novembro 2019 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite de setembro em Nápoles

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Noite de setembro em Nápoles

Desta vez sou eu a escrever, muito tem escrito o meu marido sobre mim neste sitio, a Ângela isto, a Ângela aquilo, dando de mim uma imagem de libertina e de puta, que vendo bem, por tanto o que temos vivido, talvez seja mesmo verdade, cada vez me sinto mais puta e gosto.




Ele pediu-me, se quiseres conta tu sobre aquela nossa história de Nápoles, fomos lá em Setembro, a cidade mais parecia um forno com aquele clima abafado em que o céu de chumbo nos pesa em cima e a qualquer momento um vulcão ou qualquer outra coisa explosiva rebenta.

A história desta viagem, se é que se pode chamar viagem a um fim de semana longe de casa, começou logo no primeiro dia, uma coincidência estranha que nos aconteceu no elevador do hotel.

Quando descíamos para o hall da recepção, desceu connosco um homem que percebeu que éramos um casal, mas que me olhou de alto a baixo, mas com o olhar de querer ver bem o que eu tinha para oferecer, como se o meu marido ali não estivesse para ver.

E a coincidência foi tanta que ao longo do dia das três quatro vezes que subimos e descemos naquele elevador ele fazia o mesmo, o meu marido não existia, punha-se a olhar para as minhas coxas, para as minha mamas, para os meus olhos, intensamente, e depois saia em direcção ao quarto dele em frente do nosso um pouco mais para o lado.

Se ele olhava para mim, bom, eu fazia o mesmo, olhava para o Leo e depois para ele, mexia as coxas dentro do meu vestido solto, a abri-las ao de leve com uma perna mais ao lado, alguns segundos no elevador, mas queria tanto que ele imaginasse o meu clitóris molhado, do tesão que me estava a dar.

Disse ao Leo, chama-o, ele que venha beber vinho connosco ao nosso quarto, quando ele punha a chave na porta o meu marido acenou-lhe perguntando-lhe se queria juntar-se a nós, e ele veio.

Não me lembro do que falámos, lembro-me que bebemos vinho, dançámos ao som de uma música calma, enquanto fumávamos cigarros, ele era italiano mas um do norte, suíço e tosco, abracei-o ao som da música e num momento quando me apertou contra ele, senti-lhe preso na minha barriga o pau espetado que guardava.

Não me lembro também, mas devo ter dito ao Leo que o ia comer, o que não era novidade nenhuma quando o chamou antes ele já sabia que a qualquer momento isso aconteceria, desabotoei-lhe os botões da camisa, ia-me ele mordiscando o pescoço, e tirou as calças a pôr-se nu.

Puxou-me para o chão, por baixo do meu vestido puxou-me as cuecas, a pôr-me nua nas mãos dele, mostrou-me o pau que me ia comer, olhei para o Leo que bebia vinho sentado a ver, agarrei com a mão aquele pau, senti-o grosso e duro como pedra, deitei-me para trás ansiosa "humm humm", desejosa de o foder.


Ele não teve rodeios, desde que me vira no elevador devia ter desejado foder-me, mesmo que isso pudesse ser impossível, mas agora estava ali nua pronta encharcada e oferecida, pôs-se em cima de mim e penetrou-me, enterrou-me na cona aquele pau duro, como uma estaca que me feria, "ai Leo aihm amor, ai que me fode toda".

"Aihm foda-se! amor aihm oh ohhh", o meu marido assistia a ver-me ser fodida, um acordo descomplicado que tínhamos e um prazer que se adquiria, cada vez mais ele gostava de me ver a ter prazer e eu de foder com ele a ver, o italiano partia-me a cona toda, abria-lhe as pernas para ele entrar, enterrava-me o caralho desesperado, como se quisesse fazer-me doer.

"Ohh aihm Leo ahm ohm", comecei a estremecer agarrada ao meu italiano, "aihm", lembro-me de vir-me toda estava ele a tirar, a lançar sobre o meu ventre o sémen do seu desejo liberto.

Que falta de competência nas mamadas tesudas!!

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Que falta de competência nas mamadas tesudas!!
Nasci educado a procurar sempre o melhor, se queres alguma coisa não te contentes com o meio termo, e isso porra!! sempre deu muita pressão, mas sempre ia conseguindo, ter o melhor carro, a melhor casa, a melhor namorada, era pais, avós, a família toda, a xingar no ouvido "não se contente caralho!!, não dê mole coisa nenhuma, nós estamos analisando ...".

Mas leva tempo para perceber, é isso aí, que não há nada melhor mesmo melhor, e que nem tudo é perfeito como se quer, umas coisas são boas de um lado e outras assim do outro, e estou só falando isso para vocês aqui do confessionário, pra contar o que estou passando, e pra ver se eu tenho razão ou não.

Bom rapaziada, Mina era minha namorada, era um pouco burrinha, isso concedo, né, também pouco instruída, mas nossa senhora, nunca vi garota fazendo uma mamada tão tesuda, estou sabendo, ela já tinha nascido ensinada. Pode ser coisa hereditária, não sei, a boca dela, os lábios grossos, a língua, tudo, não lhe faltava nada.

E competência? rapaziada competência dela era fantástica, sabia como se abeirar do objeto, uma chupadinha aqui, um beijinho ali, os toques com as mãos, o cheirinho, o riso, forma como ficava sorrindo quando estava mamando, meninos, essa garota era demais, sabe, mamadas maravilhosas.

Ela depois perguntava, como é Roberto, vamos na foda agora, eu dizia logo pra ela "foda pra quê Mina?, depois dessa mamada que você fez, estou bem, né, você foi total garota, deu tudo, que maravilha".

E Mina estava sempre criando, não aprendeu só com a mãe dela, tinha sempre novas ideias, meninos, um dia fez unhas de gel, e me fez uma mamada agarrando meu pau assim com as pontinhas das unhas, foda-se!! que maravilha, parecia estar agarrando cálice, dando chupadinha gostosa, rapaziada essa menina me levava ao céu.

Depois disse pra meu pai, "sabe papai estou pensando casar com Mina", ele me respondeu furioso "você está maluco rapaz?", eles queriam o melhor, e Mina não se qualificava, "mas papai ela me faz mamadas que são uma maravilha, estou muito feliz", ele me dizia assim "estou lá pagando pra você casar com garota que faz boa mamada garoto".

E foi isso pessoal, meu pai me arranjou uma doutora, Mariete, não tenham dúvidas, minha nova namorada é linda, muito inteligente e instruída, mas meu deus, suas competências de mamada são uma desilusão e uma desgraça!!
Primeira vez que agarrou o meu pau, ela nem sabia como segurar, se devia dar uma firmeza, ou ficar boiando na mão dela, depois ficava olhando, se começava por cima ou por baixo, se chupava colhão ou não, se tocava e engolia tudo, fazia cena tirando as pontas dos dedos, pois não pessoal, tive de ir falar com papai.

"Papai assim não dá, Mariete não tem competências, você sabe, é como você e mamãe, uma boa mamada, bem tesuda, é indispensável", bem rapaziada, meu pai ficava remoendo, não compreendia essa garotada, tantos anos na universidade, tantas festas e farra todos os dias, sendo estudante viajada, tinha ficado licenciada, lhe chamavam de doutora, e porra!! não sabia fazer mamada?

"Você rapaz tá me dizendo que Mariete não faz boa mamada?", "É isso papai, não tem competências pra nada, é uma desgraça", depois ele teve uma ideia, "pois é meu filho, você tem um dever, é sua obrigação meu filho, você vai ter que ensinar essa menina, ela vai ter de aprender a fazer mamadas tesudas senão está fodida.".

E é assim confessionário que minha história com Mariete começou sendo séria. Eu disse pra ela, "Mariete até gosto de você, mas tem de aprender mamada menina, senão não dá", ainda pensei falar com Mina, ela podia ajudar ensinando ela, nos intervalos me dar uma casquinha, mas depois pensei melhor, que podia dar merda e ser pior.

"Mariete, eu mesmo ensino você", e foi assim, levei ela pra um sitio, um canto marroquino lá em casa, me lembrava de Mina, fazendo me dando mamada, e disse assim "vai Mariete começa chupando, vou dando instruções e você vai executando, certinho, vai se põe aí de joelhos".

Ela estava olhando meu caralho, que parecia um cachorrinho, meio tonta sem saber o que fazer, "é assim agarra ele vai, com a mão, assim firme, mas sem estrangular, isso bem justo, vai, agora vai com a boca vai, dá uma chupadinha, imagina que está chupando gelado, aí na cabecinha, está vendo garota não é difícil".

"Você está chupando, mas sem graça Mariete porra!!, parece que está chupando bacalhau seco, não, abre essas pernas, vai, se acaricia na cona, pra você mamar bem, tem que se imaginar puta, vai Mariete, isso, está vendo, você está melhorando, me mama bem e eu chamo de você de minha putinha, quer?"

Bom rapaziada Mariete está se aplicando, não é Mina que isso é impossível, mas me anda mamando melhor, quando lhe chamo de puta, assim "minha doutora é uma puta boa", Mariete se altera, logo logo parece outra, chupa bem, respira quando engole, expira quando tira, está adquirindo algumas competências de mamada tesuda.

Mas já disse pra ela, "menina, devagar, né, Roma não se fez num dia", mas já vejo ela desenvolvida, me agarra no caralho sem surpresas, me dá uma mamada mais ou menos, a porra!! é que agora está mesmo ficando puta, Mariete só pensa em chupar, e não quer outra coisa.

Mulher de meu amigo amiga é

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Mulher de meu amigo amiga é

Durante algum tempo frequentei a casa do meu amigo Juca. Ele tinha estado uns anos nos Estados Unidos e tinha vindo de lá casado com uma americana fantástica e mais que fantástica, meia louca, com o nome de deusa, Ariadne, e ele fazia questão de me convidar para estar com eles.


Quando veio, uns dias fomos de férias, tinham alugado casa na zona oeste, onde havia menos gente e podíamos estar mais à vontade, e nessa altura estranhei o modo de estar, habituei-me a vê-los sempre nus, à beira da piscina, em zonas remotas da praia, ou mesmo dentro de casa, e ele insistiu que andasse como eles.

Até lhe disse "eh Juca, ando aí mostrando o pau, e a tua mulher?", ele disse-me "descontrai, ela não te come, já me disse que adora", e eu, "adora como?", "ela diz que você é bonito e bem fornecido", eu fiquei insistindo "Juca, a tua mulher é bonita, gostosa, não admira eu andar aí inchado né".

Ele falava "porquê Leo, minha mulher dá-lhe tesão?", eu ficava olhando para ele, "claro, tua mulher é um malho meu, e assim nua me mostrando tudo, é boa pra caralho, meu, não estou aguentando".

Ariadne passava nua, se sentava na cadeira, junto à piscina me gozando, abria as pernas brincando com o clitóris, como se excitasse para eu ver, me dava palmadas no rabo, encostava o corpo a mim, me dava beijos na boca, como se tivesse dois maridos.

A Ariadne, meu deus, tinha as formas bem redondas, umas mamas perfeitas, a pele rosada como uma porca, devia ser uma loucura na cama, sortudo do caralho do Juca, por andar a comer esta beleza.

Juca era assim pra mim, "está me dizendo, quer foder minha mulher?", e eu pra ele "não meu, só tou dizendo que tou sofrendo", e ele assim "não meu, tou perguntando, quer dar uma foda nela?", "o que você tá falando?",  e ele para mim, "ela me pediu, tá muito querendo foder com você,  e eu tou nessa, meu".

Fiquei assim olhando para ele, não sabia se brincava comigo, e eu continuei "amigo, adorava foder tua mulher, meu, não se importa mesmo?", e ele assim, "não meu, vou ficar assistindo, adoro ver ela ser fodida, e ela adora, sabe, me dar esse prazer", eu estava irradiando "tou nessa amigo, vou deixá-la maluca", ele assim pra mim, "eh Leo você tem um pau bem grosso, por isso é que ela anda doida me dizendo que quer foder você".

Perguntei pra ele, "Juca como é que faço?", fomos ter com ela, ainda era de manhã cedo, bela hora para uma boa foda, estava deitada no quarto, ele falou assim, "meu amor, Leo está querendo foder, topa essa?", ela olhou pra mim com os olhos grandes, eu tinha o caralho teso arqueado, estendeu-me a mão a puxar-me "claro amor que topo, estou fervendo por ele, você sabe, quero comer ele todinho".

Juca deu-lhe um beijo, e quando ia a sair do quarto ela disse "fica vendo meu amor, grava tudo para ver se me portei bem", deitou-se depois na cama, começou esfregando os dedos na cona, a fazer-me sinal com o dedo "vem querido vem me foder", continuava ela "estou doida pra provar seu malho", me estava ajeitando nela, ela se ajeitando em mim, "vai amor Juca está esperando, ele gosta de ver a mulherzinha dele fodendo".

Olhava para ela e deixava-me louco, há vários dias que só pensava em comê-la, começou-me a mamar o pau a fazer poses para a câmara, o Juca estava vendo nos monitores, sentia-lhe a boca molhada, chupava-me a cabeça a mordiscar, vinha por aí abaixo com a língua, deixando um rasto de cuspe, "aihm és mesmo doida, foda-se que tesão".


Depois saltou para cima de mim, queria ser ela a dominar e a colocar-se de maneira pro Juca ver, o meu pau enterrou-se na cona dela, tinha um cu uma maravilha, queria parti-la e comê-la toda, ouço-a gemer da foda que lhe dava, "oh ohhh aihm aihm fuck me well", o Juca devia estar passado a admirar.

Agarrei-a bem, e comecei a matraquear-lhe a cona, a pô-la doida com ela a gemer "aihm ai ohh ohnn Ohmm", sentia-a toda encharcada, o meu pau bem justo a parti-la, vi-lhe nos olhos que estava a gostar, mal falávamos era só foda, "ai Leo oh oh não pares, adoro o teu pau querido oh oh, ai que me venho toda, ai querido mais mais, parte-me a cona amor".

Pus-me de lado para a câmara, o meu pau entrava-lhe na cona, pro Juca ver bem eu a comer-lhe a mulher, e ela a gozar de prazer, a gemer e a esquecer-se dele, de que a estava a ver, que foda lhe estava a dar.

Agarrei nela, ela pôs-se de gatas, sentia-lhe o rabo apertado, sentia que o Juca via, quando o meu pau lhe entrou no cu, ela ficou maluca a gemer, "oh oh ohhmm", gritou "aih oh oh querido ai ahmm come-me o cu amor oh ohmm", comecei-me a vir sem aguentar, uma cuspidela de leite quente, pra cima dela a derramar.

Quando acabámos o Juca apareceu, ela estava prostrada na cama, ele perguntou "então amor? gostaste, aqui o Leo portou-se bem", ela respondeu "mais que bem amor, deu cabo da tua mulherzinha, estou toda partida", virou-se para mim, "e então, ela é mesmo um malho pra foder?", eu assim, "podes crer, a tua mulher é demais, meu amigo", ele continuou "adorei ver-te a ires-lhe ao cu, ele ficou doida meu, não esperava"

Ficámos horas a falar sobre ela e eu só já pensava na próxima foda que lhe ia dar ..

Encontros em praia deserta

09:47 0
Encontros em praia deserta
Chegámos cedo e montámos logo a tenda. O André e eu tínhamos ouvido falar de uma praia deserta onde se fazia nudismo, e nós estávamos nessa, de apanhar um bronzeado descarado a ver mulheres nuas.

O parque de campismo não era longe, descia-se por uma vereda, e logo logo aparecia a praia, escondida e resguardada nas rochas, bem batida de mar e sol, e nós, curiosos e atrevidos, começámos a ir lá todos os dias.

No primeiro dia, estendi a toalha na areia e o André perguntou-me "vais-te mesmo despir? não é obrigatório", disse-lhe logo "claro que vou", e ele continuou então "se te despes, dispo-me também", tirei os calções e tudo, ele também, e pensei que era engraçado, o André era meu amigo há muito tempo, mas era a primeira vez que lhe via o pau, assim do tamanho do meu.

Olhei-lhe para o corpo, já tinha o rabo bronzeado, diferente de mim que estava branco, mas branco branco cor de leite, e ali ficámos os dois nus, estendidos nas toalhas, a ver os nudistas passar.

Passou uma mulher e um homem lado a lado, a caminharem à beira-mar, ouço-o dizer "que belas mamas e que belo rabo", e vou eu logo a seguir, a rir-me, "e que belo pau ele tem", ele olha para mim e ri-se, "belo e bem grande", e eu continuei "viste bem o tamanho? bem grosso".

Virei-me para baixo, ele olhou pro meu rabo cor de leite, "olha o sol cuidado, senão queimas-te", ri-me, "estás a admirar o meu rabo?", vai ele respondeu-me "e se estivesse? belo rabo que tens", admirava-lhe o corpo, mais atlético que o meu, ao andar para a beira mar, as nádegas faziam um gingar perfeito.
"Olha vem mais um", diz-me ele, talvez ao terceiro dia de ali estarmos, já o tínhamos visto passar, daqueles que mirávamos e dizíamos "que belo pau", mas desta vez veio na nossa direcção, parou ali perto e disse bom dia, ficámos a vê-lo estender a toalha, quase ali ao nosso lado, a tirar a roupa toda.

O peito tinha-o cheio de pelos, desciam pela barriga até baixo, onde se uniam todos, em volta de uns colhões negros, como os de um cavalo ou de um touro, um caralho imenso no meio, grosso comprido preparado, forte alto bem constituído, arrumou os calções a prender-me os olhos, ajeitou o pau bem esticado, puxou a pele pra trás, a mostrar-me a cabeça de ameixa vermelha.

Ficámos mais calados, como que na expectativa, via-se que queria meter conversa, senti-o aproximar-se, falou se gostávamos da praia, nós dois jovens franzinos, perto de um homem nu, e se estávamos no parque, fomos dizendo que sim, até que perguntou "vocês são amantes?".

Para o André não ficar estranho, respondi eu "não, somos só amigos", mas continuou o homem "vocês dormem juntos, não sentem desejo?", desta vez foi o André que falou "desejo de quê?", diz o homem "um pelo outro, gostavas de lhe papar o cu? eu bem que adorava", a olhar para mim.

O homem falava e mexia no pau ao mesmo tempo, se ele já era grande murcho, agora tinha-o teso e arqueado, virou-se para mim "gostavas que te comesse o rabo?", o André mexeu-se na toalha, a parecer querer ir-se embora, mas eu nem sequer respirava, não me apetecia mexer-me, "vejo que gostas do meu pau, é grande não é?", respondi-lhe "sim é grande".

O André levantou-se a dizer "anda vamos embora", mas eu disse-lhe "não vai antes ao banho, não há problema", vejo-o depois a andar, a caminho da beira-mar, fiquei eu deitado na toalha, o homem olhou para mim a sorrir, e eu pra ele de seguida, como se estivéssemos a namorar, virei-lhe o meu rabo pro provocar, e ele diz-me "vê-se bem que adoras caralho, gostas de apanhar nesse cu? diz-me".

Respondi-lhe "talvez, mas não fale nisso, o meu amigo não sabe", perto de mim sinto o homem, quase lhe sentia o cheiro, da testosterona e do calor, olhei-lhe as cordas de aço, de veias que lhe entravam na carne, rodando os abdominais de lado, o caralho teso espetado, "quero muito comer-te o cu, vai ter ao meu bungalow", disse-lhe que não sabia se podia, estava com o meu amigo, mas que logo lhe diria.

Regressámos ao parque, e tarde disse ao André, estávamos dentro da tenda, "tenho o corpo a ferver", despi-me todo do calor, passava um óleo de leite no corpo, diz-me o André "aquilo do homem dizer de te ir ao cu", virei-me para ele a sorrir, "porquê, queres-me ir ao cu?", diz-me ele "porquê digo eu, gostavas?", dei-lhe uma palmada de lado, "humm não sei talvez".

