o seu corpo dominante, e a pressão de um volume duro a roçar no meu rabo, que eu tinha a certeza de ser um caralho.

Acho que não disse nada, e nem me atrevi a afastar-me, a sensação de conforto era tão grande que eu deixei-me estar, o som, o ruido, a música, as pessoas a saltarem, para mim não existiam, a cada segundo que passava, pelos movimentos dos ombros, da barriga nas minhas costas, do caralho a roçar mais forte nas minhas nádegas, cada vez mais se insinuava, em ondas rotativas para dentro e para fora, como se ele simulasse que me fodia, as mãos dele puseram-se lado a lado nas minhas ancas, como um homem faria com a sua namorada.

Podia ter reagido, afastar-me, fazer qualquer coisa, mas naquela altura, com todos os pensamentos que me tinham apanhado, eu senti prazer, um verdadeiro prazer, como se ele já me estivesse a foder, ali mesmo, no meio daquela multidão, tanto que devo ter empinado um pouco o rabo, para ele sentir que eu sabia o que ele estava a fazer, e que eu estava a gostar.

Eu não me queria virar, porque se o fizesse, teria de o olhar nos olhos, o que significaria passar a conhecê-lo, a saber como ele era, e eu só queria continuar a brincar, a sentir uma excitação especial, a sentir o ondear do corpo dele, da piça tesa a roçar-me as nádegas, a imaginar que se abriam de par em par, para lhe oferecer o meu ânus húmido, e ele entrar decidido a foder-me.

Ou ele tombou o tronco para a frente, ou eu as minhas costas para trás, o que me fez segurar-me com as minhas mãos sobre as mãos dele que ainda me apertavam as ancas, e foi como uma explosão interior, como se agora tivéssemos unidos, e eu agora sabia, hoje eu quebraria todos os limites, o meu cu, a minha boca, iam provar caralho, aquela piça grossa que tremia de vontade e de desejo, ia penetrar e foder o meu ânus oferecido.

A minha língua e a minha garganta estavam secas, o meu peito enchia-se de um combustível que fervia, o meu cu abria-se como uma flor, eu queria agradar, sentir-me mulher e ser montada, oferecer-me, dar-lhe o que tinha, os meus olhos lacrimejavam e eu já não via, só o tato, o cheiro, o gosto, a minha boca, os meus lábios, a minha língua, tudo lhe pertencia, eu queria a verga dele dentro de mim, em todos os meus orifícios, para o satisfazer.

As mãos dele sobrepuseram-se às minhas, ele puxou-as para trás, num exercício difícil, como se me prendesse os braços, empurrou as minhas mãos para dentro das calças dele, e eu pude conhecer o objeto do meu desejo, uma piça com um diâmetro que ia além do tamanho dos meus dedos, rija como pedra, como um pilar, uma viga de um prédio, eu trouxe uma das minhas mãos ao meu nariz, e senti-lhe o cheiro, um cheiro a homem, a virilidade, a foda, a tesão e testosterona, e a caralho.

A minha outra mão tateou cega todo aquele comprimento, da base ao topo, eu brinquei com a pele e com o prepúcio, sentindo que se movia, mostrava na minha imaginação uma cabeça gorda, seria ela que se apoderaria de mim primeiro, que me dominaria, que me poria de joelhos e de quatro, submisso, para ser fodido, para ser montado, para ser penetrado, e agradar e servir o meu senhor.

Os meus olhos já se tinham fechado à algum tempo, o meu equilibrio era conseguido pela força do tronco dele, o escuro do nosso sitio e a luz do espetáculo, favoreciam o nosso prazer e privacidade, a mão dele entrou pelas minhas calças e uns dedos tatearam por dentro, em busca do meu orificio mais desejado, abriram-me as nádegas e encontraram-no, rodopiando como um pião, caminharam no meu vale e nas minhas rugas mais secretas, no meu esfíncter querido, ele brincou, cheirou-me, e da boca exalou um bafo, de desejo, e de impaciência.


O caralho dele continuava aprisionado nas minhas mãos, olhei em volta, mergulhados na penumbra densa, opaca, imaginei que se ele me baixasse as calças, ele poderia foder-me ali mesmo, entrar em mim, poderíamos fazer os movimentos rítmicos, ninguém ligaria, seria uma foda completa, ele podia puxar os meus braços para trás que eu tombaria, a forçar em mim a entrada da cabeça gorda, o meu ânus suga-la-ia para dentro, para um poço de esquecimento, e atrás dela toda a piça até ao fundo de mim.

E eu não me importaria, naquele momento, eu estaria a servir o meu senhor, ele completar-se-ia comigo, eu seria como uma mulher, ele bateria com insistência, a romper a minha virgindade e a minha espera, as minhas costas arquear-se-iam, eu sentiria a sua piça e os seus colhões, até ele se libertar, e inundar-me o cu com o seu esperma.

A minha irmã e os seus amigos bichas estavam totalmente entregues ao espetáculo, o que para mim e aquele homem teriam parecido horas, para eles era indiferente, ela e eles não me viam, até que eu ouvi uma voz rouca a dizer-me ao ouvido, “vamos para um sitio que eu conheço”, eu não sei se falei, ou se ele percebeu pelos meus reflexos, se devo ter dito, “que sou hetero e não fodo homens“, ele não ouviu e insistiu, “é aqui perto, eu quero-te agora”.

A minha reação não foi nenhuma, apenas queria ir com ele, entregar-me, o que ele quisesse, o meu ânus e a minha boca estavam preparados, eu queria muito que aquele caralho me fosse dado, quase um desespero, queria tê-lo dentro de mim, cheio e grosso, que me preenchesse por inteiro, que me fizesse doer, que me rompesse, deixasse de ser virgem, eu queria aquele caralho agora, porque eu sabia que depois ia querer outros.

Como se aquele momento fosse apenas um inicio, eu desejava satisfazer aquele macho agora e ali, mas desejei logo outros machos para o futuro, eu imaginei pretos, brancos, bois, touros, gorilas ou cavalos, a quem eu daria o meu cu e o meu corpo, submisso para ser montado,

Toquei no braço da minha irmã, acenando-lhe que ia sair dali mas que voltaria, e acho que ela percebeu logo que eu e aquele homem tínhamos uma ligação qualquer, qualquer coisa sexual, porque a mão dele agarrava a minha, o meu corpo exalava um cheiro a sexo e desejo, não seria difícil ela perceber que eu iria ser fodido e que iria dar o meu corpo àquele homem, não andámos muito, apenas até um sitio escuro longe da multidão, e quando parámos eu sussurrei, “não fales, eu só quero dar-te o que tu queres”, eu apenas confirmo que ele é negro, eu ponho-me de joelhos e as minhas mãos procuram o membro masculino que eu já conheço, e agora que o tenho ali sinto que é maior ainda.

Ele agarra o galo ereto e aponta-o à minha boca aberta, e apetece-me engoli-lo, saboreá-lo, sentir-lhe o gosto, mergulhar o meu nariz nos seus pelos íntimos, e como uma droga, o amargo adocicado, desnorteou-me, mexeu com os meus sentidos, e o meu cérebro, a testosterona, a almíscar, a caralho de boi, a piça de macho, o sabor, o gosto, que bate forte e faz doer, eu já me imagino debaixo dele, de joelhos a ser montado, como um animal, uma presa, uma égua por um cavalo.

A piça dele está agora nas minhas mãos, sinto-lhe a grossura, o comprimento e a dureza, é enorme, uma linha perfeita, consistente como ferro, a cabeça do caralho enche-me a boca, os meus lábios e língua percorrem cada milímetro, movo-lhe freneticamente a pele e o prepúcio, para baixo e para cima, e isso excita-me por completo, sacia-me por dentro, intoxica-me de desejo.

Eu sinto que a mão dele me ajuda, ele quer foder-me na boca, ele está rendido e eu satisfeito, o meu maior desejo é agradar, satisfazê-lo, dar-lhe tudo, as ancas dele movem-se num ritmo continuo, muito devagar, como uma onda para a costa, em direção à minha boca, e sinto-lhe novamente o gosto e o cheiro unidos, numa fórmula mágica, que eu lambo e consumo, de macho, de caralho e colhões escuros, de piça, de verga dura, que eu quero que me foda, e que me possua completamente.

