Tinha que pôr o meu marido na ordem - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tinha que pôr o meu marido na ordem

Eu e a Mafalda tínhamos decidido não confrontá-los, nem o meu marido, nem o dela, era preciso deixar a poeira assentar, para decidir o que fazer, que decisão tomar, a coisa tinha sido tão inesperada, para mim e para ela, que fiquei à noite à espera do Mateus, o meu marido.

E cá estou eu confessionário, se bem te lembras desde a última vez, da minha história de ontem, do que soube foi um acidente, pra mim e pra minha amiga Mafalda, do meu marido ser paneleiro, gostar de levar no cu do marido dela, foi mesmo em flagrante, apanhámos os dois na oficina, o meu marido Mateus vestido de mulher, e o Ferro a enrabá-lo a ele.

Ficámos surpreendidas, não nos passava pela cabeça, quando os seguimos pensámos, são outras saias que nos encornam, mas estavam eles a foder, e nós sem saber, se havíamos de gritar, chamar-lhes nomes era pouco, mas eu e a Mafalda combinámos, tinha que ser de outro modo, sorrateira bem sabia, que ela tinha gostado, que não fosse outra mulher, que lhe roubava o marido, melhor seria fosse o Mateus, quem o marido dela enrabava, e não se sentia tão traída.

Quanto a mim confessionário, ainda estava tonta com o que vira, se do meu marido a levar no cu, se do caralho do Ferro, que coisa grande e bonita, tão tesa rija e grossa, tanto tesão que me deu, que lhe disse "Mafalda minha amiga, tens de saber partilhar, se vimos os dois a foder, podemos ser amigas queridas, gostava do teu marido me comer", ela riu-se e disse "talvez não seja má ideia, quem sabe para não os perder".

Quando ele chegou a casa, estava eu sentada na sala, ele entrou e disse "então Marília ainda estás acordada?", que não aguentei respondi, "aonde é que tu andaste?", disse ele com cara de pau, "estive com o Ferro, sabes o marido da Mafalda? beber uns copos, nada de mais", fiquei doida enraivecida, que gritei alto "beber copos o caralho, andas é a levar no cu, meu paneleiro do caralho", tanto que ele ficou gelado.


"Levar no cu?", tremeu-se ele, "sim, eu e a Mafalda fomos à oficina, nós bem vimos o que vimos, o Ferro a ir-te ao cu, ela até que gostou, mas eu ai que vergonha, o meu marido vestido de mulher, a ser enrabado pelo marido dela", nem sabia o que pensar, ele estava desconsolado, como que parado no ar, sem voz ou reacção, foi-se sentando devagar, devia estar à espera do que se ia passar.

"E agora?", disse ele, "agora diz-me tu meu paneleiro, escondes-te bem disso de levar no cu, és rabo à quanto tempo?", desde sempre disse-me ele, que quando casou a coisa abrandou, mas depois que voltou ao mesmo, de engates e ligações ocasionais, homens que ia conhecendo, em sítios de encontros habituais, que era paneleiro passivo, por gostar de apanhar no cu.

"eh pá Marília desculpa, mas ...é mais forte do que eu", dizia ele, "adoro levar no cu, é mais do que sexo, sabes?", continuava ele, eu já tinha visto umas coisas, falara antes com a Mafalda, perguntei-lhe o que fazer, na altura disse-me a rir, "olha fode-o tu, há umas que comem o cu aos maridos", "mas como?", perguntava eu, "com um caralho de plástico, já vi na internet".

No dia seguinte, confessionário, quando ele chegou, preparei-me pro receber, estava com tanto tesão, só pensava em o foder, ir como queria ao cu do meu marido, disse-lhe "Mateus, meu querido, não mais vais precisar de homem, quem te vai ao cu é a tua querida", ele ficou atónito surpreendido, disse-lhe então pra se despir, fomos depois pra cama foder, a Mafalda já me tinha dito, agora que sabes tudo muda, tens de o submeter teu escravo ele fica, papa-lhe o cu até doer.

Tinha o caralho bem posto, que gritei para ele , "Mateus vira pra cá o cu, vou-te foder", via-o contente e excitado, quando me pediu pro mamar, começou a mamar-me o caralho, que empurrava pra boca dele, era eu o homem dele, ele a minha mulher, passou-me depois um creme por ele, virou-me o rabo, e comecei-o a foder.

Enterrei-lhe o caralho no cu, escorreguei devagarinho a vê-lo a gemer, que gozo me dava ir-lhe ao cu, de ver o prazer dele a abrir-se todo pra mim, matraqueava-lhe o cu devagarinho, perguntava-lhe "amor estás a gostar?", "estou amor estou vai come-me todo, come-me o cuzinho todo, vai amor aihmm parte-me todo, faz-me doer bate-me amor".

Não queria fazê-lo sofrer, mas ele pedia-me que lho enterrasse até doer, que o deixasse sem respiração, era o que ele queria, fiz mais força e mais rápido o fodia, de vê-lo a masturbar-se podia, "aimmm Marilia, amor querida aihhm partes-me o rabo todo venho-me todo", estremeceu nas minhas mãos, não aguentava mais, que depois logo se veio todo.

Ai confessionário, ficámos ali prostrados, estava exausta de o enrabar, ele virou-se pra mim "mas Marília meu amor, assim não tens prazer nenhum, fodes-me e eu nada, não consigo", mas depois disse-lhe e ele concordou, ai que fiquei tão contente, por mim, por ele e pela Mafalda, "Mateus amor queria perguntar-te uma coisa, não sei se vais gostar", "o que é?", perguntou ele, "importavas-te que o Ferro me fodesse amor? a Mafalda não se importa e disse que era uma espécie de castigo".

"Castigo?", "sim ela não desgostou de ver o marido a enrabar-te, mas para o castigar achou que devia obrigá-lo a dar umas fodas numa mulher, e quem melhor senão eu para pôr o Ferro na ordem, amor, o que achas?", ele disse-me confessionário que achava bem, ha, ha, ha, ha, ha...

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