BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Felatio
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O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

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O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

Demorou mas consegui, foram anos de luta, a tentar coordenar, era uma obsessão que tinha, do meu marido pensar, que o andava a encornar, aquele ciúme doentio, vinha lá do mais fundo, e então quando bebia?, o melhor era fugir, ficava doido irracional, não se podia falar, nem clima era possível, de maneira que nem fodia.



Não havia como resolver, até que uma amiga minha, a Verónica velha safada, que era puta e gostava, disse eu, "vou ao psicólogo", mas ela explicou, "menina, vai ao doutor Manecas, ele resolve como ninguém, sabe, ele é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, o homem tem sempre solução", e eu fui a correr ter com ele, me queixar deste mal, e aí, a que deus dou graças, salvei o meu marido, e voltei a foder.

Entrei no espaço dele, dr. Manecas me recebeu, me assustei quando o vi, um cheiro suave me atingiu, perfume único e exótico, que do corpo dele vinha, trazia uma camisola em V, e umas cuecas finas apertadas, num tecido nobre que nunca vi, pelos lhe saiam do tronco, e notei logo, me mostrando exibido, um pau grosso bem formado, me veio à cabeça a Verónica, "onde você se meteu Maria?, aquela puta te enganou".

Mas se doutor era assim, me deixando doida e tesa, eu havia de perdoar, porque neste momento eu senti, o meu corpo, a minha pele, e a minha boca, eu ainda era mulher, com desejos e muitos sonhos, de ser feliz e ser completa, rodeando-me os ombros e os braços, o dr. me trouxe para dentro de casa, debaixo da sua asa, e me disse tranquilo, "venha, vamos resolver tudo", o danado olhava pro meu corpo, me vendo lutando dentro, meus calores e aflição, por isso avisei ele, "eu sou mulher séria, eu amo o meu marido".

Ele se riu me dizendo "você é mulher séria, e é por isso que está aqui", lhe fiquei contando dos problemas, do Audércio e do seu ciúme, e ele perguntou, "mas conta, o que ele faz?", quase fiquei chorando, "você tem de compreender, doutor, Audércio não fode, e como ele não fode, acha que eu ando fodendo", doutor Manecas me ficou olhando, "mas menina isso é um problema, eu resolvo mas me diz, e você não fode mesmo?".

Eu fiquei irritada com tal pergunta, e disse para ele, "mas doutor, eu lhe disse, me enxerga vai, sou mulher séria, eu amo meu marido, não ando fodendo não", doutor Manecas fazia o seu trabalho, "mas menina, não está vendo, você tem que foder, me diz, se eu lhe der meu caralho, você vai chupar? e seu cu, eu gostava de foder seu cu, você vai gostar?".

Meu Deus, eu estava ficando maluca, ele sentado no sofá em cuecas, eu vendo o pau dele duro espetado, querendo saltar para fora, ele agarrou com a mão me mostrando, "está vendo o meu pau está bem grosso, o meu pau adora mulher séria, se você me der seu cu, eu trato você, e seu marido fica curado", quase estava convencida, mas caralho!! que não sou estúpida, eu tinha de perguntar, "mas doutor, não estou entendendo, como é que meu marido fica curado?, com o doutor me comendo o cu?".

Quer dizer, naquela hora não queria saber, já não tinha memória do que era foder, Audércio tinha sempre desculpa, me cansavam as suas dúvidas, mas uma ideia eu precisava, de explicar se acontecesse, ouço dr. Manecas dizer, "é assim Maria, ciúme é o degrau antes de corno, percebe?", estava surpreendida com tanta sabedoria,"como assim?", ele me esclareceu, "então seu marido está sofrendo porque tem dúvida, não tem certeza se é corno ou não, se você começar fodendo ele fica mais aliviado".

Disse assim para ele, "entendi, mas assim ele vai ficar sabendo que ando dando minha cona e meu cu aí para o pessoal, isso não é bom, doutor", mas doutor Manecas insistia, "me diz, você quer chupar o meu caralho?", eu respondi correndo, "quero muito doutor mas ...", ele ficou alterado, "não há mas, chupa aqui garota, se não chupar você não vai ver a luz, está me entendendo?".

Eu estava resignada, doutor Manecas sabia, eu me dobrei para baixo, pensando, "Verónica amiga estás perdoada", pus o pau dele na boca, e comecei lambendo ele, dava-lhe beijos na cabeça, ele pôs a mão nas costas, me dizia sossegado, "está vendo, garota, você sabe, está se recordando, é como andar de bicicleta, chupa aí no meu pau, que bom".

Ele tinha um gosto amargo, de doce de limpo e de sal, mergulhei nos pelos molhados, a minha mão a suster aquela haste, lambia-o todo de alto a baixo, "ai doutor, ai doutor, que loucura, o que estou fazendo?", os dedos dele me percorriam, subiram pelo vestido acima, puxou arrancou a minha cueca, "vai, se volta, quero comer seu cu e sua cona, vou deixar você maluca".

Eu lhe virei as nádegas, e aí meu deus, me esqueci onde estava, fechei os olhos esperando, eu que sou mulher séria, mas marido tem de entender, se me deu prazer, é porque é para foder, quero levar no cu, nem sei como vou explicar, seja o que nosso senhor quiser, duas garras me prendem atrás, para uma estaca grossa me forçar, soltei um grito alto, "ai minha mãe, que está a entrar", ai foda-se!! que me doeu tanto.

O doutor Manecas levantou-se, vejo-o pôr um óleo no pau, "desculpa não queria fazer doer, vais gostar agora, vou enterrar este caralho grosso no cu", e foda-se!! foi tão bom, empinei ao alto para o deixar entrar, o caralho escorregou por mim a passar, senti-o todo dentro grosso e rijo, ele começou a bater duro, a movimentar as ancas metendo, a abrir-me o ânus num anel apertado, "ai foda-se!! que me venho toda", e senti-me a estremecer toda molhada.

Sinto-o a tirar o caralho do meu cu, a desaparecer para outro lado, ali me deixou caída no sofá, toda nua toda aberta, descansava a recompor-me, da foda que me fora dada, quando ele reapareceu, "então parece-me que o seu marido está curado", eu estava de boca aberta, "curado, como? doutor Manecas? só por eu ter levado na cona e no cu?", ele respondeu iluminado, "sim, ele agora é oficialmente corno, não faz sentido ser ciumento, o que agora a Maria tem de fazer, é foder foder foder".

Ele continuou. "tem alguém para foder?", eu respondi, "quer dizer, para foder foder tenho, o empregado do meu marido", como doutor Manecas é que sabe, depois disse e não esqueci, "então foda foda lá com esse sujeito, quando disser ao seu marido, veja lá, não fale aqui do tratamento".


Escondidos no provador

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Escondidos no provador

Acredito que existe uma lei natural que impede qualquer homem de gostar de acompanhar a mulher a fazer compras nessas lojas da moda, caras para caralho, o sacrifício é imenso, é o chin-chin do cartão de crédito a sair a cada segundo, e como se isso não fosse já mau, ainda temos de carregar com o peso e o produto dos nosso infortúnio.

De cada vez que a minha mulher diz, “gostas amor?”, uma dor imensa ataca-me o ânus, como um dedo a entrar-me no cu, a subir pela espinha a cima até ao cérebro, “foda-se!! mais um”, a minha mulher não compreende, amo-a muito mais quanto está nua que vestida e ela insiste em movimentar o guarda-roupa e a minha carteira a uma velocidade que contraria a razão até de um rico que vive bem.

Mas foda-se! se pudesse e soubesse quando me casei com ela tinha ficado só com a boca, a cona e o rabo, bom, talvez também as mãos, o resto dispensava, não me fazia falta nenhuma, e foda-se!! tinha de haver condições, a boca tinha de estar fechada, e só se abria para me chupar o caralho, a cona e o cu tinham de estar disponíveis para eu esvaziar os testiculos, mas porra! não se pode ter tudo, ou melhor, com isto tem de se ter tudo ou nada.

Eu só brincava com os meus pensamentos, visivelmente cansado, estas andanças dão cabo de um gajo, sentado num banco estofado, a vê-la como uma louca drogada por roupa, mas é estranho, doloroso é verdade, mas dava-me prazer vê-la naquela correria, a infernizar os funcionários da loja, como se não houvesse mais ninguém que merecesse atenção.

Vi a minha mulher a entrar no provador e um negro atrás dela com montes de merdas na mão, imaginei que o negro entrava lá para dentro e fodia a minha mulher, mas clarifiquei, não, este não, é daqueles negros que têm postura de bicha, devia de gostar de ser cavalgado, de levar com um pau grosso no cu,

Foda-se!! pensei, que desespero, não acontece nada de novo, o cheiro a tecido fresco irritava-me os pulmões, a minha mulher estava entregue, o negro bicha ocupava-se dela, havia de convencê-la, tudo lhe fica bem, e agora, não era só o cheiro de tecido fresco, era também o morno da atmosfera controlada, apeteceu-me cochilar e esquecer, ficar inconsciente enquanto o meu património era dissipado, e quando acordasse que levasse a porrada de uma vez.

Os meus olhos estavam pesados, as pálpebras fechavam-se, só a música torturante e irritante impedia o meu sono profundo, um filho da puta qualquer tinha vendido a ideia a alguém de que isso era bom para as vendas por impulso, e todos os idiotas foram atrás, devia ser outro bicha sem mulher, o peso na testa, nos sobrolhos, levou-me para o meio das nuvens, sonhava e pensava se estaria a ressonar, quando senti um toque, depois outro e depois outro, até emergir de novo acordado na loja.

Acordar de um coma não devia ser diferente, os meus lábios mexeram-se e encontraram a minha boca seca, a minha garganta, eu olhei para cima e vi uma rapariga, amparava-me o ombro, o sorriso era bonito, “você adormeceu”, mexi-me no banco estofado, e mirei-a melhor, farda de miúda de loja, saia um palmo acima do joelho, as lojas sabem o que fazem, nem ar de puta com saia curta, nem longa de mais, com ar de púdica, o meio termo é como uma promessa.

A camisa branca impecável, quase masculina, justíssima, com dois seios perfeitamente desenhados e salientes, caralho!! ela estava a dar-me tesão, ainda piscava os olhos, mas parecia uma daquelas coisas novas que podem acontecer, e meias de seda nas pernas e coxas com uma leve transparência esbranquiçada, pensei, quem precisa de música com uma mulher destas a atender desesperados como eu, a minha mulher desapareceu, devia andar por aí a gastar o meu dinheiro.


A mão da rapariga mantinha-se no meu ombro, com certeza sem pressão alguma, não era para me mandar para a rua, eles sabiam o que eu gastava, melhor conheciam quem gastava por mim, há clientes de que não eles não podem abdicar, e ela perguntou, “não quer vir comigo? Haverá alguma coisa que goste para si”, eu perguntei, “onde, amor”, ela riu-se da minha insinuação, “vamos para a secção masculina, vai-se sentir melhor, fica mais á vontade, vai ver”

Devo ter dado um pequeno salto, nós humanos lutamos diariamente para não fazer figuras ridículas, e ela levou-me quase de mão dada, em direção à secção masculina, ela perguntou, “o que tinha em mente escolher para si?”, eu respondi, “normalmente é a minha mulher que trata disso, ela gasta para ela e para mim, bem, mais para ela”, ela riu-se, um daqueles risos jovens que nos fazem lembrar que estamos quase fora do prazo, ela prosseguiu, “hamm, não faça isso!!”, ela fez um beicinho tão agradável que me fez olhar para a boca dela e imaginei a minha piça a ser lambida por aquela língua, o corpo jovem de menina dada a fazer vendas, a insinuação estimulante, eu desejei muito fodê-la ali mesmo, no provador.

Eu disse, “escolha uma coisa para mim, eu vou confiar no seu bom gosto”, ela esboçou um sorriso de dentes muito brancos, uns olhos negros profundos, ela perguntou, “que peça estava a pensar?”, eu respondi, “talvez umas calças, mas ...”, ela aproximou o ouvido, eu continuei, “mas tem de ir comigo ao provador, para ver se fica tudo perfeito”, ela conhecia a minha mulher, “podia pedir à sua mulher?”, eu insisti, “não por favor, isso não, tem de ser você”, e depois disparei, “eu pagarei isso por fora”.

Não sabia que reação esperar, se é que haveria alguma, ela olhou fixamente para mim, “quer que eu o ajude a despir-se e a vestir-se?”, eu acenei que sim, ela estava mais ou menos na minha onda, eu prossegui, “sim, podíamos estar mais à vontade, eu não teria tanto stress”, ela mirou-me de alto a baixo, deu uma gargalhada alta, eu temi que atraísse a minha mulher, ela continuou, “vamos escolher umas calças e depois vemos quanto à vontade você quer que os dois fiquemos”.

Fomos circulando por um corredor, e a minha preocupação era agora a minha mulher parar com as compras, tudo podia acontecer, com ela mora a arte de ser inconveniente, e se eu queria que ela não gastasse o meu dinheiro, este era o pior momento para isso acontecer, tinha depois de andar depressa, eu olho para umas calças, “podem ser estas”, ela agarrou no par e perguntou, “sério? não fazem bem o seu género”, realmente estavam fora de contexto e eu disse, quase a sussurrar ao ouvido dela, “não quero as calças, quero-a a si”.

Foi um suspiro tão intenso que ela parou, ela olhou em redor, pensei eu, ver se ninguém tinha a atenção em nós, ela depois disse, “normalmente não faço isto”, antes que eu falasse, ela insistiu, “quer-me como?”, eu não sabia bem o que responder, ela voltou à carga, “diga tudo, seja porco, é a minha fraqueza, não diga a ninguém”, e sempre a aproximarmos a boca do ouvido do outro, como se falássemos em segredo, “eu quero fodê-la!!”, ela prosseguiu, “aqui no provador? Não acha um pouco arriscado? E se alguém nos ouvir?”.

Eu queria aquela experiência mais do que tudo, não pensava nos perigos, nem nas consequências, eu disse, “pensamos nisso depois”, ela acedeu, “vamos, traga as calças, e se a sua mulher nos vê?”, e foi como se atraísse o diabo, num cruzamento de corredores, lá estava ela a medir qualquer coisa, ela chamou-me, “querido, querido, que achas deste?” e antes que eu abrisse a boca, ela olhou para as calças, “o que é isso?”, eu mostrei, “umas calças?”, ela atacou, “mas querido, isso não condiz nada contigo”, a rapariga interveio, “foi o que eu disse”.

Decidi interromper, “amor, só quero ver como fica, mudar um pouco o meu estilo, amor, compra mais qualquer coisa, vai”, eu agarrei no braço da rapariga, “vamos, vamos, venha ajudar”, e deixei a minha mulher para trás, que ficou a olhar curiosa, a ver a rapidez com que me mexia a andar pelo corredor, quando demos a volta, ela perguntou, “ai meu Deus, se a sua mulher vê?”, eu respondi, “esquece-a, quero que me chupes a piça, queres?”.

Ela olhou e franziu a testa, “porque não, eu chupo o teu caralho todo, vou engoli-lo todo, vou-te levar à loucura, mas fazes o que prometeste, vais pagar e podes chamar-me puta se quiseres”, enqaunto andávamos, eu fiz uma pergunta que pareceu estúpida, “tens namorado, querida?”, ela mostrou os dentes, “tenho namorado sim, mas ele gosta mais do dinheiro que ganho do que da minha racha”, ela puxou a cortina do provador, depois abriu uma porta fechada, e entrámos, a minha mão agarrava o pau que me doía de tanto tesão.

Parecia que estávamos combinados, ela tirou a camisa, foi largando as peças de roupa, eu ia seguindo, calças, cuecas e tudo, e ela colocou-se depois de joelhos e não perdeu tempo, a mão pequena agarrou-me a piça e engoliu-a de uma só vez, até ao fundo, e foda-se!! fechei os olhos e voei, a língua dela saltava na cabeça, e eu só ouvia os ruídos da boca dela, a percorrer a verga de cima abaixo, depois olhava-a no espelho, a mordiscar a cabeça gorda, e eu gemia baixinho no meio do som da loja de pessoas que esperavam a sua vez.

Eu desejava muito comê-la, mas o tempo tinha acabado, o limite estava perto, e ela disse, “vem-te menino, vem-te”, a voz foi tanto doce e segura, que um jacto de porra saiu direto para a garganta dela, eu contorci as ancas, parecia eletrocutado, e toda a minha seiva saiu disparada dos colhões.

Num segundo, a minha energia desaparecia e eu voltava a um estado de sono agradável, ela dizia quando se vestia, “temos de voltar”, saímos, um grupo de pessoas olhava-nos com censura, e pensei, quando lhe entreguei dinheiro, aquele provador cheirava a piça.

Ela olhou para mim, com os olhos bonitos, com uma humidade inesperada, “volte quando quiser, nesta loja temos boa roupa, quem sabe, talvez para a próxima possamos experimentar outras coisas, la deu uma gargalhada pequena e voou pelo corredor a parecer uma adolescente endiabrada.

Tentava recompor-me, quando tocam no meu ombro, “então, não me digas que compraste aquelas calças horriveis?”, eu olhei para ela cheia de sacos de coisas, “preciso de ajuda para carregar isto, onde é que diabo te meteste este tempo todo?, eu respondi, “estive a fazer provas”, a minha mulher olhou desconfiada.

Amigo que é amigo não o deixa na rua

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Amigo que é amigo não o deixa na rua

A história começou com a minha mulher, depois de visitarmos uns amigos e no regresso a casa, ela começou a conversar sobre o assunto e virou-se para mim e disse, “não sei o que vais achar, mas a Renata esteve a contar-me que ela e o marido estavam com uma onda nova”.

A Renata era mais amiga da minha mulher, do que eu era do casal, mas quando a conheci tive de reconhecer, que ela causa um efeito forte, muitos homens acham que isso não existe, mas quanto a mim tenho a certeza, os meus colhões tremeram de vontade, especialmente quando olhei para o rabo dela, e apeteceu-me fodê-lo.

Tenho quase a certeza que o Roger, o marido dela, percebeu o meu olhar para o cu da mulher, mas não senti censura nenhuma ou repreensão, acho que até gostou, e com certeza, é um bom sinal para os homens que outros homens sintam desejo e prazer em querer comer a mulher deles.

Eu pensava nisto e ouvia a minha mulher a falar, “eles tiveram a dizer que fazem trocas ..”, eu não percebi, “trocas? como?”, ela continuou, “swing, querido, eles fazem trocas de casais, sabes como é?”, o meu pau ficou teso quando ela disse aquilo, o meu cérebro inundou-se de imagens, e a ideia de um gajo estar a comer o cu da Renata enquanto o Roger via, estimulou-me intensamente.

A minha mulher parecia aguardar uma reação da minha parte, e das imagens da Renata a levar na cona, comecei a imaginar a minha mulher a ser montada por outro gajo, e não é que não ficasse excitado, porque estava, mas a ideia de trocar a minha mulher por outra, enquanto outro homem fodia a minha mulher, não era uma coisa fácil de aceitar.

A minha mulher olhou para mim e eu para ela, eu disse, “o Roger não falou nada disso, e a Renata, disse mais alguma coisa?”, ela riu-se e respondeu, “ela esteve a contar-me sobre os gajos que ela tem andado a foder, só quase faltas tu, amor?, e deu uma gargalhada.

Andámos mais alguns quilómetros, a minha mulher estendeu a mão, apertou a minha verga tesa e ela perguntou, “gostavas de a comer? Acho que a Renata para falar daquela maneira comigo, acho que ela ia gostar, só faltas mesmo tu”, eu mostrei os dentes, e perguntei, “querida, isso ia significar que o Roger ia foder-te a ti?”.

A mão dela manteve-se a acariciar a minha piça por cima das calças, e depois ela continuou, “podia ser o Roger, ou outro qualquer, amor, ela disse que costumam alugar uma casa, tem piscina, sauna e até jacuzi, é um bacanal de foda, ali tudo pode acontecer”, eu perguntei, “tudo pode acontecer, como?”, a imaginar a minha mulher a ser montada por um gajo com um caralho gigante.

Estávamos a chegar a casa, entrámos e ela disse, “estou a ferver, querido, vou tomar um duche frio”, eu pousei as chaves, ela correu como uma menina, o rabo dançava dentro de um vestido diáfano, fino como é um vestido de primavera, à média luz dava para ver-lhe as cuecas por baixo, eu fui beber água gelada e senti, a noite estava quente, um abafado noturno que prende a respiração, quando vi aparecer a minha mulher, nua, molhada, dentro de uma toalha a enxugar os cabelos.

Ela sentou-se no sofá, e eu senti o desejo de estar ao lado dela, tirei a roupa e o meu caralho saltou teso, a nossa conversa ia a meio, a minha mão percorreu as coxas da minha mulher e dois dos meus dedos dançaram no clitóris, “amor, o que querias dizer? Que tudo pode acontecer? O que pode acontecer?”

As coxas dela abriram-se, e eu vi um brilho liquido de pérola, que pousava entre os lábios da cona, a minha língua mexeu-se entre saliva, ela continuou, “amor, o que pode acontecer, é que posso passar a noite a foder com vários homens, o que quero dizer, é que não há regras, querido, imagina se todos os homens gostarem de mim, eu tenho de os satisfazer a todos”, e ela deu mais uma gargalhada.

Eu fechei os olhos, a minha mulher é uma fêmea desejável, um corpo esguio, seria muito estranho que os homens todos não a desejassem penetrar, eu tentei imaginar a cena, a minha mulher a ser possuída, por grandes machos, enormes piças a entrar nela, e eu a assistir, senti que o meu pau ficou ainda mais duro.

Mas o que me assusta é a minha masculinidade falhada, eu não sou homem suficiente para a minha mulher, depois de uma foda sinto-a insatisfeita, frustrante para ela e para mim, ela deseja mais sexo do que eu consigo dar, ela deseja caralho que eu não tenho, uma piça de macho bem fornecido, ao ponto de eu perguntar do porquê de ela ainda viver comigo?

O corpo dela colou-se ao meu, a noite prometia, e pouco ou muito, eu sabia, ela queria sexo, subiu para cima mim e o calor da fenda dela escorregou pela minha piça até abaixo, e enquanto o rabo dela dançava numa onda giratória, a prender o meu pau na cona, eu suspirei ao ouvido dela, “gostavas amor? Estarem vários homens a fazer fila para te foderem?”.

Acho que ela adivinhou a minha insegurança, “sabes querido, foder assim em grupo assusta-me um pouco ...”, eu pressenti que vinha alguma ideia, ela continuou, “mas amor, aqui na nossa casa talvez fosse diferente”, era a primeira vez que íamos tão fundo, como se uma barreira tivesse caído, ela perguntou, “não tens desejos às vezes? De sair da rotina?”.

Os meus desejos eram silenciosos, íntimos, alguns faziam-me tremer, cresciam na minha mente, todos os dias, como se eu quisesse ser mulher às vezes, com uma masculinidade invertida, e, como a minha mulher, eu também desejava satisfazer machos, e algumas vezes, eu procurava sexo em casas de banho, em pontos de engate masculino, o meu maior prazer era apanhar no traseiro.

Ela movia-se para baixo e para cima, com o ritmo de uma máquina, eu disse, “tenho sim, amor, e vou confessar ..”, ela parou um pouco, agarrou as minhas bochechas com as mãos, “confessar? vamos ouvir!”, eu continuei, “às vezes, eu imagino-me sentado aqui no sofá, só que em vez de ser eu, imagino um macho daqueles peludos a montar-te por trás”

O meu pau pareceu tremer, e quase achei que me estava a vir, ela continuou a mover-se novamente, mais devagar, e depois mais depressa, o corpo dela ia para cima e para baixo, num movimento ritmado, os pelos da cona roçaram na minha piça, “gostavas, querido, tens mesmo esse desejo? De ver a tua mulherzinha a ser fodida? E no cu amor? Gostavas que eu levasse no cu?”, eu suspirei ao ouvido dela, “quero muito amor, quero muito”

Eu falei ao ouvido dela, “queres piça, amor?, ela gemeu, “quero muito querido, arranjas piças para o teu amor?”, foi uma explosão, quando ela disse aquilo, eu senti uma pulsão no pau, e vim-me todo, antes dela estar sequer excitada.

No dia seguinte, eu não conseguia trabalhar, olhava para o computador, mas depois apertava os colhões a pensar, “onde vou arranjar gajos para foder a minha mulher? amigos? prostitutos? um anúncio?”, quando o meu melhor amigo ligou, tinha-se divorciado, precisava de um teto, eram só alguns dias, eu disse que sim, mas nem pensei na minha mulher, pensei num episódio do nosso passado, e no tamanho da piça dele.

Costumávamos dormir na mesma tenda, quando íamos acampar, e por ser Verão, um calor intenso, mesmo à noite, ele despia-se todo, mesmo de dia, ficava nu, dormia nu, o corpo molhado de suor, eu ficava horas a olhar para a verga dele, muitas vezes tesa, uma cabeça grossa, e eu invejava-o e tinha vergonha.

Ele sabia do meu pau pequeno, mas não se divertia com isso, e um dia, depois de eu tirar a roupa, já era noite e íamos dormir, eu senti o corpo dele a encostar-se nas minhas costas, e ele a dizer, “não tens uma piça grande, mas tens um ótimo cu”.

Eu senti a mão dele a passar no meu rabo, depois colou-se nas minhas costas, a piça dele, grande e grossa roçou nas minhas nádegas, e estivemos ali minutos, pareceram horas, assim em antecipação, no escuro, muito quietos, juntos, entre nós não havia espaço, os pelos do peito encaracolados, as nossas peles ferviam, mas nada aconteceu, ele depois virou-se para o outro lado, e eu senti o ruído dele a bater uma punheta.

Não me lembro de termos falado daquele momento, nem no dia seguinte, nem nunca, foi qualquer coisa única que podia ter mudado as nossas vidas, podia ter acontecido qualquer coisa, talvez bastasse termos falado, eu podia ter respondido, quando ele falou do meu cu, ou quando a piça dele roçou as minhas nádegas.

Eu também podia ter dado uma indicação, bastava um pequeno jeito, um movimento, uma respiração, voltar-me para ele, ou como ele pôs a mão no meu rabo, eu podia ter agarrado na piça dele, e podia até ter sido mais direto, podia ter pedido para ele me foder, podia ter-me voltado e pôr-me em posição, ou podia ele ter insistido, ele podia ter dito que estava com tesão, que queria penetrar-me, descarregar em mim a sua porra, mas não interessa, porque só aconteceu aquilo, desejos de momento que ficaram por ali.

Como disse, nunca falámos do assunto, mas quando nos encontrámos agora, os nossos olhos lembraram-se, ambos pensámos naquela noite, naquela tenda, no calor intenso, nos nossos corpos nus, mas depois falámos das nossas vidas, eu falei da minha mulher, como era adorável, um tesão de mulher, viajávamos no meu carro, eu olhei para ele e disse, “foda-se!! eu não consigo satisfazê-la!!”

Ele olhou para mim, não era pena, era a velha compreensão do meu amigo, a mão dele pousou entre as minhas coxas, e ele disse, “sabes, o tamanho importa, elas dizem que não, mas gostam de piças grandes”, eu continuei, “e tu tens isso tudo, um caralho enorme, lembro-me bem”, ele abanou a cabeça, “não conseguimos esquecer aquela noite?”, ele tocou no meu braço, e ele perguntou, “achas que eu e tu podíamos ter fodido? eu podia ter-te comido o rabo”

A minha casa ainda estava distante, eu perguntei, “queres falar nisso?”, ainda não tinham passado muitos anos, ele respondeu, “podemos falar, se não te incomoda?”, eu abrandei e encostei numa berma, ele continuou, “achas que podia ter acontecido?”, eu virei-me um pouco, “talvez, tu querias e eu acho que eu também queria, mas o teu papel era melhor, eu ficava por baixo e tu por cima”

Ele riu-se, e eu continuei, “mas para ultrapassar essas emoções, bastava que um tomasse a iniciativa”, ele perguntou, “se eu tivesse pedido, tinhas-me dado o teu cu?”, agora fui eu a sorrir, “ao pensar nisso hoje, acho que sim, tinha-te dado o meu cu”.

Ele prosseguiu, “talvez ainda possamos terminar esses desejos”, eu pus o carro a trabalhar, e disse, “que desejos?”, ele respondeu, “o meu desejo é enterrar-te o meu pau no cu, e o teu é pores-te debaixo de mim para sentires uma verga de homem a sério”, depois deu uma gargalhada, “mas isso fica para depois, agora vamos comer a tua mulher”.

Ainda não tinha falado com ele ao ponto dele pensar que ia dar-lhe a minha mulher para ele montar, mas agora a ideia estava mais viva na minha cabeça, e cada quilómetro que passava, eu tinha a certeza que isso ia acontecer.

Já tinha ligado à minha mulher que íamos ter um hóspede durante uns dias, falei-lhe do meu amigo, da situação dele, de algum do nosso passado, e que ela não ficasse surpreendida com ele, ele às vezes era libertino a falar ao ponto de fazer comentários inconvenientes sobre a mulher dos outros.

A minha mulher suspirou ao telefone, o que me fez sentir que até seria bom alguém assim no meio das nossas vidas, um pouco de erotismo era mesmo o que nos faltava, de maneira que quando cheguei a casa, tudo nela estava preparado para ser fodida.

Quando a apresentei ao meu amigo, a mão dele colou-se à dela, ele olhou-a de alto a baixo, sem quaisquer limites como se fosse ele o marido, um perfume saía dela, e o vestido branco, muito curto, até ao cimo das coxas, eu imaginei e ele deve ter pensado o mesmo, se ela tinha dispensado as cuecas, porque o soutien não tinha vestido, via-se a forma dos seios soltos mas rijos, os mamilos cinzentos salientes que saltavam, ele vira-se para mim e depois para ela, “que mulher, meu amigo, estou a gostar muito dela”.

Ela sorriu para ele e de uma maneira como se abrisse as pernas, e dissesse ao meu amigo, “fode-me”, e isso sentia-se no ambiente, eu fui buscar bebidas e eles ficaram a falar, e quando regressei com copos de gin tónico com muito gelo, parecia apropriado para arrefecer os ânimos, quando a minha mulher disse, “o teu amigo estava a dizer que costumava ter sexo com as tuas namoradas todas?”

Eu entreguei-lhes as bebidas, “é verdade, amor, tinha a ver com a fama dele, as mulheres têm uma coisa, mas desejam mais o que as outras falam entre elas, elas diziam que ele tinha uma verga enorme, e isso para nós homens era uma luta injusta”, a minha mulher riu-se, curiosa e adorável, virou a cara para ele e perguntou, “era verdade? É assim tão grande?”, ele não percebeu, ela insistiu, “se é mesmo verdade que tem um pénis grande?”.


Ele virou a cara para mim, “posso mostrar-lhe?”, eu mirava a minha mulher, as pernas dela no sofá estavam abertas num ângulo comprometedor, o vestido subira um pouco mas o suficiente para eu ver os lábios da cona e o pequeno risco de penugem escura, e um brilho e um reflexo de tesão, eu pensei que ela estava toda molhada, eu virei os meus olhos para ele e depois para a minha mulher, “podes, mas eu gostava de ver a minha mulher a tirar a tua piça para fora”.

A minha mulher tremeu de excitação, ele encostou-se para trás no sofá a aguardar, e ela avançou com a mão, desceu o zip devagar, o silêncio era tanto que só se ouvia o zippppssss a descer, as pedras de gelo no meu copo soltaram-se num tinir mágico, eu disse-lhe, “amor, mete a mão lá dentro”, a mão dela avançou, a entrar no recanto escuro, quando a língua dela humedeceu os lábios secos.

Neste momento eu sabia, a mão dela prendia a piça dele, um rolo grosso agarrado pelos dedos, eu insisti, “então?”, ela gemeu baixinho, “é grande querido”, eu voltei a atacar, “tira-o para fora amor, eu já o vi mas foi há muito tempo”, ela puxou para fora o caralho, e estava em pé, arqueado como uma mola, um palmo e meio de piça, bem grande, provavelmente uma piça esfomeada, o divórcio dele já ia longe”.

A minha garganta secou, fechei e abri os olhos a lembrar o passado, que aquela piça tesa esteve encostada ao meu ânus, mais um centímetro e ele abria-se todo, pensei que queria chupá-lo, ali com a minha mulher a ver, mas era a hora dela, brincava com a verga, descobrindo o prepúcio e a cabeça gorda, subindo a pele para baixo e para cima, como um brinquedo, como uma coisa despreocupada, para passar o tempo.

Eu perguntei, “o que achas amor?”, a mão dela não era suficiente para abraçar o pau na grossura, ela respondeu, “é tão grande e tão grosso, querido”, ele olhou para ela e passou-lhe a mão pelos lábios, “posso chamar-te a puta do meu amigo? Não te importas?”, ela riu-se, “podes, já percebi do porquê do teu divórcio”, ele riu-se, “não, a minha ex era mesmo puta, dei-lhe com tanto caralho no cu, e ainda assim traiu-me por dinheiro, tu não, tu és uma mulher adorável”.

Num segundo, ele virou-se para mim, “a tua puta gosta de chupar?”, eu olhei-a nos olhos com um sorriso malicioso, “podes crer, ela quando vê pau não se contêm”, e depois virei-me para ela, “dá-lhe querida, mete essa piça na boca”.

Posso dizer que o resto conto noutra altura, não havia pressa, eu e ele apreciávamos a frescura dos gins, a minha mulher baixou-se e meteu a verga do meu amigo na boca e engoliu-a, foi até ao fundo, subiu pelo mastro e beijou a cabeça ... eu e o meu amigo íamos falando, de dizer que estávamos cansados ... o dia tinha sido longo

Na onda do mind-swing #01

00:24 1
Na onda do mind-swing #01

T
udo começara com uma brincadeira. Estava eu e a minha mulher Ângela, mais um casal amigo, quando ele começou a falar da falta que tinha de sexo, das fodas que dava com a mulher, mas que agora parecia que tinham acabado. 


Ele suspirou e disse que a culpa era das rotinas, do stress, cansaço e da vida, que tinham feito com que a vontade de foder deles fosse diminuindo. Depois olhou para mim e apontou para a mulher, "ela dantes chupava-me o pau tão bem, e agora ... nada .. ela perdeu o interesse pelo meu caralho".

A mulher riu-se, e eu olhei para ela, desci os meus olhos pelo corpo dela, e tive um tesão instantâneo, eu imaginei-me a fodê-la, eu dava-lhe uma foda, e eu não acreditava que aquelas coxas e aquele rabo, estivessem parados como ele achava, pelos lábios ela, pelas mamas tesas, o sorriso matreiro, o modo como ela se movia, eu tinha a certeza, aquela mulher não faltava caralho, ela andava a levar na cona. 

Mas o marido insistia, e a mulher insinuou, quando ela queria chupar um pau, ou levar na cona, ele dizia logo que tinha a doença do coração, que se cansava depressa, e muito mais com a excitação, até os médicos tinham dito, "cuidado meu amigo, não abuse e não faça força", quando a minha mulher os interrompeu.

A minha mulher virou-se para eles e disse, "já alguma vez tentaram brincar com o vosso passado erótico?", eles calaram-se e olhavam para ela, como se ela tivesse dito uma coisa estranha, e falou a mulher, "brincar com o passado, como?", a Ângela prosseguiu, "nós chamamos a esse jogo, mind-swing, um de vocês faz uma pergunta erótica ao outro para o tentar surpreender", e a Ângela explicou-lhes as 10 regras do Mind-Swing.


Pensei eu que era arriscado, ele provavelmente já não fodia a mulher há muito tempo, e quem sabe, neste estado descompensado em que estava, ele podia não gostar muito de saber o que a mulher dele fazia, mas a curiosidade era tanta e a vida sexual tão vazia, que sinceramente, eles devem ter pensado, o melhor mesmo era experimentar uma coisa nova.

A minha mulher avançou e deu-lhe os dados a ele para jogar, e disse, "vamos fazer o jogo, lanças os dados e depois a tua mulher, o que de vocês tiver um número maior, tem direito a fazer a pergunta erótica do passado, certo? E o outro é obrigado a responder"

Olharam um para o outro, o peso da ansiedade sentia-se no ar, como se cada um tivesse a sua luta pessoal e se obrigasse a vencer, eles lançaram os dados, e saiu-lhe a ele 12 pontos, o que significava que ganhava o direito de fazer uma pergunta, o que o fez sorrir para a mulher, por ser dele a primeira vitória.

A minha atenção prendia-se nela, ela tinha uma excitação interior que lhe fazia tremer o corpo, eu imaginei-lhe a cona molhada, onde eu gostava de mergulhar e beber, ela dava-me tanto tesão naquele momento, que a imaginava a responder às perguntas, enquanto eu a montava por cima, eu ouço a minha mulher a dizer: "pergunta à tua mulher sobre uma coisa qualquer"

O homem estava hesitante e parecia não ter compreendido o jogo, ele disse, "mas pergunto o quê?", e a Ângela paciente, "ora, qualquer coisa que gostasses de saber dela, quando é que ela perdeu a virgindade, a primeira vez que alguém fodeu o cu à tua mulher, o que te apetecer.", a Ângela virou-se depois para ela, e disse-lhe que podia responder com verdade ou com mentira, mas era sempre obrigada a responder, e depois falando para os dois, não tinham nada de ficar ofendidos pelo que pudessem ouvir.

Durante o que pareceu alguns segundos, o cérebro dele trabalhou e quase se ouvia nele as engrenagens das ideias, e depois travou todos os pensamentos, ele virou-se para a mulher, "Qual foi a vez que tu mais gostaste de chupar um caralho?" (virou-se para a Ângela, a dizer: é este tipo de perguntas? e ela a responder, é isso mesmo, certeiro).

Agradou-me a pergunta, sorri para dentro e pensei que ele estaria à espera, para engrandecer o próprio ego, que ela dissesse, "foi o teu amor", mas não, caiu um silêncio que pareceu lento, era a mulher dele a lembrar-se, ou senão a imaginar, a pensar como iria reagir e o que devia dizer, eu continuei em mim, "não acredito, ela não está preocupada com o coração dele".

Ela caminhou tranquila para um banco forrado a veludo, sentou-se, as pernas abriram-se, quase senti a volúpia, a lubricidade, devia ter a cona molhada, só de lembrar-se das piças que chupou, e ela não enganava, naqueles lábios, naquela língua, por aquela boca, um bom número de caralhos foi satisfeito, o corpo enchia-se de sangue, as veias e os mamilos salientes, "foda-se! é a resposta do corpo, o prazer, as memórias", as pernas dela abriram-se ainda mais, a língua correu-lhe pelos lábios molhados, como se uma verga carnuda já estivesse a ser sugada na sua boca.

Ela então disse, "querido, lembrei-me de uma vez, acho que foi o melhor broche que fiz num caralho, ainda não te conhecia", a curiosidade substituiu o ego, a garganta dele secou, uma entrada de ar quente vindo do peito prendeu-lhe a voz, "amor, muitos anos antes de mim?", ela foi rápida, abanou a cabeça, "não muitos, talvez dois/três anos", ela riu-se com uns dentes brancos e uma língua aveludada e ela virou-se para eu ouvir, "querido, quando eu e tu nos juntámos, amor, eu ainda trazia o gosto daquela piça na boca".

O desejo dele era de ir o mais longe possível, agora era sério, ele precisava de saber tudo, "onde foi?", ela entrou no jogo, eu perguntava-me, "qual deles dois era o gato ou o rato", ela disse, "num carro, amor, haverá sitio melhor que um carro para chupar a piça a um homem?", eu percebi pela reação física dele, agradou-lhe o tom libertino da voz da mulher, excitou-o a ele e excitou-me a mim, e era tudo tão forte e imediato, que ninguém na sala tinha dúvida, tudo o que ela dizia era verdade, "eu estava louca para foder, e apareceu-me um homem que me agradou e pronto, mamei-lhe na piça, amor"

E a mim agradou-me também a linguagem libertina dela, a Ângela percebeu logo, eu estava duro como pedra, o meu caralho preso nas calças, queria deixá-lo solto ali em pé a ouvir a conversa como se fosse um ser vivo, mas enfim o jogo não era meu, eu só era uma bateria, carregava ao som das palavras, até que fosse explodir ou esgotar-se, esperava eu, numa cona ou num cu qualquer.

Ele disse, "mas amor, disseste que chupaste a piça do gajo no carro, mas gostava de mais pormenores, como é que foi? como foste para o carro? Se recusaste e ele convenceu-te?", ela sorriu, deve ter percebido que o jogo para ter interesse tinha de ser explorado, as melhores palavras viriam ao de cima logo que lhes soltassem as cordas que as amarravam no fundo, como se as memórias e lembranças pudessem ser partilhadas, fazendo das antigas material para as novas, e numa voz agora diferente, quase apaixonante, ela disse, "querido, foi numa discoteca noturna, saí com umas amigas, acho que era daquelas noites, amor, em que uma alcateia de mulheres sai para caçar homens e foder".

Aquela inversão, a linguagem libertina trocada pela subtileza feminina, em que o homem amado fica indefeso, as armas dos homens não fazem sentido, ele perguntou, "mas lá nessa discoteca, tu já o conhecias? já tinhas alguma coisa com ele?", ela pareceu dar-lhe um daqueles beijos que viajam no ar, "não querido, ele estava lá apenas, ele olhou muito para mim e eu olhei muito para ele".

Ela prosseguiu como se lhe adivinhasse as palavras, "nunca o tinha visto, com ele foi a minha primeira vez, mas posso dizer-te uma coisa, foi quase instantâneo, eu percebi logo que ia ter piça, e depois era daqueles homens que não é preciso adivinhar muito, só mesmo por azar é que eu não ia ter uma piça grande como eu gosto".

Ele fê-la parar, ele queria ter o controle da situação, não podia deixá-la dominar a história, e ele perguntou, "mas então como era mesmo o pau dele?", os olhos dela molharam-se, "grande amor, bem grande, o caralho dele era enorme, não deve haver melhor sensação que baixar as calças de um homem, e sair de lá um membro grosso que nos intimida, mas que ao mesmo tempo não o queríamos por menos."

Agora era a vez dele de prosseguir, "e foi só por ser grande que foi o teu melhor broche até hoje", a voz dela tremeu-lhe, "amor, gostei por ser grande, enchia-me a mão e tinha de abrir muito a boca para o engolir, mas gostei também por ele ser rude e bruto, não violento, entende-me, uma rudeza que me deu prazer, que não pedia desculpa por me pôr a piça na boca, eu nunca tinha experienciado isso, e foi isso que me agradou tanto, e ainda penso nisso, mas querido, é assim mesmo, as coisas nunca se repetem".

Eu penso que nesta altura, eu tremia tanto de desejo, quanto esse meu amigo, marido dela, e eu pensei e imaginei, o que ela tinha dito do pedir desculpa, e talvez tivesse que fazer isso a esse meu amigo, mas eu teria de foder aquela mulher, a perspectiva dela na minha cabeça tinha mudado, um olhar novo, de uma pessoa desinteressante e de plástico, mas não, ela tinha carne, carne e calor, não havia segredos, aquela boca adorava chupar caralhos e se era assim com a boca, o que não seria com o cu e a cona, foda-se!! apeteceu-me parar tudo e pedir, "por favor, deixem-me tirar o pau para fora, precisa de ar fresco".


Ele perguntou, lambendo-se, deveria estar a imaginar a mulher, "mas querida, bruto como?", ela foi rápida, "não sei, ele era mais velho, e eu senti-o mais homem, as mãos eram rudes, eu era pouco mais que uma jovem", mas ele prosseguiu ainda, "mas ele era muito mais velho?", ela continuou, "acho que sim, do que me lembro, mais dez ou quinze anos, mas amor, era como se a experiência dele, o corpo bem tratado, se misturassem na minha vontade de querer ter mais do que seria esperado, ou do que achava que tinha direito", ele abanou a cabeça a dizer que percebia, mas insistiu, "sim, mas como é que os dois fizeram?".

O corpo da minha mulher e o seu espirito estavam lá, mas a verdade é que pareciam ter desaparecido da sala, ela anulara-se para que eles os dois pudessem desenvolver o jogo sem interferências, até sem a minha possível interferência quando eu espremia os meus colhões a cada palavra que eles diziam, que eu bebia como um néctar dos deuses, e também eles se tinham esquecido de nós, não existíamos, a concentração e a exigência eram tão fortes, e ela perguntou, "mas queres saber como é que eu lhe chupei o pau, é o que queres saber?".

A mão dele moveu-se no ar, "não, já lá vamos, como é que ele te falou? foi dentro do bar? como é que acertaram irem para o carro?", eu vi outra vez os dentes brancos dela, um sorriso pelo interesse do marido, "querido, eu e ele começámos a falar, depois fomos para um sitio mais escuro, ele perguntou-me se me poderia tocar ....",  o meu amigo atalhou as lembranças, "tocar em ti como?", ela respondeu, "tocar amor, ele sussurrou ao meu ouvido e antes que eu dissesse alguma coisa, ele passou os dedos no meu clitóris, e depois esteve ali um bocado a brincar com os dedos na minha cona".

Ele tremia de excitação, as respostas atordoavam-no, a visão da mulher a ser masturbada por um estranho era muito forte, mesmo que tivesse sido no passado e quando ainda nem se conheciam, admirava-me muito que ele não tivesse já ejaculado nas calças, ocorreu-me dizer à Ângela que da próxima vez que fizéssemos uma intervenção destas, devíamos fazer isso todos nus, e antes dele mesmo fazer mais perguntas, ela continuou, "depois ele pediu-me para pôr a minha mão no caralho dele, e eu pus, e foi quando eu soube que ele tinha uma verga enorme".

A língua dele afogava-se em saliva, quase não conseguia dizer nada, mas a voz ouviu-se, "por dentro das calças?", ela continuou como se o não tivesse ouvido, "a minha mão entrou-lhe nas calças e, amor, quando abracei o caralho dele, estava duro como pedra, e grande, não sabia onde começava e onde acabava, fiz-lhe uns carinhos no pau enquanto os dedos dele mergulhavam na minha cona, uma loucura, quase que fodemos ali mesmo".

Ela continuou, o caso para ela estava quase terminado, "ele perguntou se eu queria ir lá para fora para o carro dele e eu fui", houve ali um momento de silêncio curto mas o necessário para reorganizar posições, ele perguntou, "mas se tu foste, já sabias que ias chupar o pau dele?", ela sorriu da quase infantilidade do marido, "querido, eu não queria saber, eu queria era ser fodida e chupar-lhe o caralho", ele continuou, "sim, mas, a pergunta é se quando ele disse para irem para o carro, se ele disse que era para tu chupares o pau dele?."

Acho que desta vez também eu me ri, como ela também, "amor, se eu fui para o carro, acho que fazia parte da história, ele queria a minha boca e eu dei", ele entrou logo noutro assunto, "e a tua cona, tu também deste a ele a tua cona?", ouvi a voz da Ângela pela primeira vez desde que o jogo começara, "Tchiumm Tchium", era a Ângela a dizer que ela só respondia se ela quisesse, e que se ela não quisesse responder bastava dizer que o assunto não estva no jogo, porque em cada jogo só se faz uma pergunta" e ele tinha então de esperar por outro jogo para voltar a esse tema. Eles ouviram e compreenderam.

Ele virou-se para ela e aguardou, até que ela disse, "posso responder, sim, querido, claro que lhe dei a minha cona, amor", eu ouvi a voz dele, "e tu gostaste?", ela respondeu logo de seguida, "gostei muito de levar na cona dele, gostei muito, querido", ele prosseguiu, "então quando foste para o carro já sabias que ias foder?", ela deu-lhe uma palmada apaixonada na cabeça, "acho que sim, às duas ou três da manhã, o que é que esperavas? eu estava pronta a dar-lhe o prato completo, chupar-lhe o caralho, levar na cona e se fosse mais longe, levar no cu".

Pareceu-me que ele ainda não estava pronto para desistir, "onde estava o carro?", ela respondeu, "no estacionamento amor, nem saímos dali, fomos para o banco de trás, e tudo foi fácil e bom, era verão ele tinha umas bermudas e eu tinha um daqueles vestidos de verão às flores, ele tirou o pau teso para fora e eu chupei-o todo", ele interrompeu, "mas tinhas cuecas?", ela disse logo, "não amor, era verão e é aquilo que já disse, eu e as minhas amigas saímos para a estrada há procura de caralho, cuecas para quê amor?."

Ele fez um gesto de concordância próximo do ridículo, e ela prosseguiu, "eu não tinha cuecas, por isso é que eu gostei muito dentro do bar quando me acariciou a cona e agora estava a chupar o pau no carro e senti os dedos dele na minha cona, agarrei o caralho dele com as minhas mãos e chupei mais ainda", ele perguntou, "ele depois ficou nu? tirou as bermudas? e tu? tiraste o vestido?", as perguntas e respostas eram tão rápidas que era como a aproximação de um climax, um orgasmo verbal, ela disse, "tirei o vestido, sim, amor, foi uma loucura, aquele pau tão grande e tão viril, enlouqueceu-me".

Os dados tinham sido lançados e parecia que estávamos a chegar ao fim, ele ainda perguntava, "tu costumavas ir lá mais vezes? já tinhas chupado o caralho de mais algum?", ouço a voz da Ângela a mediar, "não cabe na pergunta", e ele prosseguia, "ele lambeu-te a cona?", ela respondeu, "não desta vez amor", ele abriu os olhos, "desta vez? ..", ele ia avançar, mas olhou para a Ângela e calou-se.

Mas como se houvesse ainda mais alguma coisa, ele perguntou, "sentiste-te satisfeita depois?", ela sorriu, aproximou os lábios do ouvido dele, "estás a perguntar se me vim? vim sim, vi-me toda, amor, aquele pau grosso e rijo, sentia-me fodida, queria sexo e ele deu-me", ele insistiu, "tiveste muito tempo a chupar-lhe o caralho?", ela respondeu, "acho que bastante tempo, dez minutos ou mais, não me cansava de o chupar, a cabecinha do caralho, os colhões, abriu-me as pernas, e fiz-lhe um broche no caralho que o pôs doido, ele gemia e eu também"

As palavras gastaram-se e estavam no fim, ele perguntou, "querida, tu estás com os mamilos tesos?, ela respondeu, estou querido, e estou com um tesão danado, eu chupava o teu pau agora.

Ouço a Ângela, "estejam à vontade, o mind-swing é para isso mesmo, o meu marido precisa de se aliviar, ela abriu-me os calções e o meu rolo saltou como uma mola, eles miraram com interesse, a minha verga na boca da minha mulher, almofadas de seda prenderam-no com volúpia, enquanto a minha mulher chupava, a mulher do meu amigo despiu-se toda, eu senti que os meus colhões deram um esticão, ainda pensei que me vinha naquele momento.


Estabilidade emocional de mulher se paga

17:02 0
Estabilidade emocional de mulher se paga

Posso contar aqui no confessionário que se não fosse a minha mulher, eu não tinha estabilidade emocional nenhuma. Sempre tive dificuldade para tomar decisões, penso demasiado nos prós e nos contras, se devo avançar ou recuar, e nem sei bem como é que consegui aqui chegar.

Foto de energepic.com no Pexels
E à medida que a idade foi avançando, bem, o problema agravou-se ainda mais, estou no escritório e o que esperam de mim, é que ouça os subordinados e faça escolhas por todos, dos caminhos a seguir, e bem dizia eu, andava num pânico tremendo, que pudesse tudo correr mal.

Eu fui a psicólogos e curandeiros, a bruxos e a xamãs, a terapeutas e a oráculos, a perguntar-lhes o que fazer, para resolver este stress, de ter medo de falhar, antes mesmo de eu começar, merda!! desta espécie de disfunção cerebral, até que um dia aconteceu, um acaso sem razão, quando a minha mulher apareceu, lá para os lados do meu escritório.

Ainda me lembro, ela entrou no meu escritório, ela pareceu ver o terror em que eu estava, e perguntou "mas amor o que se passa contigo? porque estás assim?", eu disse-lhe logo "estou fodido, a cabeça a aquecer, não me consigo concentrar", ouvi a voz doce da minha mulher "relaxa amor, eu trato de ti, senta aí um bocadinho para trás".

Ela foi fechar o escritório, depois veio e pôs-se de joelhos, ela tirou o meu pénis para fora, e merda!! que estava mole!!, mas mesmo muito mole, carne sem osso, se vocês me compreendem, pensei "era do medo que eu sentia", aquilo não dava nada.

Mas bem, a minha mulher começou a chupar no meu pau, ela estava a dedicar-se como eu nunca vira, colocou os lábios na cabeça, ela deu beijos molhados bem em cima, eu sentia um calor a pressionar, que lhe vinha da garganta cá para fora, o meu galo começou a engrossar, foda-se!! comecei mesmo a gozar.

Depois ela perguntou "então amor sentes-te mais calmo agora?", bem, eu estava flutuando, o meu cérebro não parava, eu olhava para os documentos, os meus funcionários tinham-nos posto na mesa, e comecei a funcionar, as minhas decisões a sair, de tão claras que eu as via, eu previa que ia ganhar.

Uma verdadeira profissional, ela chupava no meu caralho, ela sabia o que fazia, mas que tão boa execução, aquela sucção tão desejada, descia e subia pela minha verga, ela era tão safada, eu olhava os lábios a tremer, eu senti aquele fogo de me estar a vir, que disse à minha mulher "ai meu amor, não aguento mais!! ai!! não vou conseguir, ahhh, caralho, foda-se!!!".

Ela começou então a bater-me uma punheta, o ritmo não parava, ela obrigava o meu caralho a corresponder, o meu pau largou um jato, quando eu disse alto "já decidi já decidi, apostem tudo no ouro, é o que vai subir".

Foda-se!! que ainda não estava em mim, eu tinha gasto fortunas em médicos e charlatães, e a minha mulher só com a boca e a língua, tinha tantos conhecimentos e segredos, que resolvera logo o assunto.

À noite quando estávamos em casa, eu disse à minha mulher "olha amor, eu quero-te no meu escritório todos os dias", e ela assim para mim, "para quê?", eu respondi à minha mulher, "oh amor eu preciso de estabilidade emocional, preciso de tomar decisões", mas ainda assim ela não entendia "e o que é que isso tem a ver comigo?".

Então eu tive que dizer "é para tu chupares o meu caralho, isso ajuda a tomar decisões, querida", vocês sabem o que minha mulher respondeu? Que dava muito trabalho, todos os dias a ter de ir ao escritório, só para me chupar o pau, a puta queria dinheiro!!.

Foda-se!! pensei eu, o que um gajo faz para trabalhar, ser chefe não é para quem quer, eu tive que ir falar com a administração, para autorizarem a dar dinheiro à minha mulher, mas merda!! foi no outro dia, um invejoso que também queria, ele começou a perguntar no escritório, "mas que competências tem esta mulher para estar na folha de pagamentos".

Eu fui falar com ele e disse, "era melhor estar calado", talvez a minha mulher possa ajudar, e a coisa, tive sorte, ficou por aí, o que é bom mesmo, é que a empresa está a crescer. 


Setembro tempo para um blow job

09:40 0
Setembro tempo para um blow job

Em tempo de fim de verão ou de verão fora de tempo, nesta manhã de setembro não esperava que aparecesse gente na praia. Há anos que tenho esta rotina, de escolher os melhores lugares para estar isolado, e aí tiro a roupa e depois todo nu, caminho na areia como se tivesse acabado de chegar ao mundo. 


as hoje foi diferente, a areia debaixo dos pés ainda estava fria, o sol começava a fazer o seu trabalho, mas mesmo assim resguardei-me do vento frio num recanto escondido na rocha, onde estendi a toalha no chão quando os vejo chegar, um casal de nórdicos assim me pareceu, e ela mais me parecia a filha, do que ele marido dela. 

Eles não ligaram ao facto de eu estar totalmente nu, e preocuparam-se antes com o lugar abrigado, onde estenderam as toalhas logo ali ao meu lado, no principio daquela praia imensa, onde eu podia andar nu de lado a lado, mais do que um quilómetro ou o que eu quisesse, sem ninguém me ver ou perceber. 

Mas eles sorriram para mim, e pareceu-me agradar-lhes a minha presença, ela olhou-me de alto a baixo, apreciou intensamente o meu corpo, a mirar o meu pénis e o meu tronco, por momentos fiquei embaraçado, o homem mais velho de vez em quando olhava, mas fui-me esticando na toalha, fechei os olhos ao sol, e deixei-me ficar ali parado. 

Eu não os queria fixar, isso parecia-me má educação, mas reparei que ela á medida que tirava a roupa procurava os meus olhos, não pensava no marido, e admitia eu que era para me provocar, estávamos separados por alguns metros, mas a intensidade dos seus olhos azuis e da sua boca era tão grande, que também eu não conseguia desviar o olhar. 

Ela primeiro tirou o vestido quase transparente de um algodão fino, e deixou ficar um bikini tão reduzido que, pensei para mim, nenhuma utilidade tinha, via-lhe as mamas todas, o ventre liso e trabalhado, as coxas atléticas de estrangeira aplicada, e o risco da cona naquele triângulo pequeno, que quando dei por mim estava cheio de tesão. 

Foda-se!! era impossível de esconder, o meu caralho estava duro, tinha engrossado sem eu saber, ela riu-se para mim e eu ri-me para ela, quando de repente se levantou e correu para o mar, enquanto o velho dormitava, esticou-se na areia como um palito, esquecido nos pensamentos próprios, indiferente ao riso infantil da mulher. 

Quando ela regressou vinha encharcada, no caminho de regresso, eu reparei, ela tinha tirado tudo, as mamas eram agora duas peras livres, balouçavam ao vento agarradas a duas uvas rijas, na cona, uma fiada de pelos húmidos, água salgada que lhe escorria pelas coxas abaixo. 

Ela chegou, deitou-se na toalha e pousou a cabeça no colo do velho, ele acordou de um sono lúcido, virou os olhos para mim, ela abriu as pernas, e tenho a certeza, ela queria que eu visse a cona toda, encharcada de um tesão rosado, a minha piça era agora um verga dura, a levantar-se sozinha sem eu ter consciência.

Fui atacado por uma sede incrível, apetecia-me mergulhar naquela cona e bebê-la toda, chupar-lhe o clitóris e pô-la a gemer, com velho ou sem velho, que se fodesse!!, as mãos dela de veludo, percorreram as coxas por dentro e abriram-nas ainda mais, os dedos continuaram o caminho, e tocaram aquele recanto de prazer, girando em nó com cuidado, que eu pensei, eu vou-me vir agora mesmo.

Foda-se!! até os meus colhões gritavam para o meu caralho, estamos aqui a sofrer cheios de porra para sair, faz qualquer coisa com essa merda, e comecei a fixar-me nos olhos dela, a pouco e pouco batia uma punheta, até que ela olhou para o marido, ela sussurrou ao ouvido dele, e o homem virou os olhos, com um sinal de mãos pediu-me para estar mais perto, e caralho!!, nunca pensei que o fizesse, mas mexi-me para o lado e fui-me chegando mais para perto deles. 

Bem rapazes, ela aproximou a boca do meu caralho e começou a chupar, primeiro a cabeça, como a ponta de um gelado, depois a língua a beliscar os lados, depois engoliu a mergulhar até ao fundo, veio cá acima novamente, e foda-se!! o homem olhava para mim e eu percebi que ele estava a ter prazer, o pau dele tinha crescido, uma verga gigante a pôr-se de pé. 

Os lábios de seda a descer, um aperto firme na cabeça, a seiva na boca do meu suor, ela chupava os meus colhões e todo o rolo com atenção, de repente comecei-me a vir, quase pedi desculpa por não aguentar, ela deve ter pedido autorização, ele acenou com a cabeça, e ela bebeu o meu leitinho todo.

Contos do Diabo - Um dia no Shopping

20:03 0
Contos do Diabo - Um dia no Shopping

👻
Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só aqui para contar algumas das minhas histórias.

Tinham-me mandado para um desses espaços barulhentos a que os humanos chamam shoppings e foda-se!! eu há anos que fugia desses lugares, porque isto de ser diabo não me obriga a sofrer, as crianças a berrar, a música de fundo a tocar, até o ar a cheirar, caralho, a merda choca, tudo era tão desagradável, que fazia pensar, que o inferno era o paraíso.

Ainda tentei rebater, mas que caralho vou eu lá fazer? até que me disseram, aqui não fazes nada, num shopping arranjas sempre qualquer coisa para fazer, e ali estava eu, entrei no corpo de um velho, daqueles que fogem do calor para o ar condicionado, sentados nuns sofás de napa, macios de mais para o espaço, e ia vendo o que se passava numa loja mesmo em frente.

Os olhos do velho tremiam de desejo, sempre que passava uma empregada fardada da loja, fosse magra, gorda, mal ou bem-feita, ele mexia-se no sofá, espremia o pau murcho a ressuscitá-lo, a gaja ria-se porque já era habitual, todos os dias ele estava a vigiar, era quase um emprego todos os dias, ele ia para ali com satisfação.

Sentia-me aborrecido, até um diabo merece algum respeito, levar o velho para o inferno, só daria chatice e muito trabalho, ele que continuasse ali a apalpar os tomates até morrer, quando senti o olhar do velho a diversificar, até o pau murcho deu sinal, virei a cara e vi um casal, entravam na loja juntos a sorrir, o homem rodeava as costas da mulher, e o rabo dela era saliente, uma pera, uma perfeição, mas o caminhar notava-se!! uma mulher que não esconde, gosta de foder.

Caralho, eu senti ali uma oportunidade, não tinha nada de especifico para tratar, larguei o cabrão do velho e fui a correr, entrei no corpo de uma das gajas da loja e comecei a ver o casal, andavam nos corredores da lingerie, afiei as orelhas a escutar, o homem dizia à mulher, “ai, querida, estou a ferver, quero ver-te com ela vestida”, a mulher agarrava na mão uma lingerie de renda preta.

Ela aproximou-se do ouvido dele e sussurrou, “amor, queres ver-me só ou queres foder?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, ela olhou para mim, ou melhor, ela olhou para a gaja que eu ocupava, e aproximou-se de mim e perguntou, “querida, onde são os provadores?”.

Eu apontei para o sitio onde pensava que estavam os provadores, e ela insistiu, “achas amor que o meu marido vai gostar de ver-me vestida com esta lingerie?”, o marido estava um pouco afastado, a voz da empregada foi quase um sussurro, “acho que sim, quero dizer, depende ...”, ela perguntou, “depende?”, a gaja respondeu, “sim, depende, se é só para vestir e ....”.

Na verdade, apesar de eu possuir a empregada, ela era livre e falava, tinha opiniões, a coitada, e eu só assistia, ouvia e foda-se!! também sentia, porque eu começava a sentir a vagina molhada, a gaja boa continuou, “o meu marido? eu gosto de excitá-lo ainda mais, minha querida, ele tem uma verga que merece ser vista, quando te chamar vai ao provador para veres com os teus próprios olhos”

Tudo aquilo estava a deixar-me desorientado, a gaja em mim dilua-se em esperma, eu vi-os caminhar para o provador e desaparecerem atrás dos panos, eu e a empregada onde eu habitava estávamos a pensar se íamos ver o que se passava, o clitóris dela encharcava-se ainda mais a cada minuto que passava, quando ouço uma voz nervosa, “o que é que estás a fazer? Não há clientes para atender?”, eu virei a cabeça, era uma gaja velha, uma voz autoritária, a minha empregada pensou, “foda-se!! é a minha chefe!!”.

A empregada respondeu, “estava a atender aquele casal, foram provar uma lingerie”, a outra dizia, “sim, sim, mas ....”, e a empregada pensava, “sim sim o caralho, ainda não acabei, quero ir ver a verga do gajo”, eu estava calado, aliás, eu só intervenho quando falha o livre arbítrio, a gaja velha insistia, “mas não estão já atendidos?”, a empregada falha de inteligência insistiu, “bem, mas .., o casal pediu-me para ir ao provador ver se a lingerie fazia efeito”.

A outra abriu a boca, “efeito? Que efeito?”, a minha empregada aproximou-se do ouvido da chefe, “ela queria que eu fosse ver se o marido ficava duro”, ela aproximou-se ainda mais e sussurrou, “se ele ficava com a verga tesa”, a outra abanou a cabeça como a um cão a quem deitam água, “e a menina ia lá ver o quê?”, a empregada baixou a voz, “não sei, mas ela deve vestir a lingerie, penso eu, e o marido fica a olhar para a mulher até ficar com o pau teso”.

Houve ali entre elas um momento de indecisão que eu Diabo, não queria saber como ia acabar, a gaja chefe disse, “mas se calhar até posso ser eu a fazer isso?”, a minha empregada tremeu, “eles iam chamar-me a mim ...”, a outra disse, “então vamos as duas, senão nada feito, também quero ver se o nosso produto faz efeito, se funcionar talvez leve uma para o meu marido”, eu olhei e lá no fundo pareceu-me ver uma mão a chamar.

A empregada que eu possuía disse, “vamos, vamos, ela está a chamar, eu vejo primeiro …”, a mais velha dizia, “está bem, desde que veja a verga do homem …”, eu e elas chegámos perto dos provadores, abriu-se uma nesga nos panos, que uma mão de homem afastava, eu meti a cabeça e foda-se, até eu Diabo me engasguei todo, a minha empregada veio-se a ter um orgasmo, a gaja boa estava vestida com a lingerie, e de gatas chupava uma verga grossa com a língua.

Eu ouvi uma voz atrás de mim, “deixa ver .. deixa ver”, era a empregada velha impaciente, a minha empregada sussurrou, “é a minha chefe, também quer ver …”, a mão do homem acenou a dizer que sim, a cabeça da velha atravessou os panos lá para dentro e foda-se!!, abriu a boca a tremer, o homem disse, “também querem chupar?”, a gaja boa riu-se a dizer, “querido? Não brinques com elas”, a agarrar o pau enorme prendido na mão.

A chefe mexeu-se a querer espaço de manobra, olhou para a minha empregada, “eu chupo, eu chupo, mas não contas nada?”, e depois sem dizer nada, o homem tirou o galo teso da boca da mulher, e meteu-o na boca dela, “vai chupa, engole-o todo”, a chefe abriu a boca como uma moreia a engolir um peixe, e a verga correu-lhe pelos lábios e engoli-la até à garganta, resfolegou como uma égua, “ai, que caralho tão bom, tenho que contar isto ao meu marido”.

Tinha de fazer um ponto da situação, a coisa podia ficar descontrolada, a chefe velha, que eu olhei e não era tão velha assim, tinha o rabo fora dos panos e a cabeça lá dentro a mamar, e a minha empregada a cona ao rubro a ferver, e na cabeça o pensamento, “foda-se, também quero chupar, de maneira que ela ganiu, e o gajo puxou o caralho para fora, e apontou-o à minha boca, a minha empregada suspirou, e começou a lamber o pau, só tive tempo de fechar os olhos, sair dela a correr, e mandar-me para cima de uma pessoa que passava.

Olhei em volta para ver como estava, a rabo da chefe ainda estava de fora, a minha empregada tinha entrado lá para dentro, e senti-me em mim como se me conhecesse, e caralho que susto, olhei para o espelho e eu estava no velho, o cabrão tinha-me perseguido e, penso eu, tinha estado a assistir a tudo.


Pela praia fora caminhando no Algarve

23:18 0
Pela praia fora caminhando no Algarve


Já era noite escura quando eu e a Sandra, minha mulher, fomos dormir. Eu e ela estávamos exaustos, mais ela, tinha passado a tarde a ser fodida pelo Alex, o nosso vizinho do quarto ao lado, e quando ela rebolou na cama, ela gemia e dizia, “que bela foda querido, gostaste de ver a tua menina a atuar?”.

Eu dizia que sim, e ela imaginava, “amor, vão ser umas belas férias!”, e eu perguntava, “porque não hão-de ser, amor?”, e ela prosseguia, “ai, querido, o teu pau é sempre a mesma coisa! o Alex vai andar por aqui algum tempo, já imaginaste aquele piça grossa a comer-me todos os dias, amor?”,

A ideia de ter um amigo que conhecíamos naquela altura e depois nunca mais o víamos, era uma coisa que me agradava, era como passar férias a dobrar, do meu trabalho do dia a dia, mas também da minha mulher, e eu que sabia bem, ela é insaciável, enquanto houver um caralho teso ela quer sempre mais e mais fundo, espreme até à última gota, na boca, na cona e no cu.

Ela suspirou e adormeceu a dizer “amanhã combinamos com ele”, mas eu apenas fechei os olhos, revivia como um filme aquelas cenas da verga grossa do Alex a penetrar o cu da minha mulher, e só de pensar nisso tive um ataque repentino de tesão que não conseguia aguentar, a piça doía-me de estar tão dura, eu fazia-lhe festas a acalmar como se fosse uma fera, mas a coisa não passava.

A minha mulher ressonava baixinho, uma espécie de sono leve, a noite estava escura apenas interrompida por um luar difuso e insuficiente, a luz passava pelas frestas das persianas e eu olhava para o corpo da Sandra deitada de lado satisfeita, eu aproximei a minha boca dos ouvidos dela, e eu disse a sussurrar, “amor, deixa-me foder o teu cu”.

A minha insistência fez com que ela passasse para um leve dormitar e de seguida, ela disse, “amor, estou muito cansada, bate tu uma punheta, querido”, e caiu novamente no sono profundo, eu não aguentava e apontei a minha verga para o meio das nádegas dela e deixei ir o pau, o ânus ainda estava húmido e escorregadio do esperma do Alex, penetrei o cu dela, e depois de dar umas bombadas, foi rápido, não aguentei e eu vi-me todo.

De manhã a minha mulher acordou histérica, mas um histérico de alegria, ela estava no banho e falava alto, “amor, acordei cheia de porra no cu, estiveste a comer o meu rabo?”, eu disse, “sim amor, não aguentei, comecei a lembrar-me do Alex montado em cima de ti e o galo grosso e teso a entrar, não consegui aguentar, amor, tive um ataque de tesão muito grande”.

A minha mulher deu uma gargalhada sonora, “o meu cu está todo partido, amor, estava a precisar de descanso”, ela falou tão alto que pensei que se ouvia no hotel todo, “amor, fala mais baixo, por favor”, mas ela continuou, “é para ele ouvir, o Alex deve estar no quarto ao lado”, eu continuei, “sim, querida, mas ele pode não gostar de que os outros saibam tudo, se queres mais pau, amor, é melhor sermos discretos”.

Ela pareceu compreender, acalmou-se um pouco mais, e depois quando saía do banho a fazer aqueles gestos que eu aprecio tanto, de se dobrar e a secar o cabelo numa toalha, os cabelos longos e arruivados, o roupão aberto com as mamas espetadas, ela perguntou, “quais são os nossos planos para hoje, querido!”.

Eu olhei para ela, a pele brilhava de vida, o tesão da noite passada voltava a acontecer, sentia o pau duro entre as pernas, “amor, não consigo pensar em nada, primeiro tenho de comer, estou cheio de fome”, ela quase gritou outra vez, “agora és assim, não consegues nada, não consegues nada, mas para me comer o cu ontem à noite, consegues sempre”.

Ela deve ter reparado no meu sorriso amarelo, vestia as cuecas até que parou, “não, não vou vestir cuecas, quero sentir a minha peluda fresca e pronta a atacar”, ela riu-se novamente e depois de dedo em riste, apontou para mim, “não estragues tudo, querido, eu quero mais pau, hoje, depois e amanhã, estou insaciável, estou a falar contigo, e estou toda molhada”.

Descíamos pelo elevador até à sala de refeições, e enquanto a minha mulher ia distraída, eu apreciava o seu corpo robusto, as coxas na medida certa, o rabo na forma de pera rija acabada de colher, as costas, o tronco, e depois uns lábios carnudos e muito vermelhos que têm tudo para agradar aos homens quando são chupados, e a envolver tudo, um vestido de Verão, tão curto e tão reduzido de tecido que me fez recordar o quanto paguei para não receber quase nada em troca.

Entrámos na sala de refeições e foi quase imediato, reparámos que o Alex estava acompanhado de uma mulher, para a minha mulher foi um choque, ela sentou-se em desconforto, ele olhou de relance para nós sem se comprometer, e ela perguntou, “quem é que será aquela gaja?”, eu respondi, “não sei, pode ser mulher dele, ele pareceu-me dizer que esperava alguém”.

A minha mulher abanou a cabeça em desacordo, “eu não ouvi nada disso!!, eu ri-me, “querida, tu não ouviste nada porque estavas a levar na cona, não tiveste tempo para ouvir”, ela continuava, “nah, nah, ele mais parece um gigolo que anda à caça de gajas para foder”.

Eu não queria que ela perdesse a cabeça, a dia estava ótimo e eu queria aproveitar, eu olhei para o Alex e percebi que se estava a levantar e a caminhar na nossa direção, toquei no braço da minha mulher, “amor, vem aí o Alex ..”.

Ela virou a cabeça, eles aproximaram-se e o Alex disse, “é a minha mulher, Diana”, a minha mulher fez um sorriso que era o mais aproximado a uma mordedura de cão, “ah, ah, sim, que bonita Alex”, e ele continuou, “estive a contar à minha mulher que vos conheci ontem ...”, a Diana sorriu e abanou com a mão de aprovação, e abandonaram a sala a dizer que iam passear pela praia lá mais para a ponta esquerda.

Eu ainda olhei para o rabo da Diana, “bonita mulher, gosto do rabo dela, e bem, gosto de tudo ...”, a minha mulher deu um abanão na cadeira, “ela parece-me muito sonsa!! tem aspeto de menina rica que não sabe nada de foda”.

Aproximou-se um empregado da sala e ainda ouviu a minha mulher a dizer, “deve ser daquelas mulheres que quando têm uma verga enterrada no cu dizem que estão cheias de vergonha”, o empregado fugiu não sem antes olhar para mim a tentar saber se o que tinha ouvido era mesmo verdade, “mas querida, não me pareceu isso, ela pareceu-me excitante, quando ela passou eu senti-lhe o cheiro e fiquei com o pau duro, “o Alex deve ter estado a comê-la esta noite!”.

A minha mulher continuou, “não acredito, querido, eu esgotei-o todo, ali não havia mais nada, só se foi agora de manhã quando ela chegou”, eu disse, “sim deve ter sido, eu adorava fodê-la, amor, ela tem ar de quem gosta de chupar pau”, a Sandra deu uma gargalhada que mais parecia um grito, “todas as mulheres gostam de chupar pau”, e depois de uns segundos ela continuou, “o que achas que ele quis dizer com ter contado à mulher que nos conheceu? achas que contou que estivemos a foder?”.

Realmente ainda não tinha reparado naquela observação, “não sei amor, mas da maneira que ele falou, acho que não, foi mais para nos dizer que a Diana era mulher dele”, a Sandra prosseguiu, “humm, não sei, eu acho que ele quer mais cona e a mulher não lhe dá suficiente, viste como é que ele estava ontem? deve-se ter vindo umas cinco vezes ou mais, ele adorou comer o meu cu, querido, não reparaste na fome de sexo com que estava?”.

Eu continuei, “reparei, amor, mas mesmo que fosse verdade, e a Diana?”, ela pareceu ficar a pensar, “pois, ela parece certinha de mais!”, eu suspirei, “pois é, não me importava de dar-lhe uma foda enquanto o Alex te comia”, a refeição estava a chegar ao fim, ela perguntou, “o que fazemos agora? Podíamos ir também passear pela praia!”.

A forma como falou era uma ordem, embora eu tivesse outras coisas pensadas, achei melhor não contrariar a minha mulher, apesar de tudo ainda disse, “mas querida, ainda é tão cedo!”, eu senti-me a dizer isto como se tivesse a dizê-lo a pessoas que estavam com ressaca de beber muito no dia anterior, e continuei, “ainda ontem estiveste a tarde e a noite toda a foder!”, mas ela insistiu, “oh, amor, eu só quero saber o que ele contou, já pensaste que ela pode querer foder com outro homem?

Não neguei que não quisesse foder a Diana, mas percebi logo que aquela era a técnica especial da minha mulher, dava-me um rebuçado ou uma promessa de rebuçado para eu ficar calado, e lá fui andando atrás dela a caminho da praia, a Sandra, “não reparaste que ele disse que iam para a ponta esquerda da praia?”, eu respondi, “sim, mas ...”, e ela continuou, “é o sitio onde param os nudistas, amor, imagina a Diana a olhar para minha cona peluda”, e depois riu-se com uma gargalhada, de tal modo que o mesmo empregado de há bocado ouviu tudo.

Já caminhávamos há quase quinze minutos quando os vimos ao fundo, no topo da praia, perto de umas rochas, a Sandra disse, “passa como se os não tivéssemos visto”, eu continuei, “não sejas parva, eu já olhei para eles e eles para nós”, fiz um aceno com as mãos a cumprimentar e ele devolveu a chamar-nos.

Caminhámos na direção deles, e a minha curiosidade ia ficando mais aguçada, queria ver a Diana nua porque por vezes um bom vestido engana, os meus olhos iam ficando mais focados, e quando estava mais perto é que vi, foda-se!! uma desilusão, umas belas mamas espetadas, as coxas brancas de uma jovem, e nada mais.

Ela estava em topless, mas com uma cueca apertada, do que tapava eu imaginava, ela fazia da perna do Alex almofada, eu olhei para o pénis dele, tombado a dormir como um gato, grande, volumoso e inchado, e a imagem daquele pau teso, a foder a minha mulher e a Diana, endureceu-me tanto que eu fiquei ali sem saber bem o que fazer.

Fui acordado pela voz da minha mulher, ela perguntou, “querido, achas que posso despir-me?” e depois para a Diana, “não vai ficar incomodada?”, e depois para o Alex, “acha que faço mal em ficar nua?”, o pénis dele deu um salto, tremeu quando a minha mulher levantou o vestido até à altura do umbigo, e disse, “já vinha preparada!!”.

Ela deu uma pequena gargalhada, com o vestido levantado para cima, nós víamos-lhe a cona peluda, as coxas esguias e enérgicas, tirou a roupa para fora enquanto eu tirava os meus calções, e nem tinha reparado que estava com a piça dura, olhei para a Diana que mirava o meu caralho teso, e eu disse, “peço desculpa por ele”, ouve ali um segundo de silêncio, e depois começamos todos a rir, menos ela que só mostrou um sorriso.

A Sandra continuou, “o meu marido não tem maneiras, vir com o pénis teso para a praia”, ela virou-se para o Alex, “acho que o meu marido se excitou com a tua mulher”, o Alex virou a cara para a Diana, o pau dele era agora uma verga dura, e disse, “o que achas, querida?”, ela apertou as pernas sobre se fechasse a porta de um cofre, “o que acho? o quê?”, ele prosseguiu, “do marido da Sandra estar excitado contigo!!”.

Eu olhei para as mamas e as uvas roxas em cima delas estavam rijas e isso significava que estava excitada, as pernas delas abriram-se um pouco, olhei para o risco da fenda gravado na cueca do bikini, olhei-a nos olhos, ela fixava-se no meu caralho teso, como se fosse uma coisa estranha para ela.

Eu virei os olhos para o Alex, “a Diana nunca tinha visto um pénis? Para além do teu claro?”, a Diana pareceu esboçar um sorriso, olhou para o marido e disse, “o do meu marido é grande, estou satisfeita com ele”, e baixou os olhos para o pénis duro espetado para cima, a minha mulher interveio, “querido, achas que a Diana ia querer um pau como o teu, quando tem uma verga enorme como aquela para foder”, dizia isto a lamber os lábios.

A Sandra cruzou os olhos com o Alex e perguntou, “a Diana não gosta de estar nua, aqui na praia é tão bom!”, ela mexeu-se na toalha, e continuou, “gosto de bronzear estas partes”, apontou para o rabo e as coxas, a Diana respondeu, “fico um pouco desconfortável ao pé das outras pessoas”, eu olhava e via ali uma altura, um volume pouco acentuado, e imaginava o clitóris molhado dela estar a olhar para o meu pau.

O Alex aproximou-se do ouvido da mulher, “querida, estás à vontade, estamos entre amigos!”, e depois ele sussurrou, “o marido da Sandra quer ver a tua cona”, a Diana virou a cabeça, “és mesmo doido”, ele insistiu, “tira, vais ver que vais sentir-te melhor”, ela fez o movimento, puxou para baixo as cuecas, e eu disse, “eu ajudo!”, ela não disse nada e quando eu disse, “posso?”, ela acenou com a cabeça e eu tirei-lhe as cuecas, quando ela levantava as duas pernas para cima.

Naquele momento, ao ver os lábios inchados da cona, dei um suspiro alto e quase pensei que me tinha vindo, ela pousou as pernas no chão e abriu-as um pouco, quase a brincar comigo, a provocar a minha atenção, a Diana sorriu, “perguntou há pouco se eu já tinha visto um pénis, mas parece que nunca viu uma vagina!”, eu respondi, “como a sua, não”.

Ela perguntou novamente a olhar para o marido, “o que tem a minha vagina de diferente da vagina da sua mulher?”, eu respondi, “agrada-me os lábios rosados do seu clitóris, são tão desejáveis”, a minha mulher falou, “querida, o meu marido está farto da minha cona, de vez em quando precisa de variar um pouco”, a Diana perguntou, “e a Sandra deixa? Não se importa que o seu marido tenha sexo com outra mulher?”

A minha mulher riu-se, “não me importo amor, desde que o meu marido não se importe que eu tenha também sexo com outro homem”, e depois ela olhou para o pau teso do Alex, “eu gosto de me entregar a outros homens, a Diana não gosta?”, ela olhou para o Alex, “acho que o meu marido não ia gostar”.

A minha mulher continuou, “e se o Alex gostasse?”, ela retorquiu, “o meu marido ver-me a ter sexo com outro homem?”, antes que ela respondesse, a minha mulher insistiu, “sim, querida, nunca imaginou outro homem a fodê-la?”, a Diana gaguejou um pouco, “imaginar como? fantasiar com outro homem?”, a minha mulher voltou à carga, “sim, amor, imagine o meu marido a fodê-la e o Alex a ver?”.


O meu pau doía-me de tão duro que estava, olhei por entre as pernas da Diana, e um brilho molhado saía da fenda, a Diana olhou para mim e para a minha verga empinada, deu um pequeno riso, “não sei, não consigo imaginar, e se eu imaginasse? a Sandra ia querer ter sexo com o meu marido?”.

A Sandra abanou a cabeça, olhou para a enorme verga do Alex, “porque não, amor?”, a Diana continuou, “não sei, eu acho que me ia importar! e o meu marido também”, o Alex baixou a cabeça até aos ouvidos da mulher, “se calhar ias gostar, amor, estás sempre a dizer que o meu pau é grosso de mais”, a Sandra falou, “eu não me importo, eu gosto deles grossos”.

A Diana ouviu o marido e abriu-se toda, as pernas alargaram-se para os lados, eu senti uma vontade forte de mergulhar naquele lago, lamber-me naquela água, ela disse, “ai, amor? não sei o que dizer”, ela olhou novamente para mim, olhou outra vez para minha verga, o Alex disse, “ele gosta daquilo que tu gostas”, ela deu um pequeno guincho, “não digas isso, o que eles vão pensar?”.

O Alex puxou a minha mulher para si, rodeou-lhe os ombros, olhou para mim a pedir o que parecia uma aprovação, e disse à mulher, “ele pode dar-te o que eu não posso”, a Sandra dobrou-se e começou a chupar a piça do Alex com a mulher dele a ver, a minha mão tocou a coxa da Diana por dentro, subiu quase até à cona dela, comecei a acariciá-la, e eu perguntei, “o que é que eu posso dar-te? o que gostas querida?“, ela estava meio petrificada, facilitava a passagem da minha mão, abrindo ainda mais as pernas, os meus dois dedos rolaram no clitóris, o Alex disse a tocar na cabeça da minha mulher, “a Diana gosta de levar no cu, mas o meu pau é grosso de mais e ela diz que dói”.

Ela baixou os olhos como se tivesse vergonha, eu mirei o rabo dela, cheio e agradável de tão redondo, tão perfeito, e eu perguntei, “é verdade? A minha mulher também gosta”, ela disse, “é o Alex que diz isso, eu gosto, mas não é muito”, eu pedi para ela se virar, ela movimentou o corpo e aquela maravilha de nádegas, não me deram para aguentar mais, eu subi pelas costas dela, sussurrei-lhe aos ouvidos, “querida, abre o cuzinho para mim, queres que eu enterre o meu pau?”.

A voz dela saiu baixa, eu encostei a cabeça do pau na prega do ânus e fiz força e o anel apertado abriu-se todo e eu entrei até ao fundo, a minha mulher chupava o pau guloso, e eu disse, “ai amor, que cuzinho tão apertado”.

A Diana gemeu, “aihm foda-se! ai, amor”, eu rodei o meu braço pelo pescoço dela, e comecei a martelar o cu dela, “ai foda-se! amor, estás a gostar?”, ela disse, “estouuu, aihmm”, eu não aguantei mais, atingi o meu limite e disse para a minha mulher, “humm, que me venho todo”, a minha porra inundou-lhe o cu, “aihm Alex ela gosta tanto”.

Mais tarde, a Sandra disse “o meu marido é um sodomita, ela adora foder o meu cu, mas o pau não é muito grosso como gosto”, a Sandra baixou a cabeça como se fosse contar um segredo, “eu adoro levar no cu e mas gosto deles grossos”.

E quando todos pensámos que o dia ia ficar por ali, a Sandra insistiu, “podemos combinar, logo à noite, o meu marido come-te o cu outra vez, com o pénis dele mais pequenino e eu como o do teu marido”.