Vejo-o a despir-se "deixa-me pôr creme também", desta vez perguntei-lhe "já te foram ao cu? ainda és virgem?", ele abriu muito os olhos "a mim não, e a ti?", não sabia se me podia revelar, pedi-lhe para me pôr creme nas costas, sinto-lhe as mãos quentes a passar, junto às minhas nádegas e ao meu rego, a respiração dele a acelerar, lia-lhe as mãos e os movimentos, tinha um desejo firmado de me foder.

Respondi-lhe "uma vez, há muito tempo", ele sorriu "e como foi? foste tu que quiseste?", tínhamos os paus tesos da conversa, "estávamos a tomar banho numa piscina nus, foi simples, pediu-me e eu disse que sim", perguntou-me "e gostaste? como foi?", "pus-me de quatro, ele pôs-se em cima de mim, depois enrabou-me e gostei, sim".

Perguntou-me "e depois? nunca mais?", "não não aconteceu mais", deitou-se ele a pedir para lhe pôr creme nas costas, passei-lhe as mãos pelo rabo, via-o a fechar os olhos, "porquê? gostavas de experimentar?", diz-me ele "experimentar o quê?", saltei para cima dele, a roçar-lhe o caralho teso no ânus, "a levar no cu, tens cara de quem ia gostar", ele riu-se "talvez deixa-me pensar".

Depois falou-me "e o homem? vi-te a falar com ele, o que queria?", "o que é que achas? queria comer-me o cu", não estava surpreendido, perguntou-me a rir-se "pediu-te mesmo para lhe dares o cu?", "pediu-me que fosse ao bungalow dele", continuou o André, "e tu?", "eu quê?", "o que lhe respondeste?", "disse-lhe o que me disseste, que depois lhe dizia".

Vai ele a falar "lhe dizias? quanto te pediu o cu, não disseste nada, quiseste ficar, vi logo", "viste o quê?" diz-me ele "querias que ele te papasse, ou não era?", estava indeciso em dizer "acho que sim, fiquei doido com o pau dele, foste à beira mar e imaginei-me ali mesmo na praia a dar-lhe o cu", o André riu-se "gostava de ver isso, partia-te o rabo todo".


No dia seguinte, o homem apareceu na praia, e depois da nossa conversa, eu e o André estávamos mais descontraídos com a presença dele, olhávamos os dois para o pau dele, puxou a pele a mostrar a ameixa tesa, a cabeça do caralho que entra, falou ele, "então? não queres levar com ele? enterro-to todo no cu, vais adorar".

O André não dizia nada, como se desejasse que dissesse que sim, talvez quisesse ficar a ver, tinha o ânus a ferver, fechava os olhos a imaginar, a mamar naquele caralho, ele em cima de mim a foder, o meu rabo aberto a recebê-lo, olhei para o André e depois pro homem "queres mesmo comer-me o cu? se quiseres muito eu dou-to", vi o André a mexer as pernas, via bem que estava excitado, vai o homem "dá-mo agora vamos, foda-se!! tou doido pra te comer esse cu, o teu amigo pode ficar a ver".

Entrámos os três no bungalow, o André pôs-se a um canto, eu e o homem ficámos nus, ele deitou-se numa cama de espuma, e ouço-o dizer "anda mama-me", deito-me ao lado dele, agarrei-lhe no pau grosso, dei-lhe um beijo longo, a mordiscar-lhe a ameixa gorda, meti-a pela boca adentro, como se chupasse um rebuçado, o André coçava as pernas, do tesão que lhe subia, de cima abaixo lambia, o homem fechou os olhos, de pernas abertas não resistia, "ai foda-se!! que mamada!! caralho".

Virei-lhe depois o rabo, bem empinado e bem aberto, o homem pôs-se por cima de mim, senti a ameixa grossa no ânus, entrou um bocado, "humm humm", depois tirou devagar, logo enterrou novamente, cada vez mais fundo o que podia, agarrado às nádegas forçava, "haimm haim" gemia, olhava o André de lado que me via, o cu abria-se todo apertado, com o pau grosso bem metido, senti-o fundo e todo dentro.

O homem puxou-me o rabo ainda mais para cima, mais a jeito para entrar, "ai foda-se que cu tão bom, foda-se!", começou a martelar, os quadris dele a bater-me, vinha atrás e enterrava, o pau grosso no meu cu, puxou-me pelos ombros, cada vez mais acelerado, o André batia o caralho teso, o homem martelava fundo, punha-me doido e eu gemia, "hum hum ai", sentia os olhos vidrados, do caralho que me fodia.

"Ai, parto-te este cu todo", dizia o homem, "anda, salta para cima de mim", ele deitou-se e eu pus-me em cima dele, agarrei-lhe no pau grosso por trás, olhei para o André que batia uma punheta, e enterrei-o todo no cu até ao fundo, até sentir os pelos e os colhões a roçarem-me o ânus.

Comecei a subir e a ondear em cima dele, a sair e a enterrar, o André bem via o meu anel apertado, a comer aquele caralho, massajava o meu também, até que sinto o homem a estremecer, já não aguentava tanto tesão, "ai caralho que me venho todo", saio dele a esguichar, soltou o liquido branco a gemer.


Contos eróticos de natal - # Gaja Energética

17:12 0
Contos eróticos de natal - # Gaja Energética
Faz um frio do caralho. Acabei de fumar um cigarro à janela, os meus senhorios não gostam que fume no quarto e tive que pôr o tronco e a cabeça de fora, e fiquei com os cornos todos molhados.
Ouço-os a discutir, até que me apetecia um chá, qualquer merda quente, mas não me quero meter no meio deles, acabo eu sempre fodido, ainda me mandam para o meio da rua, ela é uma bêbeda tarada, entra-me de repente no quarto, não bate à porta nem pede licença, quer-me ver nu e o caralho.

E ele, pior ainda que ela, não trabalha que está doente, mas todos os dias veste calcinha, de mulher com fio dental, e corre corre pro pinhal, pra fazer broche e dar o cu, e de tudo isso a mulher sabe, e um dia até me disse "oi Marcos, você já viu, né, meu marido é paneleiro, se ele rondar a tua porta, me diz, que eu corro com ele.".

Estou farto dos dois, mas preciso do quarto, não me dão nada, nem papel para limpar o cu, e decido sair, meter-me na noite, vou até à velha Deolinda, tem a tasca aberta de certeza, para quê o estabelecimento aberto até altas horas da noite? É que nunca fecha !

Demorei tempo a perceber esta velha, não é pelo dinheiro, é pela sua própria solidão, em vez de estar em casa a olhar para a televisão, está a servir copos aos clientes e a falar, e raio da velha que bom, tem sempre qualquer coisa pra dizer.

E a voz dela acalma como um analgésico, entra mansa e devagar se instala, e hoje preciso disso, disso e de descolar a roupa húmida do corpo, e de vinho, vinho quente, com mel e com whisky, com tudo caralho, um grogue que me faça adormecer.

Merda para estas vielas mal cheirosas, cheira a lixo e a sopa de couve, uma espécie de peido molhado no ar, e a merda é que estou dentro dele, e estas poças cheias de água, tenho as peúgas ensopadas e um buraco no sapato, que mais caralho me há-de acontecer, e esta merda de chuva que não pára de cair.

Entrei na Deolinda, graças a Deus, calor, conforto, "oi Deolinda", "oi Marcos", o cheiro doce a coisas boas, o vapor de água que de mim saía, e a voz desta velha, simples direta e precisa, hoje não quer muita conversa, está a fazer o balanço de si própria, o que ainda lhe reserva a vida, a ouvir música antiga dela, que me fere mas liberta, parece que estamos sozinhos, mas não, a Deolinda apontou-me uma criatura ao fundo, parece mover-se no escuro.


A Deolinda fez-me sinal, assim com a mão na cabeça, a dizer-me que ela devia ser maluca, "cientista choné" disse-me, até que a vejo a aproximar-se, diabo!! que mulher linda!! vinha meio tonta, devia ser da bebida, diz-me a Deolinda "está aqui há quatro horas, veio aqui passar o Natal, com certeza".

Aproximou-se ainda mais, do balcão onde estou sentado, colou-se a mim ao meu lado, deve ter sentido o meu cheiro, de pobre e que vergonha tenho, "oi, parece que estamos sozinhos os dois?", não sabia o que lhe dizer, não tínhamos nada a ver.

Os dentes brancos e certos, a pele macia e bem tratada, a roupa cara e de marca, corpo magro fino esculpido, uns olhos azuis feitos de água, apreciei-lhe uma peça de joalharia, que no pescoço envergava, nem era a beleza da peça, mas mais a forma como a usava, que me levou a crer, ser para não esquecer, a sua perdida inocência.

Ocorreu-me que ao falar-me me agrediu, estranho este sentimento, os pobres devem gostar de estar sozinhos com a sua própria miséria, do lado de cá da vida onde não há luz, onde se é transparente e não se existe, diz-me ela "sabes quem é o Einstein?", agarrado ao meu copo de grogue, abanei a cabeça a dizer que sim, sou pobre mas não sou ignorante, a Deolinda dizia "olha lá vamos nós outra vez com essa porra do Einstein".

Continuou ela bêbada "sabes ele provou que nós somos feitos de energia, e=mc2, a matéria, o teu corpo aqui ao meu lado, é uma ilusão temporária", nunca gostei de mulheres bêbadas, ou de me aproveitar delas, mas agora, sentia-lhe o cheiro adocicado do licor de amêndoa, e a mim apetecia-me bebê-lo da boca dela, e também estávamos sozinhos, a Deolinda era mobília e não contava, e o tempo de Natal é de tréguas.

Respondi-lhe "ai sim?, mas se eu fosse só energia não tinha fome como agora", perguntei à Deolinda se havia qualquer coisa pra petiscar, disse-me que tinha feito peixe frito, se eu fosse só de energia como esta maluca dizia, não me doía tanto o estômago, "sim, mas isso é ilusão nós somos energia, consegues ver? temos reflexos disso".

Ouço a Deolinda "bem meninos, gosto muito de vocês, mas faz-se tarde, vou fechar a casa", passou-se e saí eu e a maluca pra rua, voltei ao frio do caralho, ao desânimo de mais um dia, à chuva ao vento e à merda toda, diz-me a cientista passada, "anda, vem até minha casa, fazes-me companhia, é perto", fiquei assim meio na dúvida, entre uma gaja energética doida e dois senhorios tarados, "anda, comemos qualquer coisa, muito muito café que preciso, tomamos um banho quente, acendemos a lareira, e fluímos até de manhã".

Tomei banho, o cheiro da casa, o cheiro dela, as cores, a luz, fez soltar de mim uma camada de pó e lama, havia ainda eu por baixo, deu-me um robe uma toalha, e na sala vi mais de perto a cientista, e merda!! que era feita mesmo de energia, os meus olhos piscavam feridos pelo brilho intenso, das coxas luzidias, do busto, do pescoço esguio, do pequeno prado negro, de vítreo liquido correndo ao meio no rio.

Deu-me a estocada nos colhões, de um caralho que se levantou teso, que vi estrelas de tão instantâneo foi, esta noite seria uma ilusão, que amanhã seria outro dia, "anda vem, junta a tua energia à minha", eu nem queria saber, energia não me faltava, há anos que a armazenava, pior mesmo era a matéria, que tinha peso e cada vez mais.

Homem chega-te, aquece-me que tenho frio

22:53 0
Homem chega-te, aquece-me que tenho frio
Houve um tempo depois do casamento que ela era ainda insaciável, e eu muito inseguro, tinha dúvidas se daria conta do recado, porque se assim fosse sempre não aguentaria muito tempo, ela queria aquela rotina de todos os dias tinha de ser, e eu tudo fazia para a esse desejo corresponder, andava a batidos de frutas, suplementos que conseguia arranjar, vitaminas o que pudesse, tudo o que fazia só para a agradar.

Com a minha mulher, mesmo antes do casamento, as coisas sempre foram muito certas, era cona e só cona, desse alimento me dava todo o que pudesse comer, uma vez já nem me lembro, houve um broche pequeno, coisa que foi pouca e passageira, e cu, bem cu, nem pensar, só que de repente acabou, fenómeno que não consigo explicar, míngua desgraçada que até sem cona passei a estar.

Passei a estar à espera, melhores ventos haviam de vir, pelo menos era assim que pensava, do que a conhecia não me traía, aproximar-me dela a encostar, isso meu amigo nem pensar, punha-me então de lado a vê-la em casa, a imaginá-la nua a trabalhar.

Quando estava a lavar a louça, eu fingia ir ao frigorífico, sentava-me a galar-lhe o rabo, a mexer assim para os lados, as nádegas rijas a rodar, assim punha-me eu a pensar, "aihmm menina, levantava esse vestido, e comia-te o rabo todo", sentia o pau entesado sem ela reparar.


E depois falava, a dizer-me coisas da vida dela, com os meus ouvidos fechados só via a sua boca, os lábios grossos molhados, a cova nas bochechas de lado, e lá estava eu a sonhar "aihmm, agora um broche mesmo aqui na cozinha, tirava-o fora e mamava-mo aqui mesmo".

De repente acabava a louça, corria para o sofá a perguntar, "porque é que estás a olhar para mim com esses olhos de carneiro mal morto?", eu dizia nada nada, mas da voz dela de rebuçado, ainda mais tesão me dava, porra!! que era só minha mulher, podia procurar noutro lado, mas lembro-me dava-me satisfação, mesmo sendo tão estreita na relação.

Deitou-se para trás no sofá, com as pernas fáceis abertas, o avental solto deixava-as descobertas, e foda-se!! imaginei-me de joelhos, a lamber-lhe a cona sequioso, a mergulhar naqueles pelos, naquele vale alagado, de fertilidade e prazer, fechei os olhos a ouvi-la, "sabes ouvi isto ou aquilo no trabalho", só sentia a minha língua a chupar-lhe o licor, que generoso se desprendia com a força que fazia.

Virou-se para o lado, vejo-lhe o rabo atrevido, de tão pouco usado que tem sido, pus a mão dentro das calças, a afagar o meu pau teso, "aihm que cu tão bom", raio da mulher que não mo dá.

Levantou-se de repente, diz-me "anda vem pra cama, vou-me deitar, aqueces-me que tenho frio", fui atrás como animal bem treinado, ao lado dela a deitar-me, apagou a luz a chegar-se, senti-lhe o rabo a encostar-se, uma mão fria no meu caralho, a puxá-lo assim pro perto, nas nádegas dela roçavam, "anda entra, pensas que não tenho reparado".

Fui-me ajeitando e escorregando, o pau rijo para dentro da cona dela, filho bom à casa torna, que me esperava como abrigo, comecei a fodê-la devagarinho, fazia tempo que não fodia, o rabo dela empinava-se, de lado a oferecer-me, ouço-a a gemer "já tinha saudades", eu desgraçado dizia que sim, a penetrá-la como podia, a dar o meu melhor com esperança, coisas boas que estavam a chegar, sonhava eu só, "deus queira, e me deixe ir ao cu, ou senão pelo menos um broche".

Sou uma rapariga webcam? E depois?

17:05 0
Sou uma rapariga webcam? E depois?
Dei-me conta um dia que sentia uma grande atracção pela Telma. Foi uma coisa inesperada, e percebi isso quando sem querer reparei que estava a olhar para o corpo dela, para as mamas, a boca, os lábios vermelhos e vivos. A Telma trabalha num café perto da casa para onde me mudei quando me separei do meu marido.

Foi uma adaptação muito grande e ela foi a única pessoa com quem contava para desabafar e falar sobre tudo o que me vinha à cabeça, e lembro-me bem ficávamos horas já noite na conversa à mesa do café, à espera que o marido a fosse buscar. E o que começou com algumas palavras tornou-se uma amizade, uma coisa densa como se dependesse dela e ela de mim para existirmos como mulheres.

E cada dia que passava mais tesão a Telma me dava, tinha um ar húmido de mulher grávida e de vida interior que mesmo no sacrifício e nas dificuldades não se resignava a não ser feliz, e era essa alegria que despertava em todos e em mim, uma espécie de ar fresco que lhe saia e se soltava, e eu tinha medo de me apaixonar por ela.

Um dia perguntou-me como é que vivia e como é que eu arranjava dinheiro, e foi estranho, achei a pergunta demasiado intima, quando já tínhamos falado de quase tudo, até de amor e sexo, e tive medo de lhe dizer, nem sei se de vergonha, e nem sei porquê, se calhar um instinto qualquer, até que lhe disse "ouve, vem a minha casa, mostro-te o que faço, só espero que gostes e não deixes de ser minha amiga".

Bateu-me à porta e um pouco insegura, curiosa e à descoberta, tinhamo-nos aproximado bastante mas era a primeira vez que entrava em minha casa. Só me tinha dito antes que não dissesse nada ao marido, não queria que ele pensasse mal dela, por poder achar que se metia onde não era chamada.

Levei-a para a sala onde estava um sofá grande , mais ao lado um cabide de ferro onde pendurada tinha lingerie sensual, em frente um monitor grande, ligado a um computador.


Pedi-lhe para se sentar e enquanto falávamos, toca um bip de sinal, disse à Telma "querida senta-se ali à frente, não fales, vais ver-me ganhar dinheiro", despi-me logo de seguida, e  ali bem nua pro monitor, liguei e apareceu-me uma cara, que perguntei logo "então amor me ligando a essa hora? que queres menino?".

"Bate uma punheta, acaricia-te para eu ver", logo logo comecei me masturbando, a Telma estava em frente me vendo, estava admirada, sem qualquer respiração, acariciava os lábios da cona, quando do outro lado, um homem dizia "ai foda-se que bom, tens uma cona tão boa, isso mais", a Telma e eu víamos que ele estava a bater uma punheta.

Só sei que fechei os olhos, a gemer de prazer dela me estar a ver, estava mesmo todo húmida, que sentia nos meus dedos quando rolavam, em círculos brincavam no clitóris, olhei nos olhos a Telma abri a boca a dar-lhe um beijo, que soltei no ar a querê-la.

Desta vez ia-me vir, comecei a tremer, "ai aihm  estou-me a vir toda", o homem falava "foda-se que loucura de mulher tu és, aihm foda-se! que me venho todo", a Telma estava parada quando depois desliguei o monitor, perguntei-lhe "e então?".

"Então? Nem sei que dizer, só que és mesmo doida", riu-se para mim, "e ganhas dinheiro? para viver?", mais ou menos foi o que lhe respondi, que ia dando para já depois logo se via, perguntei-lhe, "o que achaste?", vai ela de seguida "vens-te sempre assim?", tinha-me levantado e aproximado, ela quase sentia o meu cheiro, "não, finjo gemer, mas hoje foi por ti por estares a ver".

Arrisquei, aproximei a minha boca da dela, quase lhe fazendo sinal que a ia beijar, via-lhe as pestanas como asas a bater, de borboletas aprisionadas, subia e baixava os olhos mas sem fugir, pareceu-me ainda ouvir baixinho "o que estás a fazer?", até que se rendeu, abriu os lábios a aconchegar os meus, e durante segundos que pareceram minutos e uma eternidade junta, senti-lhe a língua a tocar na minha.

"Anda, vamos para a cama, enquanto o teu marido não chega", apanhou a minha mão, numa espécie de união pra sempre, entrámos no meu quarto, o meu novo amor toda nua, mergulhei nela ...

Encontro fortuito nos lavabos

04:00 0
Encontro fortuito nos lavabos
Não foi propositado que fui aos lavados daquele centro comercial. Tinham-me falado que paravam por lá muitos paneleiros, mas à hora que era, ainda bem de manhã cedo, nem sequer pensei nisso.

Queria mijar e andar e estava à espera que não estivesse lá ninguém porque o sitio era apertado. O idiota que tinha construído aquilo queria espaço para lojas e então cortou nos lavados, só com dois lugares para mijar, que um gajo tinha que estar encostado ao gajo do lado.

Mas encostado mesmo, de tal modo tocavam-se os ombros e os cotovelos, fui lá e quando entrei, foda-se!! estava um gajo num dos urinóis, e pensei, caralho!! que estou à rasca, fui-me colar ao gajo que já lá estava.

Quando saquei do caralho e comecei a mijar, não consegui evitar, o gajo ao meu lado estava com o pau bem teso, a afagá-lo e a fazer-lhe festas, ele olhou para mim quando me viu olhar, a abaná-lo para baixo e para cima e a puxá-lo atrás e à frente, para que visse bem o comprimento e a grossura do caralho.

Pensava que como eu alguém podia aparecer de repente, e ver-me a mim mais esguio ao lado daquele homem, com um ar normal mas quase bruto, de trabalho pesado, de maus grossas, saberia ele o que se passava,  o que ia na  minha cabeça.


Fiquei logo com a boca seca e um nó na garganta quando vi aquele malho, não chegaria ninguém àquela hora, e por isso esgueirei-me para o privado a acenar-lhe que viesse. Ali o espaço parecia ainda mais apertado e mal nos conseguíamos mexer.

Quem desenhou aquilo com um espaço tão exíguo, deve ter achado que ali só se cagava, e porque nunca lá iria, nunca lhe passou pela cabeça que pudesse servir para outros fins bem mais importantes como levar no cu.

 E bem vista a coisa, aquela merda!! de tão apertada nem para cagar dava, um gajo sentava-se e os joelhos emperravam na porta, e por isso era tão limpa que ninguém lá ia, claro menos, para levar no cu, que era a única coisa para que servia.

Foi por isso que depois deste estudo, confirmar o óbvio face às circunstâncias, encostei-me à parede com o braço ao alto, baixei as calças e as cuecas e disse-lhe, "anda, vem-me ao cu".

Ele colou-se a mim para conseguirmos fechar a porta, e vi-o tão acelerado que pensei que não via um cu ou um buraco qualquer há anos, tal era a pressa com que queria penetrar-me, devia, acho que achei, que lhe estava a dar um prémio, ao me foder.

Espetei mais o rabo a facilitar, a ajudá-lo a penetrar, agarrei-lhe o caralho com a mão, e apontei-o ao meu cu, a pedir-lhe que fizesse força e que entrasse, me enterrasse o pau que tanto desejava, senti-o a entrar a escorregar para dentro, até que entrou todo.

Nem me apercebi se entrou gente ou não ou se se apercebiam que fodiamos, se calhar iam ali para o mesmo, e naquele momento aguentava a força bruta de um gajo que não fodia e que devia estar desesperado para ter de ir à casa de banho.

Vibradores HUM HUM HUM

14:33 0
Vibradores HUM HUM HUM

HUM estão mostrando, HUM são tão grandes, HUM estão me enganando, HUM não sei se faço, HUM é uma delicia, HUM é tão utilizado que nem a nossa única colaboradora, normalmente sabedora destas coisas, percebeu do que andava a ser falado, um vibrador novo que vinha revolucionar isto tudo.

Vibrador de nova geração .2 ultra inteligente, não para fazer chamadas

Andávamos ainda a pilhas, outras mais inventivas com o vibrar do telefone, quando descobrimos o vibrador HUM, um pénis inteligente que aprende sozinho e, pelo que ouvimos se adapta aos  movimentos do corpo, vibra mais ou menos ou muito, e nem é preciso carregar no acelerador, dispensa toda a gente para se auto-satisfazer.

É uma espécie de faz tudo e parece que as gajas mais atentas e uns gajos também que não dispensam o instrumento foram logo a correr procurar o update dos dildos manuais ou a pilhas, numa correria desenfreada só para serem os primeiros a experimentar.

Disseram para aí que o vibrador HUM tem inteligência artificial, mas o pior é que nos testes, ouviu-se para aí que a sócia, técnica ou o caralho, uma gaja boa na verdade, começou a experimentar o produto, e foda-se!! o HUM ficou maluco, não contavam os gajos que o vibrador aprendesse muito, e a gaja ficou histérica.

De maneiras que o HUM, vibrador endiabrado, nunca chegou ao mercado.

Mas esta gente não pára, nós pobres necessitadas, pensamos que a ciência só serve para coisas grandes, porra!! inteligência artificial em vibradores, é mesmo coisa do caralho!!, e ainda por cima de borracha, uma merda cheia de sensores, para quê!! quando há fins tão mais importantes, sei lá, salvar o mundo.

Mas não, nós gajas necessitadas, e também alguns precisados, precisamos de vibradores espertos que aprendam sozinhos tudo o que interessa e se para isso forem de inteligência artificial, chiça diabo!!, tanto melhor.

Mas esperem!! para dar cabo dos nossos sonhos aparecem sempre alguns intrujas, não é que andaram a apregoar vibradores espertos, quando eram autómatos a responder a comandos de voz, já estamos a ver, anda vibrador anda, e os desgraçados lá vibravam, mas aprender aprender do que gajas e gajos gostam, isso não era verdade, os dildos electrónicos continuavam estúpidos.

É que os especialistas diziam, esta merda não é fácil, não é só criar um vibrador e pronto, não, isto é programação avançada, significa ensinar a máquina, como se fosse um bebé, que depois ela lá se desenvolve sozinha, mas que para isso, antes, é necessário obter dados de uma experiência sexual inesquecível.

E há cuidados diziam, os vibradores com inteligência artificial podem ficar malucos, nem se sabe se podem ficar tarados, ou andarem para aí aos saltos, a fugirem de casa dos donos, à procura de piriquitas e buracos, se ganharem pernas então, até pode estar tudo fodido, é uma grande responsabilidade.

Até que apareceu o LIONESS, um vibrador inteligente como deve ser, é esse aí da fotografia, dizem que nasceu já ensinado, se a gaja for maluca, o gajo endoida mas não descola, parece que até agora anda direitinho, o pior é que anda como uma procura que faz inveja aos mais velhinhos, como o HUM.
O Lioness tem formato ergonómico e é integrado ao seu próprio aplicativo de smartphone, vejam bem isto, é possível levá-lo no sitio e depois é só ligar o telefone.

O gajo é feito de silicone médico (macio e a prova de água) e por dentro tem uma estrutura toda confeccionada em 3D. Este dildo é tão esperto que, além dos sensores e circuitos de pressão, ele possui uma bateria sem fio que dispensa qualquer plug (a carga é dada por indução através de Qi, com uma tecnologia semelhante a ressonância magnética, o que quer que isso seja!!).

Ainda não o experimentámos, o gajo está esgotado, pelo que dizem que funciona com a ajuda de sensores que mapeiam a temperatura e os movimentos corporais, além de captar contrações da musculatura pélvica para que a gaja e alguns gajos entendam como funciona o seu próprio corpo.

Depois disso, ele envia os dados para a aplicação, que fornece um feedback sobre o que a gaja mais gostou e até mesmo recomenda coisas novas para experimentar, tudo com base nas preferências.

O gajo recomenda posições e movimentos que te ajudam a atingir o orgasmo, além de falar - o dildo até fala - o que pode impedir o clímax, como por exemplo o humor ou o período do ciclo menstrual. 

Vejam essa maravilha a funcionar e do que ele é capaz!!

Agora para as gajas não há problema!! Algumas consideram que o dildo inteligente é tão eficiente ao ponto de dizerem que “nem precisam tanto de um parceiro sexual”.

A porra porra!! é que alguns Lioness já estão acusando algum cansaço, que é quando entram em cu de homem, os gajos ficam desnorteados, não foram preparados para isso, já há casos desesperados de Lioness a virar de lado, aprenderam tanto o que não deviam.

Ele broxou, o que fazer? Veja aqui ..Tem solução?

03:00 0
Ele broxou, o que fazer?  Veja aqui ..Tem solução?
Tanta coisa que se resolve com uma só palavra para definir uma ideia, um sentimento, um estado de espírito, ou uma matéria, e se não existe, parece que a "coisa" também não existe, e é por isso que os criativos da escrita, da comunicação, andam sempre em busca delas, muitas vezes noutras paragens, e noutras línguas.

A rubrica "Saberes e Sabores" andava tão deprimida para encontrar uma delas para aquela desgraça que assusta todos os homens, os que padecem mesmo, os que padecem por antecipação, os que se estão cagando, e os quase todos que têm pesadelos com isso.

Lançámo-nos numa investigação profunda, onde estaria essa pérola, para definir a situação do homem, que vai cheio de pica, dizemos, para dar uma foda, e na hora H, a coisa, como dizer, entorta, o desgraçado bem insiste, inventa desculpas e sua, de afrontamentos na cabeça, que vergonha pensa, porra!!! que a pila não entra, design da natureza, que obriga a coisa rija, já nem se quer comprida, mas merda!! que siga as instruções, não nos deixe na mão, porque gaja tem mais sorte, e só buraco bem aberto, não tem preocupação.

Andámos, andámos e descobrimos, bem ao lado aqui de nós, dentro ainda da língua portuguesa, no nosso país irmão, cada vez tem mais palavras, que não parecem ter solução, buceta pra dizer cona, boquete para dizer broche, só caralho parece igual, e agora, grande descoberta!!, nosso muito obrigado, o de "BROXAR" (para uma definição BROCHA é um pincel de dobra), vamos aderir com certeza, para definir essa malvadeza, que a alguns deus deu.


É que neste lado não existia palavra, emproado tem disfunção, povão diz falta de tesão, classe média esconde assunto, não fala disso não, de BROXAR nem palavra, simples e bem se entende, broxa é pincel que encosta e dobra, está bem visto essa criação.

E qual a importância desta merda!! Muita claro!! É preciso ser realista, pessoal que broxa está fodido, é escravo do mercado, vejam só o que estão vendendo, químicos, molas, ampolas, cremes e ferramentas, só para pôr coiso funcionando, mas sempre aleijado, o caralho anda coxo, de muletas caminhando, vão vendendo essas merdas, só para ganhar dinheiro.

Depois há uns aí bem charlatães, ficam dizendo para o pessoal que brocha, não liga rapaz, tem que ter mulher à altura, bem boazinha e compreensiva, que diga pra gente "não importa meu amor, não tenha vergonha disso, eu bem que não preciso", para quebrar ciclo vicioso, se anda falhando, fica mais ligado, ainda falha mais mesmo, até bruxo aparece, dizendo foi encosto, gaja fez olhado e encomenda, pra ficar sem pau, pra foder a amante.

Tem sempre gente inventando, nutricionista é alimentação, bagas goji e abacate, cirurgião é bombas de encher, dá na mola e ele cresce, terapeuta é conversa fiada, empurra bem mesmo mole, médico é circulação, espreme e estica exercitando, trainer é esforço físico, corra muito que consegue, foda-se!! porra!!, que o broxado é náufrago sem bóia perto, esfomeado com pão no cofre, tem caralho mas falta o resto, o gajo está meio morto, pedem é que ressuscite.

Fomos ouvir gente que diz ser entendido, mas que merda!! só supositório, uns dizendo, sabe há factores, né, menino estava fodendo lembrou trabalho, ou pensou na mãe ou na avó, caralho!! mas quem pensa nisso, com o pau metendo, tudo mentira pro broxado!!, ou não mete a culpa no pobre coitado, essa coisa acontece, caralho!! mas acontece mesmo, porra!!, pode ser de gaja feia, caralho!! se fosse de gaja feia, a rapaziada sabia porra!!, ou de mulher ganhar mais, caralho!! se mulher ganha mais, homem faz de prostituto, não broxa, né, essa estória é tudo conversa porra!!.

Mas pior mesmo, são as meninas que condescendem, põem coração no assunto, coitado do broxado é tão bonito, mas que pena que não levanta, use aí uma lingerie pra ele, imaginação pra rapaziada, dizer pra ele isso vai mudar, com carinho que resulta, porra!! melhor mesmo é dar conselhos, de coisas com outro assunto.

Depois de percorrermos o mundo, nesta cruzada sem quartel, por toda a sabedoria que existia, a da muita especulação, tínhamos chegado a uma conclusão, falar com putas mesmo putas, que conhecem a prática e o desespero, de um brochado sem solução, que metem as mãos na merda, para lhe dar uma nova vida, hosana nas alturas, salva-nos te imploramos, salva-nos agora.


Pensámos logo na D. Gina, nossa consultora destes assuntos, tinha sido uma puta séria, muitos homens com fartura, descobrira o filão bem mais tarde, de ser terapeuta e conselheira, dizia-nos ela, "umas vezes sou vaca, outras vezes ama seca, aos meus meninos, sempre lhes dei resposta, aos brouxados e aos outros, fazia-os felizes em momentos, nunca mais me esqueciam, à procura da consciência certa, comiam-na ou estavam com ela, no seu submundo encoberto, onde as verdades são sentidas, sem vergonha sem lamentos, mesmo quando muito choca, frente a frente aos seus olhos.".

Mas D. Gina e os broxados?, esses desgraçados, desalentados da vida! querem cona e não dá mais!! uma quimera, um martírio, D. Gina!, e foi, meus senhores que nos lêem, broxados ou não, que fomos banhados por uma espécie de luz infinita, de alegria e compreensão, de estímulo e esperança, de amor terno e compaixão, quando a ouvimos "mais boca e língua, meus amigos, mais boca e língua".

"Mais boca e língua", aquelas três palavras, tão simples, tão perfeitas, ressoaram na mais profunda fibra do nosso ser, "Mais boca e língua!!!", estávamos atónitos e sem palavras, era isso afinal, tão perto e tão à mão, a solução à nossa frente, óbvia e tão singular.

D. Gina sabia, contou-nos ela, que o maior prazer sexual da mulher é o domínio, em todas, as que são mesmo mulheres, há uma Jezebel, cujo seu maior deleite é que a sirvam, principalmente os homens.

Dizia-nos ela que a ouvíamos em deleite, nós de boca aberta, que privilégio!! oportunidade só a nós dada!!, "os broxados a sério têm de esquecer a penetração, e quando digo penetração, é meterem na cona das mulheres o caralho bem teso e erecto, não é como uns idiotas que já li que propõem que os broxados empurrem o caralho mole, pau colhões e tudo, para dentro da cona da mulher, como se tivessem a pôr recheio num perú, e ficassem à espera que alguma coisa acontecesse, não isso não dá".

Continuava ela, "não, o brouxado deve esquecer essa ilusão, como uma fase da vida que muda, não se é jovem eternamente, e começar a sentir-se mais como o quase eunuco que é, servir as mulheres como estando no seu harém, e elas, acreditem, têm mais estímulos de prazer, com uma boca e língua bem treinada, uns dedos rápidos de carteirista, umas mãos bem tratadas, e brinquedos, meninos, as mulheres gostam de brinquedos, e não de agora, é coisa antiga."

D. Gina resumia, "é assim rapaziada, o brouxado até é mais feliz, ele não tem responsabilidade, nem tem um peso nas costas, a mulher que interessa está avisada, o que ela espera, as outras não têm.

Agora, tem é que ser aplicado, fazer de sua mulher sua sherazade, dando a ela o que ela quer, prazer fino sofisticado, chupar bem ela, dar uma boa massagem, brinquedos funcionando, e o mais importante, fazer sentir ela como única, seu bem mais precioso.

Escolheu em vez dela!!

17:45 0
Escolheu em vez dela!!
Era como uma maré que voltava de tempos a tempos, a Ângela a dizer-me que precisávamos de nos divertir, o que traduzido na linguagem dela, era o mesmo que dizer, que desejava um homem para foder, uma brincadeira de fim-de-semana, porque andava entediada, e os miúdos que estavam fora, por isso que fizesse o que fosse preciso.
Telefonei-lhe pela tarde e disse-lhe "olha, falei com o Roberto, e ele está disponível", o Roberto era um conhecido meu, já nos tínhamos cruzado com ele, um homem da manutenção, via-o lá pelo ginásio, um preto grande fornecido, passeava-se nu nos banheiros, não que fosse coisa que gostasse, a de fazer exercício desportivo, mas era agora obrigado, tinha de falar com ele.

Cheguei-me perto dele, estava a puxar uns cabos a encher, de uma máquina de pesos a suar, olhei-lhe para o peito, a camisola molhada, o calção de algodão, o volume grosso de lado, o rabo, as coxas, grossas e viris, e perguntei-lhe "então tudo bem, conheces a Ângela, a minha mulher?", ele olhou para mim com um sorriso.

Quando lá íamos, mais ela do que eu, já o tinha apanhado, olhava para o rabo da Ângela,  com uma vontade gulosa, ela passava perto, mandava-lhe um sorriso, ele punha a mão no pau, bem cheio na mão, em gestos que falavam, "dava-te com este todo, comia-te o rabo todo", e ela correspondia, vendo bem o que tinha, mas não sabíamos se com vontade, de me provocar talvez, por isso as coisas ficavam por ali.

Respondeu-me ele, "conheço claro, tens uma bela mulher, não leves a mal, tem um belo rabo", disse-lhe que não levava a mal, o problema dele era o de muitos, o de um ter, enquanto os outros não têm nada, fantasiam nesses desejos, mas só um come tudo, perguntou-me, "porquê?", "sabes, não sei, pensei que talvez gostasses de ir lá a casa", nos olhos percebeu logo, éramos um casal descontraído.

"A minha mulher ia gostar muito que fosses", a cara dele era um mapa, como esses que se interpreta, encolheu-se a apertar as pernas, subiu-lhe o pau volumoso, olhei bem para ele, pra baixo e pro formato, "vais-me dizer que ela quer disto? que eu aqui tenho", agarrou no pau cheio, um cilindro deitado e  grosso, excitado e ansioso, "acho que sim, mais logo à noite?".


Disse-me ele, "Tudo bem, fica combinado, e tu?", "eu o quê?", "também gostas de caralho? gostavas de levar com ele?", respondi-lhe que sim, excitado e sem vergonha, tinha o pau teso levantado, apertado nos calções de treino, lá estava ele endiabrado, e não estivesse ali ninguém, baixava-os e mamava-o, continha-me de tesão, ânus húmido pedia um pau, "tens um rabo bem feito, deve ser bem branquinho, gostava de te ir ao cu, gostavas?", "gostava, claro".

"E a tua  mulher, achas que se importa?", sorria-me ele a gozar, "não a Ângela até gosta", respondi, "ela gosta, quê?, que te comam o cu?", continuei, "gosta, é um acordo nosso, como gosto de a ver também", "não se importa que sejas a minha puta? queres ser a minha puta?", acho que sorri a dizer, "quero sim", ficámos a falar, a combinar horas e lugar, e quando mais noite apareceu, fomos para a sala conversar.

Recebi-o à porta, a levá-lo para a sala, onde estava a Ângela, com uma túnica de seda, descobria-lhe as pernas, a nudez por baixo, quase lhe via os pelos da cona, as mamas soltas e à espreita, ela levantou-se a dar-lhe um beijo, bem na face de lado, quando lhe dizia "então Roberto, isto era esperado?", ele riu-se, "acho que não, nunca pensei, mas é uma boa surpresa", olhou pra mim de lado, e continuou, "estar aqui para te comer".

Ela riu-se "ai que pareces o lobo mau", deixou cair a túnica, vi eu e ele o corpo dela, vi-o lamber os beiços, para um prato apetitoso, disse-lhe eu, "vai põe-te à vontade", fomos largando a roupa, cada um para seu lado, ela agarrou-lhe no pau a mamar, sentei-me ao fundo a vê-la, num silêncio mágico enternecido, de a ver a engoli-lo na boca, o Roberto fechava os olhos, encostado no sofá.

Ela ia acima e abaixo, a mamar-lhe o caralho, quando achou que queria mais, a Ângela virou-lhe o rabo, que ele a fodesse queria, mas ouço a voz do Roberto, numa angústia a dizer,"importas-te que coma o cu ao teu marido? apetecia-me mais agora", vi-a a abrir muito os olhos, que era coisa inesperada, não tínhamos combinado isso, ela gaguejou a dizer, "tudo bem", virou os olhos para mim, "ele quer papar-te o rabo", disse-lhe que tinha ouvido bem, que lhe desse o cu para me foder, mas senti-a chateada, vi que estava a amuar.

"Se queres não me importo", não sabia o que dizer, se fosse não, acabava a festa?, se sim, chateava a ela, o Roberto ia-se aproximando, da minha cara e da minha boca, em pé, alto e musculado, de pau teso ao alto em riste, uma ameixa gorda em curva rija, tocou-me na cabeça a mandar-me, que me deitasse e lhe desse o cu, senti-lhe o cheiro acre dos pelos, como autómato pus-me de quatro, a Ângela a ver e a apreciar.

Ele encavalitou-se em mim, abriu-me as nádegas, à procura do ponto de entrada, da porta da minha gruta, sinto a ameixa gorda a tocar-me, no ânus renitente fechado, uma cobra à procura da sua presa, num buraco então escondida, foi-me roçando devagarinho, de lado a bater rondando, sinto-o entrar abre-se a porta, o anel a alargar, a ameixa gorda a avançar, "aihm, aihumm, aihmm, aihumm, humm", a entrar-me no cu, o pau preto a sair e a entrar, duro, grosso, a pouco e pouco, a abrir-me o cu, "aihm aihmm foda-se!! Ângela querida!!! aihmm".

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As coxas dele batiam-me nas nádegas, como se estivesse a equilibrar-se, a prender-me o rabo nas suas garras, "humm aum aihmmm ahumm hai humm", tinha o pau preto todo dentro, um nó preso na garganta, pelos encarapinhados cocegavam, o meu rabo branco e liso, como o de uma jovem nua, baixou-me e puxou-me o cabelo, levantou-me mais acima, a arquear-me e a prender-me, todo dentro a bater, "aihm aihmm humm", a Ângela a dizer, "estás todo aberto, bem grosso esse pau, Roberto, enraba bem o meu marido, parte-lhe o cu todo".

Mais falava ela, mais o Roberto crescia, a partir-me o rabo, com a estaca preta, batia com força, a enterrá-lo todo, a matraquear-me o cu bem dentro, ouço dizer, "és a minha puta, parto-te esse rabo branco todo, o teu marido é uma puta boa, sabias", "aihm hai aihm", gemia dele me entrar, o caralho grosso no meu ânus preso, "é tua essa puta, come-lhe esse cu, esse meu paneleiro é doido por caralho", "ahum ahóimm" que me vinha todo, o Roberto estremeceu "foda-se!! que cu!", um liquido quente escorreu-me pelas nádegas e pelo rego do cu.

Minha mãe adora grutas

09:46 0
Minha mãe adora grutas
Não foi há muito tempo, e lembrei-me hoje. Estávamos na praia, e à beira-mar vejo-a a falar com um mulato grande que não conheço. Conheço bem a minha mãe pelos movimentos do corpo, como se à distância sem necessidade de a ouvir, soubesse as palavras que lhe saiam da boca. Andava à caça de sexo, como sempre ou quando lhe apetecia.

Não com o meu pai, que tinha desenvolvido outros gostos, sem censura, sem discórdia, já a vi foder muitas vezes, como ela me viu a mim algumas, com barreiras compreendidas, contra quem se mete em tudo, que faz da vida um directório dos outros, uma vigilância velada, que à verdade se acobarda, diz-me ela sempre, o tempo passa voando, sem marca ou presença, é uma circunstância gasosa, porque não deixa nada, tudo sem importância, menos as palavras, o sol e a memória.

Nos nossas confidências secretas, de adultos crescidos e entendidos, sempre falámos abertamente, pareceria chocante dizer-me "fodi com o teu pai só para vos ter, sempre entendi as inclinações dele, de gostar de homens pra foder, fiz disso um meu beneficio, não sou mulher de amar, prefiro viver livremente, não sou religiosa nem pecadora", ria-se às vezes, "com exceção de não cobiçarás a mulher do teu próximo, cumpro mais os dez mandamentos, do que muitas putas beatas, portanto, filho, o que quero mesmo é foder".

Vi-a a arrancar ao lado do mulato, a caminharem lado a lado, em direcção a umas rochas e grutas, pensei para mim, não o conheço, é melhor ir atrás dela, não vá meter-se em alguma, aquele corpo de mulher tesuda, com tudo no sitio, coxas e rabo perfeitos, um passo um andar elegante, já se tinha decidido, e eu bem sabia, que ia papar o mulato, no meio daquelas pedras negras, protegida de olhares indiscretos.

Meteram-se pelo meio das rochas, assim numa penumbra fresca, o mulato levou-a para o lado, eu escondido ali estava, puxou os calções para baixo, encostado a uma pedra grande, agarrou no caralho teso, um pau grosso e comprido, que me correu água pelos lábios, sem querer e sem domínio, de um corpo correspondido, tinha-o ela e também queria, quando se agachou a mamá-lo, chupava-o fundo a engoli-lo, pela boca garganta abaixo, que o mulato fechou os olhos, empurrava-lhe o caralho pra dentro.


Foi o mulato que me viu, conheceu-me e percebeu, mais prazer a ele lhe deu, de saber quem eu era, de gozo sentido de estar a ver, ele a comer a minha mãe, fazia-me trejeitos com a boca, e gestos de anca a mover-se, como um toureiro e a sua vaca, a enterrar-lhe o caralho na boca, olhava-me nos olhos quando lhe entrava, a dizer-me "a tua mãe é uma boa puta".

A minha mãe enfastiava-se depressa, adorava fazer broche, mas foda de praia quer-se rápida, era assim que me instruía, hás-de sentir isso, dizia-me, e eu que o sabia, não tinha sido a primeira vez, nem seria a última agora, adorava foder na praia, de levar no cu e de mamar, sentia uma frescura, e a urgência que ela falava, tirou as cuecas do bikini, encostou-se à rocha de costas, deu assim ordens ao mulato, que a comesse por trás, que lhe fosse à cona e ao cu.

O mulato meteu-se por baixo, enganchado no rabo dela, a abri-lo com uma mão, a afastar aquelas nádegas perfeitas, duas bolas calvas torneadas, com a outra mão no pau grosso, enterrou-lho depois na cona, arqueado numa escultura tesa, feita de hastes e de molas, uma máquina de foda se via, a entrar por ela adentro, escorregar-lhe nos papos da cona, ela a sentir e a soltar-se, a alargar-se e a abrir, pernas altas e esguias, a subirem pelas rochas acima.

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NO DIA DO CASAMENTO
Olhei e via a cona rosada, tesa num anel forte alargado, do pau grosso e do malho, com que o mulato a martelava, enquanto para mim olhava, mandava-me beijos no ar, de estar a adorar de a foder, ela a dobrar-se e a empinar-se, ancas dele a bater-lhe, o rabo espetado levantado, os cabelos caídos na cara, ouvia-a a gemer "aihm aihm foda-se! aihm", as mamas a abanar, mamilos tesos de tesão, ele entrava sem parar.

O mulato era um rapaz, como eu talvez mais velho, preso nos meus olhos a foder, ouço a voz dela a dizer "anda come-me o cu, parte-me o cu todo, anda", ele sacou o pau espetado, na mão preso como um cabo, de uma vara grossa e rugosa, de nervos carne molhada, abriu-lhe de lado a nádega, a enterrar-lho no cu forçado, levantava as pernas a ajeitar-se, "humm humm ahmm", saiu-lhe ar da respiração, daquele pau lhe estar a entrar.

Ele lambia os lábios de prazer, como eu e a minha mãe, o malho nervoso a entrar, agarrou-se ao rabo dela, olhou pra mim a acelerar, ela fechou os olhos deixou de ver, tirava e enterrava, o cu aberto de a foder, da passagem daquele caralho, "aihm aihm foda-se parte-me toda não pares", o mulato esqueceu-se de mim, enterrava-lhe o caralho a crescer, vi-o estremecer e a explodir "humm foda-se que puta boa tu és", sacou o malho fora a gemer, em jactos de leite a espremer, "aihm aihm" a minha mãe a gritar, de se estar a vir a tremer.

Quanto a vi depois, foi a mergulhar, a pele brilhante, rosada e eriçada, da frescura da água do mar.

As gajas são mais inteligentes?

21:29 0
As gajas são mais inteligentes?
Telefonou-me hoje a minha amiga Marta, sempre intensa e desesperada, "estás a ver, devias pôr isto lá no teu supositório, há estudos, pá, conclusões, as gajas são mais espertas que os gajos, é um professor, o Flynn, que o diz",  a Marta é "a" minha amiga, "a" de ser única no que pensa, se uns correm para um lado, ela caminha para o outro, diz-me muitas vezes, não sou lésbica, nem fufa, nem bi, hereto ou homo, sou mais assim assim, qualquer coisa quando quero.

Respondi-lhe logo, "calma caralho!! estás a confundir tudo, esses gajos já não fazem ciência, não descobrem merda nenhuma, limitam-se a certificar o óbvio, do que pensamos e achamos, isso é tudo supositório, e porra! caralho!! no fim, enganam-se sempre nas conclusões.

"O caralho!!" gritava ela, que eu não queria admitir, era uma coisa natural, as gajas mandavam nisto, eu ria-me do que ouvia, e malvado nos sentidos, replicava com ela "cum caralho!! que és mesmo burra!! as gajas estão na mesma, pá", lá lhe contei a minha teoria, que o Flynn estava errado, os gajos é que estão mais parvos, porque é coisa da evolução.

"Vês gajos a caçar? não, não vês, caralho!! os gajos agora nem no supermercado caçam, se querem uma galinha ou uma peça de carne, vão ao congelador buscar e pronto!! perdem qualidades e ficam burros como o caralho!!, ela tinha-se calado do lado de lá, talvez a minha teoria fizesse sentido, as gajas tinham invadido o espaço, e continuava eu "e porra caralho!! já nem no supermercado!! são as gajas que andam a caçar promoções e o caralho, pá, um gajo já não caça nada, come o que lhe dão e pronto".

Ela balbuciava "se calhar é isso", eu não percebia de merda nenhuma, mas que sentido fazia, ai isso fazia, "e foder? eh pá, um gajo já nem pode foder como deve ser, caralho!!, dantes as gajas ficavam lá nas grutas à espera de um gajo, a vir da caça, pá, e vinha cheio de pica, cheio de tesão, levantava as peles de javali ou o caralho, e não havia cueca, não havia nada, é dá cá a cona, vira lá o cu, e zumba pá zumba, caralho!! agora, pá, não sei se estás a ver".


"Estou a ver, estou, essa tua teoria faz-me algum sentido", dizia-me ela, "estás a dizer que as gajas estão mais inteligentes, mas caralho!! ficam estúpidas ao mesmo tempo, e os gajos que caminham para burros, estão a ficar mais espertos, se é isso caralho!! que se foda esta evolução, caralho!!, o Flynn não tem razão, estes caralhos só vêm metade da coisa, sempre a mesma merda".

Entrei eu a atacar, "é que há limites Marta porra!! se tenho uma cona, não posso ter um caralho na cona, ou uma cona no caralho, ou uma cona no cu, ou um caralho no cu, não dá, percebes", bom, dizia-me ela, que perdera o raciocínio, estava um pouco confusa, "a gaja leva a cona, o gajo se for leva o caralho, e no fim o que acontece, trazem duas galinhas, caralho!! assim é demais, não dá".

Já indefesa ouvia a Marta "essas das galinhas, não entendi bem", continuei eu, "galinhas galinhas porra!! para quê vou atrás de galinhas, se tenho cona e galinhas sem ter trabalho, não me esforço, logo fico mais parvo, mas mais esperto! Ouve, no outro dia no clube, os gajos estavam a comer lagosta, e um que tinha a gaja a trabalhar disse "eh pá temos que fazer um clube de gajos feministas, temos de defender mais as gajas".

Diz-me ela "foda-se!! um clube de gajos feministas? que merda é essa?", continuei eu, "é a estratégia, pá, os gajos andavam inteligentes e ao mesmo tempo fodidos, agora que são burros estão a gostar, temos de apoiar as gajas, a serem mais inteligentes ainda, pá isso é muito importante, gajo burro tem mais tempo e mais esperança de vida".

"Eh pá caralho, isso é verdade, esta merda das gajas quererem ser inteligentes, é uma porra, caralho, dá trabalho como o caralho, dividir responsabilidades, já não podem xingar o pessoal, exigir seja o que for", e eu sempre à atacar, "vê lá que há gajos a escrever livros e a ganhar dinheiro só para convencer as gajas, que são muito inteligentes, que ter só mamas não interessa, é importante terem cérebro, é tudo um esquema, caralho!! os gajos estão a ganhar, ha ha ha, viram aqui uma oportunidade de pôr as gajas a trabalhar".

E insistia eu sempre a ferir "E as contas? caralho, as contas, os gajos já não têm de se preocupar, as gajas queriam uma merda e porra que até doía!! é mala, é bijuteria!!

"Marta isto é uma conspiração de gajos ..., é um caralho de um pacto, já não têm de provar, ficam em casa, a gaja vai trabalhar!! caralho!! isto é que é esperteza minha amiga!! é chique e fica bem, não têm que se recriminar, a ir buscar a comida, a pôr roupa a lavar, gajas pra galar, porque gajo ser burro, caralho, é o que está a dar".

Tinha saudades do meu amigo

21:07 0
Tinha saudades do meu amigo


Deviam ser aí umas oito da noite quando ele ligou. Tinham passado mais de dez anos que não via o meu amigo Zé. Tinha-se metido numas negociatas, sempre a querer mais do que podia, não queria ficar mal na fotografia, e do que ouvira depois, havia uma mulher que exigia, um nível de vida superior, o Zé sem preparação, não tinha estudado nada, e a experiência do dia a dia, mesmo sendo muito esperto, não lhe chegava.

Juntou-se depois com uma brasileira, uma mulher muito bonita, lá se foi embora para o Brasil, depois não sei como, para o Canadá, sempre em fuga de si próprio, e agora estava ali comigo, num bar em Lisboa, perguntou-me, "Então como estás? e as tuas irmãs, a Bárbara e a Carlota?", "Está tudo bem, já sabes como elas são, têm as manias delas", ele riu-se, "como tu, também tinhas manias, e ainda são as mesmas?".

Rimo-nos depois juntos "algumas sim são ainda", ele continuou "não esperava que casasses", tinham-lhe contado o que sabiam, que estava casado com dois filhos, a vida que tinha arranjado, com uma bela mulher como a Ângela, que os anos tinham passado, que estava bem e me safava, perguntei, "porquê? não me casava?", respondeu-me ele, "não sei, lembras-te? eras tão paneleiro? comi-te o cu tantas vezes, e chupar? chupavas tanto o meu pau, e  dizias que adoravas, lembras-te".

Eu dizia-lhe, "lembro-me claro, os dois demos grandes fodas e ninguém sabia", continuou ele "só a tua irmã Bárbara, viu-me a comer-te o rabo no anexo, e mais de uma vez", grandes memórias que tinha, daquele anexo agarrado à casa, uma conveniência importante, ou era eu ou as minhas irmãs, que o procurávamos para foder, um segredo que guardei, de entre amigos e amigas, quando com o Zé combinava, para ele me ir comer.

Perguntou-me, "então e agora? casado e tudo, vais-me dizer que ainda gostas de apanhar?", respondi-lhe, "gosto, claro", não ficou surpreendido, pareceu-lhe normal esconder, com uma mulher bem vista, que dava o cu como queria, pensou que a Ângela não sabia, ouço-o dizer-me "e a tua mulher, não desconfia?", expliquei-lhe que tínhamos a nossa cena, umas vezes era eu, outras vezes era ela, realizados por fazer, o que nos dava prazer.

Diz-me ele, "sabes tenho saudades", mostrei-lhe os meus dentes brancos, "saudades, de quê, de me ires ao cu?", respondeu-me que sim, que tinha uma imagem a defender, para todos era o Zé Martelo, de pau grosso e comprido, uma máquina a foder, mas continuou, dizia ele, os nossos tempos era tão tão íntimos, coisa estranha que sentia, como se lhe desse amor que não tinha, ficávamos ali a foder, no silêncio e calor da noite, ele penetrava-me o rabo, com o caralho teso e ardente.

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Pressenti o que vinha, "e se fosse agora? adorava comer-te o cu, gostavas?", nem sei bem se pensei, o tempo passou muito depressa, quando ouvi a minha boca dizer, "sabes bem que sim", disse-lhe que fossemos embora, a Ângela esperava-me, tinha-lhe dito com quem estava, e que o mais certo sendo o Zé, era ir-me ao cu que eu lho dava, parámos depois num sitio escuro, fomos para o banco de trás.

Estava frio, uma espécie de inverno antecipado, os vidros embaciaram, ele estava tão nervoso, mas um nervoso de impaciente, pus-lhe a mão nas calças, senti-lhe o pau grosso entesado, arrancou-me as calças quase à força, tal era a pressa com que estava, puxou-me depois as cuecas a ver-me nu, "adoro o teu cu, parece de uma menina, assim redondinho, vou-to partir todo", eu dizia-lhe que sim, conhecia aquele caralho, uma martelo poderoso, tantas vezes que tinha sido fodido.

Não víamos nada para a rua, as pessoas passavam mas não notavam, tal era o embaciado do carro, ele tirou também as calças, saltou-lhe o galo entesado, "anda chupa nele, estou desesperado pela tua boca", comecei a chupar-lhe o caralho, escorregadio na minha boca, a cabeça rija na minha língua, beijos que lhe dava apertados, lábios tensos o comiam, ele abria-me as pernas relaxado, "aihmm foda-se!! estou passado, aihm caralho!! és mesmo bom a chupar, forçava-me a cabeça, "vai chupa-me mais!!", a empurrar o rabo pra dentro.

"Anda, aihh estou tão teso, quero partir-te o cu todo", encostei a barriga no carro, senti o frio da napa preta, que me excitava e abria, senti-o nas minhas costas, de joelhos comigo colado, prendeu-me as nádegas a puxá-las, para cima a abri-las com força, como se descascasse uma peça de fruta, "aihmm foda-se!! tens o cu tão apertado!!", a ameixa entrou a abrir-me o ânus, a dilatar-se e a expandir-se, senti a dor conhecida, "aihm caralho Zé!! aihmm Zé, come-me como dantes, parte-me o cu todo, Zé".

Sentia os pelos do peito dele nas minhas costas, o caralho a escorregar dentro de mim, o meu ânus abria-se todo, ouço a voz dele no meu ouvido, "já levaste com ele todo, aihm adoro o teu cu, vou arrebentar com ele", perguntava-me se estava gostar, dizia-lhe que foda me estava a dar, não esperava naquele dia, que o Zé aparecesse para me foder, sentia-lhe aquela estaca rija, um pau grosso bem vergado, começou a bater-me no cu, as coxas dele no meu rabo, penetrava-me a apertar, contra as costas do banco.

Fechei os olhos, o pau grosso no meu rabo, que empinava para me comer, a respiração do Zé acelerada, "aihmm foda-se, passava a vida a foder o teu cu", comecei a estremecer não aguentava, a vir-me no banco do carro, ele deu um urro violento, "aihmm foda-se, estou-me a vir todo".

Quando fui embora combinei com ele, a Ângela gostava muito de o conhecer.