Intimidades perfeitas - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Intimidades perfeitas

Lembrava-me dele quando conheci a minha mulher, ou melhor, segunda mulher, naquela idade de quem sabe que já gastou metade da vida, e que a parte que nos restava tinha de ser vivida ao máximo, com todas as loucuras que fizéssemos juntos.

Mais até, era preciso recuperar o que faltara fazer na juventude, porque poupar agora seria a coisa mais estúpida, como não gastar ao contrário, a vida boa pedia, não sermos moralistas, nem tão pouco promíscuos demais.

Só digo isto porque uma noite estávamos em casa e a minha mulher atendeu o telefone e era o Mateus, perguntava ele se sabíamos de uma casa, a mulher dele tinha-o colocado na rua, no horizonte havia uma ameaça de divórcio, porque, contou ele depois, tinha andado a foder com outra gaja.

Quando a minha mulher disse quem era, eu torci logo o nariz, e percebi que o Mateus ao perguntar se sabíamos de uma casa, percebia-se logo, andava à procura de abrigo barato, de preferência na nossa casa, e quando ela insistiu para ele ficar, assustou-me que ele pudesse gostar demais, ao ponto de não conseguirmos depois, ser nós, e já não a mulher dele, a colocá-lo na rua.

Mas a minha mulher ganhou, digamos a nossa pequena luta familiar, a ideia de ter um homem em casa, ainda por cima sozinho com a minha mulher, quando eu fosse trabalhar para fora, assombrou-me logo com pensamentos perversos, imaginava a minha mulher a ser fodida na nossa cama por este invasor.

E o perigo, se lhe podemos chamar assim, era real, em cima eu dizia que me lembrava dele porque quando conheci a minha fui a uns eventos com ela em que o Mateus estava lá e das reações entre eles, olharem-se mutuamente com intensidade, os pequenos toques das mãos, a forma como ela ria de coisas sem sentido que ele contava, dava para perceber, ela já tinha feito muito sexo com ele.

E eu compreendia isso, quando a conheci estava sozinha há muito tempo, saída de um divórcio estranho, e sendo ela uma mulher de quase quarenta anos, que melhor podia ter ela do que um jovem como o Mateus, que tinha metade da idade dela, basicamente um amigo do filho dela, que fodia a mãe do amigo quando esta o chamava.

Claro que nunca tive uma confirmação segura, nunca me atrevi a perguntar nessa altura, mas agora com ele dentro da nossa casa, não sabia se esse assunto viria outra vez à minha cabeça com a mesma força que tivera anteriormente.

Ele chegou algumas horas depois e trazia com ele pouco mais que uma mochila, como se fosse acampar alguns dias, ele beijou a minha mulher na face, e por segundos muito curtos, o corpo dela colou-se ao dele quando ela lhe deu um abraço, quase como se fosse a um filho acabado de chegar de uma viagem longa.

Ele cumprimentou-me, mas ela não perdeu, curiosa empurrou-o para o sofá, onde eu os olhava da minha poltrona à distância, e deu para mirar como ele estava passados talvez uns cinco anos, continuava o rapaz que era, um corpo seco e elegante, as pernas fortes como troncos de árvores, uns olhos e um sorriso demolidor, que mostrava ao reagir aos afetos da minha mulher.

A minha mulher, eu só agora reparava melhor nela, decididamente, tinha-se vestido de propósito para ele, já não me lembrava do dia em que tivesse feito o mesmo para mim.

Ela vestia uma saia de ganga, escandalosamente curta, realçava as pernas esguias, e em cima uma t-shirt de cavas, que faziam saltar os seios generosos dela, e eu sabia, vem bem fundo, nem soutien, nem lingerie, a minha mulher dispensava isso tudo.

Acho que me admirei, pelo menos imaginei isso, que ela não o tivesse recebido toda nua, mas calculei que da forma como ela lhe tocava, nas pernas que ele abria solicitamente, ela algumas vezes punha as mãos perto do pénis, um alto grande que forçava as bermudas, que parecia querer saltar para fora, e cuja probabilidade de vir a penetrar a cona da minha mulher era muito grande.

Não foi logo no primeiro dia, mas cada dia que passava não era difícil perceber, a excitação da minha mulher aumentava, falar-me dele era o seu único assunto, e não sei porquê, o mesmo acontecia comigo, numa das noites seguintes, excitou-me tanto sentir que ele estava no quarto ao lado, que eu enterrei a minha piça na cona da minha mulher, e quando ela correspondeu e começou a gemer alto, eu sabia, o Mateus do outro lado da parede estava a ouvir, e isso amplificou o meu orgasmo e o dela.