Ele continua a mexer as ancas, agora num ritmo mais acelerado, o caralho entra em mim e eu aperto-o forte nos meus lábios, como se fosse uma cona ou o meu cu apertado e virgem, sinto-o molhado, um liquido na ponta, sai-lhe da cabeça, mistura-se na minha saliva, ele geme e contorce-se, dando-me prazer por o satisfazer, as pernas dele tremem, numa espécie de terramoto do corpo, a piça dele pulsa, fica ainda mais grossa, vermelha e rija, e eu sinto o sabor de esperma na minha língua.

Naquele momento, não sei porque o fiz, ou sequer se o quis fazer, se estava inebriado e perdido pelo sabor intenso do seu creme, apeteceu-me engoli-lo, manter a piça dele na minha boca, chupá-lo mais ainda, sentir que os líquidos dele escorriam pela minha garganta, porque queria mais, queria dar-me todo, queria ser fodido e ficar roto, ter um cu e um ânus desejável e oferecido.

Eu senti-o suspirar, o corpo dele e a vontade de foder recompunha-se, ao mesmo tempo que senti uma presença, alguém nos observava, não precisei de olhos de lince para perceber que era a minha irmã, provavelmente ela tinha vindo ver se eu estava bem, e pela forma mais ou menos serena era de prever que ela ali estava há algum tempo a ver-me a chupar a piça daquele negro.

Os sentimentos eram confusos, como um espetáculo ao vivo, ela assistia ao irmão a ser fodido por um homem, eu a ser submetido e de joelhos, a lamber uma piça grossa na boca, e se estando ela ali, se era hora de eu parar ou de continuar, mas eu senti, ele queria e eu queria, o desejo de ter aquele caralho a penetrar-me o ânus era tão intenso que era só nisso que eu pensava, eu baixei as calças e numa posição submissa, empinei o meu cu, levantei as minhas nádegas, e esperei o momento para ser montado, percebi pelo ruido que ele tirou as calças todas, e subiu para cima de mim, senti-lhe a força bruta, de macho alfa, no escuro encontrei os olhos da minha irmã que assistia.

As mãos dele abriram-me as nádegas, como um melão, se é possível, a piça dele a procurar o meu ânus, passou pelo interior das minhas coxas, roçando suavemente nas minhas partes intimas, fui com a minha mão à procura dela e encostei a cabeça roxa ao meu anel enrugado, ao meu orifício mais desejado, e ele pressionou, fez força, suspirei e faltou-me o ar, a verga grossa fez ainda mais força e eu aliviei, relaxei um pouco, o esfincter abriu, apertei-lhe as pernas e esperei, abri-me mais, um pouco, mais comprimento, que saia e entrava, até que o caralho escorregou, eu fechei os olhos, entrou todo, encheu-me, com a mente a levar-me para outro mundo.

As mãos dele fizeram ainda mais força nas minhas nádegas, puxou-as para cima, para que eu empinasse ainda mais o rabo, as minhas costas curvavam-se sobre a sua pressão, e eu sabia, estava a acontecer, eu estava a ser fodido, um macho fodia-me o cu, acabava com a minha virgindade, penetrava-me como numa mulher, ou, melhor, como num homem que decidira oferecer-se, que queria agradar a outros machos, com desejos como os meus, com piças de cavalo, e para fazerem de mim a sua égua.

Ele movimentava-se ritmicamente, a montar-me com força, o caralho dele entrava e saía, ajustado ao meu cu, apertava-o com uma força elástica impossível, os colhões grandes como de um boi batiam nas minhas nádegas, no interior, que o senti a acelerar, o ritmo aumentava e eu sabia, pela respiração e o gemer, que ele estava quase no fim, deu um solavanco com as ancas, batendo-me com força nas nádegas, a piça bateu até ao fundo e um urro era o sinal de que ele se estava vir, ele começou a vir-se, vinha atrás e era mais uma golfada, a inundar o meu ânus de esperma.

Quando tudo acabou, eu disse ao homem, “não fales, espero que tenhas gostado, até um dia”, eu puxei as calças e fui ter com a minha irmã, e perguntei, “os teus amigos bichas?”, ela riu-se, “estão a ver o espetáculo, enquanto o meu irmão que não é bicha, esteve a chupar um caralho e a levar no seu cu”.