Na manhã seguinte, reunimo-nos na cozinha, eu sentia, a intimidade crescia entre nós, a minha mulher vestia uma túnica curta que os raios de sol atravessavam e faziam perceber o seu corpo nu, os pelos da púbis, um emaranho gracioso, os bicos espetados dos mamilos, as mamas, as coxas, uma visão quase espiritual do corpo dela.

Ele e eu tínhamos apenas umas boxers simples, estávamos de tronco nu, bastava deixá-los cair e os nossos pénis ao alcance do olhar do outro, e foi isso que senti quando ele entrou, mirei os boxers dele e por muito pouco vi a piça dele a querer sair para fora.

E foi como ver um filme a passar pelos meus olhos, que me surpreendeu por segundos, imaginei-o a foder a minha mulher ali mesmo, a baixar as boxers, a sacar do caralho teso, e a penetrá-la por trás quando ela se ocupava na cozinha, ela gemer de prazer e de gostar ainda mais por eu estar a ver.

Eu virei-me para ele, “então Mateus? Dormiste bem?”, a minha mulher olhou para ele, ele respondeu a sorrir, “sim, dormi bem, ao principio é que foi mais difícil”, ela perguntou, “difícil? Porquê?”, ele respondeu sem meias palavras, “vocês fazem muito barulho”, ela insistiu, “estávamos a foder, tu sabes como eu sou a gemer, não me contenho”.

A intimidade entre nós tinha atingido o ponto máximo, nós podíamos agora falar de tudo, eu perguntei, “querida, disseste que o Mateus sabia como tu eras a gemer?”, ela riu-se, “disse sim, amor, o Mateus já me fodeu muitas vezes”, ele sorria a ouvir as confidências.

Ela continuou, “quando estava sem homem antes de te conhecer, eu telefonava ao Mateus e ele vinha a correr para dormir na minha cama, não era Mateus? foi a minha salvação, amor, nunca me faltou pau”, e deu uma gargalhada.

Eu olhei para ele, “como é que é a minha mulher?”, ele engasgou-se um pouco, “como?”, eu insisti, “sim, o que achas dela a foder?”, ele olhou para ela, a minha mulher fervia de excitação, ele respondeu, “uma loucura”, a minha mulher sorriu e eu não consegui deixar de fazer o mesmo, “uma loucura, o que é que isso quer dizer?”, ele prosseguiu, “é uma loucura a foder, a contorcer-se, ela foi a que me deu mais tesão, nunca me cansei de a comer”.

A minha mulher levantou-se e deu-lhe um abraço, e eu percebi, a piça dele tinha saído para fora dos boxers, eu conseguia ver, ele tinha o galo arqueado e teso, grande e grosso, um comprimento enorme, imaginei que se continuássemos a falar assim, a manhã ainda iria começar com sexo na cozinha, com ele a foder a minha mulher.

E perguntava-me se era o que eu queria, sabendo que a minha mulher, o seu maior prazer é o meu, gosta que eu a esteja a ver, e gosta de ser filmada como se fosse uma atriz porno, e a ideia de tudo isso acontecer já lhe tinha passado pela cabeça.

Mirei a minha mulher a abraçá-lo e a roupa dela era pouca ou nenhuma, era como estar nua, apenas uma fina túnica de dormir, praticamente transparente, os mamilos faziam pressão no tecido, o rabo dela, as ancas, a cona, formavam um conjunto apetecível, e vi que ela olhou para mim e sem pergunta nenhuma, apertou-lhe o pénis com a mão, e começou a acariciá-lo.

Percebi que o Mateus fechou os olhos, exalou um suspiro longo, que eu sentia que era prazer, ela abriu as pernas e montou-se em cima dele sentado na cadeira, a cena era perfeita e intima, ela mexeu o rabo, levantou-se um pouco para cima e agarrou na piça dele e meteu-a na fenda, escorregou pelo rolo abaixo, e contorceu-se para trás a demonstrar que o tinha todo enterrado até ao fundo.

Ela olhou para mim e sorriu, “ele tem um bom pau, não achas, amor?”, eu acenei com a cabeça que sim, libertei o meu pénis dos boxers e comecei a acariciá-lo, via a minha mulher a subir e a descer pelo pau do Mateus, ela gemia alto, “ai foda-se tão bom”, ela começou a acelerar, e mais e mais, movia as ancas freneticamente contra ele, para enterrar ainda mais e mais fundo, até que ela estremeceu e gemeu alto, “ai foda-se que me estou a vir toda”.

Da visão dos olhos e da boca húmida do Mateus, eu percebi, tinha-se vindo dentro da minha mulher, ela levantou-se e eu vi, o pau dele saía da cona da minha mulher molhado em porra, e num segundo, vi a minha mão, o meu esperma escorria para o chão, ela aproximou-me e deu-me um beijo, agora eu só conseguia pensar como seria com ele nos próximos dias, ou nas próximas semanas a viver na nossa casa.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo